Artigos da Federaçãooo

Vitória natural do CAB Madeira

Recorde-se que, no caso específico dos jogos com as equipas insulares, o CAR Jamor joga sempre na condição de visitante, devido à limitação do número de viagens que os respectivos Governos Regionais suportam.A estreia na prova de 2009/2010 foi contra o CAB Madeira, que no passado domingo foi finalista vencido da III Taça Vítor Hugo, ante o Vagos. Não houve surpresas, como era expectável, tendo o CAB triunfado por 87-42, com 42-20 ao intervalo.Contando com apenas duas jogadoras acima do 1,80m, Mariyana Kostourkova não podia ter veleidades, nesta altura da temporada (a fase regular inicia-se no próximo sábado), a complicar a vida a João Paulo Silva, porque este utilizou e bem, na nossa perspectiva, todas as atletas disponíveis do plantel, ou seja as que estiveram em Vagos no último fim-de-semana. As norte-americanas Candice Champion e Kaitlin Sowinski fizeram mesmo parte do cinco inicial, tendo jogado mais de 20 minutos cada uma. A evolução do marcador reflecte a superioridade das amigas, como se pode inferir dos parciais: 28-7, 14-13, 25-12, 20-10. Apenas no segundo período houve equilíbrio. As pupilas de Kostourkova denotaram dificuldades nas saídas de pressão, porque na posição 1 sentiram a falta das bases Filipa Bernardeco (lesionada recentemente) e Catarina Neves (ainda a recuperar da fractura do metatarso contraída no Campeonato da Europa de Sub-16, em Agosto passado, em Tallin), pese o desempenho de Jessica Almeida.Perdendo naturalmente a luta das tabelas (33-22 ressaltos, a favor do CAB), o CAR Jamor esteve também perdulário na linha de lance livre, ao falhar 10 das 19 tentativas de que dispôs (apenas 47%).No plantel de Kostourkova a unidade de melhor rendimento foi a poste Brigitta Cismasiu (romena naturalizada, com 1,86m) que terminou com 10 pontos e 8 ressaltos. Seguiram-se-lhe a extremo Paula Couto (11 pontos) e a base Jessica Almeida (7 pontos), que esteve bem na condução de jogo. Hoje o CAR Jamor defronta, a partir das 20h30, o União da Madeira, formação treinada por Fátima Silva, que pôs um ponto final na sua carreira como jogadora (ex-CAB Madeira).


Excelente réplica do CAR Jamor

Estas só arrancaram para a vitória (63-60) na ponta final, aproveitando alguns erros das jovens adversárias.

A partida foi bem disputada, com várias alternâncias. O CAR Jamor entrou melhor e chegou a 0-7, motivando naturalmente a reacção das anfitriãs, que terminaram o 1º período na frente (14-10). Todavia as pupilas de Kostourkova não baixaram os braços e foram à luta, de tal modo que conseguiram a reviravolta quando se atingiu o intervalo (26-31), em função da superioridade evidenciada no segundo quarto (12-21). No terceiro período (21-17) o União reagiu, como lhe competia, reduzindo assim o prejuízo para apenas um ponto (47-48), ao cabo de trinta minutos de jogo.As alternâncias prosseguiram no derradeiro parcial (16-12), acabando por o triunfo sorrir às unionistas. A extremo Paula Couto (16 pontos e 7 faltas provocadas) e a base Jessica Almeida (14 pontos, 7 ressaltos e também 7 faltas provocadas) foram as pedras mais influentes na equipa do CAR Jamor. Por estarem muito em jogo, acabaram por cometer bastantes erros, fruto também da sua menor experiência em relação às suas opositoras. Boas prestações ainda da poste Brigitta Cismasiu (5 pontos e 7 ressaltos), Joana Jesus (9 pontos e 3 triplos, com 100% de eficácia), Inês Pinto (3 pontos, 1 triplo e 3 roubos) e Joana Ramos (7 pontos).


Fernando Sá: «Queremos vencer este troféu»

Saiba nos detalhes desta notícia o que espera Fernando Sá desta prova.

