Artigos da Federaçãooo

Novo desafio para João Oliveira

No passado dia 15 de Setembro o Presidente José Matinez (ao centro na foto), Vice-Presidente Miguel António (à esquerda na foto) e Treinador João Oliveira (à direita na foto) apresentaram, à comunicação social, a equipa de Basquetebol do G.D. Interclube para a época desportiva 2009-2010.Partindo dos princípios de querermos sempre fazer MAIS, MELHOR E DIFERENTE e por outro lado querermos CRIAR E VIVER MOMENTOS FANTÁSTICOS os objectivos para a presente temporada passam por:1. Ficar nos 4 primeiros lugares2. Criarmos uma mística conquistadora3. Conquistarmos o respeito4. Sermos desportivamente competitivos e dignos de representarmos a marca “Interclube Séc. XXI”Aos jogadores Simão Panzo, Hélder Domingos, Euclides Camacho, Sanu Maria, Michel dos Santos, Jorge Taty, Muto Afonso e Hugo Cristiano juntaram-se as contratações de edmundo Ventura, Edson Ferreira, Sérgio Correia, Wilson da Mata, Joaquim Xavier, Derrick Franklin e Fred gentry.


Alexandre Pires: “Queremos ser competitivos”

Depois de na época passada ter desempenhado em Ílhavo as funções de treinador-adjunto de Carlos Cabral, o antigo internacional diz-se preparado para o desafio e promete “lealdade e honestidade nas relações de trabalho.”

Está feliz pela escolha de um novo treinador ter recaído em si em ano de subida? Obviamente mentiria se disse se o contrário. Fiquei extremamente satisfeito mas ao mesmo tempo surpreendido pelo convite. Fez o seu percurso “normal” como treinador e agora, que é chegado o momento de assumir o comando ao mais alto nível, sente-se preparado para o desafio? Estou consciente da responsabilidade do cargo num clube e numa cidade que respira basquetebol. Mas sinto que estou preparado para abraçar mais este desafio. O facto de ter sido adjunto na época passada deste grupo de trabalho teve alguma influência nas escolhas que fez quando formou o actual plantel? Naturalmente que sim. As jornadas cruzadas permitiram na temporada passada aquilatar da valia que os planteis da Proliga tinham. Com mais um norte-americano no plantel, e com o conhecimento que tem da LPB, julga que poderá realizar uma época tranquila neste ano de estreia? A entrada de mais um jogador norte-americano poderá à primeira vista tornar o grupo mais competitivo, mas esta equipa do Illiabum é diferente relativamente à do ano passado. Basta referir que regista a entrada de 7 novos jogadores. Que objectivos estabeleceu? Pretendemos ser uma equipa competitiva ao longo de toda a época e que no final o saldo do trabalho realizado seja positivo. Tem alguma filosofia de treinador que defenda e que coloque em prática nas suas equipas? Aquilo que pedi aos meus atletas e o que tenho para lhes oferecer é lealdade, honestidade nas relações e no trabalho. Cada vez mais vão aparecendo treinadores que foram atletas num passado mais recente, pensas, sem querer entrar em comparações, que isso poderá ser positivo para a modalidade? Há quem pense o contrário…


