Artigos da Federaçãooo

Moncho estreia-se a vencer

No jogo que marcou a estreia de Moncho Lopez no comando do FC Porto em provas oficiais, a equipa portenha conseguiu um triunfo fácil, em casa, diante do Maia Basket, por 96-65. Os dragões cedo fugiram no marcador – no final do 1º período já venciam por 30-13, para além de terem conseguido mais do dobro dos ressaltos (60-27) que o seu adversário ao longo da partida. O facto de cinco jogadores terem terminado o encontro na dezena de pontos é bem demonstrativo do colectivismo exibido pelos portistas, não impedindo porém que seja dado o devido destaque ao duo nacional Jorge Coelho (14 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola) e Nuno Marçal (12 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências), bem secundado pelo novo reforço Greg Stempin (16 pontos, 5 ressaltos e 2 roubos de bola). Nos maiatos, Diamantino bem se esforçou, mas os seus 17 pontos, 11 ressaltos, 5 faltas provocadas e 2 roubos de bola seriam insuficientes para evitar a derrota da sua equipa. Ainda no Grupo D – Norte, destaque também para o triunfo do V. Guimarães frente ao CD Póvoa/Monte Adriano, por 85-60. A equipa de Penafiel em tarde de estreia nestas andanças conseguiu um saboroso triunfo no sempre difícil recinto do Barcelos. O CBP/Sentir Penafiel venceu pela diferença miníma o Barcelos – Hotel Terço (63-62).


Favoritismo confirmado

Os jogos deste sábado, da primeira jornada da 1ª Fase de Apuramento do Troféu Vitor Hugo, não trouxeram surpresas, com as equipas teoricamente favoritas a vencerem confortavelmente os seus adversários. Enquanto que no Grupo C, o BC Barcelos cedeu, em casa, diante do AD Vagos, por 55-79, já no Grupo B o Olivias, com a sua norte-americana Jhasmin Player (25 pontos em 25 minutos de utilização) em tarde de grande acerto, derrotou o Sporting Figueirense, por números esclarecedores (74-47).A 2ª jornada da prova terá lugar este domingo com a realização dos seguintes encontros:16 horas – AD Vagos – CAB Madeira17.30 horas – Olivais – BoaViagem-Angra-Açores18 horas – Quinta dos Lombos – GDESSA Barreiro


Sultra Harding fez a diferença

Principiou ontem à noite a 3ª Taça Vítor Hugo, competição oficial do calendário federativo, que homenageia um dos maiores senão o maior vulto que dedicou toda a sua vida ao basquetebol e em particular ao feminino.Treinador e jornalista, Vítor Hugo, que nos deixou na véspera de Natal de 2005, é recordado com muita saudade por todos aqueles que com ele privaram de perto, como nósNa única partida realizada, do Grupo A, no Complexo Desportivo dos Lombos, o Algés triunfou com justiça e sem margem para dúvidas (68-51), perante a turma anfitriã, Quinta dos Lombos, que este ano subiu à Liga Feminina, após ter conquistado com mérito o título nacional da 1ª Divisão.Depois de acentuado equilíbrio nos primeiros dez minutos (17-16), o Algés superiorizou-se no segundo quarto (21-10), com a poste norte-americana Sultra Harding (27 pontos) a fazer a diferença na área pintada. Com uma vantagem de 12 pontos ao intervalo (38-26), as algesinas geriram o pecúlio, aproveitando também a quebra física da equipa da casa na segunda metade.Recorde-se que Sultra Harding já tinha jogado pelo Boa Viagem, em 2005/2006, época em que as açorianas perderam a final da Taça de Portugal, em Trancoso, frente ao CAB Madeira e foram quartas classificadas no campeonato dessa temporada, sendo também afastadas pelas madeirenses nas meias-finais do play-off.