Mesmo tendo só contado com os jogadores estrangeiros a partir da 3ª jornada da 1ª fase do troféu António Pratas, o V. Guimarães garantiu a presença no primeiro ponto alto da época e os comandados de Fernando Sá já dão sinais de ritmo competitivo. “Eu sabia que a equipa iria estar a bom nível. Temi que em termos físicos, ou através do acumular de faltas, pudéssemos vir a ter problemas, mas a concentração e a ambição com que entrámos em campo foi suficiente para ultrapassar esses aspectos”, contou-nos o treinador. A formação vimaranense tem estado muito bem defensivamente neste início de temporada, sofrendo poucos pontos. À imagem do seu treinador, a defesa tem sido o princípio fundamental da equipa quando está dentro de campo. “Temos insistido muito nesses aspectos. Os objectivos que traçamos a nível de treino e de jogo têm sido quase sempre atingidos. Claramente essa tem que ser a nossa principal característica”, destacou Fernando. A opção quanto à escolha dos jogadores estrangeiros recaiu sobre dois atletas relativamente aos quais existia um conhecimento prévio (Tommie e Mims); a terceira veio a revelar-se uma autêntica surpresa. “Rod Neally tem estado fantástico. Não só pelos pontos e ressaltos que consegue, como também pela atitude e motivação que transmite aos seus companheiros”. “Todas as informações sobre este jogador foi obtidas através do agente, baseado claramente nas características que antecipadamente lhe tinha comunicado sobre o tipo de atleta que desejava para a minha equipa. Felizmente tudo tem corrido bem”, confessou Sá Vencer este fim-de-semana a final-four significa ter de ganhar dois encontros, sem descanso, o que nesta fase da época ainda será complicado. Especialmente para equipas onde a rotação de jogadores não é famosa. Talvez Fernando Sá possa vir a contar com o “reforço” Francisco Machado, cujo processo de naturalização está concluído. “Chega durante esta semana a naturalização dele, só não sei se dará para jogar este fim-de-semana. Penso que vai ser muito complicado para todas as equipas. Relativamente à minha, julgo que vai ultrapassar todo e qualquer obstáculo pela capacidade de sofrimento, colectivismo e vontade de vencer que tem vindo a demonstrar.” Sobre o adversário da meia final, a Ovarense Dolce Vita, Fernando não se deixa iludir por quem considera que a equipa vareira está mais fraca esta época. “Em cada ano que passa a Ovarense apresenta-se mais forte que nos anteriores, pois tem conseguido manter o núcleo da equipa. E quando assim é, parte sempre em vantagem nos arranques de temporada. Já na época passada aconteceu-nos uma situação semelhante quando disputámos a final da Supertaça”, lembrou o técnico vimaranense. Depois do primeiro objectivo alcançado, “que era estar presente na final-four dos primeiros classificados”, não resta outro desejo ao grupo de trabalho que não seja “querer vencer este troféu.”


Juventude Ginasista nos Jardins do Palácio

Cerca de 100 pessoas, na sua maioria pais dos atletas mais jovens, acompanharam ontem a apresentação das nove equipas do Ginásio para a época de 2009-10.No magnífico enquadramento do Palácio Sotto Mayor, cedido pelo Casino Figueira, principal patrocinador do Basquetebol ginasista, Rogério Crespo, da 92.1FM, apresentou perto de centena e meia de jogadores (dos 6 aos 35 anos), treinadores e seccionistas, distribuídos por duas equipas mistas, uma feminina e seis masculinas, culminando com a que vai representar o clube na Liga Portuguesa de Basquetebol.A encerrar, o Vice-Presidente Carlos Guedelha dirigiu breves palavras de saudação e agradecimento a todos os presentes.Uma nota final, para referir que, a exemplo de 2007 e 2008, o evento voltou a quebrar a rotina dos anteriores mantendo com êxito o esquema iniciado há um ano, no Salão Caffé do Casino, com a apresentação simultânea de todas as equipas do clube.Nos dez anos anteriores a 2007, apenas se verificou uma excepção ao modelo rotineiro, na época de 2002-03, por iniciativa do então Vice-Presidente António Alberto Costa, quando a equipa foi apresentada no Centro Náutico, depois de um passeio pelo rio a bordo do batel de sal.


Mérito Desportivo para José Costa

Na sua reunião do dia 12, o Executivo Municipal deliberou atribuir a Medalha de Mérito Desportivo (Prata dourada) ao nosso atleta José Costa, distinguindo assim uma longa e brilhante carreira ao serviço do Basquetebol e da Selecção Nacional.A Direcção do Ginásio felicita o José Costa por mais esta distinção, que expressa o reconhecimento oficial da terra onde nasceu e se fez jogador de Basquetebol.