Torneio Intercidades Madrid/09

Começa dia 25 Setembro o Torneio Intercidades Madrid que conta com a participação de 4 cidades europeias (Lisboa, Madrid, Zagreb e Belgrado).Este torneio de alto nível do basquetebol de formação está incluido nos eventos a realizar com vista á candidatura de Madrid aos jogos Olimpicos 2016.Neste primeiro ano a prova contará com 4 cidades participantes, tendo como objectivo alargar a 8 concorrentes no próximo ano. Constituição das equipas: BELGRADO4 ALEKSA ŠUTIĆ BEOVUK 72 1992 Base 1,94 5 STEFAN BUBANJA PARTIZAN 1992 Alero 1,97 6 ALEKSANDAR CVETKOVIĆ CRVENA ZVEZDA 1993 Base 1,85 7 MARKO LUKOVIĆ MEGA HIPO LIZING 1992 Ala-pivot 2,03 8 PETAR DIMITRIJEVIĆ OKK BEOGRAD 1992 Escolta 1,91 9 NIKOLA VUJOVIĆ PARTIZAN 1993 Pivot 2,09 10 ANDRIJA BOJIĆ MEGA HIPO LIZING 1993 Pivot 2,03 11 NIKOLA SOČANAC BEOVUK 72 1993 Base 1,86 12 NIKOLA BUDIĆ BEOVUK 72 1993 Alero 2,01 13 PAVLE RELJIĆ ZEMUN 1993 Alero 1,94 14 VUKAŠIN VUJOVIĆ PARTIZAN 1993 Ala-pivot 2,04 15 JOVAN ĐORĐEVIĆ-MARINKOVIĆ CRVENA ZVEZDA 1993 Alero 1,99 LISBOA4. Bernardo Moisão Queluz 1992 Base 1,85 5. Ricardo Conceição S.L.Benfica 1994 Escolta 1,83 6. Aliu Djaló Algés 1993 Ala-pivot 1,98 7. André Migueis S.L.Benfica 1994 Alero 1,90 8. António Paulo Algés 1992 Base-Escolta 1,90 9. Diogo Ventura S.L.Benfica 1994 Base 1,84 10. Guilherme Maia S.L.Benfica 1994 Ala-pivot 1,96 11. Sérgio Carapinha Estoril Basket 1992 Alero 1,95 12. Ruben Silva S.L.Benfica 1993 Ala-pivot 1,92 13. Rodrigo Chapelas Estoril Basket 1992 Pivot 2,02 14. Frederico Henriques S.L.Benfica 1993 Pivot 1,99 15. Artur Castela S.L.Benfica 1993 Pivot 2,00 MADRID4. JORGE SANZ RODRIGUEZ REAL MADRID 1993 BASE 1,82 5. PABLO BEIRAN AMIGO REAL MADRID 1992 BASE 1,86 6. JAIME FERNANDEZ BERNABE ESTUDIANTES 1993 BASE-ESCOLTA 1,82 7. CARLOS DOZ NAVARRO REAL CANOE 1992 ESCOLTA 1,86 8. ALVARO LOBO ESTUDIANTES 1992 ESCOLTA 1,88 9. FRANCISCO SANTOS ESTEBAN REAL MADRID 1992 ALERO 1,94 10. JAVIER MEDORI ESTUDIANTES 1993 ALA-PIVOT 1,97 11. DANIEL BUSTO VERANO REAL MADRID 1992 ALA-PIVOT 1,99 12. DANIEL DIEZ DE LA FAYA REAL MADRID 1993 ALA-PIVOT 1,98 13. VICTOR ARTEAGA GONZALEZ REAL MADRID 1992 PIVOT 2,06 14. JULEN OLAIZOLA REAL MADRID 1993 PIVOT 1,99 15. DANIEL ARCAU ESTUDIANTES 1992 2,02 ZAGREB4. LOVRO DEMO ZZ ZAGRED 1994. Base 190 5. MARIN ANTE PAVELIĆ ZZ ZAGRED 1994 Escolta 194 6. MARIN FERENČEVIĆ ZZ ZAGRED 1992. Escolta 188 7. SANDRO KORDIŠ ZZ ZAGRED 1992 Alero 194 8. STEFAN ZADRAVEC ZZ ZAGRED 1992 Base 192 9. HRVOJE MAMIĆ ZZ ZAGRED 1993 Escolta 188 10. MARIO HEZONJA ZZ ZAGRED 1995 Escolta 195 11. TONI HAN ZZ ZAGRED 1993 Ala-pivot 201 12. MIROSLAV LJOLJIĆ ZZ ZAGRED 1992 Ala-pivot 207 13. IVAN VUKIČEVIĆ ZZ ZAGRED 1993 Pivot 207 14. DANILO VUKOVIĆ ZZ ZAGRED 1992. Pivot 204 15. DARIO ŠARIĆ ZZ ZAGRED 1994 Alero 205 Calendário de Jogos: Sexta-Feira 25/09/2009 18:00 Lisboa – Zagreb 20:00 Madrid – Belgrado Sábado26/09/09 18:00 Belgrado – Lisboa 20:00 Zagred – Madrid Domingo 27/09/09 10:30 Zagred – Belgrado 12:30 Madrid – LisboA


