Artigos da Federaçãooo

Portugal ficou a um passo divisão A

ortugal cai ao 6º encontro (40-59), depois de vencer por 5 vezes consecutivas. Numa meia final que se antevia equilibrada, ante uma selecção britânica poderosa em todos os aspectos, desde a rapidez ao o peso, dos centimetros à qualidade das jogadoras

O inicio acabou por se revelar nefasto para as nossas aspiraçoes pois no 1º periodo, enquanto que as adversárias não erravam um tiro, Portugal não conseguia acertar nenhum dos seus lançamentos, quedando-se o resultado em 17-4. No 2º periodo Portugal equilibrou finalmente o jogo, empatando o periodo e chegando ao intervalo com a mesma diferença pontual.No 3º e 4ºs periodos esta toada manteve-se com a adversária sempre a uma distancia segura e controlada até que, veio finalmente a reacção das Lusas, encostando o marcador a 3 minutos do fim, em 40-46. Porém este foi o canto do cisne, pois a gra bretanha voltou a escapar para os 10 pontos de diferença, dilatando inclusive para os 19 pontos face as faltas constantes da Portugal para parar o jogo, sem que depois conseguisse converter.A superioridade da Gra-Bretanha é indiscutivel pois dominou completamente a luta das tabelas e foi mais eficaz no tiro, porém, ha que assinalar uma pessima arbitragem, pois na 1ª parte assinalou apenas uma falta à nossa adversaria e ja no final, quando se tentou parar o adversario com faltas, dforam assinaladas 2 faltas técnicas e uma antidesportiva sem que se vislumbrasse razoes pasra isso.Seja como for, o grupo esta de parabéns e amanhã lutará pela medalha com a Republica Checa, pelas 16.30h


Sub-20 cedem nas meias-finais

A equipa portuguesa, que na Macedónia realizou um campeonato fantástico, pois até então não tinha cedido em qualquer encontro, esteve à beira de alcançar o objectivo a que se propôs, mas acabou por morrer na praia…


Jordânia vence Hungria

Portugal e Hungria fecham o evento, amanhã, no Pavilhão do Casal Vistoso, em partida que atribui o 2º e 3º lugar, pelas 19H00.


Portugal termina Europeu em 7º

A equipa nacional derrotou a Bélgica, por 64-61, assegurando, assim, uma posição que, embora não garanta a promoção à Divisão A, não deixa de ser muito digna. Os jovens portugueses, e a sua equipa técnica, estão de parabéns pelo trabalho que desenvolveram ao longo dos últimos dias nesta competição, que teve lugar na Áustria.

A Selecção Nacional precisava de ganhar para garantir a 7ª posição e foi o que acabou por acontecer. Os belgas chegaram ao fim do primeiro período na frente, por apenas um ponto, mas no segundo os jovens portugueses arregaçaram as mangas e quando o intervalo chegou já ganhavam por 3 de diferença (33-30). Na segunda parte Portugal entrou muito bem e, apesar de uma ligeira quebra nos últimos 10 minutos, a vantagem de 3 pontos obtida antes do intervalo acabou por ser determinante com vista a garantir o triunfo.Ao nível individual, destaque para as actuações de Tiago Raimundo (9 pontos, 12 ressaltos, 3 assistências, 5 roubos de bola e 1 desarme de lançamento), André Pereira (10 pontos e 3 ressaltos) e Tomás Barroso (10 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 1 roubo de bola).


Sub-18 voltam a ceder

Depois de ter cedido, na véspera frente à Bélgica, a equipa lusa foi derrotada pela Hungria, por 56-71. Segunda-feira, na última jornada da fase preliminar do Grupo B, Portugal mede forças com a Escócia.


Alma lusa faz história na Macedónia

Em Kavadarci, num pavilhão sem ar condicionado e em condições quase sobrehumanas (o termómetro marcava 41º C), o seleccionado luso apurou-se para as meias-finais ao bater a Bélgica (habituada às andanças da Divisão A) por 59-40.

