Artigos da Federaçãooo

Derrota após viagem atribulada

Portugal perdeu por 48-62, diante da selecção local, mas demonstrou em algumas fases do jogo, ser capaz de competir de igual para igual contra um conjunto da divisão A.

Após uma complicada e cansativa viagem, que durou praticamente 21 horas, o combinado português chegou finalmente a Sófia. Para trás ficavam os atrasos do avião em Madrid e do autocarro que transportou a comitiva lusa até à capital búlgara. Com tudo isto, os jovens portugueses apenas se puderam deitar por volta das 5h00 da manhã e algumas horas mais tarde (16h00) já estavam a entrar dentro do pavilhão para enfrentar a Bulgária.Tendo pela frente um conjunto da divisão A e perante as contrariedades da viagem, Ivan Kostourkov sabia que a tarefa da sua equipa não seria fácil. Ainda assim, foi o conjunto luso que melhor entrou no jogo e à passagem do minuto 5, liderava por 10-9.A partir daí, os búlgaros melhoraram a sua defesa e passaram para a frente, acabando o 1º período a vencer por 14-22. Portugal respondeu alterando o seu sistema defensivo e conseguiu condicionar o ataque adversário, no entanto os jovens portugueses continuaram a sentir muitas dificuldades para marcar frente a uma defesa muito agressiva. Chegava-se ao intervalo com o resultado em 37-25.O 3º período foi o melhor período da selecção portuguesa, que acabou por o vencer por 10-7. Apesar de continuar a evidenciar dificuldades no ataque, Portugal demonstrou nesta fase um enorme querer e uma grande união diante de um adversário teoricamente mais forte. Apesar da boa atitude, Portugal nunca se conseguiu aproximar no marcador e o jogo acabou com o resultado de 48-62, favorável à Bulgária. Por Portugal, os melhores foram Daniel Coelho 13 pontos e 2 assistências, Rafael Wildner 12 pontos e 4 ressaltos e Eduardo Guimarães 7 pontos e 4 ressaltos, numa partida em que foram utilizados os 12 atletas.Pelos Búlgaros, destaque para o base Planimir Dafinov com 15 pontos, Pavlin Ivanov com 14 e Dimitar Dimitrov com 13.Ficha do jogoLocal: Arena de Samokov, BulgariaBulgária 62 – 48 PortugalPor períodos: 22-14, 15-11, 7-10, 18-13Portugal (48): Daniel Coelho (13), Jonah Callenbach (5), Sergio Santos (2), Daniel Margarido (2), Rafael Wildner (12), Hugo Sotta, Miguel Cardoso (2), Bruno Cunha, João Álvaro, Eduardo Guimarães (7), Artur Castela (5), Filipe Elias.


Betinho forçado a parar

Entretanto, o grupo cumpriu mais uma jornada na etapa de preparação, com musculação a abrir, seguida de mais um treino intenso. À tarde, novo treino de duas horas. As noticias positivas são a integração a 100% de Nuno Cortez que se aproxima, rápidamente, dos níveis fisicos necessários e a progressiva integração de Carlos Andrade, que já participa em grande parte dos exercícios, exceptuando os que poderão envolver contacto, e trabalhando a parte fisica, estando muito próximo de, também ele, integrar o trabalho na totalidade.