Início de um novo ciclo

Mais uma vez, o Centro Nacional de Treino Paulo Pinto em estreita colaboração com a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia de S. João da Madeira, acolhe um conjunto de jovens oriundos de todo o país ; treze rapazes, apostados no trabalho e unidos por um denominador comum : a paixão pelo basquetebol.– lista de jogadores integrantes do CNTPP / SJM 2009 / 2010: – Pedro Marques – Ginásio Figueirense – Luís Carmo – ACER Tondela – Gil Seabra – AD Ovarense – Marcos Traylor – AD Sanjoanense – João Almeida – AD Sanjoanense – Miguel Hipólito – Olivais Coimbra – Pedro Fonseca – Monção B. – C. Diogo Fontes – FC Porto – Diogo Gameiro – SL Benfica – Eduardo Araújo – GRI Brandoense – Benvindo Marques – Seixal – Isaías Insaly – CA Queluz – André TochaOuvimos um dos jogadores sobre esta nova experiência e sobre a primeira semana de trabalho no CT« Chamo-me Pedro Marques e venho da Figueira da Foz. Começou no domingo uma nova etapa na minha vida, com a minha chegada ao CNT Paulo Pinto. Estou aqui há 4 dias e não tenho razões de queixa ; gosto da Escola e os companheiros de equipa são “porreiros” ; ambientei-me rapidamente e estou a gostar imenso. Os treinadores são bons e simpáticos e ajudam-nos em tudo o que é preciso ; relativamente aos treinos, ainda estamos no início, mas estão a correr bem. Não me arrependo de ter aceite o convite e penso mesmo que é uma oportunidade que não devia ser desperdiçada. »


“Queremos vencer todas as competições”

O base internacional conta-nos nesta entrevista o que o grupo – que continua a ser constituído maioritariamente por jogadores portugueses – espera da nova temporada que em breve se inicia

Como está a correr a pré-época do Benfica? Estas primeiras semanas têm sido bastante duras, pois é uma altura onde se dá um ênfase bastante grande à componente física e acaba por ser um período de transição para o corpo do atleta. Assim sendo, é normal que apareçam algumas mazelas. Trata-se de uma fase um pouco ingrata, já que só vamos tirar dividendos de todo este trabalho ao longo da época. Depois do triunfo na época passada, pensa que é possível o clube ainda fazer uma temporada ainda mais positiva? Nós temos como objectivo primordial vencer todas as competições. Desde a Supertaça ao Campeonato, o que fizemos o ano passado é passado! Esta equipa é demasiado ambiciosa para viver do passado. O grupo manteve-se, sendo “apenas” reforçado com a entrada de mais um jogador estrangeiro. Julga que isso poderá ser um elemento de vantagem para vocês? Sem duvida que ao mantermos uma espinha dorsal de uma equipa queimamos algumas etapas, nomeadamente em termos de integração. Sendo assim, partimos com alguma vantagem em relação às equipas onde isso não aconteceu. Em relação aos atletas novos, já mostraram que podem vir a ser uma mais-valia para esta equipa. Concorda com a análise que a grande diferença do Benfica relativamente às outras equipas são os atletas portugueses que constituem o plantel? Ter um grupo forte ao nível dos atletas portugueses é sem duvida uma mais-valia, pois todos sabem a realidade do basquetebol nacional e ao nível da comunicação torna-se bastante mais fácil. Mas para além da quantidade é preciso ter qualidade, não só a nível desportivo mas também ao nível de carácter. E este grupo têm todos esses requisitos. Sente o grupo de trabalho motivado para dar continuidade às vitórias que tanto tempo demoraram a chegar? Como já disse este grupo têm um forte carácter e uma mentalidade ganhadora. Junte-se isto a motivação, a dedicação e ambição e esta equipa têm tudo para sonhar alto e atingir feitos de outros tempos.


Minibásquete em Ilhavo

As actividadesdo minibásquete em todos os escalões já recomeçaram em Ilhavo. Consulte os horários de no cartaz e dirija-se ao Pavilhão Cap. Adriano Nordeste, ou consulte o site do clube www.illiabumclube.com


“Por razões financeiras”

Razões financeiras estiveram na génese desta tomada de decisão por parte do antigo internacional, que não fecha completamente a porta à hipótese de voltar a jogar se aparecer uma “oportunidade aliciante”.