Emanuel Silva: “Não podemos cruzar os braços”

Em vez de criticar há que agir, aconselha

Que objectivos traçou para a próxima época, tanto ao nível colectivo como individual? Nesta altura da minha carreira a minha intenção passa por poder ajudar a equipa da melhor forma possível a atingir os seus objectivos colectivos, contribuindo de uma forma activa para o alcance do sucesso. Como metas colectivas, e numa base do querer ser melhor hoje do que éramos ontem, em termos do campeonato passará por passar a primeira eliminatória do playoff. Também ambicionamos estar na taça da Federação. Relativamente à Taça de Portugal, o objectivo será defrontar uma equipa da Liga. Em relação à Taça António Pratas, tendo em conta o grupo em que estamos inseridos, julgo que devemos aproveitar da melhor maneira esta competição para nos prepararmos para o arranque do campeonato, procurando discutir todos os jogos e, se possível, ganhar um ou outro. Como vê o actual momento do basquetebol português? Na minha opinião o estado do basquetebol português é de crise, não só tendo em conta os aspectos financeiros, pois os problemas tocam a todos, incluindo possíveis patrocinadores (necessários na sobrevivência dos clubes), mas também preocupa-me a crise de ideias para minimizar e potenciar a evolução do nosso basquetebol. Preocupa-me o facto de cada vez mais termos jogadores no escalão de juniores “A” a apresentar um basquetebol muito infantil, longe daquele que se espera para a idade. Preocupa-me o facto de querermos uma Selecção melhor, com melhores jogadores portugueses, mas grande parte deles pouco competem pois passam muito tempo no banco (portugueses na Liga). Aqui acho que as jornadas cruzadas seriam uma mais-valia para dar tempo e jogo a estes portugueses, bem como apresentar a outros (Proliga), provocando uma evolução desejável. Espera um campeonato melhor que o do ano passado? Em relação ao campeonato da época anterior espero que este seja mais equilibrado, onde qualquer equipa no inicio de cada jogo não se poderá dar como vencedora. A meu ver, no ano passado havia duas equipas que estavam uns “furos” acima das restantes, como foi o caso do Illiabum e do Sampaense. No entanto, não deixo de lamentar o desaparecimento na Proliga de duas equipas que muito acrescentaram a esta competição nos últimos anos – estou a falar do Esgueira e do Queluz. Por outro lado, espero que as equipas que as vêm substituir consigam colmatar esta lacuna ou que pelo menos se aproximarem. Quem são, em seu entender, os favoritos? Neste momento não tenho um conhecimento profundo das restantes equipas, de qualquer forma, e pelo que vou ouvindo, parece-me que há equipas que estão a reforçar-se bem, enquanto outras mantêm o núcleo duro de portugueses da época passada que lhes permitiu fazer um bom campeonato. Desta forma, não consigo desde já lançar favoritos. No entanto, será curioso ao longo do próximo mês perceber quais as equipas que melhor estão preparadas para atacar a fase regular do campeonato. A crise está a asfixiar ainda mais os clubes? É certo que à semelhança de outros sectores na sociedade, também o desporto em geral e o basquetebol em particular sai prejudicado com a crise, limitando-os cada vez mais. Contudo, acho que não devemos cruzar os braços e esperar que passe, mas sim usar a imaginação para pelo menos minimizar os estragos que ela (crise) provoca e que por vezes são irreversíveis. É nestes momentos que se vêem os verdadeiros amantes dos clubes e da modalidade, que fazem tudo o que está ao seu alcance para ajudar, em vez de optar por uma postura crítica. Também acho que neste momento os clubes devem estar unidos e pensarem no futuro da modalidade.


Final Troféu António Pratas em Leiria

Leiria será o palco da primeiro Troféu da época 2009/2010. O Troféu alusivo à velha glória do Basquetebol português – António Pratas – decorrerá nos próximos dias 24 e 25 de Outubro no Pavilhão Desportivo Municipal dos Pousos – Leiria.No 1º dia da prova jogar-se-ão as meias finais, onde Ovarense e Vitória de Guimarães medirão forças às 15 horas e às 17h reeditar-se-á um dos grandes embates do Play-off da Liga Portuguesa de Basquetebol – Benfica Versus Académica. Jogos que prometem certamente espectáculo e incerteza no resultado.No Domingo disputarão o 3º e 4º lugar os vencidos das meias-finais às 15h. Estando agendada a grande Final para as 17 horasContamos com uma forte representação dos clubes da AB Leiria, antevendo-se uma grande oportunidade para verem em acção e ao vivo os melhores jogadores nacionais.


