Artigos da Federaçãooo

Marco Gonçalves e Pedro Silva renovaram

Sérgio Salvador iniciou assim a construção da equipa para 2010-11, uma temporada que vai obrigar o clube a uma contenção de despesas ainda maior do que na época anterior.


Memorial Rui Roxo

F. C. Porto, Gafanha, Olivais, Queluz, Seixal, Ginásio (A e B) e Guadalupe C. B., de Badajoz, foram as equipas participantes, devendo salientar-se que a presença do clube da Estremadura espanhola valorizou o Torneio, conferindo-lhe estatuto internacional pela segunda vez em cinco edições.CLASSIFICAÇÃO FINAL: 1º Ginásio A; 2º Seixal; 3º Olivais; 4º Guadalupe CB; 5º F. C. Porto; 6º G. D. Gafanha; 7º Queluz; 8º Ginásio BCINCO IDEAL: Santiago Arrecha (Guadalupe CB); Bruno Marques (Ginásio); Nuno Brito (Olivais); Rodrigo Jorge (Seixal) e João Lé (Ginásio)PALMARÉS:2006 – F. C. Porto; 2007 – Ginásio; 2008 – Basket Feijó; 2009 – Ginásio; 2010 – GinásioO Ginásio agradece às pessoas e Entidades que apoiaram a organização do Torneio, sendo justo destacar a Delegação da Estremadura em Lisboa, que ofereceu troféus de participação a todas os clubes e lembranças a todos os jovens jogadores.


SL Benfica é Bicampeão Nacional

O FC Porto ainda não conhecia o sabor da derrota na presente temporada, tendo por vitórias todos os jogos disputados neste escalão, ao passo que o SL Benfica apenas havia perdido uma única vez, na respectiva Fase Zonal, ante o Chamusca. Quis o sorteio que ambas as equipas se defrontassem logo na jornada inaugural, deixando logo perceber que quem vencesse este “derby” estaria em condições privilegiadas de se sagrar Campeão Nacional.

No tão esperado Benfica x Porto, e num Pavilhão completamente cheio a vibrar, o jogo apresentar-se-ia em muito bom plano (19 triplos convertidos por ambas as equipas), com os jogadores a darem excelentes indicações. Num jogo muito equilibrado, o Benfica acabou por vencer essencialmente graças a uma maior agressividade imposta pelos seus jogadores, quer na defesa, quer também no ataque ao cestoCom a vitória a sorrir ao Galitos no jogo de abertura ante o Queluz (62 x 53) a questão era saber qual seria a capacidade destas duas equipas em fazer frente ao poderio individual apresentado pelos referenciados favoritos.Nas duas jornadas que se seguiram e apesar da combatividade evidenciada quer pelo Queluz, quer pelo Galitos, a diferença individual e colectiva dos (considerados) favoritos não deixava margem para dúvidas relativamente à classificação final.Resultados Finais:Galitos 62 x 53 QueluzBenfica 81 x 77 PortoGalitos 62 x 79 PortoBenfica 75 x 55 QueluzQueluz 59 x 74 PortoGalitos 49 x 74 BenficaClassificação Final:1º SL Benfica2º FC Porto3º Clube dos Galitos4º CA Queluz5 Ideal:Base – Diogo Ventura (Benfica)2º Base – Pedro Bastos (Porto)Extremo – André Miguens (Benfica)Ext./Poste – Isaias Insaly (Queluz)Poste – Guilherme Maia (Benfica)MVP:Diogo Ventura (SL Benfica)Agradecimentos Finais:CM VALONGO – Pelouro do DesportoAC ALFENENSEGrupo TROFA SAÚDE (Residências TROFASENIOR)CRUZ VERMELHA PORTUGUESA (Núcleo da Maia)


Selecção Nacional de Sub-20 Masc.