O abandono de João Manuel prende-se fundamentalmente com questões financeiras e não com o facto de pretender terminar a sua carreira basquetebolística. “ Sem duvida. O meu desejo era continuar a jogar por mais alguns anos porque considero que ainda tinha muito para dar! A decisão prendeu-se com questões financeiras, aliadas ao facto de estar longe de casa.” O ex-internacional português não esconde aquilo que lhe vai na alma no momento em que diz adeus a uma modalidade que fez parte de toda a sua vida. ”Sinto-me bastante frustrado e desiludido.” Obrigado a retirar-se aos 30 anos é algo que dá que pensar, e merece uma reflexão bem aprofundada. “A questão da falta de dinheiro e meios por si só não justifica o actual panorama do basquetebol nacional! Na minha opinião, e por mais baixos que possam ser os orçamentos das equipas, o profissionalismo tem de ser implementado, porque só uma liga (e clubes) organizada e credível constitui um aliciante para potenciais investidores, mesmo em tempo de crise. Aliado ao factor organização está o segundo aspecto que, em minha opinião, precisa de ser melhorado: a formação! Tenho a sensação que cada vez menos aparecem novos valores com capacidade para se imporem em ligas( Liga e Proliga) cada vez menos competitivas e de baixa qualidade.” Obviamente que ainda é cedo para sentir saudades, mas hábitos de anos são difíceis de ultrapassar, mesmo para João Manuel, que só este Verão abandonou a competição. ”Começo a sentir falta das rotinas, de sentir a bola…enfim! Se houver uma oportunidade aliciante terei o maior prazer em voltar a fazer o que me dá mais prazer…Jogar basket!”, confessou o ex-internacional.


Proliga – 2009/2010

No jovem plantel da última temporada verificaram-se alguns ajustes, entre os quais destacamos a natural substituição dos atletas Norte-Americanos, bem como a saída Ângelo Brito e António Almeida, ambos por motivos pessoais e profissionais

Assim, para substituir estes quatro jogadores e reforçar a equipa o clube recrutou António Joaquim Lopes que representava a Física de Torres Vedras, José Pedro Ferreira proveniente do Seixal FC e dois jogadores estrangeiros que actuavam em Universidades dos EUA.O treinador Carlos Caetano terá ainda ao seu dispor os ex-juniores André Palma e Mauro Marques, bem como os jogadores que transitam da época passada, nomeadamente: Rui Quintino, Tiago Brito, Bruno Santos, Tiago Pinheiro, Gonçalo Chucha, Ricardo Araújo e José Lourenço. De referir ainda que, este ano, a função de treinador adjunto estará a cargo de Pedro Marinho, que juntamente com os directores José António Fernandes e Jacinto Soares, o secretário técnico Nuno Marques, o seccionista Vitor Malacão e o fisioterapeuta Nuno Ramos, completam a equipa técnica do GALITOS FC para 2009-2010.JERRYCK MURREY e BRIAN MARKS SÃO OS ATLETAS ESTRANGEIROS ESCOLHIDOS PELO GALITOS FC PARA O PLANTEL 2009/2010 O Galitos FC – Barreiro contratou Jerryck Murrey, formado em Western Illinois University (EUA) e Brian Marks da Universidade de Central Arkansas para reforçar a equipa que disputará a PROLIGA 2009-2010.A escolha, do treinador Carlos Caetano e da sua equipa técnica, recaiu mais uma vez em jogadores Norte-Americanos que jogam na posição de poste de forma a reforçar o seu jogo interior, numa competição tão equilibrada como será certamente a PROLIGA 2009/2010. Jerryck, com 1,97m e 105 Kg, tem 25 anos e vem rotulado como um jogador versátil e muito completo em termos defensivos e ofensivos. Por outro lado o jovem Brian Marks, de 22 anos, com 2,06m e 118 Kg ocupará certamente a “posição 5”, tendo como principal característica a sua capacidade ressaltadora (8,6 média/jogo em 2008/2009).


Atletas séniores encantam jovens

Continua a decorrer no Dolce Vita, em Coimbra, até ao próximo dia 17, a Semana “Basquetebol Académica”, onde muitos jovens, com idades compreendidas entre os 5 e os 12 anos, se têm divertido a fazer jogos e brincadeiras com a bola.A visita de atletas da equipa sénior, tais como os norte-americanos Manuel Johson, Quin Humprey, AJ Jacson e os novos reforços Daniel Caluíco e Tiago Saraiva levou ao rubro os jovens que tiveram oportunidade de aprenderem algumas habilidades , ao mesmo, tempo que fizeram uma corrida aos autógrafos.Foi, sem dúviva, um momento inesquecível para todos, tal a alegria e cumplicidade demonstrada


Mário Fernandes no CAB

O base Mário Fernandes regressou à Madeira. O internacional português assinou por uma época com o CAB, voltando assim a casa, depois de ter passado por Espanha e de na época transacta ter representado a Ovarense Dolce Vita.“Este meu regresso à Madeira foi um desejo de ambas as partes”, contou-nos o jogador, acrescentado que a equipa insular iniciou a preparação da nova época na última sexta-feira. “Assinei contrato por um ano”, revelou Mário Fernandes.