Entretanto, deixamos aqui uma nota do Dr. Basil Ribeiro sobre a pubalgia de Betinho:”O Betinho necessita de ser operado a uma pubalgia. Mas que doença é esta?O termo pubalgia não identifica uma doença, não é um diagnóstico. Apenas se refere uma dor na região do púbis, isto é, na região abdominal inferior, na transição para a pelve. Pode ser causada por dezenas de doenças, mas a que mais nos interessa neste contexto é aquela relacionada com a inflamação dos orifícios herniários, um de cada lado na região inferior e lateral do abdómen. A dor é de intensidade variável e de carácter ondulante, ou seja, aumenta ou diminui de acordo com a carga de treino e os períodos de repouso, o que permite que o atleta ao longo dos meses vá treinando e jogando com dor e muito sacrifício. Por vezes é muito incapacitante, não permitindo a actividade desportiva e mesmo as relações sexuais, tão dolorosas que são. A dor pode irradiar para os testículos e aumentar com a tosse. O diagnóstico é puramente clínico, isto é, feiro pela história e observação médica, e qualquer exame vem apenas atrapalhar, pois é de um modo geral negativo. Muitas vezes é este exame negativo (ecografia, por exemplo) uma das causas para a instituição correcta do tratamento. Este é sempre cirúrgico e não vale a pena andar a tomar remédios, fazer alongamentos ou tratamentos, pois é perda de tempo. Depois de operado o atleta já pode começar a correr ao fim de 10 dias, a treinar com bola duas a três semanas depois e a fazer treino colectivo ás 4-5-6 semanas, depende da evolução individual. Dois meses depois o atleta é convocável para o jogo. É este o percurso que o nosso Betinho vai fazer para que possa dar já no início de época o seu contributo à sua equipa , posteriormente, à nossa selecção nacional. Vai correr bem, Betinho. Força.”


Estreia infeliz

A equipa lusa perdeu diante da Bulgária, por 86-91, depois de se ter batido bravamente ao longo de todo o encontro, e de apenas ter cedido no prolongamento. Amanhã, na segunda jornada do Grupo B, Portugal defronta a Suíça, que perdeu diante da Finlândia, por 64-92, no jogo de estreia na prova.

A equipa nacional esteve muito bem nesta partida e mostrou que pode bater-se de igual para igual com os restantes adversários do agrupamento, a começar pelo próximo, a Suíça, que deverá estar ao alcance dos jovens basquetebolistas portugueses.Entre os atletas nacionais, destaque para os desempenhos de João Guerreiro, que somou 20 pontos, 6 ressaltos e 1 roubo de bola nesta partida, bem como para a actuação de João Soares, autor de 13 pontos, 5 ressaltos, 1 assistência e 3 roubos de bola.


Conheça as jogadoras

Saiba quem são as referências, quais foram os melhores e os piores momentos da carreira, entre outros aspectos, das internacionais que vão tentar levar Portugal à Divisão A do Europeu.

