Artigos da Federaçãooo

Aposta na formação dos seus treinadores

Aproveitam estas semanas para apostar na sua formação e adquirir novos conhecimentos.

As treinadoras Ana Margarida Sousa e Marta Valente frequentaram Curso de Nível I promovido pela Associação de Basquetebol de Lisboa. Simultaneamente mais três treinadores que fizeram o curso no ano passado terminaram o estágio obrigatório.Também no Curso de Nível II, organizado pela Escola Nacional de Basquetebol na Amadora, o Benfica foi representado. Os treinadores André Cardoso, Francisco Cruz e Pedro Rojão não perderam esta oportunidade de enriquecer a sua formação.Para além dos cursos, alguns dos treinadores foram enviados pelo Clube a conceituados Campos Internacionais de Basquetebol para contactarem com novas experiências:o Nuno Rodrigues no campo do Cáceres 2016 Basket (juntamente com 2 atletas da formação)o João Tavares e Frederico Umbelina no campo do Caja Laboral (Campeão espanhol)o André Cardoso no campo AKK “Prof. Aleksandar Nikolic” (melhor campo de Basquetebol da Sérvia, adjunto da Marina Maljkovic, treinadora principal da equipa feminina Partizan Belgrado)É uma óptima ocasião para interagir com alguns treinadores das melhores escolas europeias, tendo com tarefa a elaboração de um relatório aprofundado dos campos. Durante próxima época estão planeados mais estágios internacionais, em clubes como:o Caja Laboral (Campeão da Liga espanhola ACB)o Partizan Belgrado (Campeão da Sérvia)o Krka Novo Mesto (Campeão da Eslovénia)o Unicaja Málaga (da Liga ACB)o Hemofarm Vrsac (Vice-campeão da Sérvia)o Cáceres 2016 Basket (da Liga Adecco Oro) O Benfica está também em fase de finalizar um acordo com uma Universidade dos Estados Unidos, para onde pretende enviar dois dos seus treinadores para estágio. A formação do seu quadro técnico é uma prioridade para o Benfica e os seus treinadores correspondem, aproveitando as suas férias para melhorarem os seus conhecimentos.


Uma Alimentação Adequada à competição

Leia nos detalhes da notícia e, se lhe interessar, informe-se em www.dietsport.com.

A prática desportiva exige aumento do consumo nutricional e espera-se que, paralelamente ao aumento da ingestão alimentar diária associada ao aumento do volume e da intensidade física do treino desportivo, haja ingestão adequada dos vários nutrientes.

Fala-se então de “Nutrição Saudável” ou, neste contexto, “Alimentação Adequada”. Espera-se que o atleta, através das refeições diárias, ingira quantidades suficientes de hidratos de carbono para repor as reservas energéticas, de proteínas para promover a recuperação muscular, de líquidos para satisfazer as necessidades hídricas, de vitaminas e de minerais para satisfazer as perdas e melhorar o metabolismo energético e outros. Contudo, quando a exigência física é muito elevada (eu diria muitíssima e necessariamente elevada neste estágio) a dita “Alimentação Adequada” poderá não ser suficiente para satisfazer todas as necessidades nutricionais destes possantes e dedicados atletas.

Foi por esta razão que FPB pediu auxílio à Dietsport, uma empresa muito especializada em suplementação desportiva, no sentido de adquirir vários tipos de suplementos. A resposta foi pronta e favorável e graças à Dietsport estamos a complementar a nutrição diária com aminoácidos, concentrados de proteínas, barras energéticas, bebida desportiva isotónica, vitamina C e minerais (cálcio, zinco e magnésio). A adesão dos atletas tem sido boa, os paladares ajustados e, pelo menos no aspecto alimentar, estamos bem.


