Artigos da Federaçãooo

Cláudio Figueiredo: “Construí a equipa que queria”

O plantel foi construído à medida do orçamento disponível e satisfaz, pelo menos para já, as pretensões do técnico Cláudio Figueiredo.

Quais as expectativas para a nova temporada? As minhas expectativas, assim como as do clube, passam por criar uma equipa competitiva e com isso fazer um campeonato com bastante tranquilidade, de modo a alcançarmos os nossos objectivos, que passam em primeiro lugar pela manutenção e depois com uma presença no playoff. Considera já ter o plantel encerrado ou ainda equaciona proceder a algumas modificações? O plantel está praticamente fechado relativamente aos jogadores nacionais. Os atletas estrangeiros estão numa fase de experiência, tanto minha, como treinador, como deles próprios. Por vezes os jogadores não conseguem adaptar-se ao nosso país. Os efeitos da crise económica tornaram mais complicada a missão de construir o plantel? Sem dúvida. Já começa a haver jogadores que se adaptaram à realidade dos dias que correm, outros nem por isso. Em relação ao Sampaense construí a equipa que pretendia dentro do nosso orçamento. O Campeonato sofreu uma alteração, com o fim das jornadas cruzadas. Pensa que agora irá existir maior competitividade ou o facto das equipas jogarem com adversários teoricamente mais fáceis acabava por ajudar a que alguns jogadores menos conhecidos ganhassem protagonismo? Na minha opinião as jornadas cruzadas eram uma luta desigual (por exemplo o número de estrangeiros) e os custos para os clubes eram maiores. Mas também tinham o seu lado positivo em termos desportivos, com maior número de jogos, maior divulgação da modalidade por certos pontos do país e com o aparecimento de jogadores da Proliga a terem a oportunidade de mostrarem o seu valor contra equipas do escalão máximo. Tendo em conta o passado recente, agora há menos estrangeiros no basquetebol português. Isso é bom ou mau? Na minha opinião é bom. Deixa mais espaço para os jogadores portugueses se afirmarem e dá mais oportunidades aos jovens. O regresso a Portugal da maioria dos jogadores internacionais vai ajudar a elevar o nível da competição? Sim, sem dúvida. É sempre bom o regresso de jogadores internacionais ao nosso campeonato. Vai ajudar muito a elevar o nível da competição. E a ausência dos clubes nacionais nas competições europeias? Isso não dificulta o aumento da competitividade das nossas equipas e atletas? As competições europeias de certa forma iriam trazer uma experiência muito grande às equipas. Benfica e FC Porto são os únicos candidatos ao título ou mais clubes poderão entrar na discussão? Na minha opinião, Benfica e FC Porto serão realmente uns fortes candidatos ao título, mas penso que existem outras equipas que poderão entrar nessa luta. Penso que vai ser um campeonato bastante equilibrado. É capaz de avançar, colectiva e individualmente, com os nomes das principais revelações da época? Ainda é muito cedo para fazer essa analise, mas penso que haverá algumas surpresas. Já estamos habituados a que aconteçam. Aparentemente no ano da subida, o clube dá sensação de investir menos na equipa. Será apenas uma suposição minha? O investimento no Sampaense é feito consoante a realidade em que nos encontramos nos tempos que correm. O clube não entra em projectos que depois no final não poderá cumprir.