Nome DORA DUARTEIdade 24 anosQual é o seu número de camisola preferido? É o 8.Quantas internacionalizações tem? Tenho 7.Qual foi o pior momento da sua carreira? E o melhor? Pior: Quando fiz uma rotura de ligamentos no pé direito. Estar lesionada foi muito difícil. Ver as minhas colegas a jogar e não poder dar o meu contributo… Melhor: Representar os Tubarões no ano 2006, se não estou em erro. Fiz uma época bastante interessante. Esse trabalho deu-me um lugar na Selecção de Sub-20, o meu primeiro Campeonato da Europa. O meu melhor jogo foi contra o ESSA, marquei 44 pontos, sendo deles 7 triplos.Qual é a sua referência de jogador(a)? Chevon Keith.Qual foi o seu percurso como jogadora? 1999/2006: Tubarões; 2003/2006: CAR Jamor; 2006/2010: Boa Viagem.Com quem gostava de jogar 1×1? Com ninguém em especial.Deixe uma mensagem a todas as jovens jogadoras… Trabalha muito porque é com o trabalho que se alcança o sucesso! NomeTAMARA MILOVACIdade24 anosQual é o seu número de camisola preferido? O número 8.Quantas internacionalizações tem? Tenho 59.Qual foi o pior momento da sua carreira? E o melhor? Pior: quando me lesionei na Selecção Nacional e tive a ponto de perder o contrato que tinha em Espanha. Melhor: não é o melhor, porque é difícil definir um só momento, mas algo que me deixou muito contente foi ter ido jogar para Espanha.Qual é a sua referência de jogador(a)? Não consigo definir uma jogadora referência.Qual foi o seu percurso como jogadora? 2000/2001: São Luís (Faro); 2001/2004: Clube Basket de Albufeira; 2004/2006: Santarém Basket; 2006/2007: Alcazar Menorca (Espanha); 2007/2009: Arxil-Ponteverda (Espanha); 2009/2010: Marsol Conquera (Espanha).Com quem gostava de jogar 1×1? Com a Lisa Leslie.Deixe uma mensagem a todas as jovens jogadoras… Lutem pelos vossos sonhos!NomeCÉLIA SIMÕESIdade24 anosQual é o seu número de camisola preferido? É o número 5.Quantas internacionalizações tem? Tenho 29.Qual foi o pior momento da sua carreira? E o melhor? Melhor: 1º título de Campeãs Nacionais de Cadetes. Pior: acaba por ser o mesmo, pois na Fase Final do primeiro jogo, após prolongamento, abri a cabeça, levei 8 pontos e não pude jogar mais.Qual é a sua referência de jogador(a)? A Mery Andrade.Qual foi o seu percurso como jogadora? CPN; Boa Viagem; Barcelos.Com quem gostava de jogar 1×1? Não tenho ninguém em mente.Deixe uma mensagem a todas as jovens jogadoras… Dêem tudo agora no basquetebol, porque no futuro o basquetebol vai dar-vos tudo de volta. Nunca deixem de trabalhar e acreditar naquilo que são capazes de fazer mas com humildade. Força a todas as jovens jogadoras!NomeJOANA FOGAÇAIdade32 anos.Qual é o seu número de camisola preferido? É o 9.Quantas internacionalizações tem? Umas 106.Qual foi o pior momento da sua carreira? E o melhor? Pior: Lesão que me impediu de jogar no Campeonato Europeu e final do Campeonato Nacional. Melhor: Final Conferência contra Old Dominian; Campeonato nacional pelo Santarém.Qual é a sua referência de jogador(a)? Ticha Penicheiro.Qual foi o seu percurso como jogadora? Algés (dos 7 aos 19 anos); East Carolina University (20 aos 23 anos); Santarém (23 aos 25 anos); Santo André ( 25 aos 27 anos); Algés (27 aos 32 anos).Com quem gostava de jogar 1×1? Michael Jordan.Deixa uma mensagem a todas as jovens jogadoras… Trabalhem para atingir os vossos sonhos e divirtam-se!


Perder após prolongamento

Não chorando uma arbitragem desigual na apreciação dos contactos (foram-lhe assinaladas mais do dobro das faltas do que à representação búlgara – 31/15), os Sub20 portugueses, que por diversas vezes anularam diferenças de 8 pontos em resultado da sua atitude defensiva, perdiam ao 1º período por 2 pontos (19-17) e concluíram a 1ª parte, com uma mais clara definição dos seus movimentos de ataque, a vencer por 3 pontos (16-21 para 35-38). Na 2ª parte assistiu-se ao inverso, a melhor concentração dos jogadores portugueses manteve-os como vencedores ao final do 3º período (61-64) e levou-os à sua melhor diferença positiva – 8 pontos a seu favor a 3:58 (64-72) do final do 4º período -, tendo apenas claudicado em consequência de 3 lançamentos de 3 pontos contestados, reveladores da maturidade da equipa contrária. A 3 décimas de segundo do tempo regular, com o jogo empatado (74-74) a Bulgária beneficiou ainda de dois lances livres que acabou por não concretizar. No prolongamento, debilitados com faltas, os portugueses viram desde logo o resultado abrir a 5 pontos a favor dos búlgaros, diferença que conseguiram reduzir para 2 pontos (86-84 a 1:05 por jogar), mas que foi retomada sobre o final deste tempo com dois lances livres convertidos pela equipa búlgara (17-12 para 91-86). Não se desculpando com outros factores que não os que de si dependem, a avaliação feita a este jogo por toda a comitiva confirma o trabalho que vem desenvolvendo e confere-lhe legítimas expectativas para o resto da competição.Parcias:(19-17, 16-21, 23-26, 16-10, prol. 17-12) O próximo adversário de Portugal – a Suíça (dia 16 pelas – 20:15 – Aktivpark – Güssing, Áustria) – revelou-se, apesar do resultado (64-92) perante a Finlândia (diferença conseguido fundamentalmente na 1ª parte), uma equipa a respeitar pelos argumentos físicos, técnicos e tácticos que apresentou e que, até ao confronto previsto, não deixarão de ser certamente avaliados pela comitiva portuguesa.