“Tenho aprendido muito com Moncho López”

Agora é a doer. Depois de treinos e ensaios, a competição arranca este fim-de-semana, com a disputa, em dose dupla, do Troféu António Pratas. Sábado frente ao Maia Basket, no Dragão Caixa, domingo em Penafiel. André Bessa aponta a preparação da Liga como prioridade, mas sublinha a intenção de vencer a prova.O base de 20 anos, que assegura progressos individuais desde que começou a trabalhar sob a orientação de Moncho López, sublinha a coesão do plantel e a intenção de encarar de «forma séria» os desafios que se avizinham. O primeiro, às 18h00 de sábado, no Dragão Caixa, tem entrada gratuita.Atitude séria«Apesar de serem duas equipas de um escalão inferior, teoricamente mais fracas, vamos encarar os dois jogos e a competição de uma forma séria, começando a prová-lo já no sábado, no Dragão Caixa, contra o Maia Basket.»Bom teste«Esta competição é um bom teste, permite-nos preparar a época, mas mantendo o objectivo de vencer o troféu.»Grupo coeso«Os treinos têm sido muito intensos nestas primeiras semanas, o que nos ajuda durante os jogos. Temos um grupo muito coeso, com vários jogadores que já se conheciam da Selecção a serem capazes de alargar a união para o restante grupo.»Progressos defensivos«Tenho aprendido muito com o Moncho López, principalmente a nível defensivo, capítulo em que tenho progredido imenso. Sinto-me mais capaz para poder ajudar a equipa naquilo que for preciso.»


1ª prova arranca este fim-de-semana

Depois do normal período de preparação das equipas, a primeira competição oficial do calendário da Federação Portuguesa de Basquetebol terá início este fim-de-semana com a realização de uma jornada dupla do Troféu António Pratas. Este ano terá um formato diferente já que, para além de englobar as equipas da Liga e Proliga numa só competição, irá apurar um único vencedor. Mormente esta prova ser apontada pelos clubes como sendo o momento ideal para avaliar, não só os novos reforços, como também a qualidade dos adversários, não deixa de ser o primeiro troféu oficial da época em disputa e vencer significa entrar com o pé direito na época. Na primeira fase da prova as 24 equipas que compõem os campeonatos da Liga e Proliga são divididas em quatro grupos de seis: Grupo A – Sul (Academia, Barreirense, Física de Torres Vedras, Galitos FC, Seixal FC e SLB), Grupo B – Centro Sul (Académica, Angrabasket, Eléctrico FC, Ginásio, Sampaense e Terceira Basket), Grupo C – Centro Norte (AD Vagos, Sangalhos, CAB Madeira, Illiabum e Lusitânia) e Grupo D – Norte (Barcelos, CBP, CD Póvoa, FC Porto, Maia Basket e VSC) Após a realização das 5 jornadas serão escalonadas em 6 grupos de quatro, consoante a sua qualificação nesta primeira fase. O sorteio da Fase Final do Troféu António Pratas, ditou o seguinte resultado: – 1º C x 1º D ; 1ºA x 1ºB- 2º A x 2º B ; 2ºC x 2ºD- 3ºA x 3ºB ; 4ºA ; 4ºB- 3ºC x 4º D ; 3ºD x 4ºC- 6ºA x 6ºB ; 5ºA x 5ºB- 5ºC x 6ºD ; 5ºD x 6ºC Jogos que terão lugar no dia 24/10, jogando no dia seguinte vencedores e vencidos


1ª prova arranca este fim-de-semana

Depois do normal período de preparação das equipas, a primeira competição oficial do calendário da Federação Portuguesa de Basquetebol terá início este fim-de-semana com a realização de uma jornada dupla do Troféu António Pratas. Este ano terá um formato diferente já que, para além de englobar as equipas da Liga e Proliga numa só competição, irá apurar um único vencedor.Mormente esta prova ser apontada pelos clubes como sendo o momento ideal para avaliar, não só os novos reforços, como também a qualidade dos adversários, não deixa de ser o primeiro troféu oficial da época em disputa e vencer significa entrar com o pé direito na época. Na primeira fase da prova as 24 equipas que compõem os campeonatos da Liga e Proliga são divididas em quatro grupos de seis: Grupo A – Sul (Academia, Barreirense, Física de Torres Vedras, Galitos FC, Seixal FC e SLB), Grupo B – Centro Sul (Académica, Angrabasket, Eléctrico FC, Ginásio, Sampaense e Terceira Basket), Grupo C – Centro Norte (AD Vagos, Sangalhos, CAB Madeira, Illiabum, Lusitânia e Ovarense)Grupo D – Norte (Barcelos, CBP, CD Póvoa, FC Porto, Maia Basket e VSC) Após a realização das 5 jornadas serão escalonadas em 6 grupos de quatro, consoante a sua qualificação nesta primeira fase. O sorteio da Fase Final do Troféu António Pratas, ditou o seguinte resultado: – 1º C x 1º D ; 1ºA x 1ºB- 2º A x 2º B ; 2ºC x 2ºD- 3ºA x 3ºB ; 4ºA ; 4ºB- 3ºC x 4º D ; 3ºD x 4ºC- 6ºA x 6ºB ; 5ºA x 5ºB- 5ºC x 6ºD ; 5ºD x 6ºC Jogos que terão lugar no dia 24/10, jogando no dia seguinte vencedores x vencedores e vencidos x vencidos.