Fase final do Troféu António Pratas

Atendendo às questões que nos têm sido colocadas no que respeita aos locais onde se irão disputar os jogos de cada grupo informamos, nos detalhes desta notícia, de acordo com o sorteio realizado, todos os pormenores relativos à fase final/classificação do Troféu António Pratas, que se realiza já no próximo fim-de-semana I. Série do 1º classificado de cada grupo 1 – A série constituída pelo 1º classificado de cada grupo actual (4), realizará seus jogos em Leiria, no Pavilhão dos Pouzos (junto à saída da A1). No 1º dia – 24 de Outubro1º jogo 15.00h – Ovarense Dolce Vita-Vitória Sport Clube2º jogo 17.00h – Sport Lisboa e Benfica-Académica de Coimbra No 2º dia – 25 de Outubro1º jogo 15.00h – vencido 1º jogo-vencido 2º jogo2º jogo 17.00h – vencedor 1º jogo-vencedor do 2º jogo II. Série do 2º classificado de cada grupo No 1º dia – 24 de Outubro1º jogo 16.00h –Barreirense FC x Ginásio Figueirense (no Barreiro)2º jogo 18.00h – Illiabum x FC Porto Ferpinta (em Ílhavo) No 2º dia – 25 de Outubro1º jogo 15.00h – vencido 1º jogo-vencido 2º jogo2º jogo 17.00h – vencedor 1º jogo-vencedor do 2º jogo(Ambos os jogos em casa do Ginásio Figueirense). III. Restantes Séries Os jogos das séries formadas pelas outras equipas de cada grupo actual, disputar-se-ão no 1ºdia em casa das equipas sorteadas em 1ºlugar, que foram: Física; Vagos; Academia e Sangalhos. Pelo que nestes 4 locais serão realizados os seguintes jogos: Torres VedrasFísica-Sampaense (16 horas)Seixal-Eléctrico (18 horas) Municipal de Vagos Vagos-Maia Basket (16 horas)Póvoa-CAB (18 horas) Pav. Boavista Academia-Terceira Basket (16 horas)Galitos-Angra Basket (18 horas) Pav. Desportos Anadia Sangalhos- B. Barcelos (16 horas)CB Penafiel-Lusitânia (18 horas) e no 2º dia, em cada local, jogarão primeiro – 15.00h – os vencidos entre si e às 17.00h, os vencedores entre si. No grupo dos segundos os encontros terão lugar no pavilhão Galamba Marques; dos terceiros, no pavilhão Serafim Marques; dos quartos, no Municipal Formigueiro; dos quintos, no Municipal Luís Carvalho e dos sextos na Escola Secundária de Barcelos.


Izabela Moraes: «É possível mais um título»

Nesta entrevista a atleta internacional falou-nos das suas expectativas e contou-nos por que razão trocou o Brasil por Portugal