Portugueses lá fora

As duas internacionais portuguesas estiveram em evidência este fim-de-semana em Espanha, tendo cada uma delas contribuído com 17 pontos para o triunfo das respectivas equipas. Saiba nos detalhes desta notícia o que fizeram as outras jogadoras lusas além-fronteiras A Liga Feminina em Espanha arrancou este fim-de-semana e o Cadi la Seu, formação onde alinha Sónia Reis, entrou com o pé direito. A equipa ganhou na deslocação ao recinto do CB Olesa, por 83-75, e ocupa a 10ª posição da geral. A portuguesa esteve em muito bom plano, tendo contribuído com 17 pontos, 5 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola para o triunfo. Na Liga Feminina 2A, igualmente em Espanha, Paula Muxiri também esteve em grande nesta segunda jornada. A portuguesa registou 17 pontos, 2 ressaltos e 2 roubos de bola no triunfo do Badajoz Extremadura diante do Pabellon Ourense e a equipa lidera a classificação, com duas vitórias. Igualmente nos lugares cimeiros da tabela encontra-se o Durán Maquinaria Ensino, que é segundo, igualmente com duas vitórias. Este fim-de-semana a equipa de Ana Oliveira ganhou fora ao Aros, por 81-71, com a portuguesa a contribuir com 10 pontos, 1 ressalto e 1 roubo de bola. O Universitário de Ferrol, de Carla Nascimento, também triunfou. Recebeu o Caja Rural Valbusenda e venceu, por 99-96, ocupando a 4ª posição na geral. A internacional lusa obteve 13 pontos, 4 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola na partida. Já o Pio XII de Sofia Ramalho não teve tanta sorte. A equipa perdeu na vista ao Extrugasa, por 55-66, e ocupa a 8ª posição. Sofia somou 8 pontos, 2 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola. Até para a semana!


CNTPP – semana nº 4

– IsaíasJosé : continua em tratamento a uma lesão no joelho ; na próxima semana deve ser avaliado por um ortopedista. Tem contra-indicado pela fisioterpeuta, trabalho de grande intensidade, mudanças bruscas de direcção e de velocidade e ainda qualquer trabalho com oposição. Participou no trabalho de desenvolvimento de técnica individual/ combinada ofensiva e ainda no trabalho de resistência-força– Miguel Hipólito: fez unicamente tratamento de fisioterapia a uma entorse tibio-társica sofrida em 30 de Setembro ; realizou alguns lançamentos e trabalho de resistência -força– Pedro Fonseca e Marcos Traylor: fizeram tratamento de fisioterapia às tendinites do joelho que actualmente padecem ; realizaram alguns lançamentos e trabalho de resistência – força Continuamos a ouvir alguns dos atletas integrantes deste CT– Olá ! Eu sou o Marcos Traylor, tenho 13 anos, vivo em S. João da Madeira e jogo nos iniciados da Sanjoanense. Foi com muita alegria que recebi o convite que me fizeram para integrar este Centro de Treino. Nesta semana, por estar lesionado, não participei nos treinos com os meus companheiros ; passei a semana na fisioterapia e a fazer lançamentos. Julgo até que melhorei a minha mecânica de lançamento. Vou fazer tudo para ser um bom jogador de basquetebol. PROGRAMA DA SEMANA 5 : de 12 a 16 de Outubro 2009: – 12 Out. ( 2ª feira ) – 17.00 / 19.45 horas – 13 Out. ( 3ª feira ) – 17.00 / 19.45 horas – 14 Out. ( 4ª feira ) – 17.00 / 18.15 horas ; 21.30 horas ( jogo nº 1 ) – 15 Out. ( 5ª feira ) – 17.00 / 19.30 horas – 16 Out. ( 6ª feira ) – 6.30 / 7.50 horas


Filipe da Silva derrotado

Filipe da Silva voltou a assinar mais uma bela exibição ao serviço do Evreux, na Pro B francesa, mas a sua equipa acabou por perder, por 66-87, na deslocação ao recinto do St. Vallier, na segunda jornada da competição.O base internacional português foi uma vez mais titular, actuou durante 29 minutos, nos quais registou 10 pontos, 6 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola, mas não conseguiu evitar o desaire da equipa. Na próxima jornada o Evreux recebe o Bordeaux.


