Artigos da Federaçãooo

Supremacia lusa em aspectos fundamentais

Ontem no pavilhão LORD, da FMH, as comandadas de Mariyana Kostourkova entraram bem (4-0), mas num ápice a Estónia respondeu com um parcial de 0-10, obrigando a seleccionadora nacional a parar o encontro. Decorria o minuto 4 e após as necessárias rectificações, em termos defensivos, as nossas representantes começaram por igualar (12-12 e 14-14) para a partir do minuto 9 passar para o comando, terminando o 1º quarto (18-14) já na frente.As forasteiras ainda reagiram no início do 2º período (18-13), chegando a 20-21, mas Daniela Domingues com 6 pontos consecutivos (26-23), iniciados com um triplo em cima do minuto 12, catapultou definitivamente o seleccionado luso para a liderança do marcador que ao intervalo se cifrava em 9 pontos (36-27).Sempre com a equipa portuguesa no controlo das operações, a vantagem lusa ampliou-se naturalmente tendo chegado aos 18 pontos (53-35), a maior diferença, no minuto 29, depois de Jessica Almeida ter acertado dois triplos consecutivos (49-33 e 52-35), com a Estónia a reagir de novo para fixar o resultado em 53-40 no final do 3º período (17-13).No derradeiro quarto (16-14) a partida enveredou por muito contacto físico, com as forasteiras a não aceitarem da melhor maneira a forma rija como as nossas jogadoras disputavam os lances, mas a arbitragem não permitiu que as coisas azedassem. Nos últimos 5 minutos a Estónia dispôs de 14 lances livres, convertendo apenas 5, mas a vitória das nossas cores já não fugia.Destaque na equipa de Kostourkova para as prestações de Maria João Andrade, com um duplo-duplo (13 pontos, 10 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma asistência, 1 roubo e 3 faltas provocadas), Vitória Pacheco (9 pontos, 11 ressaltos sendo 5 ofensivos, uma assistência e 2 roubos), Daniela Domingues (12 pontos, 1 triplo, 4 ressaltos, uma assistência, 3 roubos e 4 faltas provocadas, com 5/6 nos lances livres) e Luzia Lampreia (9 pontos, 2 ressaltos ofensivos, duas assistências e 1 roubo). Na turma forasteira a mais valiosa foi a poste Maaja Bratka (12 pontos, 9 ressaltos sendo 4 ofensivos e 1 desarme de lançamento), seguida da base Marii Pilu (10 pontos, 2 ressaltos, 3 assistências e 3 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres) e da atiradora Nele Laurimäa (9 pontos, 2/4 nos triplos e duas faltas provocadas). A extremo esquerdina Rosemary Rits (8 pontos) apesar de ter provocado 7 faltas, exagerou nas tentativas de lançamentos de campo, revelando pouca eficácia (20%).Em termos globais, Portugal assentou a sua superioridade na luta das tabelas (38-28 ressaltos), particularmente na tabela ofensiva onde ganhou 18 ressaltos contra apenas 7 das adversárias e ainda foi mais colectivo (17-6 assistências), com realce para os 4 passes decisivos da capitã Filipa Bernardeco, roubou mais bolas (12-2) e cometeu menos erros (12-17 turnovers). Na eficácia de lançamento houve muito equilíbrio: 41%-42% nos duplos, 36% para as duas equipas nos triplos, curiosamente com os mesmos índices (4 convertidos em 11 tentados) e 55%-58% nos lances livres. Ficha de jogoPortugal Sub 18 Fem (69) – Filipa Bernardeco (4), Jéssica Almeida (6), Luzia Lampreia (9), Vitória Pacheco (9) e Maria João Andrade (13); Inês Faustino (4), Daniela Domingues (12), Joana Jesus (2), Paula Couto (4), Catarina Neves, Vânia Sousa (2), Susana Cardoso, Inês Pinto (2) e Joana Ramos (1)Estónia Sub 18 Fem (54) – Marii Pilu (10), Nele Laurimäa (9), Rosemary Rits (8), Annika Koster (7) e Maaja Bratka (12); Trine Kasemagi (2), Kadri Krüusimagi (4), Greeta Üprus, Maia Bratka, Janeli Lilleallik, Birgit Piibur (2) e Berta MürkPor períodos: 18-14, 18-13, 17-13, 18-14Árbitros: Paulo Pereira, José Gouveia e Luís Marinho, de LisboaHoje as duas selecçõe voltam a defrontar-se no Pavilhão Carlos Alberto Carvalho (SIMECQ), a partir das 21H00.