Arranca a competição feminina

Tal como masculino, também o feminino inicia este fim-de-semana – mais concretamente esta sexta-feira, às 21 horas, no pavilhão Desportivo Lombos, com o encontro que colocará frente a frente o Algés e a Quinta dos Lombos – a disputa do primeiro troféu da temporada, naquela que será a 3ª edição de uma prova cujo nome nos traz à memória um incondicional apaixonado do basquetebol, Taça Vítor Hugo. As equipas da Liga foram dividas em 3 grupos de três, dos quais são apurados os primeiros de cada agrupamento, mais o melhor segundo classificado. Estas equipas vão depois disputar uma final-four, onde se apurará o vencedor da prova. Grupo A – Algés, GDESSA e Quinta dos Lombos Grupo b – Boa Viagem, Olivais e Sporting Figueirense Grupo C – AD Vagos, Barcelos e CAB Madeira Convém referir que o sorteio da final-four é condicionado, já que o melhor 2º classificado não poderá defrontar o primeiro do seu grupo da 1ª fase da prova.


Filipe da Silva: “Sonhar com o playoff”

O internacional português Filipe da Silva, que renovou o seu vinculo com Alm Evreux Basket, clube da Pro-B francesa, por mais duas temporadas, iniciou da melhor forma o campeonato com uma vitória fora de portas, por 69-67, diante do Etandard Brest, um dos principais candidatos aos lugares cimeiros da prova. Filipe da Silva acredita que o clube pode fazer uma época mais tranquila, sendo o objectivo principal garantir o mais cedo possível a manutenção, que lhe permita aspirar a voos mais altos.Sem ter sido um jogo brilhante, a vitória era o mais desejado. “Não foi um grande jogo, mas acabámos por ser eficazes. Mesmo jogando mal ganhámos a partida, uma vez que fomos capazes de controlar o ritmo de jogo, evitando dessa forma a grande capacidade individual do adversário e que tivéssemos sofrido cestos fáceis”, referiu base português. Ao manter-se em Evreux Filipe, deu prioridade à estabilidade, tanto financeira como familiar, nunca esquecendo aqueles que o ajudaram quando mais precisou. “Renovei bastante cedo – início de Maio –, optei por não esperar pelos mercados espanhóis e portugueses, que se começam a movimentar bastante mais tarde. Acabou por ser o clube que mais garantias me deu, sem esquecer que foi quem me estendeu a mão no pior momento da minha carreira.” Os objectivos passam por um campeonato tranquilo, até porque o investimento do clube, comparativamente com os demais, não permite grandes sonhos. “Somos ambiciosos e julgo que seremos capazes de nos bater contra qualquer equipa da Liga. No entanto, convém não esquecer que o nosso orçamento é somente o 13º da Liga, como tal garantir o mais cedo possível a permanência, para que não repita o final da época anterior, é o nosso objectivo primordial”, confessou Da Silva Tal como ele demonstra dento de campo, o grupo também é ambicioso. “Pensamos jogo a jogo e face ao calendário inicial que a equipa tem. Se as coisas nos correrem bem, talvez possamos sonhar com um lugar no playoff.”


