Artigos da Federaçãooo

Portuguesas estão confiantes

Niksic (Montenegro) – A Selecção Nacional de Seniores Femininos já está nesta pequena cidade montenegrina onde amanhã irá disputar com Montenegro a 2ª mão do play-off de acesso à Divisão A. A viagem de cerca de 12 horas desde Lisboa, efectuada ontem, foi algo cansativa deixando naturalmente algumas marcas. Com escala em Frankfurt o voo deixou-nos em Dubrovnik, conhecida estância balnear nas margens do Adriático, no sul da Croácia. Dali até Niksic o percurso foi feito de autocarro, em 2h30, não tanto pela distância (135 kms) mas fundamentalmente pela estrada sinuosa e o terreno montanhoso, sem esquecer as formalidades habituais na passagem das fronteiras, primeiro da Croácia para a Bósnia e Herzegovina e depois desta para Montenegro.Feita a distribuição dos quartos e servido um lanche, a equipa efectuou um treino de desentorpecimento no pavilhão onde se irá realizar a partida. Hoje estamos a escrever esta crónica durante o treino matinal após uma noite bem dormida, apesar de o Hotel Onogost onde estamos instalados tal como a selecção anfitriã ficar aquém dos requisitos minimos exigidos pela FIBA para uma competição deste nivel. Os responsáveis montenegrinos ficaram maravilhados e agradecidos pelas condições que lhes foram proporcionadas em Coimbra, por ocasião do jogo da 1ª mão, pedindo-nos desculpa por não terem possibilidade de corresponder da mesma maneira, dado que o hotel é o único desta cidade, localizada na montanha. Esta tarde a equipa portuguesa fará novo treino, às 17h00 precisamente a hora de inicio da partida, como estipulam os regulamentos da FIBA.Escusado será dizer que as comandadas de Carlos Portugal ainda não atiraram a toalha ao chão. A equipa está consciente das dificuldades que irá encontrar, não só pelo valor das adversárias mas também pelo ambiente adverso tradicional nos palcos desportivos destas paragens. Todavia não deixaram de acreditar nos argumentos que possuem mantendo-se extremamente motivadas para lutar pela vitória e quem sabe conseguir o apuramento.


Acção de Formação de Formadores

Como previsto decorreu durante o fim de semana passado a Acção de Formadores de Nívrel I. Esta acção realizada em Coimbra no pavilhão Multidesportos, alcançou os objectivos previstos para a sua realização.Estiveram presentes 100 treinadores de todo o País que passarão a constituir na época 2009/2010 o corpo regional de formadores de Nível I.Durante esta acção também estiveram reunidos o Corpo Nacional de Directores de Curso Nível I e os Coordenadores Zonais de Formação. Foi feito um balanço das actividades realizadas e procedeu-se a uma análise avaliativa dos conteúdos dos cursos de nível I. Foram aprovadas alguns reajustamentos nos programas bem como nas matérias leccionadas. A ENB e a FPB agradecem à C.M. de Coimbra o apoio para a realização da acção. Desta forma foi possível rentabilizar e tornar muito operacional o trabalho desenvolvido, devido ás excelentes instalações utilizadas para a acção.


Moncho López: “Resultados não cumpriram as expectativas”

Saiba nesta entrevista o balanço que o treinador espanhol faz do trabalho na Selecção e o que espera desta época ao serviço dos dragões