Quase uma cópia do jogo da véspera

Curiosamente a diferença pontual foi a mesma -15 pontos (66-51) – , mas ainda com outras coincidências: igual resultado no 1º período (18-14), e também percentagens idênticas nos tiros do perímetro, com as duas equipas a converterem 3 triplos em 15 tentativas (20%).

Desta feita foi a Estónia que entrou melhor na partida (0-6), mas as nossas representantes responderam com um parcial de 10-0, na conclusão de movimentações bem urdidas, após boa circulação de bola. Com a poste Maaja Bratka em evidência na área pintada, as forasteiras ainda voltaram ao comando (10-12 e 12-14), mas rapidamente o colectivo luso respondeu com novo parcial de 6-0, terminando o 1º período a vencer por 18-14.Portugal não diminuiu a intensidade no início do 2º quarto (15-12), chegando a 25-14 (minuto 12), mas alguns turnovers cometidos pela nossa equipa e alguma permeabilidade defensiva na marcação a Maaja Bratka (16 pontos até ao intervalo) possibilitaram à Estónia encostar o resultado (27-24), o que obrigou Mariyana Kostourkova a pedir um desconto de tempo, com 3.54 minutos para jogar. Feitas os devidos ajustes defensivos, Portugal foi para o descanso a comandar por 7pontos (33-26).No reatamento as pupilas de Kostourkova entraram com a mão quente, com Jéssica Almeida e Filipa Bernardeco a acertarem 2 triplos de rajada em pouco mais de meio minuto (39-26). Portugal estava embalado e depois dos 41-31 (minuto 22), com Luzia Lampreia a fechar com uma bomba mais um parcial de 7-0 em menos de um minuto, ampliando a diferença para 17 pontos (48-31), à entrada do minuto 24. Foram efectivamente 3 minutos de luxo com a treinadora da Estónia a ter que parar o cronómetro.A escassos 1,2 segundos do termo do 3º quarto, com o resultado em 52-37, na disputa de um ressalto na nossa tabela defensiva, a extremo/poste Vitória Pacheco, uma unidade muito influente para não dizer decisiva no nosso jogo interior, caiu mal no solo, com o joelho, indo para o banco e não voltando a reentrar. A ganhar por 54-40 no minuto 34, o seleccionado luso geria a vantagem sem grandes problemas, conseguindo mesmo ampliá-la para 24 pontos (64-40), a maior diferença registada ao longo da partida, após novo parcial de 10-0, com a extremo Paula Couto a assumir e bem, facturando 6 pontos consecutivos, para depois ser a vez de Jéssica Almeida e Susana Cardoso não falharem da linha de lance livre, indicador onde as portuguesas estiveram ontem irrepreensíveis, convertendo todas as 13 tentativas de que dispuseram. Dois triplos das forasteiras já no último minuto, atenuaram a derrota da Estónia (66-51). No colectivo de Kostourkova, destaque para a prestação de Jéssica Almeida, MVP do jogo, com 14 pontos, 3/4 nos duplos, 1/2 nos triplos, 5/5 nos lances livres, 2 ressaltos defensivos, uma assistência, 4 roubos e 3 faltas provocadas. Na luta das tabelas, a nossa melhor ressaltadora voltou a ser Vitória Pacheco (9 ressaltos), em 25 minutos de utilização, bem acompanhada por Vânia Sousa (6 ressaltos), enquanto Maria João Andrade (apenas 2 ressaltos defensivos) esteve infeliz nos triplos (0/4), compensando com 6 assistências e 3 roubos.Todas as 13 jogadoras utilizadas marcaram pontos, revelando que o colectivo é forte.Na selecção da Estónia, a mais valiosa voltou a ser a poste Maaja Bratka, com novo duplo-duplo (16 pontos, 10 ressaltos sendo 5 ofensivos e 3 faltas provocadas), seguida da base Marii Pily (6 pontos, 1 triplo, 4 ressaltos, 3 assistências, 7 roubos e duas faltas provocadas) e da extremo/poste Annika Koster (6 pontos, 5 ressaltos, duas assistências e 2 roubos), enquanto a extremo Rosemary Rits voltou a salientar-se pelo elevado número de faltas provocadas (6), sendo mais eficaz da linha de lance livre (4/5).Em termos globais, Portugal voltou a ser superior nas assistências (14-6), nos roubos (17-11) e nos erros cometidos (25-27 turnovers), ainda que tenha estado abaixo do nível da véspera. Desta feita esteve melhor na eficácia dos duplos (47%-40%) e muito melhor da linha de lance livre (100%-43%). Por seu turno a Estónia superiorizou-se nas tabelas (34-39 ressaltos), com a diferença a ser feita na tabela ofensiva (7-12 ressaltos) e também provocou mais faltas (13-15), mas nada parecido com o 1º jogo, em que provocaram 25 contra apenas 15 das portuguesas.Numa primeira avaliação feita após o jogo, a fisioterapeuta Ana Bárbara Rola, é de opinião que se deve aguardar pela evolução da lesão contraída por Vitória Pacheco. Esperemos que a lesão não tenha a gravidade que impeça a jogadora de integrar a equipa para o Campeonato da Europa. Ficha do jogoPortugal Sub 18 (66) – Filipa Bernardeco (5), Luzia Lampreia (9), Daniela Domingues (6), Vitória Pacheco (6) e Maria João Andrade (6); Jéssica Almeida (14), Inês Faustino (2), Inês Pinto (2), Paula Couto (8), Vânia Sousa (2), Catarina Neves (2), Joana Jesus (2) e Susana Cardoso (2)Estónia Sub 18 (51) – Marii Pily (6), Kadri Kruusimagi, Rosemary Rits (8), Annika Koster (6) e Maaja Bratka (16); Maia Bratka, Janeli Lilleallik, Trine Kasemagi (4), Berta Mürk (3), Birgit Piibur, Greeta Üprus (2) e Nele Laurimäa (6)Por períodos: 18-14, 15-12, 19-11, 14-14 Árbitros: José Manuel Lopes e Inês Freire, de Lisboa O terceiro e último encontro entre as duas selecções joga-se hoje à tarde (18H30), no Pavilhão LORD (FMH).