Carlos Pires, orientação técnica do Prof. André Martins coadjuvado pelo Prof. João Costeira e ainda enquadrados por Carlos Varandas como Secretário Administrativo e pelo fisioterapeuta Miguel Caeiro, a selecção do escalão iniciou no passado dia 14 o seu estágio de preparação, em Sangalhos – Anadia, encontrando-se concentrados 15 jogadores:

José Barbosa (A.D.Ovarense), Alexandre Coelho, Eugénio Silva, Miguel Queiroz, João Guerreiro e Tiago Raimundo (F.C.Barreirense), Carlos Ferreirinho, Pedro Belo, Tomás Fonseca e Diogo Correia (S.L. Benfica), João Torrié (Vasco da Gama), Pedro Catarino, André Pereira, João Soares e Renato Azevedo (F.C. Porto).O programa de preparação deste seleccionado conta ainda com uma presença no Torneio Internacional de Valença de 25 a 27 de Junho próximo, novo estágio na Costa da Caparica de 28 Junho a 9 de Julho data da sua deslocação antecipada para terras austríacas para realização de 2 jogos com selecções congéneres.


Mário Saldanha: «Pretendo mais competência»

Mário Saldanha conta-nos que projectos pretende desenvolver na nossa modalidade, aborda as selecções nacionais, as eleições, o papel das associações e o novo órgão consultivo. Tudo isto e muito mais nos detalhes desta notícia.

