Artigos da Federaçãooo

15h Basket – Cidade Setúbal 2010


II All Star Day – 19 de Junho

A segunda edição terá lugar em SANTARÉM, na Nave Desportiva Municipal no dia 19 de Junho a partir das 14horas.O “II ALL STAR DAY” será uma mescla de Jogos e Concursos nos escalões de Sub13, Sub14 e Sub16 de ambos os sexos, conforme Programa que se anexa. Á semelhança da 1ª edição, temos a certeza que iremos proporcionar um dia inesquecível a todos os participantes.


Final Six Distrital

Esta fase final reúne as seis melhores equipas que irão durante um intenso fim-de-semana disputar o título distrital.

Calendário de Jogos: 18 JunhoOvarense-Esgueira 19hOliveirense-Sangalhos 20h30Iliabum-Sanjoanense 22h 19JunhoEsgueira-Oliveirense 9hSangalhos-Sanjoanense 10h30Illiabum-Ovarense 12h Sangalhos-Esgueira 15h30Oliveirense-Illiabum 17hOvarense-Sanjoanense 18h30 20JunhoEsgueira-Illiabum 9hOvarense-Sangalhos 10h30Sanjoanense-Oliveirense 12h Illiabum-Sangalhos 15h30Sanjoanense-Esgueira 17hOliveirense-OVARENSE 18h30


5º Torneio Rui Roxo

O Torneio destina-se ao escalão de sub-14 (Iniciados) e vai contar com a participação do F. C. Porto, Seixal, Queluz, G. D. Gafanha, Olivais, duas equipas do Ginásio e Guadalupe Club de Baloncesto, de Badajoz.

A participação desta equipa da Comunidade Autónoma da Estremadura marca o início dum intercâmbio desportivo que o Ginásio pretende incrementar com uma Região que possui laços históricos com a Figueira da Foz. Esta iniciativa conta com o alto patrocínio da Delegação em Lisboa do Governo Regional da Estremadura.


Final da CNB2 no Barreiro

A formação de Oliveira de Azeméis conta fazer-se acompanhar por uma forte falange de apoio, mas a equipa de Palmela certamente não deixará de ter os seus adeptos nas bancadas. Por isso antevê-se um duelo verdadeiramente electrizante, a não perder!


«Temos os pés assentes na terra»

O técnico conhece o valor dos adversários, mas garante que os encarnados querem dar uma boa imagem do trabalho que efectuaram até então.

Quais os objectivos da sua equipa para esta fase final? Os objectivos foram focados nesta Fase Final – este foi o desafio constante para a nossa evolução, tanto individualmente como colectivamente. Poder fazer o máximo de jogos nesta época e estar entre os melhores foi sempre a nossa vontade. Se a equipa conseguir mais, melhor, mas temos os pés bem assentes na terra e conhecemos a qualidade de todos os nossos adversários. Queremos estar o mais forte possível, para continuarmos a dar a boa imagem do trabalho efectuado. Tendo em conta os objectivos delineados no arranque da temporada, já esperava poder chegar a esta altura da época a pensar na conquista do título? Os objectivos da época foram todos atingidos. O maior de todos foi formar com o máximo de qualidade. Evoluímos muito a nível individual e colectivo. A equipa a cada dia que passa quer aprender mais conteúdos do jogo para poder dar mais respostas na competição. Quanto ao título vamos tentar ser o mais fortes possível, mas esta é um Final Four de sub-16, depende das reacções e emoções de cada jogador. Sendo certo que preparar atletas para, futuramente, alinhar nos seniores deve ser a principal preocupação dos escalões jovens, acredita que formar a vencer é a melhor maneira de os motivar e os manter empenhados na modalidade? Formar ganhando, ganhando formando é um paralelo que motiva à aprendizagem. Para se aprender e para se ganhar é necessário muito trabalho, muito sacrifício, uma grande atitude, nesse capítulo estes jovens atletas surpreenderam-me, para mim já são verdadeiros campeões, com a superação constante perante as dificuldades. Como caracteriza a realidade do basquetebol nacional na formação? Existem condições para melhorar os resultados das várias selecções jovens a curto-médio prazo? Acho que tem havido uma boa progressão. Tem que passar por nós treinadores mudar na forma como falamos do basquetebol, temos de falar mais da nossa modalidade nos locais correctos para o desenvolvimento da mesma. Podemos aprender com o que o árbitros tem feito para o crescimento da modalidade, em que há um grande apoio a quem está no inicio. Temos jovens atletas com grande potencial, que tem que ser melhor acompanhados, deve haver uma análise mais exigente a nível dos conteúdos, para nos aproximarmos da realidade do jogo, não pode-mos esquecer que o jogo mudou.CALENDÁRIO: Pav. AC Alfenense 1ª Jornada – 18.06.2010 20H30 – Galitos / INDASA – C.A.Queluz; 22H30 – Sport Lisboa Benfica – FC Porto; 2ª Jornada 15H00 – Vencedor 1.º Jogo – Vencido 2.º Jogo; 17H00 – Vencedor 2.º Jogo – Vencido 1.º Jogo; 3ª Jornada 15H00 – Vencido 1.º Jogo – Vencido 2.º Jogo; 17H00 – Vencedor 1.º Jogo – Vencedor 2.º Jogo;


