Artigos da Federaçãooo

Sub 14 Femininos do SIMECQ são campeãs nacionais

O título nacional assenta que nem uma luva às pupilas de Fernando Brás, sendo uma magnífica prenda para a simpática colectividade da Cruz-Quebrada no ano em que completa o seu 130º aniversário.

Antes do jogo que viria a decidir o ceptro nacional, Académico e CPN marcaram a sua superioridade frente às duas formações insulares, respectivamente União da Madeira e Vitorinos, mantendo-se em boa posição para um hipotético desempate a três, no caso de o Juventude VRSA, ceder no jogo decisivo ante os campeões lisboetas. Foi o que acabou por acontecer, posicionando-se Académico (2º), CPN (3º) e Juventude VRSA (4º), na contabilidade do deve e haver, pois as três equipas terminaram empatadas com 3 vitórias e duas derrotas, todas com 8 pontos. Não foi surpresa para nós o início do encontro. Muito nervosismo e parte a parte, com as campeãs lisboetas a acusarem demasiado o facto de ser uma final. Ainda não estavam jogados 2 minutos e já Nicole Clavier tinha cometido duas faltas pessoais. Um primeiro desconto de tempo para o SIMECQ, que perdia por 0-3, surtiu efeito pois em meio minuto a equipa de Fernando Brás igualou (3-3). As algarvias, fazendo da rapidez de execução uma das suas armas, responderam com um parcial de 0-7, iniciado com um triplo de Beatriz Teixeira (nº 12). O SIMECQ não se entendia com a defesa zona aplicada pelo técnico contrário, denotando muitas dificuldades para organizar o seu ataque e por isso o resultado dos 8 minutos iniciais (4-10) espelhava precisamente essa incapacidade das lisboetas. A primeira jogadora a acalmar foi a capitã do SIMECQ, Beatriz Leitão (filha do antigo basquetebolista Rui Leitão, vindo de Moçambique e que envergou a camisola da Ovarense, entre outros emblemas). O primeiro dos seus 2 triplos reduziu o prejuízo para 11-12 (minuto 11), mas num ápice a irrequieta nº 13 algarvia (Sónia Santos), que viria a fazer parte do cinco ideal, felina a roubar bolas, deu de novo uma vantagem de 5 pontos ao Juventude VRSA (11-16), obrigando mais uma vez o treinador lisboeta a parar o jogo. Até ao intervalo (13-19) o cariz da partida não se alterou, porque enquanto o SIMECQ provocava faltas com direito a lançamento mas falhava lances livres (0/5), as algarvias viam cair o seu 2º triplo da autoria de Patrícia Ricardo (nº 9). No reatamento prosseguiu o sinal mais das comandadas de José Carlos Pereira que com 2 minutos jogados no 3º período tinham aumentado para 13-24, com mais uma bomba convertida, desta vez através da poste Patrícia Lourenço (nº 10). Acto contínuo Fernando Brás pediu novo desconto de tempo, com 6 minutos e 1 segundo para jogar, mas ainda assistiu a mais um erro das suas jogadoras (passe mal feito), aproveitado da melhor maneira por Sónia Santos, que, rapidíssima concluiu mais um contra-ataque (13-26). Simples mas tremendamente eficaz. Pouco depois e com o resultado em 17-26, a favor do Juventude VRSA, aconteceu a lesão (entorse num pé) sofrida por Maria Kostourkova, a poste do SIMECQ, uma das que mais acusou a responsabilidade da partida e que não estava a render o seu normal. A sua substituta, Mafalda Marques (nº 6), outra das jogadoras interiores das lisboetas, que já tinha actuado no 2º quarto, viria a revelar-se fundamental para a reviravolta, pelos ressaltos ganhos, pelas faltas provocadas e pelos pontos convertidos. Embora o jogo exterior do SIMECQ começasse a aparecer (triplos da nº 8 Marta Fernandes e novamente Beatriz Leitão), reduzindo a fasquia para 20-26 e 25-28, respectivamente, as suas opositoras não abrandavam o ritmo nem baixavam a guarda pelo que no final