Atitude lusa fez suar as anfitriãs

Niksic (Montenegro) – O sonho acabou mas Portugal bateu-se com grande determinação e espirito de equipa na partida ante Montenegro (derrota por 64-59) que decidiu a subida à Divisão A.Apesar de as montenegrinas terem estado sempre no comando até ao minuto 36, altura em que uma bomba de Paula Muxiri igualou o marcador (55-55), as comandadas de Carlos Portugal ainda tiveram capacidade animica para, depois de terem recuperado de uma desvantagem que chegou a ser de 14 pontos, no 3º periodo (45-31, 47-33, 49-35 e 51-37), saltar para a liderança à entrada do minuto 39 (56-57) através de uma penetração convertida por Joana Lopes e logo depois a 53 segundos do final por intermédio de Mery Andrade (57-59) ao converter 2 lances livres. A 38 segundos do termo e com o marcador igualado (59-59) o seleccionador luso pediu um desconto para transmitir serenidade às suas jogadoras, depois da exclusão de Mery Andrade, penalizada com a 5ª falta, cirurgicamente marcada pela romena Fabiana Nitu. Habitualmente não comentamos as decisões da arbitragem, mas desta feita a actuação dos juízes foi manifestamente infeliz prejudicando em alguns lances decisivos a turma das quinas. O árbitro principal Petar Obradovic (Bósnia & Herzegovina) terá sido o mais imparcial. A primeira parte (39-31) revelou um seleccionado luso com boas percentagens de lançamento mas que claudicou sempre nos finais dos periodos: 17-13 (1º) e 22-18 (2º). Alguns erros de marcação proporcionaram nos ultimos 24 segundos antes do descanso uma vantagem montenegrina de 8 pontos. Uma má reentrada na partida, ao consentir um parcial de 6-0 obrigou Carlos Portugal a parar o jogo no minuto 23 (45-33) e 4 minutos volvidos novamente (51-39). Só a partir daí é que a turma das quinas começou a acreditar que seria possivel complicar a vida ao seu adversário. Entrando no derradeiro quarto a perder por 7 (55-48), a união das portuguesas através basicamente de uma atitude defensiva muito forte, foi dando os seus frutos ao passo que simultaneamente os nervos se iam apoderando da selecção anfitriã cujo o treinador foi obrigado a pedir 3 descontos de tempo neste último quarto. Sem conseguir acertar com o cesto durante quase 8 longos minutos (Bjelica fez 56-55 da linha de lance livre a 2 minutos e 16 do termo), as montenegrinas denotaram extrema dificuldade em marcar pontos. Basta dizer que os únicos 2 lançamentos de campo convertidos no último quarto, por banda do Montenegro foram obtidos nos derradeiros 9 segundos depois da igualdade a 59 pontos com 38 segundos para jogar. Foi a MVP do encontro, Jelena Dubljevic (17 pontos, 6/7 nos duplos, 50% nos triplos, 4 ressaltos, 3 assistencias, 5 faltas provocadas e 3 roubos), a autora dos últimos 5 pontos com uma bomba de trás do meio-campo, em cima da buzina, a fixar o resultado final (64-59). Fundamentais no triunfo de Montenegro que assim conquistou com mérito a subida à Divisão A, sem qualquer derrota, foram também as actuações das postes Iva Perovanovic (12 pontos, 5/6 nos duplos, 7 ressaltos sendo 4 ofensivos, 1 roubo e 5 faltas provocadas) e Hajdana Radunovic (6 pontos, 7 ressaltos, 4 assistencias, 1 roubo e 1 abafanço) e ainda da extremo Milka Bjelica (14 pontos, 2 triplos, 4 ressaltos, 2 roubos e 3 faltas provocadas). Menos influente esteve a base Jelena Skerovic (apenas 7 pontos), face à marcação que lhe foi movida por Joana Fogaça, embora tenha deixado a sua marca de grande organizadora ao distribuir 6 assistencias. Na turma das quinas as duas pedras mais valiosas foram as postes Paula Muxiri (18 pontos, 64% nos lançamentos de campo, 3/4 nos triplos, 4 ressaltos e 4 faltas provocadas) e Sónia Reis (18 pontos, 57% nos duplos, 3 ressaltos, uma assistência, 1 roubo e duas faltas provocadas). Todavia para além do destaque já referido para Joana Fogaça, boas prestações também de Joana Lopes (13 pontos, 1 triplo, 1 roubo e 3 faltas provocadas com 6/7 da linha de lance livre) e Mery Andrade (4 pontos, 2 ressaltos, 3 assistências, 1 roubo e 6 faltas provocadas). Desta feita Portugal superiorizou-se nas percentagens tanto nos duplos (51%-53%) como nos triplos (31%-50%) e mesmo nos lances livres (64%-79%) embora as montenegrinas tenham usufruido de mais 8 lances livre. Montenegro fez valer a sua maior estatura e peso nas tabela (28-23 ressaltos) e foi também mais colectivo (14-8 assistências) enquanto nos roubos o equilibrio foi evidente (10-9). O seleccionador Carlos Portugal analisou no final da partida o comportamento das suas pupilas: “Foi uma partida de grande equilibrio que Portugal podia ter resolvido a seu favor e quiçá mesmo a eliminatória, se tivesse acreditado mais cedo. Como sempre dissemos era possivel ganhar, mas infelizmente dois ou três erros em momentos decisivos, quando lideravamos por 2 pontos a 2 minutos do fim, deitaram tudo a perder, acabando por sermos batidos pela selecção do Montenegro que conquistou o acesso à Divisão A com justiça e alguma felicidade mormente na ponta final dos 2 jogos. Efectivamente Portugal que jogou para vencer qualquer das partidas, acabou por ser derrotado ingloriamente nos últimos 3 minutos em Coimbra e nos derradeiros segundos aqui em Niksic. De qualquer forma fica o registo de um trabalho bastante positivo ao longo de uma época de verão bem desgastante. A nossa participação neste europeu, onde tinhamos fundadas esperanças, pode ter sido claramente o ponto de partida para um novo ciclo com uma selecção nacioanl a acreditar muito mais nas suas capacidades , dando-nos garantias num futuro que se antevê bem risonho. A equipa nacional ainda é bastante jovem e estamos convictos de que com a inclusão de mais algumas jogadoras promissoras, já com provas dadas nas selecções mais jovens, tornar-se-a certamente uma selecção de grande futuro. Esperamos que isso seja uma realidade já no próximo campeonato da Europa. Este Europeu acabou hoje mas o nosso grupo de trabalho já está a trabalhar com vista ao próximo ano”.