Reviravolta aconteceu após o intervalo

O seleccionador Eugénio Rodrigues e o seu adjunto José Araújo decerto tiraram ilações preciosas relativamente ao que ainda há que melhorar, mas também deu para ver algumas pedras já num bom momento.Frente a uma selecção laranja que subiu à Divisão A, no pretérito Verão, que apresenta ainda 5 jogadoras autoras desse feito (2009 foi um ano de ouro para a Fração Holandesa pois conseguiu a subida à elite europeia em 4 escalões, 3 femininos e um masculino), as nossas representantes cometeram demasiados erros na 1ª metade (12-4 turnovers), de pouco valendo o equilíbrio nas tabelas (14-14 ressaltos) e o maior número de roubos de bola (10-6), porque em termos de eficácia de lançamento a superioridade das forasteiras foi total: 30%-47% nos duplos, 33%-43% nos triplos e 67%-86% nos lances livres. O resultado ao intervalo (26-31) expressava com naturalidade a supremacia holandesa.Na 2ª metade as coisas foram diferentes. Portugal continuou a defender com agressividade, roubando muitas bolas, jogando com maior colectivismo (15-11 assistências) mas melhorou significativamente a sua eficácia, nomeadamente nos duplos (58%) e nos lances livres, onde terminou com excelentes 84% (16 em 19 tentativas). O acerto da linha dos três pontos por parte de Maria João Correia, com 2 triplos consecutivos fazendo 39-37 (minuto 25) e 42-39 (minuto 26) e a subida de rendimento da poste Sofia Carolina em termos ofensivos, mormente no derradeiro quarto (marcou 9 dos seus 15 pontos), dominando também a tabela defensiva (foi a melhor ressaltadora da partida) foram factores decisivos para a reviravolta, sem esquecer igualmente a sagacidade de Marcy Gonçalves a roubar bolas (5 no total).A perder por 49-54 (minuto 35), Eugénio Rodrigues pediu um desconto de tempo que surtiu efeito pois as suas pupilas fizeram um parcial de 7-0, com Sofia Carolina a assumir as despesas, correspondendo a passes decisivos (área onde sobressaíram a base Joana Bernardeco e a extremo/poste Telma Fernandes, ambas com 4 assistências). Foi a vez do treinador holandês para o jogo, com 2 minutos e 30 segundos para jogar e o resultado a favor das lusas (56-54). A Holanda empatou (56-56), mas Telma e Maria João, esta com o seu 3º triplo, fizeram 5-0. Novo minuto pedido pelo seleccionador luso aos 61-58 e com 59 segundos para jogar. A vitória justa das nossas cores cosolidou-se da linha de lance livre, com Sofia Carolina (2) e Joana Bernardeco (4) a não tremerem, convertendo todos os lances a que tiveram direito.Destaque na selecção portuguesa para Sofia Carolina, a nossa jogadora mais valiosa com um duplo-duplo (15 pontos, 6/6 nos duplos, 10 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência e duas faltas provocadas, com 3/3 nos lances livres), bem acompanhada por Maria João Correia (18 pontos, 3/6 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, uma assistência, um roubo e 4 faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres) e Marcy Gonçalves (10 pontos, 1 triplo, 2 ressaltos defensivos, duas assistências e 5 roubos). Joana Bernardeco revelou fraca eficácia na hora de lançar ao cesto, destacando-se nas assistências (4), nos roubos (3) e nas faltas provocadas (5), convertendo 7 dos 8 lances livres (88%), mas também perdeu muitas bolas (7 turnovers). Telma Fernandes também deu um bom contributo, particularmente nos ressaltos defensivos (5), nas assistências (4) e nos roubos (2). Nas holandesas, a melhor foi a poste Fieke Ligthart, MVP da partida, com 17 pontos, 9 ressaltos sendo 7 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas, seguida da triplista Maaike Klein (18 pontos, 3/4 nos triplos, 2 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos) e de Natalie Van den Adel (6 ressaltos, duas assistências, 2 roubos e 3 faltas provocadas). Ficha do jogo Pavilhão Desportivo dos Lombos, em Carcavelos Portugal Sub-20 (67) – Joana Bernardeco (9), Maria João Correia (18), Marcy Gonçalves (10), Telma Fernandes (6) e Sofia Carolina (15); Francisca Braga (4), Carolina Escórcio, Joana Pinto (3), Luiana Livulo, Inês Macedo (2), Nancy Barbosa e Ana AntunesHolanda Sub-20 (61) – Demelza Ten Caat (6), Natalie Van den Adel (2), Maaike Klein (18), Sharon Lammerink (10) e Fieke Ligthart (17); Van den Nieuwendijk, Randell Van der Lee (4), Amanda Van Huenen, Karin Kuijt, Milou Dekker (2), Chatilla Van Grinsven (2) e Romee Van der Vlies (2)Por períodos: 14-15, 12-16, 18-13, 23-17 Árbitros: Pedro Coelho, Sónia Teixeira e Paulo Pereira Hoje realiza-se o 2º jogo Portugal-Holanda, às 21h00 no Pavilhão Municipal Luís de Carvalho, no Barreiro.