Colectivo de Kostourkova voltou a ser mais forte

Quando temos esta opinião, falamos com conhecimento de causa. Na génese do 5º lugar alcançado brilhantemente em 2009, em Eilat (Israel), esteve, entre outros factores, o facto de menos de uma semana antes do início da competição, termos feito três jogos na Holanda, o que deu à equipa o ritmo competitivo absolutamente necessário para estar sem complexos, mas com redobrada confiança nos palcos internacionais.

Ontem, novamente no Pavilhão LORD (FMH), o colectivo de Kostourkova voltou a ser mais forte, mesmo com o handicap de ter alinhado sem a extremo/poste Vitória Pacheco, lesionada em princípio sem a gravidade a priori esperada, mas que ainda não estava em condições para ser utilizada. A jogadora foi mesmo vista pelo Dr. João Beckert no recinto, tendo aquele especialista sido de opinião de que os sintomas evidenciados pela atleta não apontam a priori para um quadro de gravidade tal que a impedisse de recuperar a tempo de viajar com a equipa, na próxima 3ª feira (dia 27), para a Roménia (Timisoara), cidade que acolherá o Campeonato da Europa, Divisão B, deste escalão, de 29 de Julho a 8 de Agosto.Na primeira metade (35-34), houve muito equilíbrio, porque a maior estatura e peso das forasteiras fazia mossa nas tabelas, mas a maior valia técnica das nossas representantes acabou por compensar esse défice, nomeadamente à custa de uma defesa bastante agressiva, pressionando o portador da bola e optando por transições rápidas quando se ganhava o ressalto defensivo. O colectivismo também foi uma arma fundamental do seleccionado luso (18 assistências), bem como a luta dada na tabela ofensiva, onde ganhámos 13 (quase metade) do total de ressaltos (28), superando mesmo a turma adversária (26, sendo apenas 4 ressaltos ofensivos).A 4ª falta marcada à poste Maaja Bratka no minuto 18 com o resultado em 29-28, obrigando a treinadora Jaane Rits a resguardá-la no banco, para voltar a reentrar no 3º período, também contribuiu para condicionar as acções da Estónia na área restritiva, sem grandes soluções alternativas para a substituir com eficácia. A sua exclusão acabou por surgir ainda antes de acabar o 3º quarto (minuto 30), quando o marcador assinalava 49-45 para a nossa equipa. A vantagem lusa que oscilou quase sempre entre os 4 e os 8 pontos (esta a maior diferença registada ao longo da partida, aos 53-45), acabou por se cifrar em 5, no final do 3º período (53-48), com a nº 4 da Estónia, Berta Mürk, a acertar um triplo de canto em cima da buzina.As forasteiras ainda reduziram para 53-50, no início do derradeiro quarto, mas 3 minutos muito bons de Luzia Lampreia (6 pontos consecutivos) ampliaram o pecúlio para as nossas cores (57-50 e 59-52). Joana Ramos que havia entrado no minuto final do 3º quarto, não se inibiu e marcou por duas vezes (61-52 e 63-55), numa altura em que a turma adversária arriscava no tiro exterior na tentativa de reduzir o prejuízo, com resultados práticos, pois a nº 15, Greeta Üprus, converteu 2 triplos consecutivos (61-55 e 65-58) nos minutos 34 e 35. Após um desconto de tempo pedido pela seleccionadora nacional com 5 minutos e 23 segundos para