E vão 5 vitórias consecutivas, tantas quantos os jogos disputados. Hoje, sábado, véspera do termo da competição que decorre naquela cidade da Macedónia, Portugal terá pela frente um adversário difícil, a Grã-Bretanha, que se desembaraçou de Israel por 72-65. Recorde-se que Israel foi 3º classificado do nosso Grupo, na 1ª fase e o triunfo caiu para as nossas cores por 60-46.Claro que cada jogo é um jogo, mas à partida não nos parece ser inacessível. Físicamente é uma equipa bem constituída, mas parece-nos que temos valores e soluções para discutirmos palmo a palmo, melhor dizendo ponto a ponto, a passagem à final. Mantenho-me teimoso… portanto deixem-me continuar a sonhar. Conheço bem as nossas jogadoras e confio nelas, bem como nos seus técnicos.Mas vamos comentar o que se passou no jogo com a Bélgica. Eram decorridos apenas 3 segundos e já Maria João Correia acertava a sua 1ª bomba (3-0), um bom prenúncio pois a temível atiradora do CAB Madeira acabaria como a melhor marcadora da partida (18 pontos e 3 triplos). O calor sufocante dificultava sobremaneira as marcações defensivas, com a defesa pressionante das nossas representantes a não conseguir prevalecer nos 10 minutos iniciais (20-20). Isso só veio a acontecer no 2º período (11-2), quando a nossa estratégia defensiva acabou por encaixar na movimentação atacante belga, obrigando o adversário a cometer 9 turnovers. O intervalo chegou com a nossa equipa na liderança (31-22).No 3º quarto (19-11) Maria João Correia e Sofia Carolina continuavam a dar nas vistas no ataque e gradualmente também começava a aparecer no jogo a base Michelle Brandão, não só na leitura das situações, ora assistindo (4 passes decisivos), ora recuperando bolas (5 roubos), mas também assumindo na hora de lançar ao cesto (2 triplos), compensando a fraca eficácia nos duplos. No final do 3º período a vantagem lusa era de 17 pontos (50-33).A reacção adversária surgiu forte no derradeiro quarto, reduzindo o prejuízo para 12, mas um oportuno desconto de tempo pedido por Eugénio Rodrigues acalmou a equipa, transmitindo-lhe simultâneamente o discernimento e a confiança necessários para voltar a impôr os nossos trunfos. Assim sucedeu, ampliando-se a diferença para os 19 pontos finais (59-40).Na selecção portuguesa grande destaque para a poste Sofia Carolina, MVP do encontro, ao contabilizar mais um duplo-duplo: 15 pontos, 6/12 nos duplos, 10 ressaltos sendo metade ofensivos, 3 assistências, 3 roubos, 5 desarmes de lançamento e duas faltas provocadas, com 3/3 nos lances livres. Foi bem acompanhada por Maria João Correia (18 pontos, 4/7 nos duplos, 3/6 nos triplos, 8 ressaltos sendo 3 ofensivos, 1 roubo e uma falta provocada), Michelle Brandão (13 pontos, 2/4 nos triplos, 3 ressaltos defensivos, 4 assistências, 5 roubos e duas faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres), Luiana Livulo (3 pontos, 8 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências e 2 desarmes de lançamento) e Francisca Braga nas tarefas defensivas (2 ressaltos, 2 roubos e 3 desarmes de lançamento). Por banda das belgas, as mais valiosas foram Lieve Rombouts (8 pontos, 2 triplos, 2 ressaltos e 2 roubos), Nele Poffyn (8 pontos, 6 ressaltos defensivos, uma assistência e 2 roubos) e Miete Cellus (6 pontos, 5 ressaltos, duas assistências, 1 roubo e 1 desarme de lançamento).Em termos globais, Portugal superiorizou-se nas tabelas (44-34 ressaltos), nomeadamente na tabela ofensiva (15-8) e foi mais eficaz nos duplos (37%-34%) e nos triplos (26%-21%). Foi também mais colectivo (13-6 assistências), roubou mais bolas (12-9), conseguiu mais desarmes de lançamento (10-4) e cometeu menos erros (11-19 turnovers). Este sábado, Portugal discute com a Grã-Bretanha, a partir das 18H45 (17H45 portuguesas), a passagem à final do campeonato. Se isso acontecer, o sonho da subida à Divisão A será uma realidade. Continuamos a acreditar. Força, equipa!


Portugal perde frente a mundialistas jordanos

Portugal não foi capaz de se adaptar ao jogo da equipa da jordânia e perdeu por 55-64. Portugal até esteve bem na luta das tabelas mas irreconhecível na hora de atirar ao cesto com 39% de duplos e 26% nos triplos.

Amanhã, a Jordânia volta a entrar em campo e defrontará a equipa da Hungria, pelas 18H00, no Pavilhão do Casal Vistoso.

Link para estatística nos detalhes da noticia.