Como se define como jogadora? Sou versátil, com qualidades e dificuldades, mas tenho muita garra e vontade de ganhar! O levou a Izabel a aceitar vir jogar para Portugal e para o Vagos em particular? Vi uma oportunidade, para além de novas experiências. Na equipa onde actuava, no Brasil, estava a ser pouco utilizada, precisava de estar numa equipa que realmente necessitasse de mim. Já ouvia dizer muito bem de Portugal; muitas das jogadoras brasileiras que passaram por aqui são minhas colegas, e assim que recebi o convite fiquei muito contente. Quis viver novas experiências. Duas finais duas vitórias. Era esta a expectativa que tinha da equipa quando aceitou a proposta para jogar em Portugal? As expectativas sempre são positivas. Temos um grupo unido e com muita vontade de vencer, cada uma desempenha seu papel dentro do grupo e isso faz com que cresçamos a cada jogo. Estamos a viver uma fase muito produtiva e daí resulta os dois títulos em tão pouco tempo. Já defrontou quase todos os principais candidatos da Liga Feminina. Acredita que o Vagos possa vencer mais títulos esta época, nomeadamente sagrar-se campeão nacional? Este é o nosso objectivo. Sabemos que haverá dificuldades, mas também sabemos quais são as nossas capacidades. Temos muitas coisas para melhorar enquanto conjunto, mas com um passo de cada vez, com a dedicação e empenho que estamos apresentando, acredito sim, que seja possível mais um título! Sei que já foi internacional sub-21 pela selecção brasileira. O campeonato português e as provas europeias em que o Vagos participa são suficientes, na sua opinião, para continuar a pensar numa nova chamada à selecção brasileira?Acredito que sim, novas experiências são sempre bem-vindas, cada pais, cada equipa tem um estilo de jogo e eu estou a ter a oportunidade de experimentar outros campeonatos. Digamos que isso acrescenta algo mais ao meu currículo. Além de ser um objectivo é sempre uma honra poder defender meu país. E temos o exemplo de Fernanda Beling, que saiu daqui, foi à selecção e sagrou-se campeã da Copa América. São exemplos a ser seguidos. A Clarissa pelo segunda ano, depois a Fernanda que a veio substituir, agora a Izabela. A Europa é um destino muito procurado pelo basquetebol feminino brasileiro? A Europa atrai-nos muito sim (risos), mas falo por mim, eu sempre procurei experiências novas durante minha vida e como jogadora não sou diferente. Se tenho a oportunidade de mudar, mudo sempre! Mas estar fora do Brasil, tendo oportunidade de crescer como jogadora, de ter a vivência de novos estilos de jogo, conhecer outra cultura, novas pessoas , isso é muito bom! Tive o convite e estou tentando fazer meu melhor!


Resumo/Síntese do trabalho realizado no CNT Paulo Pinto

Número de treinos 25 Volume de trabalho 3035` (50 horas e 35 minutos) Número de jogos 1 – TIPO DE TRABALHO REALIZADO 1 – reforço e desenvolvimento dos fundamentos técnicos individuais ofensivos – a posição ofensiva e o trabalho de pés, o drible , o passe e a recepção – em acções individuais e combinadas de 2 e 3 jogadores 2 – a movimentação sem bola, os cortes e os bloqueios indirectos – a compreensão dos “ como, quando e porquês “ das técnicas a utilizar, sempre em função da movimentação dos adversários e companheiros – os ajustamentos e a ocupação racional dos espaços – os cortes para recepção da bola e “ tripla ameaça” ; os cortes nas costas ; os cortes pela frente – os bloqueios verticais indirectos e os bloqueios “ cegos “ – em acções de 1×0, 2×0, 3xo, 4×0 e em igualdade numérica 3 – lançamento – reforço e melhoria da técnica de lançamento – as diferentes recepções / paragens ; lançamento após desmarcação e lançamento após drible – recriação de situações competitivas e mesmo de jogo 4 – iniciação da “ construção da defesa “ – a defesa da bola : a posição defensiva, o trabalho de pés, o trabalho das mãos e braços, o deslizamento – a defesa no lado da bola e no lado da ajuda -a defesa do corte – o ressalto defensivo – em acções de 1×1, 2×2, 3×3 e 4×4 5 – o contra-ataque como prioridade máxima do jogo ofensivo – acções combinadas e coordenadas de 2,3,4 e 5 jogadores, contra zero e em superioridade numérica – o equilíbrio defensivo e o reconhecimento da inferioridade numérica 6 – o ensino da corrida – aperfeiçoamento da técnica de corrida e melhoria da coordenação 7 – o trabalho físico – corrida de natureza aeróbia ; a disciplina e a união do(s) grupo(s) – reforço muscular ( abdominal, dorsal , braços e pernas ) como preparação para cargas futuras mais intensas