do 3º quarto a vantagem ainda pertencia à turma do Algarve (25-30). O cronómetro rolava mas o SIMECQ não conseguia virar o resultado. Quando se aproximava, as algarvias respondiam de imediato, com as diferenças a oscilarem entre os 3 e os 6 pontos. Com 3 minutos e 1 segundo para jogar (aos 32-37), o técnico lisboeta parou de novo o encontro. Passando a jogar com duas bases (a nº 4, Catarina Cardoso e a nº 15, Daniela Santos), Fernando Brás acertou no antídoto para atacar a zona contrária. Com a poste Mafalda Marques cravada na área restritiva, impondo a sua estatura na luta dos ressaltos ofensivos, a referida jogadora começou por fazer 34-37, num 2º lançamento após ressalto ganho na tabela ofensiva e, depois de Daniela Santos ter empatado (37-37) com um triplo sensacional no minuto 31, correspondeu da melhor maneira a uma brilhante assistência de Catarina Cardoso, colocando pela primeira vez a sua equipa na frente do marcador (39-37). Havia 50,2 segundos para jogar e de imediato José Carlos Pereira pediu um minuto. Novo desconto também para as algarvias a 14,4 segundos do termo e a escassos 2,1 segundos Catarina Cavaco (nº 8) empatou o jogo (39-39). Já havia pouco tempo e surgiu o inevitável prolongamento. Foi nos 5 minutos extra que a acção de Mafalda Marques foi mais preponderante, senão mesmo decisiva. Nesse período marcou 4 pontos (a fazer 43-43, de novo num 2º lançamento e 45-44, bem assistida por Catarina Cardoso), a que juntou 4 ressaltos sendo 2 ofensivos e uma bola recuperada. O prolongamento ficou marcado por sucessivas alternâncias e igualdades, até que a 12, 2 segundos do apito final a extremo Matilde Nascimento (nº 11) selou o resultado (47-45), numa entrada decidida. Novo desconto para o Juventude VRSA mas já nada se alterou.. e o SIMECQ conquistava o título. Destaque nas vencedoras para as prestações de Mafalda Marques (14 pontos e uma mão cheia de ressaltos), Beatriz Leitão (10 pontos e 2 triplos), Catarina Cardoso (alguns passes decisivos) e Matilde Nascimento, decisiva no 4º período e no prolongamento. Na equipa do Juventude VRSA, a melhor prestação foi da base Sónia Santos (13 pontos e alguns roubos de bola), bem acompanhada por Beatriz Teixeira (10 pontos e 2 triplos), Catarina Cavaco (8 pontos e 4 faltas provocadas, mas com pouca eficácia nos lances livres, falhando 6 das 8 tentativas) e Patrícia Lourenço (7 pontos e 1 triplo). Arbitragem bem conduzida pelo internacional Carlos Santos e Joana Pessoa, uma jovem com qualidades. Resultados da 5ª jornada: Académico 60-44 União da MadeiraVitorinos 39-77 CPNSIMECQ 47-45 Juventude VRSA No final teve lugar a cerimónia habitual de distribuição de prémios: medalhas para todos os participantes e troféu para a equipa vencedora, além de medalhas também para os juízes e oficiais de mesa da final. Cinco ideal (votado pelos treinadores das 6 equipas participantes): Sónia Santos (Juventude VRSA), na posição 1 (base); Catarina Cardoso (SIMECQ), na posição 2 (base/extremo); Sofia Girão (Académico), na posição 3 (extremo); Ana Moniz (CPN) na posição 4 (extremo/poste) e Maria Kostourkova (SIMECQ), na posição 5 (poste), que receberam troféus individuais. Classificação final: 1º SIMECQ 5 vitórias – 10 pontos2º Académico 3 vitórias – 2 derrotas – 8 pontos3º CPN 3 vitórias – 2 derrotas – 8 pontos4º Juventude VRSA 3 vitórias – 2 derrotas – 8 pontos5º Vitorinos 1 vitória – 4 derrotas – 6 pontos6º União da Madeira 5 derrotas – 5 pontos Por último, parabéns à organização da Associação de Lisboa, com o apoio da autarquia de Oeiras, que tudo fez para proporcionar as melhores condições às 6 comitivas, desde o alojamento à alimentação.