Que balanço faz da última participação da Selecção na Fase Adicional de Apuramento para o Campeonato da Europa? Os resultados não cumpriram as nossas expectativas mas mais uma vez fiquei satisfeito com a capacidade de sacrifício e esforço da equipa, que nos abre boas perspectivas para o trabalho no próximo Verão durante a luta pelo apuramento. Renovada que foi a sua ligação com a Federação Portuguesa de Basquetebol, quais os objectivos estabelecidos a curto e médio para a Selecção? Tentar o apuramento para o Eurobasket 2011 e garantir a manutenção na Divisão A europeia. Sente que existe uma necessidade de renovar o grupo de trabalho? É evidente que a saída voluntária de José Costa, Nuno Marçal e Sérgio Ramos obriga-nos a pensar em alargar a lista de seleccionáveis e os nossos olhos estão postos nos internacionais Sub-20. Face às retiradas e indisponibilidade de alguns atletas, tem sentido dificuldades para manter o nível competitivo da equipa? Esse constrangimento foi colmatado com um grande esforço de todos os jogadores que deram o passo em frente. Sem querer entrar em comparações individuais, os atletas que agora dispõe para às suas ordens dão-lhe garantias para poder aspirar a voos mais altos? O núcleo duro da equipa mantém-se, logo, conto com eles para transmitirem aos “novos” os valores e as virtudes que a equipa tem demonstrado. O plantel possível As suas escolhas no que diz respeito a reforços recaíram em atletas que já conhecia e preferencialmente portugueses. As contratações de qualquer clube obedecem às leis do mercado. Nesse sentido, optámos pelos jogadores que mostraram interesse em representar o FC Porto e que nos dão garantias de construir uma equipa competitiva. Formou um plantel que preenche todos os requisitos que acha indispensáveis para conquistar títulos? Formámos o melhor plantel possível dentro do orçamento que tínhamos. Agora há que trabalhar muito para conseguir alcançar os objectivos. Poder trabalhar ao longo de uma época inteira a sua equipa é motivo para estar mais confiante no sucesso? Uma equipa é diferente de uma selecção. Os tempos de trabalho e a planificação são distintos mas sinto-me confiante nas duas situações.


Três minutos finais inglórios

Alguns erros das nossas representantes, que se desconcentraram numa altura em que era importante manter a lucidez e a cabeça fria, deitaram tudo a perder e o resultado final (53-61), não reflecte de maneira nenhuma o equilibrio verificado ao longo da partida.