Derrota impensável ante a Suiça

Quando a última coisa que poderia passar pela mente de qualquer pessoa minimamente identificada com a realidade do basquetebol europeu feminino seria Portugal perder com a Suiça, eis que a realidade nua e crua aconteceu. Nunca tínhamos passado por esta situação e por isso agora,16 horas decorridas, ainda não encontrámos explicação para o sucedido. Como foi possível…

Mas temos que aceitar o veredicto que é este: a Suiça ficou na 3ª posição, atirando com a selecção portuguesa para o 4º posto, no Grupo A, com a agravante de que na próxima fase, que começa amanhã, a selecção dos chocolates e dos relógios inicia o Qualifying Round (do 9º ao 18º lugares), no Grupo G, com duas vitórias (sobre Luxemburgo e Portugal) enquanto as nossas representantes somam uma vitória e uma derrota, respectivamente frente a luxemburguesas e helvéticas. Os restantes adversários nesta fase de qualificação, são provenientes do Grupo B (Alemanha com uma vitória e Bósnia e Herzegovina com uma derrota), em função do resultado verificado no jogo da 1ª fase, entre ambas (75-38, para as germânicas).Matematicamente ainda não estamos arredados da hipótese de disputar no último dia da competição o 9º/10º lugares, mas que será difícil, não temos dúvidas. Não depende só de nós. Temos de vencer a Alemanha e a Bósnia e esperar que a Suiça não ganhe a qualquer delas (ficaríamos empatados com as alemãs e aí teríamos vantagem no confronto directo), ou no cenário mais desfavorável, se a selecção helvética ganhar à Bósnia, seria um desempate a três (Alemanha, Suiça e Portugal). Nesse caso teriam que se fazer contas entre os pontos positivos e os negativos (cesto-average). Lá estamos nós de calculadora na mão…Voltando ao embate que nos deixou arrasados, ficámos com a percepção logo desde o apito inicial de que iria ser um jogo tremendamente complicado para a nossa equipa. Muita concentração por banda das suiças, excelentes percentagens de lançamento e alguma apatia lusa. Mesmo assim, com várias igualdades, ainda que com sinal mais das nossas adversárias, chegámos ao final do 1º período na frente (17-18).No 2º quarto (23-17), reentrámos melhor, com Jéssica Almeida, ontem a nossa unidade com melhor rendimento (23,0 de valorização), contrariamente ao que se tinha passado nos encontros anteriores, a ir para a linha de lance livre convertendo os 2 lances (17-20) seguida por Joana Jesus a marcar o seu primeiro cesto de campo (17-22), ainda no minuto 11. Mas rapidamente a Suiça respondeu com um parcial de 7-0 (24-22), obrigando Kostourkova a parar o cronómetro pela 1ª vez (minuto 13). Portugal passou de novo para o comando por três vezes, a última das quais aos 28-30. Novo parcial de 7-0 das nossas opositoras virando o marcador (35-30) e até ao intervalo (40-35) a Suiça manteve a liderança.No 3º período (16-20) as helvéticas acertaram o seu 2º triplo ainda no minuto 21, através de Dorothée Studer, já nossa conhecida e muito parecida fisionomicamente com a Nádia Tavares, mas o seleccionado luso respondeu com um parcial de 0-9 (43-44), com o último cesto da autoria de Joana Jesus na conversão de um contra-ataque. Foi a altura de o treinador suiço, o grego Karageorgakis, pedir o seu 2º e último desconto de tempo (minuto 24). A 3ª falta de Maria João Andrade levou a nº 6 helvética à linha de lance livre, numa jogada de 2+1, para fixar o resultado em 46-44, mas nova arrancada das nossas representantes, com um parcial de 0-10 culminado por 2 triplos consecutivos, um de Daniela Domingues (46-51) e outro de Jéssica (46-54), alcançando a maior vantagem (8 pontos) para Portugal em toda a partida.A ida de Maria João Andrade para o banco, com 4 faltas (aos 47-54), com 3.19 minutos para jogar ainda no 3º quarto, entrando para o seu lugar Inês Pinto (5/5 nos duplos, 2 ressaltos e 2 roubos) que pese a sua determinação não tem os argumentos da sua companheira, condicionou-nos na luta das tabelas, nomeadamente na tabela ofensiva, onde conquistámos 15 ressaltos (metade do total). A Suiça acreditou e encostou de novo o resultado, empatando (54-54) através de um triplo de Dana Bozovic (MVP do jogo, com 23,5 de valorização). O final do 3º período chegou com a formação helvética no comando (56-55), com as portuguesas a consentirem o parcial mais desnivelado (10-1) em 3 minutos. No derradeiro quarto (23-18) as helvéticas não perderam a embalagem até à entrada do miinuto 32 (62-57), mas Portugal reagiu, virando o resultado a seu favor (62-67), após um parcial de 0-10, culminado com uma bomba de canto da autoria de Joana Jesus (minuto 34). As coisas pareciam finalmente controladas pelas pupilas de Kostourkova, nomeadamente quando a poste Maria João Andrade voltou ao recinto, à entrada do minuto 36 (64-70), rendendo Vitória Pacheco, muito lutadora mas com uma eficácia muito baixa (1/10 nos duplos). Começava então a aparecer no jogo a nº 15 suiça, Anissa Toumi, que no último período marcou a totalidade dos seus 12 pontos. Tudo o que lançava entrava (a selecção helvética fez 100% nos duplos nos derradeiros 10 minutos). Com 3.19 minutos para jogar e ainda com a nossa equipa na frente (68-72), a seleccionadora nacional pediu o seu terceiro desconto de tempo (num total de 5), fazendo reentrar Vitória Pacheco, face à sua capacidade ressaltadora. Mas perante a incredulidade de todos quantos assistiam ao encontro, a Suiça continuava a marcar tudo o que era lançamento, chegando a 74-72, por intermédio de Dana Bozovic, a melhor ressaltadora da partida (10 ressaltos). Nova paragem do cronómetro pedida por Kostourkova a 55 segundos do termo. Ainda havia tempo para dar a volta ao texto, mas isso não aconteceu. A Suiça, galvanizada, prosseguiu a cavalgada (parcial de 11-1 em 3 minutos) com Toumi a assumir as despesas e alcançou, penso não estarmos errados, o maior feito do seu basquete feminino, derrotando Portugal sem apelo nem agravo (79-73). Este o resultado final que fica para a história.Nas vencedoras, destaque para Dana Bozovic, que fez um duplo-duplo (14 pontos, 2/2 nos triplos, 5/7 nos lançamentos de campo, 10 ressaltos, 1 roubo e duas faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres), bem acompanhada pela esquerdina Alix Rieder (12 pontos, 6/7 nos duplos, 5 ressaltos, 3 assistências e 1 roubo) e Dorothée Studer (11 pontos, 1 triplo, 3 ressaltos, 4 assistências, 3 roubos e duas faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres). Mas a grande força do colectivo helvético foi ter a sua pontuação muito distribuída (6 jogadoras a marcarem mais de 11 pontos), com forte contributo de Sarah Cavin, Rosalie Grobet e Anissa Toumi, cada uma com 12 pontos na sua conta pessoal.Na selecção lusa, a melhor prestação pertenceu a Jéssica Almeida (13 pontos, 3/4 nos duplos, 1/1 nos triplos, 4/5 nos lançamentos de campo, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, 5 assistências, 1 desarme de lançamento e 4 faltas provocadas, com 4/4 da linha de lance livre), bem secundada por Daniela Domingues (13 pontos, 2/3 nos triplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas) e Maria João Andrade (20 pontos, 7 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência e 4 faltas provocadas, com 6/8 nos lances livres). Joana Jesus (13 pontos, 4/4 nos duplos,1 triplo e duas faltas provocadas) e Inês Pinto (10 pontos, 5/5 nos duplos, 2 ressaltos e 2 roubos) viram as respectivas valorizações ser penalizadas pelos erros cometidos (respectivamente 4 e 3 turnovers).Em termos globais, a vitória da Suiça assentou numa extraordinária eficácia nos lançamentos de 2 pontos (77%-46%) e num superior colectivismo (19-16 assistências), sendo a base Vanessa Dorestant a primeira figura com 10 passes decisivos.Portugal esteve melhor no tiro exterior (23%-36%), nos lances livres (67%-71%) e nos erros cometidos (21-19 turnovers). Muito equilíbrio na luta das tabelas (30-30 ressaltos) e também nos roubos de bola (10-9). A meio da tarde de ontem a azarada Inês Faustino (fractura do nariz no jogo com a Grécia) regressou a Portugal. Após uma viagem atribulada (perdeu a ligação Munique-Frankfurt), devido ao facto de o voo Timisoara-Munique ter saído atrasado, tendo depois apanhado um voo para Lisboa e da capital para o Porto, onde os seus progenitores a esperavam. Apenas um contratempo: a bagagem não tinha chegado, o que se compreende, dada a confusão originada pela mudança de voos.Quando nos despedimos da infortunada base da AD Vagos (a secretária Ana Margarida Faria e eu próprio), no Aeroporto de Timisoara, dissemos-lhe que a prenda para ela seria a vitória no jogo conta a Suiça. O destino assim não quis…Resultados do Grupo A (5ª e última jornada) Luxemburgo 49-75 RoméniaSuiça 79-73 PortugalPróximos jogos:Amanhã (5/8) Portugal-Bósnia e Herzegovina (13h30)Sábado (7/8) Alemanha-Portugal (13h30)No dia 6/8 (6ª feira), Portugal folga. Só depois de serem conhecidos os resultados dos próximos 3 dias, se saberá para qual posição Portugal estará na luta.