«Pretendemos vencer os 3 jogos»

Numa temporada em que todos os objectivos delineados foram até ao momento alcançados, o técnico não duvidas sobre o potencial dos seus jogadores.

Quais os objectivos da sua equipa para esta fase final? Pretendemos vencer os três jogos da fase final. Os nossos adversários, todos eles têm de igual forma muito valor, mas temos a ambição de ser Campeões Nacionais e acreditamos muito no potencial deste grupo. Tendo em conta os objectivos delineados no arranque da temporada, já esperava poder chegar a esta altura da época a pensar na conquista do título? Um dos principais objectivos da época era discutirmos o título, tanto a nível distrital como a nível nacional. Este grupo tem dezoito atletas com muito potencial para o basquetebol. Competia-nos discutir os lugares principais em cada uma das provas oficiais que estivéssemos. Também tivemos os nossos problemas. Manter a equipa à frente na tabela classificativa ao longo de uma época não é fácil, principalmente por questões relacionadas com a motivação. Mesmo assim conseguimos chegar à Final-four Nacional sem derrotas sofridas nos campeonatos até agora disputados. Sendo certo que preparar atletas para, futuramente, alinhar nos seniores deve ser a principal preocupação dos escalões jovens, acredita que formar a vencer é a melhor maneira de os motivar e os manter empenhados na modalidade? Acredito que vencer é muito importante na formação de qualquer atleta. O sucesso ao nível dos resultados desportivos não é tudo, mas é um elemento facilitador à implementação da metodologia de trabalho que se pretende para a equipa. Os atletas passam a acreditar de uma forma mais fácil e mais consistente no trabalho que se está a realizar com eles. Como caracteriza a realidade do basquetebol nacional na formação? Existem condições para melhorar os resultados das várias selecções jovens a curto-médio prazo? Acho que estamos a assistir a uma lenta, mas progressiva melhoria na qualidade de jogadores que chegam dos escalões de formação. Os nossos atletas têm de treinar com uma capacidade de esforço ainda maior para conseguirem atingir as suas expectativas. Também precisamos de melhores condições na formação para cativar os bons treinadores e dirigentes. Sem eles a formação de atletas é uma realidade sem grandes evoluções. Por último, julgo que as selecções e os clubes deviam estar mais próximos e interagir mais.CALENDÁRIO: Pav. AC Alfenense 1ª Jornada – 18.06.2010 20H30 – Galitos / INDASA – C.A.Queluz; 22H30 – Sport Lisboa Benfica – FC Porto; 2ª Jornada 15H00 – Vencedor 1.º Jogo – Vencido 2.º Jogo; 17H00 – Vencedor 2.º Jogo – Vencido 1.º Jogo; 3ª Jornada 15H00 – Vencido 1.º Jogo – Vencido 2.º Jogo; 17H00 – Vencedor 1.º Jogo – Vencedor 2.º Jogo;