Sónia Reis brilha em Espanha

Decisiva na vitória do Cadi la Seu D’ Urgell este fim-de-semana, na Liga Feminina de Espanha, a jogadora portuguesa acabou mesmo por ser eleita MVP do encontro. Mas não foi a única atleta nacional em destaque lá por fora: Filipe da Silva distribuiu 12 assistências em mais um triunfo do Evreux; “Betinho” voltou a ganhar na LEB Ouro e as equipas de Ana Oliveira e Paula Muxiri somaram a 3ª vitória consecutiva na Liga Feminina 2A. Saiba mais nos detalhes desta notícia.Em França, o Evreux de Filipe da Silva continua de vento em popa na Divisão Pro B. A equipa recebeu o Bordéus na 4ª jornada da prova, e venceu, por 74-61, um jogo onde o português esteve uma vez mais em destaque: foi titular, marcou 6 pontos, capturou 2 ressaltos, distribuiu 12 assistências e fez 4 roubos de bola nos 32 minutos que esteve em campo. O Evreux mantém-se no segundo lugar. Em Espanha, na LEB Ouro, a equipa de João “Betinho” Gomes obteve a segunda vitória da época nesta terceira jornada da prova. O Leche Rio Breogán visitou o CB Tarragona e ganhou, por 72-70, com o internacional português a contribuir com 1 ponto, 5 ressaltos, 3 roubos de bola e 1 desarme de lançamento. E que dizer da exibição de Sónia Reis na Liga Feminina, igualmente em Espanha? Simplesmente fantástica! Foi eleita a MVP da partida em que o Cadi la Seu D’ Urgell recebeu e venceu o Palácio de Congresos de Ibiza, por 72-71, graças a uma belíssima exibição onde registou 23 pontos, 8 ressaltos, uma assistência, 3 roubos de bola, 2 desarmes de lançamento e 8 faltas provocadas. A equipa figura no 8º lugar da classificação geral com um triunfo e um desaire . Na Liga Feminina 2A, Paula Muxiri também esteve em bom plano na vitória do BF Badajoz Extremadura, em casa, frente ao Codigalco Carmelitas, na 3ª jornada da prova (57-48). A internacional portuguesa foi titular, jogou 22 minutos nos quais obteve 12 pontos e 6 ressaltos. O BF Badajoz Extremadura lidera com 3 vitórias. Na segunda posição da tabela surge o Durán Maquinaria Ensino, equipa de Ana Oliveira, que também ainda não perdeu esta época. Nesta terceira jornada ganhou em casa ao Universitário de Ferrol, por 60-52, com a portuguesa a contribuir com 1 ponto, 3 ressaltos, 1 assistência e 1 desarme de lançamento. Do outro lado do campo, no Universitário de Ferrol, encontrava-se Carla Nascimento que, não obstante ter jogado os 40 minutos, não conseguiu evitar o desaire. Somou 11 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências e 5 roubos de bola. O Pio XII, equipa de Sofia Ramalho, teve sorte parecida. Recebeu o Arranz Jopisa Burgos e perdeu, por 62-71, ocupando a 8ª posição na geral. A internacional portuguesa registou 3 pontos e 4 ressaltos durante os 26 minutos que esteve no encontro. Na Liga Feminina 2B, o Grupo Marsol Conquero obteve este fim-de-semana o terceiro desaire consecutivo. Recebeu o Stadium Casablanca e perdeu, por 50-59, com as portuguesas Tamara Milovac e Débora Escórcio a registarem 7 pontos, 6 ressaltos, 1 assistência e 1 desarme de lançamento; 2 pontos, 3 ressaltos, 1 assistência e 1 bola recuperada, respectivamente. Em Itália, o Umana Venezia de Mery Andrade perdeu na visita ao Braço Geas S. Giovanni, por 67-79, mas a portuguesa ainda não jogou.