Quando Sofia Ramalho (16 pontos, 4/5 nos triplos, 4 assistências, 2 ressaltos defensivos e 3 faltas provocadas) colocou a turma das quinas a ganhar por 53-51, concluindo uma penetração a 3,43 minutos do termo da partida, poucos esperariam o desabar das esperanças lusas na ponta final, quando até aí se tinha assistido a um confronto muito equilibrado e quase sempre com sinal mais para as nossas cores. Mais: a diferença pontual registada no final dos 40 minutos (8 pontos) foi a maior verificada desde o apito inicial com o seleccionado luso a deter vantagens de 5 pontos por 4 vezes (7-2, 9-4,17-12, 31-26) e uma vez de 6 pontos (31-25) no minuto 19. Durante toda a primeira parte as montenegrinas só estiveram na frente aos 0-2 (minuto 1) e 9-10 (minuto 7), conseguindo ainda uma igualdade (12-12) um minuto volvido. No tempo restante as comandadas de Carlos Portugal comandaram a marcação mercê do acerto no tiro exterior (71% resultantes de 5 triplos em 7 tentativas), compensando deste modo a fraca eficácia na área pintada (33%), ao invés das forasteiras que terminaram a 1ª metade com 50% nos duplos e 33% nos triplos. O avolumar de faltas por parte de algumas das nossas pedras mais influentes, casos de Sónia Reis e Mery Andrade, ambas com 3 faltas ao intervalo, obrigou Carlos Portugal a mexer na equipa, fazendo entrar primeiro Sara Filipe e logo a seguir Joana Lopes (2/4 nos triplos) e já no 3º periodo a fazer outras substituições com o objectivo de evitar a desqualificação de Sónia Reis (4 faltas no minuto 26) e ainda de fazer descansar a base Carla Nascimento, responsável pela vigilância à organizadora do jogo de Montenegro, Jelena Skerovic (12 pontos, 2 triplos, 6 ressaltos, 3 assistências e 1 roubo) a unica jogadora das 16 utilizadas que jogou os 40 minutos da partida. A loira montenegrina, que já foi internacional pela Sérvia, antes da independência do Montenegro, demonstrou toda a sua classe e inteligência, jogando e fazendo jogar as suas companheiras. Durante o 3º periodo, depois de Portugal ter ampliado novamente para 5 pontos (33-28) no minuto 22, através de Paula Muxiri (13 pontos, 1 triplo, 2 ressaltos, 2 roubos e duas faltas provocadas), assistiu-se à reacção da turma adversária que passou para a frente no minuto 26 (36-37) e depois 36-39 (no minuto seguinte), para se atingir o final do 3º quarto com uma igualdade (43-43).A alternância de comando prosseguiu no 4º periodo, mas sempre por curtas diferenças: 43-46, 51-49, 53-51. A partir daqui alguns erros das nossas representantes, que que se desconcentraram numa altura em que era importante manter a lucidez e a cabeça fria, deitaram tudo a perder e o resultado final (53-61), não reflecte de maneira nenhuma o equilibrio verificado ao longo da partida. Até final Portugal consentiu um parcial de 0-10, com 0-6 da linha de lance livre, nos derradeiros 33 segundos. Montenegro fez valer a sua maior estatura nas tabelas (23-33 ressaltos) com a poste Perovanovic (14 pontos, 9 ressaltos sendo 4 ofensivos e 9 faltas provocadas), a extremo Bjelica (9 pontos e 5 ressaltos) e Jelena Dubljevic (13 pontos, 2 ressaltos e 5 faltas provocadas com 5/6 nos lances livres) a cotarem-se como as maiores responsáveis por essa supremacia nos ressaltos. Portugal apesar de ter terminado com melhor eficácia nos triplos (47%-31%), de ter sido mais clectivo (11-5 assistências), de ter roubado mais bolas (10-7) e de ter cometido menos erros (19-23 turnovers), falhou redondamente na percentagem dos lançamentos de 2 pontos (37%-55%), pagando também a factura de ter consentido mais 10 faltas que o adversário, tendo este aproveitado esse diferencial na linha de lance livre ao converter 15 das 22 tentativas de que dispôs contra apenas 6 de Portugal em 9 tentados.Com este resultado, a tarefa da selecção portuguesa no jogo da 2ª mão complicou-se. As comandadas de Carlos Portugal terão que jogar em superação para ultrapassarem os 8 pontos negativos, em Niksic, na próxima quarta-feira (dia 9). A comitiva portuguesa viaja amanhã de Lisboa para Dubrovnic (Croácia), com escala em Frankfurt fazendo depois de autocarro a ligação até Niksic onde se espera a chegada ao final da tarde.


Ainda é possível sonhar…

Mas isso a seu tempo será do conhecimento de todos os apaixonados da modalidade.