jogar, a capitã Filipa Bernardeco, ontem em muito bom plano, na liderança da equipa, deu o golpe da misericórdia com uma penetração concluída com êxito e provocando falta (lance livre também convertido), elevando para 68-60. Jaane Rits ainda parou o cronómetro, no minuto 38, mas já não havia nada a fazer porque de novo Filipa Bernardeco acertou mais um triplo (o seu terceiro da tarde) para já no minuto final Daniela Domingues sossegar a nossa equipa passando para 73-62. Num derradeiro lançamento, a base Marii Pilv (nº 7) foi travada em falta e da linha de lance livre, já com o cronómetro a zeros, selou o resultado final (73-64).Na selecção portuguesa, destaque para Maria João Andrade (15 pontos, 7/10 nos duplos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências, 4 roubos e uma falta provocada), Filipa Bernardeco (16 pontos, 3/5 nos duplos, 3/5 nos triplos, uma assistência, 2 roubos e duas faltas provocadas), Daniela Domingues (11 pontos, 4 ressaltos defensivos, 4 assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas), Luzia Lampreia (8 pontos, 2 ressaltos ofensivos, uma assistência e 3 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres), Inês Faustino (11 pontos, 2/2 nos triplos, um ressalto defensivo e duas faltas provocadas, com 3/3 nos lances livres) e ainda Inês Pinto, que confirmou a sua apetência para as tarefas defensivas (6 ressaltos sendo 4 ofensivos, 4 roubos e uma assistência), tendo sido na ausência da lesionada Vitória Pacheco, a melhor ressaltadora da equipa.Na Estónia a mais valiosa foi a extremo/poste Annika Koster (12 pontos, 6/6 nos duplos, 7 ressaltos defensivos e uma asistência), seguida da poste Trine Kasemagi (10 pontos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres) e da base Marii Pilv (9 pontos, 4 ressaltos defensivos, 4 assistências, 5 roubos e 3 faltas provocadas, com o senão de ter feito 7 turnovers). Em termos globais, Portugal superiorizou-se na luta de ressaltos (28-26), na eficácia da linha de lance livre (83%-79%), foi mais colectivo (18-6 assistências), roubou mais bolas (13-6), cometeu menos erros (13-21 turnovers) e provocou mais faltas (14-11). Por seu turno, a Estónia que só utilizou 10 jogadoras (não jogou a extremo Rosemary Rits que nos jogos anteriores se tinha salientado por provocar muitas faltas, além de Kadri Kruusimagi), esteve mais eficaz nos lançamentos de campo, tanto nos duplos (47%-50%) como nos triplos (27%-42%). Ficha do jogoPortugal Sub 18 (73) – Filipa Bernardeco (16), Jéssica Almeida (2), Luzia Lampreia (8), Daniela Domingues (11) e Maria João Andrade (15); Inês Faustino (11), Paula Couto, Inês Pinto, Joana Jesus (2), Catarina Neves (2), Vânia Sousa, Susana Cardoso (2) e Joana Ramos (4)Estónia Sub 18 (64) – Marii Pilv (9), Nele Laurimäa (7), Annika Koster (12), Maia Bratka (5) e Maaja Bratka (8); Trine Kasemagi (10), Greeta Üprus (8), Janeli Lilleallik, Berta Mürk (5) e Birgit PiiburPor períodos: 19-18, 16-16, 18-14, 20-16Árbitros: Jorge Marques e Ana Martins, de Lisboa Hoje a Estónia defronta a selecção portuguesa de Sub 16 femininos, em partida agendada para as 16H30, no Pavilhão Carlos Alberto Carvalho (SIMECQ).