Há sempre uma primeira vez

O Vagos inscreveu ontem no Pavilhão Municipal da Anadia o seu nome no ranking dos vencedores da Supertaça Feminina ao triunfar ante o Olivais por 65-58. Foi a primeira vez que isso aconteceu no historial do clube, que por curiosidade também conta com uma Taça de Portugal no seu palmarés. Ficou quebrado deste modo o enguiço, já que a equipa de Nuno Ferreira perdeu na época passada todas as finais que derimiu com o seu adversário de ontem: Supertaça, Taça de Portugal e Campeonato da Liga Feminina.As campeãs nacionais entraram mal na partida, cometendo 3 turnovers nos 40 segundos iniciais. Aos 2-11 o técnico olivanense pede o seu primeiro desconto com o intuito de acalmar as suas jogadoras, muito precipitadas e pouco colectivas. Ao invés o Vagos actuava como uma verdadeira equipa, não surpreendendo por isso que a vantagem se ampliasse para 15 pontos (4-19 e 8-23). O parcial de 15-27, no final dos primeiros 10 minutos, espelhava a superioridade vaguense em todos os capítulos. Gradualmente as campeãs nacionais foram assentando o seu jogo e com uma defesa agressiva criaram muitos problemas às comandadas de Nuno Ferreira, com muitas dificuldades para atacar o cesto, como o provam os 6 pontos marcados no 2º período. Ao intervalo o prejuízo da turma de Coimbra era de apenas um cesto (31-33). O reatamento mostrou um Olivais ao seu melhor nível, a jogar colectivamente, com a norte-americana Danyel Crutcher a impor os seus argumentos de boa lançadora, marcando 5 cestos consecutivos e colocando a sua equipa na frente do marcador por 3 vezes (35-33, 37-35 e 39-36), sem contudo conseguir que o Vagos perdesse o norte, porque o final do 3º quarto chegou novamente com as vaguenses no comando, ainda que tangencialmente (46-47).No derradeiro parcial as campeãs nacionais, depois de terem empatado (49-49) no minuto 32, nunca mais deixaram de correr atrás do prejuízo, com o Vagos a apostar numa zona com a base Mariana Alves e 4 jogadoras acima do 1,80m. Não acertando com o tiro exterior, excepção para o único triplo de Michelle Brandão (58-60), a 49 segundos do termo, depois de uma paragem de jogo pedida por José Araújo, à entrada do último minuto, o Olivais não conseguiu travar a superioridade física do Vagos que teve como principais artífices do triunfo a poste brasileira Clarissa dos Santos (20 pontos, 15 ressaltos sendo 6 ofensivos, 7 roubos, 5 assistências e 4 faltas provocadas), MVP do encontro e a “todo-o-terreno” Joana Lopes (18 pontos, 67% nos duplos, 6 ressaltos, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e 6 faltas provocadas). Joana Lopes foi mesmo a autora dos últimos 5 pontos da sua equipa nos derradeiros 26 segundos, fixando o resultado final. A unidade mais valiosa das campeãs nacionais acabou por ser Danyel Crutcher , melhor marcadora da partida com 21 pontos, 77% nos duplos (10 em 13 tentados), 8 ressaltos e 3 roubos. Seguiram-se-lhe Filipa Freitas (13 pontos, 2 assistências e 5 faltas provocadas, com 7/7 da linha de lance livre), Michelle Brandão (5 pontos, 10 assistências e 2 roubos) e a poste Sofia Carolina (9 ressaltos, 1 roubo, uma assistência e 2 desarmes de lançamento), que se bateu muito bem frente à credenciada e possante Clarissa.Em termos globais, o Vagos foi mais eficaz nos duplos (42%-50%), equilibrou as tabelas (35-34 ressaltos), roubou mais bolas (13-18) e cometeu menos erros (23-19 turnovers). Por seu turno o Olivais não conseguiu aproveitar o maior número de posses de bola (96-91), por via da sua menor eficácia ofensiva (0,60-0,71), ainda que tenha acabado por ser mais colectivo (22-15 assistências), com destaque para a norte-americana Jhasmin Player (7 assistências), secundando excelentemente neste capítulo a base Michelle. Jhasmin (11 pontos) exagerou na hora de atirar ao cesto, pois terminou com uns fracos 19% de eficácia nos lançamentos de campo (4/21), apesar dos 3 triplos convertidos em 12 tentativas.Ficha do jogoOlivais (58) – Michelle Brandão (5), Ana Fonseca (2), Danyel Crutcher (21), Jhasmin Player (11) e Sofia Carolina (3); Patrícia Jesus, Filipa Freitas (13) e Catarina Rodrigues (3) Vagos (65) – Mariana Alves (3), Inês Faustino (2), Raquel Soares (8), Izabela Moraes (5) e Clarissa dos Santos (20); Joana Lopes (18), Ana Teixeira (8), Ana Antunes, Carla Amador (3) e Nanci Barbosa Por períodos: 15-27, 16-6, 15-14, 12-18 Árbitros: Fernando Rocha e Samira Barrima