Torneios Interassociações

Aparecia então o Torneio Interassociações destinado às equipas das referidas Associações que não se qualificavam para as competições nacionais.

Com o passar das épocas desportivas esta prova viria granjear créditos aos olhos de muitos, sendo mesmo apontado como um exemplo a seguir noutras regiões do país.Em 2005 as Associações de Viana do Castelo e de Braga passam a integrar o quadro competitivo do TORNEIO INTERASSOCIAÇÕES, permitindo assim uma mais ampla troca de experiências e vivências competitivas entre equipas de diferentes proveniências, factor decisivo na promoção da modalidade e na melhoria qualitativa do Basquetebol Distrital.Na presente época desportiva e pela 1ª vez, as Associações de Basquetebol de Vila Real, Viseu e Leiria, viram-se incluídas nesta prova, dando assim uma dimensão que ultrapassa já o inter-regionalismo e assume mesmo um carácter pioneiro no panorama do Basquetebol Nacional. Estiveram envolvidas cerca de 140 equipas divididas por 7 provas organizadas por escalão/sexo.Para o futuro a aposta principal desta competição passará por consolidar os seus créditos, harmonizando critérios de participação e regulamentos, ao mesmo tempo que estabiliza o seu quadro competitivo, dando resposta aos anseios dos clubes e das Associações que nele intervêm. BALANÇO DESPORTIVO 2009-10Nesta época desportiva os TORNEIOS INTERASSOCIAÇÕES foram marcados por um domínio significativo dos clubes da AB PORTO. Com a excepção dos escalões de SUB 14 e SUB 16 Masculinos (vencidos pela ED Viana e Illiabum respectivamente), todos os restantes foram ganhos por clubes da referida Associação. Classificações Finais:SUB 14 Fem:1º- SC Coimbrões;2º- NCR Valongo; SUB 16 Fem:1º- CD Póvoa;2º- Telecom Coimbra;3º- Sp. Figueirense; SUB 19 Fem:1º- SC Coimbrões;2º- Col. Calvão;3º- FC Porto; SUB 14 Masc.:1º- ED Viana;2º- GD Bolacesto; SUB 16 Masc.: 1º- Illiabum;2º- Ginásio Figueirense;3º- EB Porto; SUB 18 Masc.:1º- CB Penafiel;2º- CP Esgueira;3º- CD Póvoa; SUB 20 Masc.:1º- Maia BC;2º- AD “Os Limianos”;


Em dia de primeira opção técnica

Não foi decisão fácil, até porque o jovem jogador demonstrou grande atitude e enorme espirito de um grupo que o viu partir com alguma nostalgia. Esta decisão surge no seguimento da integração de Nuno Cortez, que hoje já treinou e de Carlos Andrade que, amanhã, devidamente protegido por uma máscara à “zorro” (ver detalhes), já deverá integrar os trabalhos. O dia de hoje ficou marcado pela partida da equipa finlandesa (pela madrugada) e por mais uma sessão matinal de treino intenso.

O Carlos Andrade é notícia no basquetebol nacional. Apenas nove dias depois de uma intervenção cirúrgica de correcção do nariz já iniciou o treino físico individual. Mas o que mais chama à atenção é a máscara de protecção nasal que o atleta vai usar durante os próximos treinos.O Carlos fracturou o nariz durante o campeonato nacional e com muito sacrifício e dedicação suportou a dor e a incapacidade até à conclusão dos “play-off”. Foi agora, em período de férias, operado. Esta cirurgia tem duas consequências: a parte fisiológica e a parte traumática. Na 1ª importa considerar o processo de cicatrização e a prevenção de complicações (infecção e hemorragias). Destas o atleta já se livrou, mas o processo de cicatrização leva o seu tempo e será preciso mais uma semana para cicatrização completa. Esta máscara, confeccionada de propósito e de urgência para o atleta, vai permitir que o Carlos comece já amanhã o treino de integração na equipa. Hoje manteve o treino individual (no ginásio e no pavilhão), mas já usou a máscara, pois pretende-se que progressivamente o cérebro elimine a imagem daquele acessório (o utilizador de óculos já não nota que os transporta em frente aos olhos) e o atleta possa treinar sem qualquer restrição visual. Toda esta estratégia tem sido possível apenas graças ao diálogo permanente entre o atleta e as equipas técnica e médica, sempre apoiado incondicional da direcção da FPB. Nesta fase todos os esforços são necessários.