Portugal perde 2º jogo

O resultado final foi praticamente igual ao do dia anterior, uma vitoria para a equipa da casa por 63-48. E até o próprio jogo teve muitas semelhanças com o primeiro.

Mais uma vez, Portugal entrou melhor no jogo, chegando a liderar por 5-9. Mas a reacção dos da casa não se fez esperar e com um parcial de 10-0, a Bulgária acabou o primeiro período a ganhar por 15-9.O segundo período foi muito defensivo, com bastante intensidade e erros de parte a parte. Os jovens portugueses conseguiram anular a principal arma do adversário, o lançamento exterior e acabaram por vencer este segundo parcial por 11-12. E assim atingia-se o intervalo, com a equipa da casa na frente e com um resultado que mais parecia o de um jogo de andebol 26-21.No terceiro e quarto períodos, os búlgaros carregaram forte no ressalto ofensivo. A superioridade física evidenciada ao nível da luta das tabelas acabou por se traduzir num maior número de posses de bola e consequentemente em mais oportunidades de lançamento. A Bulgária acabaria por vencer o jogo por 63-48, ganhando tambem os dois últimos períodos por 17-12 e 20-15.Por Portugal, os melhores foram Rafael Wildner com 12 pts e 4 Ress, Eduardo Guimarães com 11 pts, Daniel Coelho com 12 pts e 3 FP e Miguel Maria Cardoso com 9 pts e 5 FP. Mais uma vez jogaram todos os atletas seleccionados por Ivan Kostourkov.Pela selecção búlgara Georgi Sirakov marcou 14 pts, Dimitar Dimitrov 13 e Georgi Funtarov 11 pts.A selecção portuguesa vai continuar o seu estágio em solo búlgaro, em Samokov, onde irá efectuar mais três treinos. No dia 20 de Julho, terça-feira, pelas 8H00 da manhã viaja para Tel Aviv, onde no dia 22 vai enfrentar outra selecção balcânica, a Bósnia e Herzegovina em jogo a contar para o campeonato de Europa. Todos os jogadores e restante comitiva se encontram bem de saúde.Ficha do Jogo17 de Julho, 14H00Arena de SamokovBulgaria 63-48 PortugalPor períodos: 15-9, 11-12, 17-12, 20-15Portugal (48): Daniel Coelho 12, Sergio Santos, Hugo Sotta, Miguel Maria Cardoso 9, Bruno Cunha, Jonah Callenbach 2, João Álvaro, Eduardo Guimarães 11, Rafael Wildner 12, Artur Castela, Daniel Margarido, Filipe Elias 2.