António Paulo : “Temos ambição quanto baste”

António Paulo também considera o FC Porto e o Benfica os principais candidatos ao título

Quais as expectativas para a nova temporada? Face ao clube que somos e aos objectivos que temos, queremos jogar um basquetebol mais maduro, continuar a promover a evolução de jogadores que julgamos terem talento e ajudar à promoção da cidade do Barreiro com o valor da prática do basquetebol. Se estes três objectivos se concretizarem em cada fim de semana, com certeza que vamos ganhar mais jogos. Considera já ter o plantel encerrado ou ainda equaciona proceder a algumas modificações? Não está fechado. Em breve teremos a ajuda de dois estrangeiros. No que se refere aos jogadores portugueses, o plantel fecha-se com as opções que a nossa formação vai gerando. Os efeitos da crise económica tornaram mais complicada a missão de construir o plantel? Parece-me que a dimensão da crise faz-se sentir mais para aqueles que precisam de gastar mais para verem satisfeitos os seus objectivos. Nós pensamos que é possível alcançar boas metas através o trabalho com jovens jogadores que vêem aparecendo do trabalho global do clube. Pensamos que este é o caminho para ter um basquetebol mais próximo da nossa bolsa real, dos nossos adeptos e daqueles que na cidade do Barreiro tanto fazem para nos ajudar. O Campeonato sofreu uma alteração, com o fim das jornadas cruzadas. Pensa que agora irá existir maior competitividade ou o facto das equipas jogarem com adversários teoricamente mais fáceis acabava por ajudar a que alguns jogadores menos conhecidos ganhassem protagonismo? Penso que a teoria do mais fácil é para quem se acomoda facilmente onde está e com o que tem. Nós no Barreirense temos, desde que assumi esta equipa, desafios de superação muito intensos e exigências muito elevadas com as equipas que temos formado. Acho que é dessa superação e exigência que o processo de amadurecimento se faz, conseguindo transformar o que hoje somos, em melhores jogadores e treinadores do amanhã. Seguimos trabalhando com base nesta filosofia. Temos ambição quanto baste para lidar com a maior dificuldade que sabemos que este campeonato vai ter. Tendo em conta o passado recente, agora há menos estrangeiros no basquetebol português. Isso é bom ou mau? Como treinador de clube não sou levado a pensar nesses termos. Um treinador de clube quer os melhores e isso está dependente das regras (do nº de estrangeiros), da relação que estabelece com a sua organização e das condições financeiras e logísticas que a organização põe ao seu dispor. Conheço bem o clube em que estou e nesse sentido não me queixo. Sinto-me identificado com o projecto do clube e sei que de acordo com os três vectores que atrás cito, tenho os melhores jogadores de que o clube pode dispor. Portanto, essa questão não se me põe. Mas se lhe responder como alguém que olha para o basquetebol com paixão e que gostava de estar inserido numa modalidade onde o profissionalismo existisse à semelhança de outros países, sou levado a crer que a presença de menos estrangeiros possa ser uma etapa para um caminho futuro de aproximação à Europa mais consistente. Algo que possa ser parecido como um passo atrás para dar dois em frente. O problema é que não sei se assim é… O regresso a Portugal da maioria dos jogadores internacionais vai ajudar a elevar o nível da competição? Seja qual for a sua nacionalidade bons jogadores elevam sempre o nível de qualquer competição. Sinto que faltam referências no basquetebol português. Junto dos treinadores, isso para mim é gritante. Há muitos treinadores dos dias hoje que não conhecem Hermínio Barreto, José Curado ou mesmo Jorge Araújo, para não falar dos mais antigos. Isso também acontece com os jovens jogadores. Sem saudosismos, penso que devemos projectar o futuro com um conhecimento sólido do que somos e ter raízes no passado ajuda-nos a construir ideias mais completas para o que queremos. Neste capítulo, os nossos jovens jogadores têm poucas referências. Pelo menos que a vinda do Sérgio Ramos, do João Santos, para além da qualidade que têm, ainda a presença do José Costa, Nuno Marçal, sem menosprezo para outros, ajudem estes miúdos mais jovens a construir imaginários e sonhos em torno desta coisa de ser jogador de basquetebol. Aqui acho que se podia fazer muito mais do que se vai fazendo. E a ausência dos clubes nacionais nas competições europeias? Isso não dificulta o aumento da competitividade das nossas equipas e atletas? Falar de referências é isso. Saltos qualitativos só serão possíveis se existirem referenciais de excelência. Temos que ser claros, sem irmos à Europa o nosso basquetebol fica limitado à nossa própria pequenez. Seria bom que todos os agentes da modalidade pensassem nisto. Benfica e FC Porto são os únicos candidatos ao título ou mais clubes poderão entrar na discussão? Acho que essa questão é mais ou menos unânime. Não conhecendo em pormenor todas as equipas, parece-me que pelo que é público serão as equipas que reúnem mais favoritismo. É capaz de avançar, colectiva e individualmente, com os nomes das principais revelações da época? Não tenho informação completa para dizer algo de sério sobre isso. Prefiro não especular. A aposta continuada em jovens portugueses é para continuar, mesmo sabendo que os resultados desportivos nem sempre têm sido os melhores? Procuramos não pensar muito em termos de jovens ou estrangeiros. Trabalhamos com os jogadores para formar uma equipa de alto nível, e quando são seniores, jovens ou não, queremos que joguem diante do projecto que temos. Os resultados vão-se vendo. É a altura que cada organização coloca a sua própria fasquia que determina se os resultados são melhores ou piores. Claro que há sempre uma avaliação de opinião pública sobre esses mesmos resultados que não deixa de ser importante e deve também se tida em conta. As pessoas com quem trabalho têm mantido pessoalmente comigo, mas também com toda a estrutura técnica do Barreirense, uma identidade muito forte no que concerne aos objectivos. Por enquanto vamos ter mais uma época em que estamos em plena sintonia. Avançamos juntos mais uma vez com um conhecimento muito objectivo do que somos, com uma fasquia à altura das nossas capacidades, mas igualmente com uma ambição ilimitada por fazer mais e melhor. Qual o próximo jovem da formação do clube a saltar para a ribalta? As equipas são mais importantes que os jovens ou outra forma como categorizemos os jogadores. Não é algo com que me preocupe e por isso não sei responder à questão. Os problemas directivos do clube têm afectado a secção de basquetebol? Os esforços são feitos no sentido de não haver influências significativas. O que tenho sentido é que a vontade das pessoas e o gosto que têm pelo clube e pelo basquetebol no Barreiro é enorme e moverá o mundo se necessário for para manter a chama viva nesta cidade.