O período eleitoral foi marcado pela existência de duas candidaturas, algo que há muito não acontecia. O Presidente Mário Saldanha considera que esse facto foi benéfico para a modalidade, para além de tornar evidente o apoio maioritário de todos os agentes do basquetebol. “É sempre salutar quando existe mais do que uma candidatura. Julgo que durante o processo eleitoral deu para perceber melhor a gestão da Federação durante estes últimos 20 anos.” Apesar da representatividade estar agora mais distribuída, a maioria continuou a pertencer ao actual Presidente da Federação. “Quando as Associações detinham 75% dos votos, sendo os restantes 25% distribuídos pelos restantes agentes, fui ganhando sempre, sem concorrência. Agora que possuem 35%, e consegui, mesmo assim, reunir o consenso de 81%, o que prova o reconhecimento por parte de todos. De certeza que nem todos concordarão comigo, mas tal como o próprio regime jurídico pretendia, existe agora mais pluralismo, o que permite opiniões generalizadas, bem como a participação de um maior número de pessoas , desde que estejam preparadas para ajudar e fazer cada vez mais pelo basquetebol”, refere. Durante o périplo da campanha eleitoral, Mário Saldanha fez questão de ouvir pessoalmente todas as partes envolvidas nesta eleição (associações, treinadores, jogadores e árbitros), os quais certamente lhe transmitiram o que julgam ser necessário melhorar ou alterar. “Existiu sempre disponibilidade total tanto da minha parte, como de todo o meu grupo de trabalho, para escutar todos os delegados e apreciámos a posição da Associação de Treinadores em não querer votar nestas eleições, pela diferença. O seu presidente Evaldo Poli foi sério ao concluir que não estavam reunidas todas as condições para poder usar desse direito. E prosseguiu: “Das várias reuniões mantidas tirámos ilações, bem como manifestações de algum desagrado, principalmente por parte das Associações do interior, pela falta de competição, e pelo interregno competitivo provocado pela calendarização federativa. Foi notória a preocupação dos vários Presidentes de Associações em querer competir todo o tempo, bem como elevar a competitividade dos campeonatos em que participam. Mas a solução pretendida envolve custos adicionais de deslocações, bem como um conflito de interesses com as Associações com campeonatos mais fortes. Vai claramente ser um assunto a ser estudado pelos directores técnicos regionais que terão, em conjunto, de encontrar a melhor forma de ultrapassar esta questão. Foi notório que as pessoas gostam de falar com quem dirige, razão pela qual irei tentar que estas reuniões sejam feitas mais periodicamente. O problema da arbitragem foi outra questão levantada. A falta de árbitros é uma preocupação generalizada, eles que muitas das vezes acabam por ser dirigentes da arbitragem e associações e por vezes de clubes. Tenho receio que quando estes carolas deixarem de existir a modalidade corra o risco de desaparecer em alguns pontos do país.” Caras novas na Federação Para este novo mandato o presidente reeleito promoveu a entrada de novos vice-presidentes, alguns deles nomes bem sonantes no desporto e com sucesso comprovado nas respectivas actividades profissionais. Um sinal de que cada vez mais Mário Saldanha pretende ver a Federação gerida de uma forma mais exigente. “Pretendo mais competência na gestão da Federação, e para tal vão ser implementadas 3 novas áreas no novo organigrama da Federação. O novo vice-presidente, Fernando Tavares, irá ficar com a responsabilidade do Marketing e Comunicação; Manuel Barbosa vai ser o interlocutor junto das Associações, para percebermos quais as dificuldades sentidas no seu funcionamento diário; e o Vitor Duarte, que até há bem pouco tempo era dirigente de um clube – Sampaense Basket – o que faz todo o sentido que desempenhe idênticas funções mas junto dos clubes. Julgo que com estes 3 novos cargos vamos cobrir várias áreas que até agora estavam deficitárias, isto claro, sem esquecer ajustar internamente as funções de que cada um irá ter de futuro. O convite endereçado ao Prof. Jorge Araújo, uma das pessoas mais conceituadas na modalidade e que infelizmente, por razões profissionais, se desligou da modalidade, surgiu porque me apercebi que havia alguma disponibilidade da parte dele em voltar a trabalhar para a modalidade. Uma vez que o Dr. Armando Rocha já me tinha solicitado a sua não continuidade no cargo que exercia, não hesitei, pese embora algumas divergências ao longo destes 20 anos, em convidá-lo para o cargo, pois julgo que seria muito importante recuperar todos os contributos que ele possa vir a dar para o basquetebol.” Conselho Consultivo Dentro deste novo ordenamento da Assembleia Geral, a figura do Presidente sai com poderes reforçados, algo que não impedirá Mário Saldanha de continuar a promover a discussão das questões fundamentais do basquetebol. “Tendo noção que as Associações perderam peso na Assembleia Geral da Federação, pretendo, e quero, levar a efeito a constituição do Conselho Consultivo da Federação. Neste Conselho irão participar, nomeadamente, o Dr. Armando Rocha, como anterior presidente há mais de 20 anos da Assembleia Geral da Federação, cargo para o qual já foi convidado; o Presidente da Assembleia Geral da Federação, o Prof. Jorge Araújo; cinco ou seis Associações, sendo que uma delas terá de representar as regiões autónomas, uma outra as ditas pequenas Associações e as restantes do universo que resta. Terá ainda um representante de cada uma das Associações – Juízes, Treinadores e Jogadores -, o Director Técnico Nacional e 4 