Abertura de inscrições

Em anexo encontra-se o tríptico que inclui a ficha de inscrição. A juntar aos três treinadores já conhecidos Aleksandar Dzikic, António Perez e Pep Clarós, estarão também presentes dois treinadores portugueses, Bruno Regalo – F. C. Barreirense – e Jorge Correia – Formador da Escola Nacional de Basquetebol -.

As incrições poderão ser feitas por envio da ficha de inscrição devidamente preenchida juntamente com o pagamento para a Federação Portuguesa de Basquetebol ou envio da ficha de inscrição com pagamento por transferência bancária, (neste caso deverá ser enviado, obrigatoriamente, o comprovativo para a FPB).


Lusitânia campeão da Proliga

Os insulares, uma vez mais, decidiram a eliminatória a seu favor no jogo da negra, conseguindo o tão almejado título como recompensa de todas as dificuldades vividas pelo clube e atletas. Não foi a forma mais feliz de Valentyn Melnychuk se despedir como treinador de campo, mas até nesta indesejada situação, foi fácil perceber que é um senhor na modalidade.

Começou melhor a partida a equipa de Penafiel. Mais agressiva, de certa forma autoritária, fazendo valer a vantagem do factor casa. Apostando numa pressão constante ao portador da bola (Daniel Monteiro), os comandados de Valentyn Melnychuk conseguiam provocar algum desnorte na equipa adversária, bem aproveitado para realizar fáceis contra-ataques. A resposta insular veio através de uma alteração defensiva, quando o técnico Luís Brasil deu ordem aos seus pupilos, a meio do 1º período, para defenderem uma zona 1x2x2, opção que manteria até final do encontro. Apesar de nem sempre bem defendida, a verdade é que a solução encontrada deu os seus frutos, permitindo aos reduzir a diferença no final do 1º quarto, tendo chegado mesmo à frente do marcador no termo da primeira parte (35-34). A etapa complementar principiou com os penafidelenses a atacarem a defesa zona da forma mais fácil e eficaz que pode fazer. A utilização do contra-ataque e transições ofensivas rápidas não permitiam que os insulares montassem a sua defesa, o que provocava o desnorte na equipa da ilha Terceira. Foi o pior período dos açorianos, que tiveram na inspiração individual de Augusto Sobrinho e Mohamed Camara a resposta para ultrapassar a má fase colectiva. Os 3 pontos de vantagem que o Lusitânia dispunha à entrada do derradeiro quarto (51-48) indicavam que tudo iria ser decidido nos últimos 10 minutos do encontro. A 4ª falta de Sidney Holmes, que o fez ir para o banco, e os problemas físicos de Mário Gonçalves tornaram ainda mais visíveis as dificuldades dos nortenhos em conseguirem contrariar a defesa contrária. Pouco agressivos a atacar o interior da zona, e com o lançamento exterior a não estar particularmente feliz, os penafidelenses acabam por ser vítimas do venenoso contra-ataque insular, onde Sobrinho foi o expoente máximo, tornando-se quase sempre imparável em situações de campo aberto. Quando a 4 minutos do final da partida, Augusto converteu um lançamento triplo que dava a vantagem de 10 pontos aos açorianos, percebeu-se que a vitória começava a cair para o lado dos visitantes. Os últimos minutos foram bem geridos pelo base Daniel Monteiro, que assumiu sempre o comando do jogo, mesmo quando Kravtsov com dois triplos consecutivos fez baixar a diferença até aos 6 pontos. Nos vencedores, destaque para a dupla composta por Augusto Sobrinho (32 pontos, 6 ressaltos, 6 assistências, 3 roubos de bola e 9 faltas provocadas) e Mohamed Camara (16 pontos, 12 ressaltos e 3 roubos de bola) a fazer claramente a diferença pela sua qualidade individual para decidir no ataque. O norte-americano James Grabowski (25 pontos, 10 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola) bem tentou conquistar o título, mas faltou o jogo exterior e a liderança ofensiva para ultrapassar a zona insular. Naquele que terá sido o último jogo orientado pelo conhecido técnico Valentyn Melnychuk, embora sem ter sido no cenário perfeito que ele tanto desejaria, valeu a homenagem prestada ao prestigiado treinador, com equipa, adversários, Federação Portuguesa de Basquetebol e mais tarde antigos atletas internacionais, todos em conjunto a fazerem questão de se despedir de um dos mais prestigiados e acarinhados treinadores que passaram por Portugal.