Colectivo luso esmagou a Grécia

Este domingo, ao princípio da tarde, foi a vez de a Grécia sentir a força e a alma das comandadas de Eugénio Rodrigues, que não deram quaisquer hipóteses às suas opositoras.Os 50 pontos (82-32) de diferença registados no final dizem bem da superioridade lusa em todos os capítulos de jogo.

Portugal entrou bem na partida, terminando os 10 minutos iniciais já na frente (10-17). No 2º período (6-22), as gregas sentiram imensas dificuldades para se libertarem das marcações defensivas a que eram sujeitas, enquanto no ataque as nossas representantes iam descobrindo os caminhos para o cesto. Deste modo a confortável vantagem de 23 pontos ao intervalo (16-39) permitia ao seleccionador Eugénio Rodrigues encarar a etapa complementar com tranquilidade e fazer a rotação do banco, tendo utilizado pela primeira vez na competição as 12 jogadoras que viajaram para Kavadarci.Na 2ª parte o colectivo luso não facilitou, mantendo a mesma intensidade de jogo e a mesma ambição e espírito de entreajuda. Foi com esta receita que se voltou a ganhar o 3º quarto (4-20) e depois não era necessário mais do que gerir o pecúlio conquistado, o que se confirmou no último período (12-23).Destaque para o duplo-duplo da poste Sofia Carolina, MVP da partida (13 pontos, 4/4 nos duplos, 11 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 1 roubo e 3 faltas provocadas, com 5/6 da linha de lance livre) e para a eficácia (70% nos lançamentos de campo) de Maria João Correia (19 pontos, 4/5 nos duplos, 3/5 nos triplos, 3 ressaltos defensivos, uma assistência, 2 roubos e uma falta provocada, com 2/2 nos lances livres). Foram bem secundadas por Joana Bernardeco (11 pontos, 3/6 nos triplos, 4 ressaltos defensivos, 5 assistências e uma falta provocada, com 2/2 nos lances livres), Luiana Livulo (4 pontos, 9 ressaltos sendo 1 ofensivo, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e uma falta provocada) e Michelle Brandão (11 pontos, 3/6 nos triplos, 3 ressaltos defensivos, duas assistências, 1 roubo e uma falta provocada, com 2/2 nos lances livres). Superioridade portuguesa em toda a linha, nomeadamente na eficácia de lançamento: 26%-56% nos duplos, 10%-44% nos triplos com 10 convertidos em 23 tentados e nos lances livres (64%-73%). Idem idem na luta das tabelas (25-41 ressaltos), particularmente na tabela defensiva (19-32), nas assistências (6-14), nos roubos (8-12), nas faltas provocadas (11-18) e nos erros cometidos (23-18 turnovers).Na formação helénica, as mais produtivas foram a extremo Ioanna Diela e a base Angeliki Nikolopoulou, que em 2009 fora a melhor marcadora grega no campeonato de Sub 18 em Eilat (Israel), cada uma com 9 pontos.No outro jogo da ronda, Israel bateu a Áustria (61-58) e saltou para a 2ª posição. Amanhã Portugal folga, seguindo-se o 1º dia de descanso para todas as equipas. As nossas representantes voltam à competição na 4ª feira (21), defrontando as austríacas a partir das 12h00.


Quebra física na 2ª parte em Surrey

Depois de uma boa primeira metade, com 18-19 (1º período) e 12-14 (2º período), as nossas representantes claudicaram na etapa complementar, nitidamente por quebra física. As inglesas, que já têm 6 semanas de preparação nas pernas tendo feito dois jogos com a Bulgária (uma vitória e uma derrota), aumentaram o ritmo após o descanso, ganhando os dois parciais, por 9-18 e 10-21, respectivamente nos 3º e 4º quartos.Na opinião do seleccionador Ricardo Vasconcelos as suas pupilas que completam amanhã 3 semanas de preparação, revelaram naturalmente que ainda não têm a condição física apresentada pelas adversárias, claramente numa fase mais adiantada, além de que pertencem à Divisão A, tal como as búlgaras.Hoje as duas selecções voltam a defrontar-se a partir das 19H00, no mesmo recinto.