ou 5 individualidades de relevo no basquetebol a serem convidadas pela Direcção da Federação. Pretendo que este Conselho seja incluído nos estatutos da Federação, de modo a poderem ter uma duração igual aos períodos para os quais as Direcções são eleitas. Uma vez que quero perpetuar este órgão consultivo, levarei a sua aprovação em Assembleia Geral. Poderá reunir 3 a 4 vezes por ano, ou aquelas que o seu Presidente achar necessárias. As provas da Federação Terminadas as principais provas do calendário federativo, Saldanha ficou agradado com a forma como se disputaram, embora não esconda que deseja melhorar a competição dotando-a de mais inovações e de realizar um desejo pessoal. “O mundo do basket tem de perceber que a Federação teve de agarrar o que de mau ficou da Liga Profissional, o que obrigou à organização de um campeonato à medida das capacidades financeiras dos clubes. As dívidas acumuladas após o término da Liga foram elevadas, como tal tivemos de cair na realidade. O primeiro foi organizado de forma a não abandonar o campeonato da Proliga, prova que era organizada pela Federação. Acabou por ser um período de transição, que acabou por ser benéfico, uma vez que permitiu que todas as pessoas se integrassem numa realidade diferente. Ao percebermos que entre o meio da tabela para cima da Liga, e do meio da tabela para baixo da Proliga, havia resultados muito desnivelados, justificava-se cada vez menos a continuidade deste modelo, pois as deslocações envolvidas eram muito dispendiosas e não faziam sentido. O campeonato de 2009/2010 foi disputado de uma forma normal, mesmo com todas as dificuldades nacionais e internacionais e todo o caos financeiro das empresas. No entanto, alguns dos jogos da fase regular e especialmente a forma como decorreu o playoff, vem provar que há mercado para o basquetebol. Com a nova organização que a Federação está a implementar, julgamos que já será possível ter um “naming” para o próximo campeonato, ao mesmo tempo que tentaremos ajudar os clubes a criar também eles próprios algumas estruturas empresariais. Os clubes precisam de vender o jogo, vender o seu espectáculo, dirigirem-se às empresas para o promover. Será cada vez mais necessário criar uma ticket line para a venda de bilhetes através da internet, com numeração de lugares, já que cada vez menos as pessoas estão disponíveis para estar em filas de espera. Existe um objectivo claro de trazer o Sporting de novo para a modalidade. A dificuldade do pavilhão não é assim tão evidente, basta haver boa vontade por parte da direcção do Sporting. Numa recente reunião que tivemos com a administração do Campo Pequeno, foi equacionada a hipótese de poder ser o local dos jogos do Sporting, solução que foi vista com bons olhos por parte da administração do espaço, já que se enquadra na política de tentar trazer mais eventos desportivos para aquele recinto maravilhoso. “ Alguns clubes já manifestaram o interesse em voltar a participar nas provas europeias e a Federação, na pessoa do seu Presidente está empenhada em impulsionar o regresso dos clubes portugueses às competições internacionais. “ Em reuniões com Benfica e FC Porto foi-nos transmitido o eventual interesse em participar já no próximo ano. Aguardamos com alguma expectativa que a decisão seja tomada, na esperança que sigam o bom exemplo das equipas femininas”, frisou. Selecções nacionais O ano passado foi público que o dirigente máximo da Federação não ficou totalmente agradado com o desempenho global de todas as selecções. Para este ano mantém a esperança que todos os atletas manifestem o desejo e a disponibilidade de representarem o seu país. “Tem sido uma preocupação da Federação participar nos Campeonatos da Europa em todos os escalões, feminino e masculino. Naturalmente que a que merece maior preocupação acaba por ser a sénior. Mas confesso que tenho dificuldade em entender, e causa-me imensa inquietação, o facto de jogadores emblemáticos, importantes nos seus clubes, por diversas razões se mostrem indisponíveis para participar nas respectivas selecções nacionais. Chego a pensar que não existe por parte destes atletas sentimento patriótico, até porque perante a lei todos os cidadãos nacionais são obrigados a envergar a camisola das quinas. Torna-se um pouco difícil de perceber a uma direcção e a um seleccionador porque é que muitas vezes, quase toda a época, são MVPs e neste momento se recusam a dar o seu contributo à Selecção Nacional.” Tem que haver responsabilização dos/as atletas e dos seus treinadores e clubes. Parceria com a Compal e novos projectos Para quem já está à frente dos destinos da Federação nos últimos 20 anos da sua existência, este último mandato vai servir apenas para consolidar alguns projectos, de modo a elevar o nível de excelência pretendido. “Gostava de referir a importância e a grandeza do projecto Compal Air, parceria que foi reforçada com a realização da Supertaça Compal, cuja próxima edição irá ser em Portugal. Consolidação dos Centros de Treino, via seguida pelo Governo no seguimento daquilo que vimos a fazer desde há muitos anos a esta parte. Dinamizar cada vez mais os Comités do Minibasquete e os Jamborees que organiza. Resolver o problema da arbitragem a nível da formação, já que no escalão sénior internamente e internacionalmente está garantida a qualidade dos nossos árbitros, algo que me apraz registar. A necessidade premente de solucionar o problema da nova sede, dado que agora trabalhamos numas instalações bastante deficitárias. A organização da Assembleia Geral da FIBA, em Maio de 2011, também nos enche de orgulho.”