Vagos conquista Supertaça Feminina

Depois de na temporada passada a equipa do Vagos/Cerâmicas Aleluia não ter sido capaz de vencer nenhuma das finais em que participou, a inversão do ciclo, tão desejada pelo técnico Nuno Ferreira, concretizou-se este sábado, com a turma vaguense a conquistar a Supertaça Feminina. Derrotou na Anadia, o Olivais de Coimbra, por 65-58.A jogadora mais valiosa da final foi Clarissa dos Santos que, com os seus 20 pontos, 15 ressaltos, 7 roubos de bola e 5 assistências, contribuiu decisivamente para o triunfo da equipa de Vagos.


Ovarense soma e segue

Quem vai de vento em popa é a Ovarense Dolce Vita, que depois de vencer este sábado em Vagos (77-62) somou o seu 3º triunfo consecutivo nesta fase, dando um passo de gigante para terminar na frente do Grupo C – Centro Norte.Os vareiros não abanaram na deslocação que colocava em causa a sua liderança no grupo. A dupla formada por Lee (20 pontos, 12 ressaltos, 4 desarmes de lançamento e 3 assistências) e Waller (20 pontos, 7 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) desorientou por completo a defesa vaguense. A tarde de inspiração pertenceu por completo aos atletas norte-americanos, já que nos comandados de Costa Dias seria o duo formado por Brandon Bush (18 pontos e 5 ressaltos) e John Smith (14 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola) a estar em maior destaque.Illiabum no grupo dos 2ºsEntretanto, em Sangalhos, os pupilos de Alexandre Pires somaram mais um triunfo nesta fase, superando a equipa da casa de forma concludente (72-53). Açorianos vencem madeirensesNo duelo entre ilhas, os açorianos foram mais fortes, com o Lusitânia a supear o CAB Madeira, por 71-68. Em dia de estreias, foi Augusto Sobrinho (21 pontos, 4 ressaltos e 3 roubos de bola) quem brilhou mais, tendo sido decisivo no 1º triunfo dos insulares nesta 1ª faes da prova. Contrariamente ao que aconteceu nas 2 primeiras jornadas, o técnico João Freitas já pode contar com o contributo de Mathew Webster (16 pontos, 9 faltas provocadas, 4 ressaltos e 2 assistências), ficando apenas a faltar Soderberg, para que o técnico madeirense passe a ter todo o plantel ao seu dispor.No entanto, e apesar de ter contado com apenas um estrangeiro para este encontro, o norte-americano do Lusitânia, Carl Lee (25 pontos e 8 ressaltos) foi o jogador mais valioso da partida.