Poste promissor do Partizan

Alem da sua estrutura (212cm), Darko impressionou todos os participantes com humildade e respeito pela cada pergunta que surgia do lado dos atletas e treinadores. Com 21 anos, Darko já ganhou pela equipa sénior do Partizan em 3 Ligas Adriáticas, 3 Campeonatos Sérvios e também 2 Taças Sérvias.

Durante esta semana os participantes da Academia Monte Basket também receberam a visita do Presidente da CM Albufeira Sr. Desidério Silva, que elogiou o trabalho efectuado na Academia e destacou que autarquia de Albufeira esta disponível para apoiar com sua estrutura desportiva todas futuras acções do Monte Basket. A última grande surpresa que aconteceu na semana passada na Academia foi a visita da Benfica TV, que se deslocou ao Algarve para poder acompanhar por perto o trabalho dos jovens atletas do clube, que se encontram a treinar junto dos atletas da Academia inscritos no PRO Camp, prolongando assim sua época desportiva. Vencedores dos prémios da Academia Monte Basket da 2º semana são:· Vencedor do torneio 1×1 – Ricardo Ribeiro (GRIB)· Vencedores do torneio 3×3 – Andre Vaz (Ovarense), Ricardo Ribeiro (GRIB), Gonçalo Fonseca (SL Benfica)· Melhor lançador de lançamentos livres – Gonçalo Fonseca (SL Benfica)· Melhor lançador de lançamento 3 pontos – Simone Costa (SL Benfica)· Melhor execução do polígono técnico – Jovana Nogic (SL Benfica)· Melhor comportamento – Carolina Catarino (Montijo Basket)· Maior dedicação – Julio Cunha (BAC)· Maior evolução – Micaela Serôdio (SC Farense)· O jogador (da 2ª semana), nomeado para PREMIO 2010 da Academia Monte Basket, participação no campo sérvio “AKK Prof. Aleksandar Nikolic” (em Julho de 2011) – Rui Neves (Imortal DC)


Problemas com voo atrasam israelitas

Quanto a Portugal, o trabalho continuou hoje e amanhã haverá nova sesssão de trabalho em rio Maior.


Ricardo Vasconcelos: «Aferir o que está consolidado»

A equipa, que vai participar no Campeonato da Europa, Divisão B, encontra-se em Inglaterra, onde vai realizar alguns amigáveis com a selecção da Grã-Bretanha e com a Estónia nos próximos dias.

O técnico considera que estas partidas surgem num bom momento. “Três semanas após termos dado início aos trabalhos, é necessário aferir o que está consolidado e o que está por aperfeiçoar, e o jogo é claramente o melhor barómetro para o fazer”, considera o técnico. “Há que sentir quais as jogadoras que em situação de competição estão mais adaptadas às novas ideias.”O facto de Portugal realizar encontros diante da Grã-Bretanha é, na sua opinião extremamente positivo. “É uma equipa que está na Divisão A e assim podemos avaliar as diferenças que nos distanciam dessa realidade”, sublinhou.