Campos de Férias de Verão

As nossas prioridades são o bem-estar e a segurança dos participantes. Com anos de experiência acumulada tanto no capitulo técnico como na competição profissional a nossa equipa técnica oferece uma mais-valia absoluta na transmissão do conhecimento do jogo de basquetebol. Vamos realizar Campos de Férias de Verão de Basquetebol, para já, nas zonas de S. João do Estoril/Vila Franca de Xira/Carcavelos e durante o mês de Julho 2010, conforme podem ver em www.basketnaescola.com.

Os jogadores envolvidos nestas acções serão sempre atletas de destaque em actividade na LPB (Liga Profissional de Basquetebol) ou noutras ligas profissionais de referência. O seu papel como modelo a seguir será sempre tão relevante em termos atléticos como em cidadania.


Forum do Basquetebol em Coimbra

Jorge Araújo e Prof. Norberto Alves.

Na sessão inicial, Jorge Araújo fez uma abordagem a vários conceitos relativos à actividade desportiva, salientando aspectos essenciais da actividade do treinador e do dirigente, sempre orientados para o jogador.Retivemos a necessidade permente de serem definidas regras, princípio e valores para a modalidade, assim como objectivos claros sobre o que se pretende atingir, sendo estes fundamentais para definir a forma como se vai treinar e consequentemente aquilo que estamos a ensinar e a transmitir aos jovens atletas.É preciso treinar com qualidade e intensidade pois só assim estamos a servir os atletas que nos procuram para melhorar o seu nível de jogo.De entre os temas destinados ao debate, moderado por Norberto Alves, destacamos o papel dos dirigentes e a importância do seu trabalho para garantir equipas técnicas de qualidade, condições logísticas para a actividade e o enquadramento de todos os agentes num ambiente sereno e ético.Não podemos ignorar a presença dos pais e mães no movimento associativo, principalmente enquanto dirigentes, mas também enquanto colaboradores. São hoje cada vez mais e precisam também de apoio para a sua formação e para melhorarem na sua função.No ponto relacionado com a fornação de treinadores foi focada a importância da atitude de cada um e também da actividade interna do clube, onde todos devem pertencer a uma equipa com um rumo e com avaliação constante. A formação inicial deve ser mais exigente tal como os perfis de entrada dos candidatos.Algumas questões relativas às competições foram ainda discutidas no sentido de favorecer o trabalho com todos os atletas da equipa e procurar soluções para as dificuldades que se prevêem com as alterações às regras já a partir da próxima época.A prática informal foi salientada como algo muito importante para a formação do jogador. Precisamos de miúdos, na rua, com a bola na mão! Num Forum muito participado e de longa duração, foi visível a necessidade de união em torno de objectivos e projectos comuns para que seja possível melhorar o trabalho realizado na formação dos nosso jovens. As dificuldades do movimento associativo, fruto da falta de apoio e meios e do completo esquecimento da função dirigente por parte da tutela, têm que ser superadas pelo colectivo e pelo compromisso de cada um com a sua função.


Favoritos ganham terreno

De facto, FC Porto e SL Benfica apesar de, nalguns momentos do jogo terem acusado algum cansaço fruto intenso confronto da véspera, viriam a conseguir vitórias relativamente expressivas. O que, de alguma forma, confirmam o favoritismo teórico, atribuído a estes dois clubes, antes desta prova ter tido o seu inicio.

Assim sendo, amanhã na 3ª e derradeira jornada, Queluz e Galitos serão postos novamente á prova, procurando certamente demonstrar maior competitividade da evidenciada hoje. Ao FC Porto resta vencer a sua partida e esperar que o Galitos possa provocar uma surpresa, embora as probabilidades não apontem para tal. O SL Benfica tem oportunidade privilegiada de defender o seu estatuto de actual Campeão Nacional, repetindo este feito para a presente época desportiva. Uma referência muito especial para o muito público que tem aproveitado e comparecido para assistir aos jogos desta FASE FINAL, demonstrando o interesse por acompanhar as “estrelas” de amanhã. Resultados da 2ª Jornada:Galitos 62 x 79 Porto;Benfica 75 x 55 Queluz; 3ª Jornada:15H00 – Queluz x Porto17H00 – Benfica x Galitos18H30 – Cerimónia de Entrega de Troféus