Faleceu Romualdo Vieira

O jovem jogador (27 anos) iria fazer a sua 4ª época no Imortal e era segurança no bar “Remos”, em Albufeira. O seu corpo foi encontrado numa piscina dos apartamentos turísticos “Borda D’Água”. A Polícia Judiciária está a investigar este caso. A Federação Portuguesa de Basquetebol lamenta muito esta morte prematura e endereça as condolências aos familiares e amigos do Romualdo Vieira – em particular, à sua esposa.


Maratona até Bygdoszcz

após o jogo com a Bulgária a comitiva portuguesa jantou e rumou a Lisboa onde iria apanhar o voo TP 580 para Varsóvia. Foi uma longa maratona embora sem grandes contratempos. Hoje não houve treino mas amanhã já se trabalhará por duas vezes no Pavilhão (às 12h30 e às 20:00). Relato da viagem nos detalhes da noticia.

A dormida “foi a correr” uma vez que a partida estava agendada para as 9h40 da manhã.
Tap e Agência Abreu foram importantes aliados para ultrapassar a “multidão” que se acotovelava nos balcões decheck in. Disponibilizado um balcão, nº 60, o staff federativo tratou de despachar as bagagens do check in anteriormente feito. Uma hora depois do processo iniciado o Autocarro Transdev da Selecção Nacional trazia o resto da comitiva e estava na hora de embarcar.

Já no avião, um pequeno atraso de 30 mn antecedeu as 3h30 de voo. Eram cerca de 14h30, hora local (menos 1 em Lisboa) quando a aeronave tocou o solo. Recolha de bagagens, almoço e… rumo a Bygdoszcz. 4 horas! de autocarro que não esmoreceram o ânimo de toda a comitiva apesar do natural cansaço fisico.

Chegados ao City Hotel, que segundo nos foi dito, pertence a um endinheirado polaco que vive junto à praia em… Portugal, a eficiência dos funcionários permitiu que o check in fosse feito de forma célere. Já era hora de jantar.

Amanhã, Portugal fará duas sessões de treino – às 12h30 e às 20h00.


Atitude e vontade não chegaram

Segue-se a viagem à Polónia, cujo jogo se disputa no próximo dia 5.


Jogo sem história serviu para rodar

Pode-se dizer que o Luxemburgo era o adversário ideal para arejar as cabeças e esquecer o autêntico pesadelo que desabou sobre todos os elementos da comitiva lusa.