Sub 18 femininos na recta final da preparação

Para a seleccionadora Mariyana Kostourkova, que já perdera a esperança de poder ganhar ritmo competitivo com jogos internacionais, frente a adversários que tradicionalmente sejam do nosso nível ou ligeiramente mais fortes, a vinda da selecção da Estónia para disputar 3 jogos amigáveis, em 3 dias consecutivos, foi ouro sobre azul e servirá certamente os interesses do seleccionado luso. A equipa da Estónia no ano passado não participou no campeonato realizado em Israel, devido a restrições financeiras relacionadas com a organização do Europeu de Sub 16 Femininos que teve lugar em Tallin, capital do país, mas no Europeu de 2008, na Macedónia (Skopje), estava no nosso grupo e derrotou-nos por 5 pontos, se não nos falha a memória, acertando um triplo já no último minuto com o jogo empatado, o que liquidou as nossas aspirações.Kostourkova manteve as 14 jogadoras que já tinha convocado para o estágio anterior, em Sangalhos, de 9 a 15 do corrente mês:Filipa Bernardeco (ADE Sintra)Inês Faustino (AD Vagos)Jéssica Almeida (Olivais)Catarina Neves (GDESSA)Daniela Domingues (Basquete Barcelos)Joana Jesus (CPN)Luzia Lampreia (GDESSA)Joana Ramos (Benfica)Paula Couto (ADE Sintra)Inês Pinto (CPN)Maria João Andrade (Olivais)Vitória Pacheco (União da Madeira)Susana Cardoso (AD Ovarense)Vânia Sousa (Colégio Calvão)CalendárioHoje (Domingo): Portugal Sub 18 Fem – Estónia Sub 18 Fem, no Pavilhão LORD (FMH), às 18h30Amanhã (2ª feira): Portugal Sub 18 Fem – Estónia Sub 18 Fem, no Pavilhão do SIMECQ, às 21H00 Depois de amanhã (3ª feira): Portugal Sub 18 Fem – Estónia Sub 18 Fem, no Pavilhão LORD (FMH), às 18h30Aproveitou-se também a vinda da Estónia para se fazer um jogo de treino com a selecção de Portugal Sub 16 Femininos, no dia 21 (4ª feira), no Pavilhão do SIMECQ, a partir das 16H30, completando-se o programa de preparação das pupilas de Kostourkova com a realização de mais um encontro, com as nossas Sub 16, na 5ª feira (dia 22), no Pavilhão LORD, às 11H00.O estágio termina na próxima 6ª feira à hora do almoço, após o último treino das 09H30 às 11h30.A concentração final já com o grupo das 12 escolhidas, será no dia 26 do corrente, véspera da partida para Timisoara.


Sorteios dia 19 de Julho

Nos detalhes da noticia pode conferir as equipas que entrarão nas duas principais competições masculinas de basquetebol.

As equipas que entrarão nas referidas provas são: – LPB Académica de Coimbra; Barreirense; CAB Madeira; FC Porto; Ginásio Figueirense; Illiabum; Lusitânia; Ovarense; Penafiel; S.L.Benfica; Sampaense; Vitória Guimarães. – Proliga Algés; AngraBasket; Barcelos; CD Póvoa; Eléctrico (Ponte de Sôr); Fisica (Torres Vedras); Galitos FC; Guifões; Maia; Sangalhos; Seixal e Terceira.


Análises, muito trabalho e… o ciso!…

A novidade de hoje prende-se com o facto de o dia ter começado, não com o pequeno almoço, mas com a realização de análises de rotina a todos os atletas (ver nota nos detalhes da notícia).
Em tudo o resto, o trabalho continuaria normal mas… Mário Fernandes, apesar de treinar a todo o gás, queixava-se de dores, num dente. Consulta marcada e… problema resolvido. O dente do ciso que o incomodava foi afastado do estágio. Amanhã a equipa treina da parte da manhã e, à noitinha chegará Israel que defrontará, no Domingo e Segunda, pelas 18H30, ao conjunto português.

Hoje iniciamos uma nova experiência no acompanhamento diário dos trabalhos da Selecção Nacional. Com a colaboração da equipa médica, e do Dr. Basil Ribeiro, médico coordenador, procuraremos explicar mais detalhadamente o trabalho feito nesta área. Eis o “relatório” clinico de hoje: “Os treinos têm decorrido com a normalidade esperada e clinicamente todos os atletas estão aparentemente bem, apesar de aparecerem algumas queixas do foro músculo-esquelético, as quais são perfeitamente normais neste contexto e estão perfeitamente controladas. Contudo, por vezes é necessário fazer exames para documentação desta aparente normalidade e tranquilização em relação aos procedimentos adoptados. Nesta perspectiva, hoje houve colheita de sangue logo de manhãzinha para a realização de análises clínicas, sumárias, no sentido de se perceber como é que o corpo dos nosso jogadores está reagir à carga de treinos. Os parâmetros a analisar permitirão saber se existem anemias, deficiência de ferro e se o fígado e os rins estão a funcionar normal. Para maior conforto dos atletas, a colheita aconteceu no Centro de Estágio, correu bem, ordenada e rapidamente. Outro coisa não seria de esperar. Na próxima segunda feira ficaremos a saber os resultados.”


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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