No tira-teimas Holanda foi mais forte

Na 1ª metade (29-29) ainda Portugal conseguiu equilibrar as operações porque teve melhor eficácia de lançamento, errou praticamente o mesmo que o adversário (13-11 turnovers) e até conseguiu uma ligeira vantagem nos ressaltos. Na etapa complementar o cariz da partida alterou-se, com o treinador da Holanda a utilizar preferencialmente as suas jogadoras mais influentes, apostando num modelo de jogo em que a estatura e a capacidade física foram determinantes, casos das postes Ligthart (nº 13), Van Nieuwendijk (nº 15) e Van Grinsven (nº 14), todas na casa do 1,90 m. A perder por 34-38 a meio do 3º período (12-20), o treinador luso viu a equipa adversária disparar para a dezena (34-44), sem que as suas comandadas conseguissem voltar a encostar o resultado no final do período (41-49).A 4ª falta da nossa poste mais efectiva, Sofia Carolina, no minuto 32, indo para o banco, diminuiu claramente a capacidade de luta na área pintada, reflectindo-se na dificuldade em atacar o cesto contrário (apenas 1 ponto em 6 minutos), enquanto as holandesas da linha de lance livre iam cavando a diferença que chegou a 17 pontos (45-62) no minuto 39, já depois de Francisca Braga ter acertado um triplo na única tentativa que fez. Nas vencedoras destaque para a MVP do jogo, a poste Fieke Ligthart (20 pontos, 60% nos duplos, 5 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 4 roubos e duas faltas provocadas), bem secundada por Natalie Van den Adel (8 pontos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, 6 assistências e 3 faltas provocadas), Chatilla Van Grinsven (9 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas) e Karina Van den Nieuwendijk (8 pontos, 8 ressaltos sendo 3 ofensivos, 2 roubos e duas faltas provocadas).Na selecção portuguesa as mais valiosas voltaram a ser as jogadoras interiores, Sofia Carolina (10 pontos, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas) e Luiana Livulo (5 pontos, 4 ressaltos defensivos, duas assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas). Alguns bons apontamentos da base Joana Bernardeco (9 pontos, 1 triplo, duas assistências, 3 roubos e 5 faltas provocadas), com a sua prestação a ser penalizada pela fraca eficácia e pelo elevado número de turnovers (9), facto que não pode deixar de estar associado aos muitos minutos de utilização (Michelle Brandão está condicionada). Uma referência para a estreia da recém-naturalizada Natacha Cá que teve comportamento positivo.Em termos globais, a superioridade holandesa assentou fundamentalmente no menor número de erros cometidos, como já referimos, aliado ao maior colectivismo (7-15 assistências), ao maior número de roubos de bola (10-14) e ao carregar no ressalto ofensivo, resultando disto tudo que as holandesas tiveram mais posses de bola, como se comprova pelos lançamentos duplos tentados por uma e outra equipa (27-50), já que nos tiros do perímetro houve equilíbrio em número de tentativas (11-10).Ficha de jogoPavilhão Desportivo dos LombosPortugal Sub-20 (47) – Joana Bernardeco (9), Maria João Correia (5), Carolina Escórcio (2), Luiana Livulo (5) e Sofia Carolina (10); Telma Fernandes (2), Natacha Cá (5), Marcy Gonçalves (2), Francisca Braga (2), Inês Macedo (2) e Joana PintoHolanda Sub-20 (64) – Demelza Ten Caat (3), Natalie Van den Adel (8), Maaike Klein (5), Sharon Lammerink e Fieke Ligthart (20); Chatilla Van Grinsven (9), Karin Kuijt (9), Randell Van der Lee (2), Karina Van den Nieuwendijk (8), Romee Vander Vlies e Amanda Van HuenenPor períodos: 12-14, 17-15, 12-20, 6-15Árbitros: Sérgio Silva, José Pedroso e Bruno Maciel


Galitos e Benfica entram com pé direito

Pode-se dizer que o equilíbrio foi a nota dominante deste primeiro dia de competição, neste último Ponto Alto do quadro competitivo da FPB que a AB. Porto, a par da CM Valongo, organizam.