Foi um jogo sem história como deixa antever o resultado desnivelado verificado no final (80-47), com 43-20 ao intervalo. Depois de as luxemburguesas terem inaugurado o marcador da linha de lance livre, as pupilas de Kostourkova responderam com um parcial de 12-0, que não foi travado pelo primeiro desconto de tempo pedido pelo técnico do Luxemburgo, no minuto 3, quando já havia 8-2. Sempre que as nossas representantes apertavam mais em termos defensivos, aumentavam as dificuldades para as nossas opositoras se desembaraçarem da defesa pressionante (2×1), de que resultaram vários roubos de bola com aproveitamento do contra-ataque. Assim se chegou ao final do quarto inicial com as portuguesas no comando (22-10).Entretanto a seleccionadora nacional aproveitava o ensejo para ir rodando a equipa, fazendo sucessivas trocas. Deu para utilizar as 11 jogadoras disponíveis, com Inês Pinto a ser a menos utilizada (11 minutos) e a capitã Filipa Bernardeco a estar em campo mais de 28 minutos, sendo a mais utilizada. Isso fez com que o Luxemburgo aproveitasse algum abrandamento luso para ir reduzindo a desvantagem, tendo chegado a 26-17 (minuto 17), obrigando Kostourkova a parar o jogo com 3.25 minutos para jogar. O puxão de orelhas deu resultado, pois em menos de 2 minutos Portugal disparou de 32-20 para 43-20 (ao intervalo), impondo um parcial de 11-0, com uma série de roubos e imediato contra-ataque, utilizando como os corredores como mandam as regras.Na etapa complementar as nossas representantes deixaram-se contagiar de novo pelo ritmo mais lento das contrárias e no minuto 24 Portugal tinha consentido um parcial de 1-9. Novo desconto de tempo pedido por Kostourkova aos 44-29 que deu os seus frutos, pois com a poste Maria João Andrade (marcou 12 dos seus 18 pontos neste 3º período) a ser bem servida pelas suas companheiras, provocando 6 faltas com boa eficácia da linha de lance livre (83%), facilmente o seleccionado luso cavou a diferença que se cifrava em 27 pontos (61-34), no final do 3º quarto (18-14).No últimos 10 minutos (19-13) Portugal chegou à maior diferença (36 pontos) no minuto 36 (70-34), mas algumas desatenções na defesa zonal permitiram que o Luxemburgo atenuasse a diferença, acertando mais 2 triplos (acabou com 7 em 17 tentativas, uns bons 41%) e provocando algumas faltas com idas à linha de lance livre, nomeadamente através da sua melhor jogadora (Lena Hetto), autora dos últimos 8 pontos da sua equipa, já no último minuto. Destaque na selecção lusa para as prestações de Maria João Andrade, MVP da partida, que conseguiu o seu primeiro duplo-duplo do campeonato (18 pontos, 5/7 nos duplos, 10 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência, 2 roubos e 6 faltas provocadas, com 8/11 nos lances livres), seguida de perto por Luzia Lampreia (17 pontos, 6/9 nos duplos, 1/2 nos triplos, 4 ressaltos, 3 assistências, 4 roubos, 1 desarme de lançamento e 2 faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres). Referência positiva também para a extremo Paula Couto (7 pontos, 4 ressaltos defensivos, uma assistência, 4 roubos e 4 faltas provocadas, com 3/6 nos lances livres) nos 13 minutos e meio que esteve em campo. Nas luxemburguesas, a mais valiosa foi a nº 13, Lena Hetto (18 pontos, 2/4 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e 6 faltas provocadas), destacando-se também Kim Schintgen e Paulina Scheuren, ambas com 8 pontos e 2 triplos cada uma.«Foi um jogo sem história que serviu para rodar a equipa e ganhar confiança, imprescindível depois dos resultados adversos que normalmente deixam marcas. Tivemos alguns bons momentos, tendo conseguido inclusivamente treinar a defesa para os próximos embates que se avizinham, nomeadamente com a Alemanha e a Bósnia (as duas equipas do Grupo B) que também não se qualificaram para os 8 primeiros», sintetizou a seleccionadora Mariyana Kostourkova, no final do encontro.Em termos globais a supremacia das portuguesas residiu na luta dos ressaltos (44-24), na maior eficácia nos duplos (59%-24%), no maior colectivismo (18-9 assistências), no maior número de roubos de bola (16-14) e no menor número de erros cometidos (22-29 turnovers), ainda que para este opositor tenham sido demasiados, na nossa opinião. O Luxemburgo esteve melhor no tiro exterior (25%-41%), com 7 triplos em 17 tentados, contra apenas 2 das portuguesas em 8 tentativas. Resultados do Grupo A (4ª jornada):Roménia 52-63 GréciaPortugal 80-47 LuxemburgoTriunfo merecido das gregas na partida que definiu as vencedoras do nosso Grupo. Artemis Spanou voltou a ser preponderante na equipa da Grécia, enquanto a romena Cristina Bigica (28 pontos) tudo fez para ganhar o jogo.Classificação actual:1º Grécia 4 vitórias 2º Roménia 2 vitórias,1 derrota3º Portugal 1 vitória, 2 derrotas4º Suiça 1 vitória, 2 derrotas5º Luxemburgo 3 derrotasNo Grupo B, que cruza com o Grupo A na próxima fase, a grande surpresa foi a não qualificação da candidata Alemanha para os 8 primeiros. A selecção germânica (3ª em 2009) viu-se irremediavelmente afastada do seu objectivo (subida à Divisão A) ao perder com a Croácia (63-48), vencedora sem derrotas do Grupo B, depois de sido surpreendida há dois dias pela Dinamarca (64-59), que assim fará companhia à selecção croata no grupo dos 8 primeiros, constituindo sem sombra de dúvida a primeira equipa sensação deste Europeu.Deste modo, Portugal defrontará, para além da Suiça (hoje, às 20h15), na derradeira ronda da 1ª fase, a Alemanha (dia 6, 6ª feira, às 13h30) e a Bósnia e Herzegovina (dia 7, sábado, às 15h45). A hora e adversário do nosso último jogo (domingo, dia 8) depende do lugar pelo qual estaremos em condições de lutar (do 9º ao 18º).