SIMECQ confirmou que é mais forte ante o CPN

Novo percalço das pupilas de Agostinho Pinto afastava-as irremediavelmente do 1º lugar e foi o que veio a acontecer.

Durante largos minutos, até meio do 3º período, a réplica das nortenhas foi um facto. Senão vejamos: ganhando o quarto inicial (17-11), o SIMECQ teve que suportar enérgica prejuízo reacção das adversárias que reduziram o prejuízo para 17-15. Um triplo de Beatriz Leitão deu o mote para um parcial de 11-0, em que a base Daniela Santos (nº 15) assumiu duas ou três situações que deram cesto e falta, pouco depois de lhe ter sido averbada a 3ª falta. O intervalo chegou com as lisboetas na frente (28-18). No 3º quarto de novo assistiu-se a uma boa reentrada das jovens de Ermesinde que encurtaram a diferença pontual para 6 (31-25), no minuto 26. A perder por 8 (33-25), o treinador do CPN pediu um desconto de tempo, mas três cestos consecutivos da base Catarina Cardoso, em penetrações bem delineadas, foram ponto de partida para novo parcial (14-0) que praticamente sentenciou a partida (45-25, à entrada do último período). No derradeiro período (9-9) o colectivo de Fernando Brás soube gerir a vantagem sem grandes sobressaltos, tirando partido da superioridade na área pintada, através de Maria Kostourkova e Nicole Clavier, ambas acima do 1,80m.Nos outros dois encontros, Juventude VRSA e Académico resolveram sem grandes dificuldades os problemas que até determinada altura os seus opositores lhes colocaram, nomeadamente as madeirenses do União, treinadas por Fátima Silva, que na ponta final do jogo baixaram a diferença para 6/7 pontos.Juventude VRSA 46-37 União da MadeiraSIMECQ 55-34 CPN Académico 56-42 VitorinosSIMECQ lidera a classificação com 3 vitórias, seguido pela dupla Académico e Juventude VRSA, ambas com duas vitórias e uma derrota. CPN e Vitorinos somam uma vitória e duas derrotas, enquanto o União da Madeira ainda não ganhou. A 4ª ronda realizaa-se esta tarde com o seguinte calendário:16h30 União da Madeira-SIMECQ18h00 CPN-Académico19h30 Juventude VRSA-Vitorinos


SIMECQ e Juventude VRSA na decisão

Os únicos candidatos são o SIMECQ (ainda invicto) e o Juventude VRSA (com uma derrota ante o Académico), por curiosidade as duas equipas da Zona Sul que se apuraram para esta fase final.