A avaliar pelos resultados registados, é de esperar uma Fase Final equilibrada, embora o favoritismo (teórico, pelo menos) não possa deixar deser atribuído ao FC Porto e SL Benfica, atendendo aos argumentos individuais apresentados pelos respectivos atletas.Porém o Galitos parece querer ter uma palavra atendendo à vitória obtida por 9 pontos (62 x 53) sobre o Queluz. Num jogo em que os parciais foramrepartidos pelas duas equipas (10 – 5; 11 – 17; 24 – 8; 17 – 23; foi o 3ºperíodo que mais viria a contribuir para o “disparar” no resultado por partedo Galitos, permitindo posteriormente a sua gestão no período final. Nestejogo registaram-se baixas percentagens de lançamentos, facto que redundariamnum “score” final baixo.Destaques individuais no Galitos: Pedro Seabra (15 pts; 3/7 3pts); PedroSantos (14 pts; 7 Res); Bruno Fartura (18 pts; 12 Res); no Queluz: CiprianoCardoso (20 pts; 4 rb); Álvaro Cardoso (14 pts; 7 Res); Isaias Insaly (13pts; 8 Res);No 2º e tão aguardado jogo do dia, os grandes favoritos defrontavam-senaquela que bem poderia ser considerada como a FINAL antecipada: Com uma entrada verdadeiramente avassaladora o Benfica, rapidamente, conquistava uma vantagem importante (24×16 – 1ºP) muito por força da sua agressividade defensiva, mas também de alguma letargia evidenciada pelos atletas portistas. No entanto e pouco a pouco, o Porto encontrava-se e recuperava no marcador, á custa de maior consistência defensiva e de alguma dificuldade momentânea sentida pelo Benfica em atacar a sua defesa zonal.Com o intervalo a chegar o Benfica apresentava-se à frente do resultado, por um único ponto. Perspectivava-se uma partida muito equilibrada. Com os”atiradores” em noite inspirada, nesta 2ª parte ambas as equipas apresentavam-se eficazes, conseguindo criar e explorar diferentes movimentações que resultavam frequentemente em lançamentos de 3 pts concretizados. Foram 19 os lançamentos de 3 pts que ambas as equipasconcretizariam ao longo de toda a partida. Com grande eficácia ofensiva o Benfica acabaria por “ganhar” uma pequena vantagem pontual, que chegou a estar em perigo a escassos segundos do final, mas que se viria a revelar decisiva para chegar ao fim com mais pontos marcados que o opositor.Destaques individuais no Benfica: Diogo Ventura (31 pts; 10 Res; 7 Ass;)André Miguens (19 pts; 15 Res); Guilherme Maia (12 pts; 8 Res); no Porto:Pedro Bastos (18 pts; 6 Res); Miguel Coelho (15 pts; 4/7 3pts);Assim, este sábado teremos:15H00 – Galitos x Porto;17H00 – Benfica x Queluz;Domingo:15H00 – Queluz x Porto;17H00 – Galitos x Benfica;P.S. – Pedimos desculpa, mas por dificuldades técnicas não está a serpossível transmitir os jogos pela internet;


Sub-20 da Holanda vencem sem discussão

Ontem, no Barreiro, as coisas fiaram mais fino, melhor dizendo, as holandesas entraram em campo decididas a fazer valer todos os seus trunfos.