Carlos Barroca no Senegal

Trata-se de um campo de aperfeiçoamento destinado a jovens jogadores nascidos em 1992 e vai contar com a presença de 60 atletas, oriundos de 20 países africanos.

Entre os ilustres convidados encontram-se actuais e ex-jogadores da NBA, casos de Dwight Howard, Ray Allen, Anthony Parker, Ronny Turiaf e Dikembe Mutombo, bem como uma lista de 10 treinadores – 8 norte-americanos, um canadiano e Carlos Barroca, o único europeu da lista.


Portugal nos Jogos da CPLP

Portugal ganhou a Cabo Verde, por 76-40, mas perdeu com o Brasil (60-63) e com Moçambique (60-70).

A equipa portuguesa defronta esta terça-feira a formação de São Tomé, seguindo-se nos dias imediatamente a seguir os confrontos com a Guiné e com Angola.


Pedro Silva no Lusitânia

Oriundo do Seixal, Silva mede 1,88 m e joga nas posições de base ou extremo.

O reforço confirmado dos verde-e-brancos de Angra tem 26 anos de idade e vem integrar uma equipa cuja constituição confirma a validade do conjunto vencedor da Proliga na época transacta, confirmando a ascensão de jovens valores locais. A apresentação da equipa está agendada para o último fim-de-semana do próximo mês de Setembro.


Portugal inicia hoje caminhada

O treino matinal servirá para acertar as últimas agulhas, estudar os últimos pormenores tácticos. A Bulgária chegou e treinou e também fará um treino da parte da manhã.
A equipa portuguesa está motivada para começar com o pé direito a dura caminhada que se avizinha, seguindo-se a Polónia (fora), a Bélgica (em Coimbra, no dia 8) e a Geórgia (fora).
Vem apoiar Portugal! Contamos contigo!


Ultimam-se os preparativos

á se contam os dias para o arranque do Camp. da Europa sub 16 M que terá lugar em Tallin / Estonia de 5 a 15 de Agosto! A jovem selecção portuguesa cumpriu esta semana mais uma etapa na sua preparação rumo ao Europeu; desta vez, na excelente “oficina de trabalho” que é o pavilhão do GRI Brandoense

Realizaram-se, além dos 7 treinos agendados, 2 jogos de preparação com um misto de jogadores juniores B/A do Vasco da Gama (V.80 / 53) e com um misto de jogadores juniores e seniores do Brandoense (V.76 / 38).O carácter e a ambição que a equipa vem demonstrando, são sinais claros da enorme vontade da realização de um sonho individual e colectivo . participar no Camp. da Europa e dignificar ao máximo Portugal e o basquetebol português.Uma palavra de amizade e de profundo reconhecimento pelo magnífico trabalho realizado em todo o processo de preaparação, para os dois jogadores que ficaram de fora da lista final dos 12 jogadores convocados (Pedro Santos / Galitos e Marcelo Junior / FC Porto) Lista definitiva de jogadores convocados :Miguel Oliveira (Gumirães)Pedro Bastos (FC Porto)José Miranda (FC Porto)Michael Duarte (ACER Tondela)João Grosso (I. Juncal)Isaías insaly (Queluz)João Gallina (AD Sanjoanense)André Miguens (Benfica)Guilheme Maia (Benfica)Diogo Ventura ( Benfica )Ricardo Conceição (Benfica)Pedro Cruz (Vasco Gama)


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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