Quem ganhar será campeão e embora para quem conheça o valor e o percurso das duas formações na presente temporada, seja lícito reconhecer algum favoritismo às campeãs de Lisboa, é preciso não esquecer que são jovens de 12, 13 e 14 anos, portanto ainda muito inexperientes e com muito pouco traquejo de situações deste tipo, em que a margem de erro é nula. O que se deseja é que todas as intervenientes se libertem o mais possível da pressão e que haja fair-play, tanto dentro das quatro linhas, como de quem está nas bancadas a assistir e a incentivar. Nos encontros da tarde de ontem, tudo normal, desde a vitória do SIMECQ (a quarta) frente às madeirenses do União, até aos triunfos do CPN e do Juventude VRSA respectivamente contra o Académico e Vitorinos. No derby portuense a turma de Ermesinde confirmou a superioridade evidenciada durante a época. Porém é justo realçar a excelente atitude das pupilas de Nuno Sousa que nunca deixaram de lutar, dificultando ao máximo a tarefa ao colectivo de Agostinho Pinto. As academistas entraram melhor no jogo, mas rapidamente o CPN deu a volta por cima, chegando ao intervalo no comando (26-22). No reatamento o Académico reagiu como lhe competia (26-26 no minuto 18), mas as pupilas de Agostinho Pinto responderam com um parcial de 9-0, através de Joana Nora e Sofia Almeida. O CPN tinha mais soluções, embora as comandadas de Nuno Sousa teimassem em não baixar os braços. No final do 3º período a vantagem do conjunto de Ermesinde tinha subido para 5 pontos (37-32).No derradeiro quarto o CPN chegou à maior vantagem de 11 pontos, por duas vezes (45-34 e 48-37), mas de novo o Académico após um minuto pedido pelo seu técnico, optou pela estratégia de entregar a condução do jogo a Francisca César (nº 6) que sistematicamente optava pela penetração, sendo quase sempre travada em falta. A referida jogadora provocou 8 faltas neste período, dispondo de 16 lances livres, dos quais converteu 11, formando a par de Sofia Girão (nº 7), dotada de excelentes condições para a prática da modalidade, a dupla responsável pela réplica entusiástica fornecida pelas academistas, carregando com a equipa. O Académico conseguiu reduzir para 48-42, a 3 minutos do termo e com 51 segundos para jogar, perdia por 51-49, obrigando o treinador adversário a parar o cronómetro. O CPN fixou o resultado final (52-49) da linha de lance livre, tendo desperdiçado mais dois lances livres por intermédio da nº 9 (Ana Moniz), outra jovem com imenso potencial, assim queira trabalhar. Na última partida da ronda, as algarvias tiveram de trabalhar muito para não serem surpreendidas. A equipa açoriana, que ao intervalo perdia por 24-15, chegou ao final do 3º período em desvantagem por 3 pontos apenas (37-34), muito por culpa da base esquerdina Daniela Andrade (nº 4), inteligente na organização de jogo, bem acompanhada por Mariana Cota (nº 9), obrigando José Carlos Pereira, treinador do Juventude VRSA, a pedir 3 descontos de tempo no último minuto e meio, para se colocar a coberto de qualquer surpresa, embora a vantagem que chegou a ser de 12 pontos (55-43), a 1 minuto e 17 segundos do termo, só tenha baixado para 8 (55-47). As jovens algarvias, dispondo de um lote de boas lançadoras, casos de Catarina Cavaco (nº 8), Beatriz Teixeira (nº 12) e Margarida Araújo (nº 15), possuem uma boa circulação de bola e não se inibem na hora de atirar ao cesto.Resultados da 4ª jornada:União da Madeira 40-58 SIMECQCPN 52-49 AcadémicoJuventude VRSA 55-47 VitorinosClassificação após a 4ª jornada:1º SIMECQ 4 vitórias, 8 pontos2º Juventude VRSA 3 vitórias e 1 derrota, 7 pontos3º CPN 2 vitórias e 2 derrotas, 6 pontos4º Académico 2 vitórias e 2 derrotas, 6 pontos5º Vitorinos 1 vitória e 3 derrotas, 5 pontos6º União da Madeira 4 derrotas, 4 pontos A competição termina hoje, com os jogos referentes à 5ª e última jornada:08h30 Académico-União da madeira10h00 Vitorinos-CPN11h30 SIMECQ-Juventude VRSA