Antes de fazermos a antevisão do encontro Portugal-Montenegro, agendado para as 20h30 de amanhã, no Pavilhão Multidesportos de Coimbra, graças mais uma vez à disponibilidade manifestada pela autarquia conimbricense, através do papel decisivo do vereador do Desporto, Dr. Luís Providência, queremos deixar aqui o registo do dia de ontem, em que estivemos em representação da FPB no funeral do Padre João Mónica, realizado no Calvão, freguesia do concelho de Vagos. Não podemos esquecer a homenagem prestada a um homem bom, solidário, amigo do próximo, que fez da implantação do basquetebol no Colégio Diocesano de Nossa Senhora da Apresentação, onde terminou os seus dias como Director, uma das suas bandeiras. Uma multidão anónima composta por largas centenas de pessoas participou nas exéquias em sua memória, acompanhando depois, a pé, o cortejo fúnebre até à campa onde ficou sepultado o Padre João Mónica. Tivemos o privilégio de o conhecer e na meia dúzia de contactos que tivemos, aquando da instalação do Centro Nacional de Treino Colégio Calvão / Vagos, nos terrenos daquele estabelecimento de ensino, e desde a primeira hora deparámos com uma pessoa de trato fácil, determinada em atingir os seus sonhos e objectivos, extremamente educada e expansiva. Inclino-me perante a sua memória, na certeza de que o exemplo de vida que ele nos deixou, perdurará para sempre através das gerações vindouras.Agora sim vamos à análise do primeiro jogo de uma eliminatória a duas mãos com a congénere de Montenegro para disputa de uma vaga de acesso à elite europeia. A outra vaga será dirimida entre a Suécia e a Holanda. Todos sabemos, pelo menos os amantes da modalidade, que as nossas adversárias aprenderam na velha escola jugoslava, sobejamente conhecida pelos inúmeros valores que deram cartas nos palcos basquetebolísticos europeus e mundiais. Nunca defrontámos Montenegro em seniores femininos, mas nos outros escalões isso já aconteceu, nomeadamente no Europeu de Sub18 de 2007, em Timisoara (Roménia). Perdemos naturalmente ante uma equipa mais adulta, com boas lançadoras e as mesmas jogadoras, menos de um mês decorrido, conquistavam a subida à Divisão A, no escalão de Sub 20. Mas isso já faz parte do passado e vamo-nos reportar ao presente para dizer que as montenegrinas venceram o Grupo A, com os seguintes registos: 10 jogos, 10 vitórias, 729 pontos marcados e 612 pontos sofridos, a que corresponde uma média de 72,9-61,2 por jogo. Na primeira volta não contaram com a poste Iva Perovanovic (1,88m , 26 anos), que por curiosidade se apresenta como a melhor marcadora (15,0 pontos por jogo) e a melhor ressaltadora da equipa (média de 7 ressaltos), a par da base Jelena Skerovic (1,77m , 29 anos), as duas jogadoras com mais tempo de utilização, respectivamente 30 e 38 minutos por jogo. Na opinião de Carlos Seixas (treinador adjunto) e Nuno Manaia (secretário) que integram o staff do seleccionado luso, todo o jogo montenegrino passa pela sua base, muito experiente e que dirige toda a manobra da suaequipa. Isso foi constatado por ambos quando assistiram ao encontro Holanda-Montenegro, em Almére, no passado dia 22 de Agosto. Outras duas jogadoras são também muito influentes, concretamente a extremo/poste Elena Dubljevic (1,88m , 22 anos) e a extremo Milka Bjelica (1,93m , 28 anos), detentoras de 14,0 pontos e 6 ressaltos por jogo, com 24 e 27 minutos de utilização, respectivamente, embora por norma não integrem o cinco inicial. Dubljevic é uma boa lançadora (60% nos duplos) que milita no Rivas (1ª Liga espanhola), enquanto Bjelica apresenta 55% nos duplos e 42% nos triplos. A organizadora de jogo Skerovic destaca-se nas assistências (5,0 por jogo) e nos lances livres (94%, com apenas um falhanço em 16 tentativas)., contribuindo ainda com uma média de 10 pontos marcados, ao passo que a poste Perovanovic, já referida, tem boa eficácia nos duplos (61,5%). O cinco inicial ostenta uma estatura média de 1,84m, enquanto em termos globais a equipa é um centímetro mais alta (1,85m) e tem uma média de 25 anos de idade. Nos jogos realizados depararam com maior resistência em casa ante a Holanda (vitória por um cesto) e fora, na Irlanda e na Eslovénia, em que triunfaram por 3 e 5 pontos, respectivamente.Para contrapôr aos argumentos do técnico Miodrag Baletic, o seleccionador Carlos Portugal conta com a regressada poste Sónia Reis, que por coincidência também não alinhou na 1ª volta, devido a lesão, a melhor marcadora com 21,7 pontos por jogo, 56% nos duplos e a segunda melhor ressaltadora (média de 6,3 ressaltos), atrás da extremo/poste Paula Muxiri (8,0 ressaltos, melhor ressaltadora) e ainda 16,4 pontos marcados. É no jogo interior que assenta o ponto forte da equipa das quinas (média de 69,3 pontos marcados e 48,3 pontos sofridos), embora o jogo exterior apresente uma eficácia mais elevada (46%) do que nos duplos (44%), com realce para as atiradoras Sofia Ramalho (70%) e Joana Lopes (50%), nos jogos da 2ª volta (16 triplos em 35 tentados). Sofia Ramalho contribuiu com 11,0 pontos por jogo, sendo a que roubou mais bolas (média de 2,7), ultrapassada por Muxiri nas assistências (2,3), contra 2,0 de Sofia Ramalho e da base Carla Nascimento. Sofia Ramalho é mesmo a mais utilizada (32,6 minutos por jogo), à frente de Sónia Reis (30,2 min) e Paula Muxiri (29,5 min). Completam o lote das mais utilizadas a base Carla Nascimento (25,0 min) e a poste Sara Filipe (20,8 min).E quem quiser saber mais sobre o jogo, só terá que dar um pulinho amanhã a Coimbra para presenciar in loco o desenrolar da partida. Estão 13 jogadoras em estágio e só amanhã, após o treino matinal, se saberá quem fica de fora. Tudo depende…