Académica no comando

Mesmo jogando na condição de visitante, a Académica de Coimbra assumiu a liderança do Grupo B – Centro Sul, depois de vencer o Ginásio Figueirense, por 71-63. Desta vez a boa exibição de José Costa (25 pontos e 3 ressaltos) não bastou para levar de contrariar a tarde inspirada da dupla de norte-americanos AJ Jackson (27 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) e Manuel Johnson (16 pontos e 8 ressaltos) da equipa de Coimbra.No duelo açoriano, o AngraBasket levou a melhor sobre o Terceira Basket (87-72). Com este triunfo, os Angrenses abandonaram o seu adversário na última posição do grupo, alcançando o Sampaense Basket na poule.Eléctrico começa a carrilarA maior surpresa do grupo veio do alentejo, com o Eléctrico F.C. só com atletas portugueses, a derrotar o Sampaense Basket, de uma divisão superior, pela diferença mínima, 80-79. Com esta vitória, os alentejanos alcançaram o Ginásio Figueirense na 2ª posição do grupo, ambos com 5 pontos.


Física já é segunda

A Física de Torres Vedras ascendeu ao 2º lugar do Grupo A – Sul, em igualdade pontual com o Barreirense, depois de ter superado a outra equipa do Barreiro, o Galitos FC, por 96-72, na 3ª jornada da 1ª fase do Troféu António Pratas. Os comandados de José Tavares terão na próxima ronda um importante e decisivo encontro para atribuição da 2ª posição da poule, quando se deslocarem novamente à margem Sul do Tejo, mas desta vez para defrontar o Barreirense FC.O norte-americano da Física, Austin Powers (21 pontos, 13 ressaltos e 2 roubos de bola), parece querer confirmar a sua qualidade, enquanto o base e capitão de equipa Ricardo Rodrigues (16 pontos e 5 assistências) deu um ar da sua graça. No conjunto da Proliga, a dupla de Tiagos, Brito (14 pontos, 3 roubos de bola e 3 assistências) e Pinheiro (15 pontos e 3 ressaltos), bem se esforçou por um resultado positivo.Seixal vence por doisNo outro jogo do grupo, o Seixal FC conseguiu o seu primeiro resultado positivo desta fase, depois de ter batido, em casa, a equipa da Academia pela diferença de apenas 2 pontos, (68-66).


V. Guimarães volta a vencer

O Vitória de Guimarães permanece no comando do Grupo D – Norte, em igualdade pontual com o FC Porto, depois de ter conquistado a sua 3ª vitória na primeira fase do Troféu António Pratas, fora de portas, diante o Basquete de Barcelos, por 89-56. Para este encontro o técnico vimaranense Fernando Sá já contou com o trio de estrangeiros, o que lhe ajudou a dar continuidade à invencibilidade da sua equipa nesta fase.No conjunto de Guimarães, o bem conhecido Tommie Eddie (22 pontos e 8 ressaltos), regressou em grande estilo, bem como o internacional português Jaime Silva (15 pontos, 5 roubos de bola, 5 ressaltos e 2 assistências), que também esteve em plano destaque. Os ex-atletas vimaranenses Pedro Silva (12 pontos, 9 assistências, 6 ressaltos e 3 roubos de bola) e Carlos Fechas (15 pontos, 4 roubos de bola, 3 assistências e 2 ressaltos) foram os mais inconformados no conjunto barcelense.1º triunfo do Maia BasketVitória folgada do Maia basket, perante o seu público, frente ao estreante CBP/Sentir Penafiel, por 83-55. A luta pelo 3º posto no Grupo D está ao rubro, com 3 equipas – Maia, CBP e Barcelos – empatadas com 4 pontos.


Betinho triunfa em Espanha

Depois do desaire na primeira jornada, o Leche Rio Breogan de João “Betinho” Gomes redimiu-se na segunda ronda da LEB Ouro de Espanha. A equipa superou esta sexta-feira o Cai Zaragoza, por 72-63, e figura, agora, na 9.ª posição da tabela classificativa.O internacional português esteve em bom plano e, apesar de não ter sido titular, jogou durante 35 minutos. Betinho contribuiu com 11 pontos, 3 ressaltos e 1 assistência para o triunfo da sua equipa.