O inicio de jogo confuso não fazia antever tarefa fácil para a equipa lusa. Portugal começou mal e não atinava no ataque conseguindo, com empenho defensivo, manter o jogo equilibrado. No final do primeiro período, 13-14 para os jordanos. A toada manteve-se até final da primeira parte e a Jordânia conseguiu conquistar uma curta diferença, saindo para o balneário ainda na frente (25-29).Esperava-se a reacção lusa mas o desacerto no ataque penalizava a euipa nacional que, ao invés, viu a Jordânia começar a acertar ainda mais co o cesto e afastar-se um pouco mais. À entrada do último parcial POrtugal perdia por 8 (36-44). Num último esforço, os jogadores portugueses ainda conseguiram “encostar” e até empatar a partida, no entanto, dois triplos mortíferos a cerca de 2 minutos do final praticamente sentenciaram o jogo.Estatística em:http://www.fpb.pt/fpb_portal/!fpb.go?s=1237224363&p=fpb.304012&K_ID_COMPETICAO=3151


A um passo da subida

As jovens portuguesas, que ainda não perderam qualquer jogo, derrotaram esta sexta-feira a Bélgica, por 59-40, apurando-se, assim, para as meias-finais da prova. Este sábado, no duelo de acesso à final, Portugal defronta a Grã-Bertanha.


Portugal entra com vitoria

No jogo de estreia na prova e contando com o apoio de 9 adeptos portugueses, os pupilos de Ivan Kostourkov mostraram um grande querer e muita concentração durante todo o encontro frente à Bósnia e Herzegovina, saindo vitoriosos por 73-61.

Portugal chegou ao comando da partida ao minuto 3 e desde então não mais perdeu a liderança.O primeiro período foi o melhor de Portugal. Através de uma defesa individual pressionante e de rápidas transições defesa-ataque, os jovens portugueses conseguiram surpreender os balcânicos e saltar para o comando da partida. Destaque neste período para Daniel Coelho (8 pts) e Eduardo Guimarães (7 pts), ambos com dois triplos concretizados e ainda para Rafael Wildner (6 pts e 4 ress).No segundo período a Bosnia reagiu e tentou recuperar a desvantagem, mas os homens que saltaram do banco português não estiveram pelos ajustes. Jonah Callenbach com 8 pts e Hugo Sotta (7 ressaltos) foram fundamentais para a manutenção da liderança e Portugal atingiu o intervalo na frente, com 8 pontos de vantagem, 42- 34.Nos terceiro e quarto períodos, novos protagonistas deram cartas por parte de Portugal. Miguel Maria Cardoso, Artur Castela, Sérgio Santos e Hugo Sotta contribuiram com pontos, assistências e ressaltos e ajudaram a manter o controlo da partida, acabando em definitivo com as aspirações Bósnias.As duas estrelas do Bósnia, o base Nebojsa Maksimovic e o segundo base Dino Begagic foram muito bem controlados pelos jovens portugueses, tendo-se exibido a um nível bem abaixo do seu habitual. Já o poste Ernard Mujic (208 cm) foi mais difícil de parar e acabou como melhor marcador do encontro com 16 pts.Esta sexta-feira, Portugal joga contra a Bélgica pelas 20H15 (18H15, em Portugal).Ficha do JogoPavilhão: Zisman, Tel AvivBósnia e Herzegovina 61-73 PortugalPor períodos: 18-27, 16-15, 13-16, 14-15Portugal (73) – Daniel Coelho 8, Sérgio Santos 3, Hugo Sota 4, Miguel Cardoso 12, Bruno Cunha, Jonah Callenbach 14, João Álvaro 2, Eduardo Guimarães 9, Rafael Wildner 13, Artur Castela 6, Daniel Margarido 2, Filipe Duval


“Basket para Todos”

Os jogos realizam-se entre as 20h e as 24h, de segunda a sexta-feira, sendo a grande final dia 30 de Julho. Incorporado no Torneio de Basket está o sempre emocionante concurso de lançamentos, que terá lugar nos dias 21 e 30 de Julho. Não deixes de comparecer no pavilhão e participa neste grande Torneio.


Selecção regressa depois de curto descanso

Hoje já treinaram os 12 jogadores convocados para o torneio, onde não se inclui Marco Gonçalves, entretanto dispensado, nem José Silva, a contas com uma pequena mazela nas costas, sendo que se irá juntar aos colegas em Ovar. A boa notícia é a presença de Carlos Andrade que já se treinou sem limitações.
Entretanto, Portugal jogará ainda mais um jogo de treino, na segunda feira, dia 26, com a Jordânia, pelas 16h30 no Pavilhão do Casal Vistoso.

Hoje também já treinaram as selecções da Jordânia e da Hungria. Nos jordanos o destaque vai para os dois técnicos portugueses que conseguiram apurar esta selecção para o Mundial, prova que agora preparam. A Hungria, habitual presença em fases finais, está, tal como Portugal, a preparar a Fase de qualificação do Eurobasket onde terá pela frente as equipas da Bósnia, Macedónia, Ucrânia e Grã-Bretanha.Os 12 atletas portugueses convocados são:Miguel Minhava, Pedro Pinto, Mário Fernandes, Carlos Andrade, João Santos, Jaime Silva, André Pinto, Heshimu Evans, Francisco Jordão, Nuno Cortez, David Gomes e Miguel Miranda.