Portugal rumo à Divisão A

Consciente das dificuldades que esta eliminatória envolve, a atleta portuguesa Sofia Ramalho acredita na subida, desde que a equipa demonstre em campo, durante os quarenta minutos de jogo, a atitude mais correcta.

O registo apresentado por Montenegro durante a fase de qualificação, dez vitórias em outros tantos jogos, é bem elucidativo da qualidade que a equipa possui. Nada que amedontre as atletas portuguesas como ficou bem expresso nas declarações da base atiradora Sofia Ramalho. ” Sei que vai ser um jogo muito difícil e equilibrado. Elas têm um plantel bastante alto e, neste momento, este será o jogo mais importante que iremos disputar. A equipa que entrar mais concentrada e tranquila terá mais hipóteses de vencer o encontro. É desta forma que teremos de jogar desde o primeiro minuto da partida para nos colocar-mos em vantagem.”Numa eliminatória disputada a duas mãos, se se verificar uma vitória para cada um dos lados o desempate será feito pelo cestoaverage (diferença de pontos marcados e sofridos), sendo que, um empate só é possível num dos jogos em disputa. O vencedor desta eliminatória assegura a subida à Divisão A, meta estabelecida pelo grupo de trabalho desde que iniciou esta longa caminhada de qualificação.


“Temos as armas possíveis”

Norberto Alves espera uma Liga bastante competitiva

– Dentro das limitações que clube naturalmente tem, está satisfeito com o grupo que formou para esta temporada que agora arranca? – Sim agrada. Mas é muito cedo para entendermos isso. Após dois ou três jogos, no confronto com os outros adversários, é que a competição nos vai avaliar. – Manter o núcleo duro da época passada, principalmente no que diz respeito aos portugueses, poderá ser uma vantagem para a sua equipa? – Penso que sim. Os jogadores que aqui estão percebem bem o perfil do clube e os seus valores. Conheço a sua atitude, a coragem e a dedicação num contexto nada fácil para enfrentar este nível de competição. Conhecem também o jogo que queremos colocar em prática e, fundamentalmente, como o podem jogar colectivamente, sabendo as qualidades e as dificuldades uns dos outros. Isso é muito importante. – Dentro dos seus critérios de escolha, que espera individualmente dos novos reforços? – Espero que entendam o mais rapidamente possível que sozinhos não vão ter sucesso! Têm de compreender que é com um misto de disciplina, organização, mas também de liberdade, que podem vencer jogos. Quero que percebam a nossa forma de jogar e depois que se apropriem dela no sentido de cada um poder expressar ao máximo as suas qualidades. – Acredita que poderá repetir o nível demonstrado na passada temporada? – Sabemos que é muito difícil. Penso que a Liga vai ser mais competitiva e temos de trabalhar bem dentro das nossas circunstâncias. Fundamental é mantermo-nos a este nível, visto que isso terá efeitos na motivação de todos para melhorar as condições de treino de todas as equipas do clube. Precisamos de um pavilhão próprio e a prestação da equipa sénior é decisiva para conseguirmos o empenho de todos. – Julga ter mais armas ao seu dispor para poder ser ainda mais competitivo esta temporada que agora começa? – Temos as armas possíveis e agora temos é de nos concentrar como retirar o máximo de rendimento da equipa. Neste momento é isso que nos preocupa. Mas vamos ser competitivos na atitude, no desejo de ganhar. Queremos ser melhores e acho que o podemos ser ao longo da época. Gostaria de desejar uma boa época para todos.