Benfica lidera invicto

No embate entre líderes, a contar para a 3ª jornada do Grupo A – Sul, do Troféu António Pratas, o Benfica levou a melhor sobre o Barreirense, derrotando a equipa da margem Sul do Tejo, por 98-89. Com esta vitória os comandados de Henrique Vieira isolaram-se na liderança da poule, com 6 pontos, permanecendo invictos nesta primeira fase da prova.Depois de um primeiro período equilibrado (14-13), onde o técnico António Paulo manteve-se quase sempre fiel ao seu cinco português, apostando numa grande pressão ao portador da bola, começou melhor a equipa do Barreiro o segundo quarto do encontro. Já com os seus dois norte-americanos dentro de campo, os forasteiros rapidamente chegaram à vantagem de 10 pontos (24-14), obrigando o treinador Henrique Vieira (com 7.19 minutos para jogar) a um pedido de desconto de tempo. Fez bem o minuto de descanso aos jogadores encarnados, que regressaram ao campo, com Ben Reed (de regresso à competição) incluído, mais concentrados, conseguindo a reviravolta no marcador a 3.43 minutos do intervalo, altura em que foi a vez do treinador António Paulo interromper a partida. Daí até ao final da primeira parte, com o Barreirense a recorrer novamente à armada portuguesa, o equilíbrio foi a nota dominante, terminando o Benfica na frente com vantagem de 2 pontos (40-38). Para a segunda parte os dois técnicos apostaram de entrada naqueles que poderão ser os seus cincos mais fortes. Ao recomeço mais acutilante do Benfica, que rapidamente chegou a uma vantagem de 7 pontos (48-41), respondeu bem a turma do Barreiro, com o norte-americano Colin McIntosh a demonstrar acerto na hora de atirar ao cesto, fazendo baixar a diferença para dois pontos (51-53). Um triplo crucial de Miguel Minhava acabaria por dar maior serenidade aos encarnados. Foi então altura para João Santos demonstrar por que é considerado um dos melhores triplistas do campeonato, ao converter duas “bombas” quase seguidas, construindo a curta vantagem de 6 pontos (70-64) com que as águias terminaram o 3º quarto. No derradeiro período, o Barreirense ameaçou por várias vezes assumir o comando – 71-72 e 82-83 –, mas a verdade é que a maturidade benfiquista, que procurou invariavelmente a vantagem no jogo interior através de Sérgio Ramos e especialmente de Will Frisby, superou com distinção a pressão criada pelo adversário. Quando não terminava nas áreas próximas do cesto, obrigava o Barreirense a conceder espaços no exterior e foi dessa forma que João Santos sentenciou o jogo, a marcar novamente dois triplos consecutivos, fazendo subir a diferença para 12 pontos (96-84), com pouco mais de 2 minutos para jogar. O Benfica acabou por vencer justamente (96-84), pois foi a equipa mais consistente, que melhor lidou com a pressão do resultado, diante de um adversário que lutou até à exaustão. No Barreirense agradou de sobremaneira a irreverência típica da juventude que abunda no plantel ao dispor do técnico António Paulo. No Benfica destaque para a mão certeira de João Santos (14 pontos, 4/6 em triplos, 5 ressaltos, 5 roubos de bola e 3 assistências), para a boa segunda parte do norte-americano Will Frisby (19 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) e, uma vez mais, para a regularidade de Sérgio Ramos (20 pontos, 4 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola), um autêntico pêndulo nesta equipa. No Barreirense, Colin MCIntosh (17 pontos e 5 ressaltos) esteve bem, a espaços, tal como João Santos (12 pontos e 3 ressaltos), que depois de uma primeira parte apagada, transfigurou-se no segundo tempo, ao contrário de João Guerreiro (11 pontos e 7 ressaltos) que esteve fantástico nos primeiros 20 minutos. Mais regular foi Pedro Pinto (18 pontos e 7 assistências) que, apesar de algumas falhas na organização do jogo ofensivo, impõe o ritmo a esta equipa.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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