Supremacia nas tabelas e outra maturidade

A vitória por 80-51, com 35-30 ao intervalo, traduz para além da superioridade intrínseca das Sub 18, a circunstância de as vencedoras estarem numa fase mais adiantada de preparação (a completar a 4ª semana), enquanto as Sub 16 iniciaram os trabalhos há apenas uma semana. Todavia na 1ª metade foi excelente a réplica das comandadas de Ana Neves que, depois de terem perdido o 1º período (17-10), reentraram com muita confiança, apostando no tiro exterior (4 triplos em 13 tentados), pelo que ganharam mesmo o 2º quarto (18-20). Poucos erros de parte a parte (5 turnovers para cada lado) e alguma desconcentração das pupilas de Kostourkova, obrigando esta a pedir um desconto de tempo no minuto 19 (31-28), face à aproximação no marcador, depois de terem estado com 12 pontos à maior (27-15), no minuto16. Na etapa complementar um parcial de 14-2 em 6 minutos (49-32) comprovou a maior experiência das Sub 18, com as jogadoras que fizeram muitos minutos na Liga Feminina, casos de Daniela Domingues (Basquete Barcelos), Inês Faustino (AD Vagos) e Maria João Andrade (Olivais), a fazerem a diferença. Os parciais de 20-8 e 25-13, respectivamente nos 3º e 4º períodos, explicam a diferença registada no final da partida, selada com um triplo de Joana Jesus praticamente em cima da buzina. Destaque nas vencedoras para a MVP do jogo, Daniela Domingues (16 pontos, 8 ressaltos sendo 6 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e 6 faltas provocadas, com 6/6 da linha de lance livre), bem acompanhada por Maria João Andrade (13 pontos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências, 2 roubos,1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres), a subir de rendimento e Inês Faustino (13 pontos, 4/5 nos duplos, 1/2 nos triplos, 1 ressalto ofensivo, 3 assistências, 4 roubos e uma falta provocada, com 2/2 nos lances livres). Vitória Pacheco jogou apenas 4 minutos, por precaução, não se ressentindo. Mas outras jogadoras também não desmereceram, casos de Filipa Bernardeco (4 assistências), Paula Couto (3 ressaltos defensivos, uma assistência, 1 roubo e duas faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres), Joana Jesus (1 triplo e 3 assistências), Susana Cardoso (6 ressaltos sendo 2 ofensivos) e Luzia Lampreia (2 ressaltos, uma assistência, 1 roubo e duas faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres). Na equipa de Sub 16, a mais valiosa foi Sofia Pinheiro (11 pontos, 3/4 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, 1 roubo e uma falta provocada), seguida da poste Raquel Jamanca (6 pontos, 5 ressaltos sendo 3 ofensivos, 3 roubos e uma falta provocada), Laura Ferreira (2 pontos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos e 1 roubo) e ainda Inês Viana (10 pontos, 2/3 nos triplos,1 ressalto defensivo, 3 assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas), com o senão dos 6 turnovers e da fraca eficácia nos duplos (1/7), que naturalmente penalizaram a sua valorização. Em termos globais, a superioridade das Sub 18 assentou na luta de ressaltos (43-26), na maior eficácia de lançamento nos duplos (48%-44%) e nos lances livres (82%-39%), no maior colectivismo (19-6 assistências), no maior número de roubos de bola (12-7) e por ter provocado mais faltas (21-10), com reflexos na ida à linha de lance livre (22 convertidos em 27 tentativas, contra apenas 5/13 das suas opositoras). Por seu turno, as Sub 16 foram mais eficazes no tiro exterior (20%-25%), convertendo 6 triplos em 24 tentados, enquanto as mais velhas só concretizaram 2 em 10 tentativas. Nos turnovers as coisas estiveram equilibradas (16 para cada lado). Ficha do jogo Portugal Sub 18 (80) – Filipa Bernardeco, Luzia Lampreia (4), Daniela Domingues (16), Vitória Pacheco (2) e Maria João Andrade (13); Vânia Sousa (3), Inês Pinto (5), Inês Faustino (13), Jéssica Almeida 84), Joana Ramos (2), Susana Cardoso (4), Catarina Neves, Joana Jesus (5) e Paula Couto (7) Portugal Sub 16 (51) – Inês Viana (10), Letícia Fonseca (3), Laura Ferreira (2), Helena Costa e Raquel Jamanca (6); Carolina Anacleto (2), Joana Canastra (6), Ana Santos (2), Sofia Pinheiro (11), Joana Soeiro (6), Mafalda Barros (3) e Nádia Fernandes Por períodos: 17-10, 18-20, 20-8, 25-13 Árbitros: Luís Marinho e Vasco Viana


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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