Pedro Pereira : “A Liga está mais forte”

O plantel esta época tem muitos atletas oriundos dos escalões de formação do clube, mas ainda não está fechado. Faltam chegar os reforços estrangeiros.

Quais são os objectivos colectivos e individuais para a presente época? Em primeiro lugar quero em meu nome pessoal e do Barreirense quero desejar uma boa época a todos os agentes desportivos que fazem parte do basquetebol nacional. Em relação à próxima época, um dos grandes objectivos é tentarmos fazer melhor que na temporada passada, em que terminámos no 6º lugar. Estivemos muito bem nalguns momentos, em especial na parte final da época, e esse facto deu-nos confiança, mostrando-nos que quando trabalhamos e nos unimos à volta de um objectivo podemos ganhar jogos. Na última época perdemos alguns encontros nos minutos finais, o que foi muito frustrante pois estávamos bem. Mas por pequenas desconcentrações acabávamos por perder por poucos pontos. Acredito que este ano vamos conseguir ter maior consistência no nosso jogo e iremos corrigir esses pequenos erros que valem vitórias. Neste momento o plantel ainda não está completo, pois aguardamos os reforços estrangeiros, mas temos a noção que os jogadores portugueses, todos oriundos da formação do clube, têm que dar um passo em frente e afirmarem-se nesta Liga. Em termos individuais irei dar o meu melhor em prol da equipa de modo a atingirmos os objectivos a que nos propomos.Como vê o actual momento do basquetebol português? Penso que a Liga Portuguesa de Basquetebol está mais forte. No ano passado já tivemos cá jogadores de elevada qualidade para o nosso patamar. O Benfica mostrou uma clara superioridade durante a época anterior mas este ano as equipas estão a reforçar-se melhor, o que trará mais equilíbrio e isso é muito importante para a nossa Liga. Ao mesmo tempo existem mais equipas a apostar na formação o que é bom para assegurar o futuro do nosso basquetebol. Espera um campeonato melhor que o do ano passado? Espero um campeonato muito mais equilibrado. O Porto reforçou-se bem e é um forte candidato ao título. Mas o equilíbrio vai ser a meio da tabela, com alguns clubes a lutar pelos lugares no playoff. Prevejo que vão disputar-se grandes jogos de basquetebol esta época. Quem são os favoritos? Na minha opinião são o Benfica, o FC Porto, o CAB e a Ovarense. Julgo que serão estas quatro equipas as favoritas para ocupar os quatro primeiros lugares. A crise está a asfixiar ainda mais os clubes? Infelizmente é uma realidade. Contratar jogadores de qualidade todos os anos não é rentável. No basquetebol praticamente não existem transferências como noutras modalidades e os jogadores por norma só mudam de clube quando acabam o contrato. Esta realidade levanta diversas questões especialmente para os clubes que apostam na formação como é o caso do Barreirense. Por que razão um clube há-de investir na formação de jogadores se depois eles saem para outras formações e não são devidamente compensados? A crise está presente no nosso basquetebol o que não é bom para a nossa Liga, alguma coisa vai ter de mudar urgentemente.