Estágio de Preparação e Torneio Int. Valença


Três jogos de preparação visando o Europeu

Para esta acção a dupla técnica (Eugénio Rodrigues e José Araújo) agendou três jogos de preparação com a congénere da Holanda (hoje, amanhã e sábado), com o objectivo de proporcionar ritmo competitivo às nossas representantes e isso consegue-se preferencialmente defrontando equipas de valor um pouco superior à nossa, para que as nossas jogadoras encontrem uma oposição mais forte, obrigando-as a procurar superar as dificuldades postas pelo adversário.Realizando o 1º e o 2º estágios com 15 jogadoras, o seleccionador já prescindiu de Sara Dinis (Colégio Calvão), convocando para esta acção as seguintes 14 jogadoras:Joana Bernardeco (Algés)Michelle Brandão (Olivais)Joana Pinto (Ovarense)Maria João Correia (CAB Madeira)Nanci Barbosa (AD Vagos)Francisca Braga (Académico)Marcy Gonçalves (CAB Madeira)Natacha Cá (ADE Sintra)Carolina Escórcio (CAB Madeira)Ana Antunes (AD Vagos)Inês Macedo (GDESSA)Telma Fernandes (GDESSA)Sofia Carolina Silva (Olivais)Recorde-se que as holandesas garantiram a subida à Divisão A, ao vencerem a Divisão B, no anterior Europeu, também realizado na Macedónia (Ohrid).As duas selecções ficam alojadas no INATEL (Oeiras) até domingo.Calendário de jogos:Quinta-feira (20h30) Portugal-Holanda, no Pavilhão Desportivo dos Lombos (Carcavelos)Sexta-feira (21h00) Portugal-Holanda, no Pavilhão Municipal Luís de Carvalho (Barreiro)Sábado (18h45) Portugal-Holanda, no Pavilhão Desportivo dos Lombos (Carcavelos) Nuno Manaia (secretário), Pedro Leite (apoio logístico) e Sandra Carvalho (fisioterapeuta) completam o staff da selecção portuguesa.


Campo de Verão 2010 – Moita

Integrará actividades de “Aprendizagem de técnicas individuais de basquetebol”, “Jogos de basquetebol”, “Concursos de técnica individual”, “Concursos de desenho” e “Actividades e jogos didácticos no Parque Municipal”.

Poderão participar jovens de ambos os sexos com idades compreendidas entre os 5 e os 14 anos. Os participantes poderão ganhar troféus, prémios de participação, medalhas, lembretes, prémios surpresa e T-shirts. O valor da inscrição é de 20 €. Contacto: Vitorino Miranda – 966478831


Luís Araújo: «Queremos ser competitivos»

Mas como isso acabou por acontecer, o grupo agora só pensa em “desfrutar” da experiência e praticar um basquetebol de qualidade. A prova disputa-se entre sexta-feira e domingo em Alfena.