SIMECQ única equipa invicta à 2ª jornada

Na ronda desta tarde apenas o último encontro terminou com margem folgada para o vencedor, caso do SIMECQ, que ultrapassado o nervosismo inicial, tomou as rédeas do jogo, pese a excelente atitude das jovens do Académico, particularmente na etapa complementar, em que reagiram muito bem à desvantagem superior a 20 pontos. Baixaram a fasquia para 13 (29-42), já no 4º período, obrigando o treinador lisboeta a pedir um desconto de tempo. Feitas as necessárias rectificações, as suas pupilas voltaram a jogar de um modo colectivo e simples, parando o ataque contrário e consolidando a vitória que nunca esteve em causa.Nas outras duas partidas, ambas rasgadinhas, em que o equilíbrio foi a nota dominante (as vitórias foram tangenciais), aconteceu a primeira surpresa com a derrota do CPN. As algarvias acabaram por ser mais felizes, mas tiveram o mérito de nunca baixar os braços. No confronto entre insulares, as açorianas do Vitorinos foram mais eficazes da linha de lance livre na ponta final do encontro, vencendo também pela margem mínima.Resultados da 2ª jornada:CPN 27-28 Juventude VRSAVitorinos 48-47 União da MadeiraAcadémico 29-54 SIMECQClassificação após a 2ª jornada:1º SIMECQ 2 vitórias – 0 derrotas – 4 pontos2º CPN 1 vitória – 1 derrota – 3 pontos3º Juventude VRSA 1 vitória – 1 derrota – 3 pontos4º Académico 1 vitória – 1 derrota – 3 pontos 5º Vitorinos 1 vitória – 1 derrota – 3 pontos6º União da Madeira 0 vitórias – 2 derrotas – 2 pontosCalendário para sábado (12 de Junho)3ª jornada08h30 Juventude VRSA-União da Madeira10h00 SIMECQ-CPN11h30 Académico-Vitorinos4ª jornada16h30 União da Madeira-SIMECQ18h00 CPN-Académico19h30 Juventude VRSA-Vitorinos


Forum do basquetebol – ABC

Com os convidados Prof. Jorge Araújo e Prof. Norberto Alves, esperamos trazer ao debate de ideias um contributo importante de quem têm muito trabalho realizado e reconhecido no desenvolvimento da nossa modalidade.

Este é um momento importante no nosso distrito pois é a hora de todos terem a palavra para que se avalie e trace rumos em relação ao nosso basquetebol.Convidamos todos os agentes ligados à modalidade a estarem presentes neste Forum e a contribuirem para que debate seja mais rico, reflectindo ideias consistentes e ponderadas quer em conjunto quer individualmente.


CPN, Académico e SIMECQ 1ºs vencedores

O evento, cuja organização foi atribuída à Associação de Basquetebol de Lisboa, em parceria com a Câmara Municipal de Oeiras e a M-cell, sob a égide da FPB, realiza-se no Pavilhão Carlos Alberto Carvalho, propriedade do SIMECQ, colectividade da Cruz-Quebrada com 130 anos de existência, que muito tem dado ao basquetebol. A competição engloba 5 jornadas, terminando depois de amanhã, com a última ronda a ter lugar na manhã de domingo.Na jornada inaugural os primeiros vencedores foram as duas formações nortenhas e a campeã lisboeta (SIMECQ). A partida mais equilibrada foi entre algarvias e academistas, com estas a superiorizarem-se na 2ª parte, depois de terem chegado ao intervalo em desvantagem. Resultados da 1ª jornada:União da Madeira 39-58 CPNJuventude VRSA 36-42 AcadémicoSIMECQ 71-30 Vitorinos A 2ª jornada disputa-se esta tarde, no mesmo recinto, a partir das 16h30, com o seguinte calendário: 16h30 CPN-Juventude VRSA18h00 Vitorinos-União da Madeira19h30 Académico-SIMECQ


X Torneio Internacional Dr. Valdemar Pinho

Este torneio leva o nome de Valdemar Pinho, um dirigente fora de série do Olivais que dedicou grande parte da sua vida ao clube. Durante o seu tempo de presidente era presença assídua nos jogos e fazia questão de incentivar os atletas deslocando-se aos balneários no início dos jogos.