Entrada forte (0-4 e 2-9), com as nossas representantes a reagirem (6-9), mas nova arrancada da Holanda (6-12) a obrigar Eugénio Rodrigues a parar o jogo no minuto 7. No primeiro ataque Maria João Correia acertou o seu único triplo, respondendo a base contrária,Ten Caat, com duas bombas consecutivas e terminando pouco depois o 1º quarto com 9-20 para as forasteiras.No 2º período (10-18) a selecção lusa recomeçou melhor, reduzindo para 13-20, com a poste Sofia Carolina a facturar mas o tiro exterior das holandesas (ontem converteram 6 triplos em 13 tentados, uns bons 46%) voltou a dar sinal através de Kuijt que fez um parcial de 0-5 (um triplo e um duplo). A Holanda não abrandava o ritmo, mercê de sucessivas substituições, impondo-se nas tabelas, nomeadamente por intermédio da nº 23, Van Grinsven, que terminou com 11 ressaltos (3 ofensivos). Ao invés Portugal não acertava com o cesto e por isso o marcador disparou para 19-38 ao intervalo. No 3º quarto (8-16) o cariz da partida não se alterou, com as holandesas a carregarem no ressalto ofensivo e Ten Caat em noite de acerto nos tiros do perímetro (acabou com 3/6 da linha dos 3 pontos). No final do 3º período o resultado (27-54) não deixava margem para dúvidas da superioridade laranja. No derradeiro período (17-14), o único ganho pelas portuguesas, a Holanda começou com um parcial de 0-7 (27-60 no minuto 32) mas as pupilas de Eugénio Rodrigues, de um momento para o outro, como que despertaram e com as postes Sofia Carolina e Luiana Livulo a combinarem muito bem e esta última a provocar 3 faltas nos últimos 8 minutos, marcando 11 pontos, o colectivo luso conseguiu um parcial de 17-8 até final, o que fez com que o prejuízo baixasse de 33 para 24 pontos (44-68).Nas vencedoras destaque para a base Demelza Ten Caat (15 pontos, 3/3 nos duplos, 3/6 nos triplos e 3 ressaltos), bem acompanhada pela poste Chatilla Van Grinsven (10 pontos, 4/6 nos duplos, 11 ressaltos sendo 3 ofensivos e 3 faltas provocadas), autora de um duplo-duplo e ainda por Natalie Van den Adel (9 pontos, 1 triplo e 4 ressaltos defensivos).No seleccionado luso, as mais valiosas foram as postes Sofia Carolina (17 pontos, 6 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas) e Luiana Livulo (11 pontos, 4/5 nos duplos, 5 ressaltos defensivos e 5 faltas provocadas).Em termos globais a Holanda superiorizou-se com clareza na luta das tabelas (20-37 ressaltos) e revelou maior eficácia de lançamento: duplos (47%-54%), triplos (15%-46%) e lances livres (50%-67%). Ficha do jogoPortugal Sub-20 (44) – Joana Bernardeco (4), Maria João Correia (5), Marcy Gonçalves, Telma Fernandes (3) e Sofia Carolina (17); Carolina Escórcio (2), Joana Pinto, Francisca Braga (2), Inês Macedo, Ana Antunes e Luiana Livulo (11)Holanda Sub-20 (68) – Demelza Ten Caat (15), Natalie Van den Adel (9), Maaike Klein (7), Sharon Lammerink (8) e Fieke Ligthart (2); Van den Nieuwendijk (4), Amanda Van Huenen, Chatilla Van Grinsven (10), Clara Hoek, Karine Kuijt (7), Randell Van der Lee (3) e Romee Van der Vlies (3)Por períodos: 9-20, 10-18, 8-16, 17-14


V Torneio Internacional “Maximino Ferreira”

Na edição 2010 do Torneio Internacional “Maximino Ferreira”, evento destinado ao escalão Sub 14 Feminino, estarão presentes equipas dos distritos de Braga, Porto, Aveiro, Santarém, Lisboa e ainda as equipas espanholas CB Mercedarias, CB Maristas e Calasancias. Destacamos a presença de 2 equipas da “casa” – Coimbrões “A” e Coimbrões “B”, a Selecção Distrital ABP (Sub 13) e ainda as recentes Campeãs Nacionais do escalão – o SIMECQ -.Consulte o calendário de jogos em: http://www.abp.pt/docs/Calendario_V_torneio_Maximino_Ferreira.pdf


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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