Quais os objectivos da sua equipa para esta fase final? Os nossos objectivos foram traçados olhando para esta fase final como um desafio colectivo e individual. O desafio que traçámos para a equipa passa por sermos competitivos, mostrar que praticamos um basket de qualidade, desfrutar desta experiência e, para ganhar, temos de melhorar o nosso desempenho defensivo. Desfrutar da pressão é o nosso desafio máximo. Tendo em conta os objectivos delineados no arranque da temporada, já esperava poder chegar a esta altura da época a pensar na conquista do título? Os objectivos foram traçados numa análise conjunta com os jogadores, de forma a incluirmos os objectivos pessoais nas metas colectivas. Aquilo que assumimos não dependia exclusivamente de estar aqui e lutar pelo título. Pretendíamos melhorar individual e colectivamente, praticar bom basket e chegar onde a nossa qualidade nos permitisse. Tem sido uma época fantástica e surpreendente pela maneira como encaramos os desafios. Esta é mais uma óptima surpresa. Sendo certo que preparar atletas para, futuramente, alinhar nos seniores deve ser a principal preocupação dos escalões jovens, acredita que formar a vencer é a melhor maneira de os motivar e os manter empenhados na modalidade? A nossa equipa tem tido uma dinâmica fantástica, muito empenho, a treinar no limite, altíssima assiduidade, nomeadamente até conseguimos treinar de manhã antes de irem para as aulas. Além disso temos sido muito positivos perante as dificuldades. Não tenho dúvidas que esta motivação veio com as vitórias. Apesar de não ter sido uma obsessão ganhar, mantermo-nos a vencer foi muito importante. Não é a única maneira de formar, nem de os manter empenhados, mas é uma parte importante. Como caracteriza a realidade do basquetebol nacional na formação? Existem condições para melhorar os resultados das várias selecções jovens a curto-médio prazo? Acredito que o basquetebol nacional apresenta uma grande margem de progressão, mas infelizmente existem entraves, fundamentalmente ao nível da mentalidade. Há muita dificuldade em arriscar e mudar. O jogo mudou e a maioria dos treinadores não mudou com ele. O perfil dos jovens mudou, com as alterações sociais, mas a forma de os conquistarmos no treino não mudou. Temos de nos adaptar e arriscar. Temos bons exemplos quer de treinadores, de clubes e de centros de treinos, são esses que devemos observar e com eles aprender. Podemos melhorar os resultados das várias selecções mas apenas se conseguirmos que haja um forte poder de influência sobre os treinadores. Gonçalo Catarino, um dos capitães da equipa aveirense, só pensa em “elevar” da Taça…Chegar a uma fase final de um campeonato nacional é o prémio justo para um ano de trabalho ou é preciso vencer que assim seja? Como é óbvio, chegar a uma fase final nacional é sempre uma boa forma de reconhecerem o nosso trabalho, claro que quanto mais longa for a “passada” mais mérito e respeito nos é merecido. Apesar de estar bastante satisfeito com o nosso enquadramento nos quatro melhores, penso que no fundo é necessário elevar a taça para mostrar que o basquetebol aveirense é de qualidade.Qual foi, na sua opinião, o momento decisivo da época para até chegar aqui? Sinceramente, acho que foi quando percebemos que os jogos se ganham a defender. Desde que nos aplicámos seriamente na defesa, o nosso ataque, e por consequência o nosso jogo, tem sido mais fluido e mais homogéneo.Na sua opinião, qual será o adversário mais complicado de defrontar? E porquê? Neste momento a equipa que nos poderá surpreender mais é o Queluz, pois como é um grupo contra quem nunca jogámos, não sabemos qual é a sua estrutura nem os seus jogadores. Fora isso, acredito que as outras duas equipas são alcançáveis e que podemos fazer história neste campeonato. O que gostaria de atingir no basquetebol? Em poucas palavras, gostaria de jogar ao mais alto nível. Gostaria, por outro lado, de modificar o basquetebol português para que tivesse um lugar mais significativo neste país, desde a formação ao profissional. Pedro Santos, por seu turno, considera que foi fundamental para a equipa chegar a esta fase o triunfo sobre o Sangalhos, a duas jornadas do final da fase regular.Chegar a uma fase final de um campeonato nacional é o prémio justo para um ano de trabalho ou é preciso vencer que assim seja? Completamente justo, sem começar a fase final estou muito satisfeito com a época, mas agora estando lá vamos tentar mais um bocado. Qual foi, na sua opinião, o momento decisivo da época para até chegar aqui? Foi a vitória com o Sangalhos, em casa, a duas jornadas do fim da fase regular, tirando todas as dúvidas aqueles que ainda tinham.Na sua opinião, qual será o adversário mais complicado de defrontar? E porquê? O Queluz, porque ainda não jogámos com eles e é muito importante entrar bem.O que gostaria de atingir no basquetebol? Não penso muito nisso, neste momento quero ganhar os jogos que puder, sobretudo os três que faltam.CALENDÁRIO: Pav. AC Alfenense 1ª Jornada – 18.06.2010 20H30 – Galitos / INDASA – C.A.Queluz; 22H30 – Sport Lisboa Benfica – FC Porto; 2ª Jornada 15H00 – Vencedor 1.º Jogo – Vencido 2.º Jogo; 17H00 – Vencedor 2.º Jogo – Vencido 1.º Jogo; 3ª Jornada 15H00 – Vencido 1.º Jogo – Vencido 2.º Jogo; 17H00 – Vencedor 1.º Jogo – Vencedor 2.º Jogo;


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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