Próximo estágio em Viseu

O atleta Bernardo Mesquita, apesar de convocado para as duas primeiras acções do estágio, decidiu por motivos de ordem pessoal não integrar o referido estágio.Os treinos anteriores ( 14 ) e a vida diária em conjunto serviram para tornar possível uma maior aproximação e melhor conhecimento entre todos os membros da equipa e para consolidar ideias, conceitos e sistemas de jogo.


Ganhar as tabelas foi decisivo para o êxito

A partida ainda que pautada pelo equilíbrio, esteve quase sempre controlada pelas nossas representantes, que alcançaram as maiores vantagens de 9 pontos na 1ª parte e 13 pontos na 2ª metade. Ganhando as tabelas sem margem para dúvidas (40-27ressaltos), as comandadas de Eugénio Rodrigues alternaram a defesa individual até ao descanso com a zonal após o intervalo e, embora não conseguissem impor o mesmo ritmo e a mesma intensidade da véspera, mantiveram um elevado índice de rotação, já que foram utilizadas 9 jogadoras na 1ª parte e 10 na etapa complementar.Por seu turno as anfitriãs tiveram 4 jogadoras com mais de 30 minutos de utilização, tentando apagar a imagem deixada no dia anterior.Na ponta final a selecção da Macedónia encostou o resultado, tendo chegado mesmo ao empate ao beneficiar de alguns erros não forçados da equipa lusa, mas rapidamente as portuguesas reagiram, voltando a ser eficazes no tiro exterior e não cometendo erros na defesa, aumentando a vantagem para 7 pontos no minuto final.Destaque na equipa da Macedónia para a nossa conhecida Jelena Antic, MVP do encontro, com 35 pontos, 10 ressaltos e 4 roubos, em 40 minutos de utilização, na verdade uma jogadora de eleição. Conhecemo-la em 2008, no Europeu de Sub 18, em Skopje e um mês depois já alinhava pela equipa senior contra Portugal, também em Skopje.No colectivo de Eugénio Rodrigues, saliência para as prestações de Joana Bernardeco (18 pontos), Sofia Carolina (14 pontos e 7 ressaltos) e Michelle Brandão (9 pontos e 7 ressaltos).Para o seleccionador nacional foi um bom teste que permite encarar com confiança os próximos confrontos, estes já a doer, com a estreia a acontecer amanhã (dia 16), ante a Eslováquia, com início às 14h15, jogo da 1º jornada do Campeonato da Europa, Divisão B, Grupo A, em Kavadarci.


Portugal claudica na segunda parte

Veja a estatística nos detalhes da notícia e os vídeos com as declarações de Moncho Lopez e de André Pinto e Miguel Minhava.

Moncho Lopez:Miguel minhava:André Pinto:


Mery Andrade fecha 1ª semana

A Academia Monte Basket iniciou o seu Campo de Especialização para Bases, no dia 5 de Julho, e ao mesmo tempo estriou o novo Pavilhão Municipal de Albufeira. Às óptimas condições de treino, juntam-se as espectaculares condições de alojamento no Hotel Montechoro****, importantíssimos para a recuperação dos atletas, após os 3 treinos realizados por cada dia. Grande profissional, em fase de recuperação depois de uma difícil lesão, Mery juntou-se a 23 atletas inscritos na 1ª semana. Com muita humildade e dedicação, uma das mais prestigiadas promotora do Monte Basket cumpriu o programa do PRO Camp, oferecendo assim a todos os outros participantes uma inesquecível experiencia e a possibilidade de treinar ao lado da ex-WNBA jogadora.Vencedores dos prémios da Academia Monte Basket da 1º semana são:· Vencedor do torneio 1×1 – Vítor Monteiro (BC Vila Real)· Vencedores do torneio 3×3 – Vítor Monteiro (BC Vila Real), Gonçalo Baptista (BC Valença), Luís Francisco (FC Barreirense)· Melhor lançador de lançamentos livres – Miguel Gomes (Imortal DC)· Melhor lançador de lançamento 3 pontos – Francisco Luís (FC Barreirense)· Melhor execução do polígono técnico – Jovana Nogic (SL Benfica), e Joana Andrade (SL Benfica) · Melhor comportamento – Paulo Rosa (BC Coura)· Maior dedicação – Duarte Correia (SL Benfica)· Maior evolução – Francisco Barreto (Imortal DC)· O jogador (da 1ª semana), nomeado para PRÊMIO 2010 da Academia Monte Basket, participação no campo sérvio “AKK Prof. Aleksandar Nikolic” (em Julho de 2011) – Simone Costa (SL Benfica)A Academia Monte Basket também informa, que devido ao grande interesse dos atletas em participação na 2ª e 3ª semana, abriu mais 4 vagas (2 para raparigas e 2 para rapazes) para as próximas semanas do Campo 2010!!! Academia Monte Basketwww.montebasket.com


Saiba quem elas são

Começamos por apresentar Ana Oliveira e Sofia Ramalho, duas das jogadoras que estão nesta altura a preparar a participação de Portugal na fase de qualificação para o Campeonato da Europa.

ANA OLIVEIRAIdade: 26 anosQual é o seu número de camisola preferido? 7.Quantas internacionalizações tem? 26.Qual foi o pior momento da sua carreira? E o melhor? Pior: Quando me lesionei no joelho (2006); Melhor: (2001/02) Campeã Distrital e Nacional de Juniores. Fui convidada para jogar numa Universidade Americana.Qual é a tua referência de jogador(a)? Não tenho. Tento sempre olhar para as grandes qualidades de cada um.Qual foi o seu percurso como jogadora? CENAP (Clube Atlético Póvoa Pacense); Esgueira; Universidade Texas San António; Cáceres (Espanha); União da Madeira; Duran Maquinaria Ensino (Espanha).Com quem gostava de jogar 1×1? Manu Ginobili.Deixe uma mensagem a todas as jovens jogadoras… Aproveitem ao máximo as experiências que o basquetebol proporciona com o objectivo de divertirem-se ao máximo e sentirem-se cada vez melhores jogadoras.SOFIA RAMALHOIdade: 30 anos.Qual é o seu número de camisola preferido? 7.Quantas internacionalizações tem? Mais de 100.Qual foi o pior momento da sua carreira? E o melhor? Apesar de haver momentos com sabor amargo, como perder alguma final ou não nos qualificarmos com a Selecção, os piores momentos são as lesões. O melhor fica difícil de escolher porque são muitos, mas a minha escolha recai sobre o campeonato conseguido ao serviço do Santarém Basket pelo significado que teve para mim, pois foi dedicado ao meu avô.Qual é a sua referência de jogador(a)? Já não está no activo, mas sempre foi a Susana Soares.Qual foi o seu percurso como jogadora? Clube Desportivo da Póvoa; Santarém Basket; Universitário del Ferrol (Espanha); Mann Filter Zaragoza (Espanha); Universitário del Ferrol (Espanha); Real Cannoe (Espanha); UNB Navaraa (Espanha); Pio XII (Espanha).Com quem gostava de jogar 1×1? Michael Jordan.Deixe uma mensagem a todas as jovens jogadoras… O trabalho é essencial, sejam ambiciosas e queiram sempre mais…treinem dia-a-dia para serem cada vez melhores e divirtam-se!!! Ah…e não se esqueçam dos estudos, isso sim é o mais importante.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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