Clube Basket de Queluz – VitalSport / Decathlon

É já no próximo fim de semana que se vai realizar o VitalSport na DECATHLON da Amadora. “VENHA DESCOBRIR VÁRIOS DESPORTOS NUM ESPAÇO ÚNICO! A Decathlon Amadora proporciona-lhe um fim de semana repleto de actividades desportivas gratuitas para que possa realmente desfrutar do prazer do desporto. O evento irá decorrer no fim de semana de 05 e 06 de Setembro na Decathlon Amadora. Venha conhecer e experimentar mais de 65 modalidades desportivas, através de demonstrações e aulas completamente gratuitas. JUNTE-SE A NÓS NESTA GRANDE FESTA DO DESPORTO ! DECATHLON AMADORA Sempre em Forma”Pelo 2º ano consecutivo, o Clube Basket de Queluz é o clube convidado a representar a modalidade de Basquetebol. Vamos divulgar a nossa actividade no campo exterior, no horário das 11.00h às 12.00h de Sábado e Domingo. Contamos com a presença de todos os atletas dos clubes de Lisboa, Pais e Amigos para ajudarem na divulgação e promoção da actividade que nos une e estimula, o BASQUETEBOL.


Curso de Treinadores de Nível 1

Vai a Associação de Basquetebol de Coimbra levar a efeito no mês de Setembro de 2009, um Curso de Treinadores de Nível 1. As inscrições podem ser realizadas até ao dia 7 de Setembro de 2009, através dos contactos: Telemovel: 968 124 403E-Mail: secretaria.coimbra@gmail.com Calendário do Curso: Dias 11, 18 e 25 de Setembro de 2009 – Das 21.00 às 23.00 horasDias 12, 19 e 26 de Setembro de 2009 – Das 9.00 às 13.00 e das 14.00 às 19.00 horasDias 13, 20 e 27 de Setembro de 2009 – Das 9.00 às 13.00 horas O Curso terá lugar na Escola Infanta Dona Maria, sito na Rua Infanta Dona Maria, em frente ao Pavilhão Multidesportos de Coimbra. O valor da inscrição é de 100,00 €


Faleceu o Padre João da Mónica

Informa-se que a Missa de Corpo Presente e o Funeral se realizarão amanhã, dia 3 de Setembro a partir das 16h na Igreja de Calvão. À sua família e ao Colégio Diocesano da Nossa Senhora da Apresentação de Calvão, apresentamos as nossas mais sentidas condolências.


Basquetebol Feira São Mateus 2009 – Viseu

A Associação de Basquetebol de Viseu vai organizar as primeiras actividades basquetebolísticas da época 2009/2010.Um torneio de sub 18 masculinos, um torneio sub 14 masculino e um Convívio de Minibasquete para todos os amantes da nossa modalidade….Dentro dessas actividades, enquadradas na programação oficial da Feira de São Mateus, temos um torneio de sub 18 masculinos, onde participarão as equipas da Associação de Gumirães, Ginásio Figueirense, FCPorto e SLBenfica, nos dias 18,19 e 20 de Setembro.Um torneio de sub 14 masculinos e femininos e o I Convívio de Minibásquete Feira São Mateus, no dia 19 de Setembro nas imediações do pavilhão do Fontelo – Viseu.As inscrições estão abertas até ao dia 11 de Setembro, as respectivas fichas de inscrição e mais informações em anexo.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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