“Fazer uma época igual ou melhor que a anterior”

Apesar do arranque tardio, o técnico sangalhense Francisco Gradeço está confiante em realizar uma boa temporada. O esforço feito pelo clube na manutenção do núcleo duro de portugueses e na contratação de dois norte-americanos levam o técnico a pensar, com as devidas cautelas, na repetição de uma boa época, se possível ainda melhor.– Quais as expectativas para a nova temporada?O timing das mudanças directivas ocorridas no clube fez com que a preparação da nova época fosse algo tardia. No entanto, o empenho dos sangalhenses em encontrar uma solução, a compreensão e paciência de jogadores e treinadores, fez com que as coisas tivessem arrancado, estejam a andar e a crescer. A manutenção do “núcleo duro de portugueses” e a possibilidade de ter dois estrangeiros, dão-nos a esperança e confiança de fazer uma boa época – igual ou melhor que a anterior. Mas é necessário conhecer o potencial das outras equipas e também do nosso segundo estrangeiro. No entanto, ambicionamos estar nos Play-offs e na Taça da Federação / proliga. – Considera já ter o plantel encerrado ou ainda equaciona proceder a algumas modificações?Espero apenas poder integrar os atletas americanos o mais rapidamente possível, de resto não pensamos fazer modificações, a não ser que algo de grave aconteça.– Os efeitos da crise económica tornaram mais complicada a missão de construir o plantel?Sem dúvida, mas sobretudo o facto de perdermos o Manuel Semedo, o Pedro Ferreira e a partir de dado momento podermos perder Silvério, jovens da formação do clube com potencial, mas que não vão poder continuar por causa das entradas na universidade. A estes juntam-se outros atletas juniores A nas mesmas circunstâncias. Por limitações financeiras também não podemos continuar com o Marco Pinto.– O Campeonato sofreu uma alteração, com o fim das jornadas cruzadas. O medir forças com equipas teoricamente mais fortes era bom ou mau para as formações da Proliga.Sem dúvida uma mais-valia para jogadores e treinadores da proliga, bem como para jovens jogadores das equipas da liga, se apostassem neles nestas jornadas. A permanente necessidade de superação contribuiu para o desenvolvimento de todos. Também ao nível da organização dos clubes constituiu um estímulo. Não é um sinal positivo 3 anos, 3 quadros competitivos diferentes, “novidades” em finais de Junho.– A Proliga pode tornar-se um “viveiro” de jogadores para as equipas do escalão principal?Não mais do que em épocas anteriores, aliás a última época foi a que melhor deu a conhecer os jogadores e treinadores da proliga.Penso que será a dificuldade financeira dos clubes a “obrigar” a apostar na formação e também a recrutar atletas do escalão inferior, embora as perspectivas de carreira profissional não sejam animadoras. Na actualidade não estou a ver jovens com potencial e bons alunos, bem como atletas com bons empregos, a sacrificarem-se para ser profissionais.– É capaz de avançar, colectiva e individualmente, com os nomes das principais revelações da época?Colectivamente, o Penafiel e o Barcelos reforçaram-se para fazerem óptimos campeonatos. Lusitânia e Eléctrico devem confirmar investimentos. Não prevejo a afirmação de novos jovens com potencial nas suas equipas e a contribuírem de forma consistente para os seus êxitos. Antecipo a confirmação das competências de alguns.


Final da Fase Curricular do Curso Treinadores Nível I

Dando assim continuidade ao trabalho que se tem vindo a desenvolver na Área da Formação ao longo dos últimos anos, terminou a 1ª fase do Curso de Treinadores de Nível I.Com mais vinte treinadores no activo, aguardamos com expectativas ao nível dos Escalões de Formação,cientes que irão encarar a próxima fase (estágio) com a ambição e dedicação, conseguindo ao mesmo tempo motivar os nossos atletas


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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