Não houve terceira para o CAB

Uma semana depois de ter conquistado a Supertaça, a primeira no seu historial, a AD Vagos arrecadou o segundo troféu da temporada. Desta feita a Taça Vítor Hugo, por coincidência também a primeira, ao vencer o CAB Madeira por 61-50, quebrando assim a hegemonia das madeirenses nesta competição, que haviam triunfado nas duas anteriores edições.Há duas semanas, aquando do encontro em que as duas formações se haviam defrontado, na 1ª fase da prova, a equipa de Vagos vencera por margem tangencial (67-66), pelo que se adivinhava um confronto equilibrado e muito discutido.Mas ontem, depois de uns dez minutos iniciais em que as coisas realmente se equilibraram (12-15 para o CAB), as pupilas de João Silva pareceram regressar na firme disposição de embalarem ao chegarem a 12-21. Foi todavia sol de pouca dura, na medida em que num ápice a turma de Vagos reagiu e de que maneira, construindo um parcial de 21-2 (!), com o jogo exterior a aparecer (3 triplos): primeiro a jovem Inês Faustino a dar o mote, no que foi seguida pela extremo brasileira Izabela Moraes, ao converter duas bombas consecutivas. Bem tentou o técnico madeirense parar a onda vaguense, com um desconto de tempo aos 24-21, mas sem resultado porque quando pediu novo desconto, ainda com minuto e meio para jogar, já o Vagos tinha 10 de vantagem (33-23).Regressando do descanso com um prejuízo de 5 pontos (33-28), as madeirenses viram as adversárias manter o acerto nos lançamentos do perímetro, com Izabela a converter o seu terceiro triplo (40-32) e depois Joana Lopes a copiá-la (43-36). Dominando as tabelas com clareza (42-25 ressaltos), as comandadas de Nuno Ferreira souberam criar muitos problemas às construtoras de jogo adversárias, de tal modo que o CAB quase triplicou o número de turnovers (19) em relação ao jogo da véspera com o Boa Viagem (apenas 7). Mesmo com Izabela Moraes no banco a partir do minuto 28, por ter 4 faltas, com o marcador em 47-43, depois de duas boas jogadas de Kaitlin Sowinski, ao demonstrar mais iniciativa do que no primeiro tempo (apenas 5 pontos e 1 ressalto em 20 minutos de utilização), as madeirenses não conseguiram encurtar a diferença no final do terceiro quarto (51-44).No recomeço do derradeiro período, a poste Sowinski voltou a assumir as despesas, reduzindo para 51-48, com dois cestos de rajada, mas a partir da reentrada de Izabela Moraes (minuto 33) o CAB bloqueou e só voltou a acertar com o cesto nos últimos segundos, fixando o resultado final (61-50).Vitória justa do Vagos assente mais uma vez no magnífico labor da poste Clarissa Santos, que voltou a ser a MVP da partida ao conseguir 21 pontos, 13 ressaltos sendo 5 ofensivos, uma assistência, 2 roubos e 5 faltas provocadas, com 88% da linha de lance livre (7 em 8 tentativas). Mas ontem já apareceu Izabela Moraes a confirmar os seus créditos de lançadora exterior (16 pontos, 4/8 nos triplos, 6 ressaltos sendo metade ofensivos, duas assistências e 3 roubos), completando a par de Joana Lopes (15 pontos, 6 ressaltos sendo 3 ofensivos, 6 roubos, uma assistência e 3 faltas provocadas, fazendo 100% nos lances livres ao converter as 6 tentativas de que dispôs) e de Raquel Soares (4 pontos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, 6 assistências, 2 roubos e 5 faltas provocadas) o lote das pedras mais influentes do plantel de Nuno Ferreira. Num aspecto as vencedoras não estiveram ao seu nível. Referimo-nos à fraca eficácia nos duplos (28%), compensada de algum modo pelo maior acerto no jogo exterior (38%, com 6 triplos em 16 tentados) e fundamentalmente pela elevada percentagem de lances livres (85%, falhando apenas 3 em 20), com o adversário a provocar menos faltas, indo por isso menos vezes à linha de lance livre (73%, com 8 em 11 tentativas). No CAB Madeira as duas norte-americanas acabaram por ser as mais valiosas: Kaitlin Sowinski (14 pontos, 55% nos duplos, 3 ressaltos, 2 roubos, 3 desarmes de lançamento e 3 faltas provocadas) e Candice Champion (16 pontos, 8 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 roubos e 3 faltas provocadas, com 4/6 nos lances livres). A equipa ressentiu-se da fraca inspiração das suas jogadoras exteriores (14%, com apenas 2 triplos em 14 tentativas). Carla Freitas, a única que jogou os 40 minutos (7 pontos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, 4 assistências e 3 roubos) acabou por borrar a pintura com 7 turnovers, estando realmente desastrada nesse capítulo, enquanto a juventude de Maria João Correia ( 4 pontos, 5 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos) veio ao de cima pela ansiedade com que lançou do perímetro (4 tentativas falhadas) e a experiência de Gilda Correia foi visível em alguns pormenores (7 pontos, uma assistência, 3 roubos e 4 faltas provocadas).Ficha do jogo:CAB Madeira (50) – Carla Freitas (7), Maria João Correia (4), Marta Bravo, Candice Champion (16) e Kaitlin Sowinski (14); Gilda Correia (7), Carolina Escórcio, Carla Relva e Catarina Caldeira (2)AD Vagos (61) – Mariana Alves, Raquel Soares (4), Izabela Moraes (16), Ana Teixeira (2) e Clarissa Santos (21); Joana Lopes (15), Inês Faustino (3), Sara Ressureição, Artemis Afonso e Carla SilvaPor períodos: 15-12, 13-21, 16-18, 6-10Árbitros: Hugo Silva e Liliana Oliveira


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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