Oito pontos precisam-se

Niksic (Montenegro) – A meia dúzia de horas da decisão em que está envolvida a selecção nacional feminina, tendo em vista a subida à Divisão A, a equipa técnica optou por prescindir do ultimo treino, de uma hora, esta manhã, aproveitando esse periodo para analisar em conjunto com todas as jogadoras o video referente à partida de Coimbra, no passado sábado, em que a vitória sorriu às montenegrinas por 8 pontos (53-61). Quer isto dizer que, para se atingir o objectivo, se precisam no mínimo de 8 pontos. É como se estivessemos no intervalo de um jogo com essa desvantagem e, para dar a volta ao resultado, será necessário ter a ambição, a concentração e o querer para ultrapassar o forte conjunto adversário. Na 1ª mão a estratégia lusa desmoronou-se nos últimos 3 minutos, pois quando era preciso utilizar a lucidez, jogou-se com o coração e os erros foram aproveitados pela experiente selecção do Montenegro. Nestas coisas da vida quando se tem objectivos é imperioso lutar por eles. A postura só pode ser essa porque nada cai do céu. Só a chuva…A receita passa por uma atitude determinada em que a entreajuda e a confiança em todas as suas companheiras tem que ser a palavra de ordem. Tentar não repetir os erros cometidos anteriormente será meio caminho andado para levar a água ao moinho. Fácil não será, tenhamos consciência disso porque o apoio do 6º jogador, neste caso o público anfitrião, será certamente muito entusiástico e barulhento, pressionando a arbitragem e também enervando a equipa forasteira. Serve isto para lembrar que a grande maioria das comandadas de Carlos Portugal joga fora do país, todas elas já passaram pelas selecções jovens e por isso não se pode dizer que são inexperientes. Acreditamos que a capacidade de liderança de Mery Andrade possa servir de catalizador junto das suas companheiras de equipa. Os dados estão lançados e agora só resta esperar com calma e tranquilidade pelas 17 horas locais (menos uma em Portugal).


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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