A estrutura do torneio tem-se mantido desde o início, estando confirmada a presença de 20 equipas de 7 clubes diferentes nos escalões de sub 8, sub 10 masculinos, sub 12 masculinos e sub 12 femininos. O último jogo dos escalões de Minis será no domingo pelas 11h entre o Olivais e o Benfica, pelo que a emoção promete (nos últimos dois anos estas equipas defrontaram-se por 4 vexes, com 2 vitórias para cada lado). Logo a seguir será o último jogo do torneio, o “Já fui Mini”, tradicionalmente disputado entre duas equipas de jogadores do Olivais, de um lado jogadores que no ano passado ainda eram minis e do outro jogadores que este ano completam o último ano de Minibasquete.Nesta décima edição estarão presentes as equipas do Beira-Mar, Grupo Desportivo Gafanha Nazaré, Portugal Telecom, A. Académica de Coimbra, Sporting Clube Braga, Sport Lisboa e Benfica e a formação de Pontevedra (Espanha) dos Xuven Cambados.Os jogos irão decorrer no fim-de-semana de 12 e 13 de Junho e o torneio culminará com um grande Churrascão e a entrega de prémios do Torneio.No final do Torneio Valdemar Pinho, por volta das 12h, a direcção do clube levará a cabo a cerimónia que irá distinguir os atletas e treinadores do Olivais, sem esquecer os Seccionistas, que estiveram em destaque ao longo da época 2009/2010, através de uma votação entre todos os dirigentes e colaboradores do Olivais


2º Fórum das competições AB Leiria

Deste modo vimos por este meio divulgar que o mesmo se realizará no próximo dia 18 de Junho de 2010, no Auditório do Estádio Municipal da Marinha Grande, pelas 21h30.

À semelhança do que feito há uno atrás, pretende a Associação de Basquetebol de Leiria realizar o seu 2º Fórum das Competições. Deste modo vimos por este meio divulgar que o mesmo se realizará no próximo dia 18 de Junho de 2010, no Auditório do Estádio Municipal da Marinha Grande, pelas 21h30. Nesta iniciativa contaremos com a presença do Prof. José Miranda, actual Coordenador Zonal de Formação de Leiria. Desde sempre ligado ao Basquetebol da nossa Associação, o Prof. José Miranda desempenhou funções de Seleccionador Distrital, Treinador de Escalões de Formação e Seniores Masculinos. Actualmente o Prof. José Miranda tem assumido a direcção de Cursos de treinador de nível 1 , bem como a Coordenação Zonal da Formação. O 2º Fórum das Competições AB Leiria contará com o seu precioso contributo enquanto moderador do debate, assim como através de uma breve comunicação sobre o tema – O SIGNIFICADO DOS RESULTADOS NOS ESCALÕES DE FORMAÇÃO. Haverá lugar também a uma breve comunicação do Director Técnico Regional, sobre o tema – INDICADORES DE SUCESSO NA NOSSA ASSOCIAÇÃO O 2º Fórum das Competições terá ainda como pano de fundo o debate sobre as Competições Regionais e Nacionais da presente época e a aprovação de algumas propostas (que enviamos em anexo) relativas ao regulamento técnico pedagógico de Sub-14 e as Competições de Sub-14 e Sub-16. Na Mesa do Fórum estarão presentes um representante da Direcção da Associação de Basquetebol de Leiria, o actual presidente do CAD Leiria – José Cardoso, o Director Técnico Regional – Prof. João Ribeiro e, como moderador do Fórum, O prof. José Miranda – Corodenador Zonal de Formação. Esta iniciativa constitui por si um espaço de debate e discussão onde a presença de todos os agentes desportivos tornará o evento rico e produtivo para o desenvolvimento da modalidade na nosa associação. Por este facto apelamos à presença de todos, com a esperança de podermos com esta iniciativa satisfazer as vossas expectativas .


«Título seria um justo prémio»

Para não fugir à regra, os insulares vão disputar pela 3ª vez, em igual número de rondas, o jogo da negra para vencer a série. Com a particularidade de esta ser a primeira vez que a equipa açoriana joga na condição de visitante.

As primeiras palavras de Daniel Monteiro sobre o decisivo jogo do próximo sábado serviram para destacar a qualidade dos jogos proporcionados pelas duas equipas, beneficiando o espectáculo e todos aqueles que têm tido a oportunidade de seguir a esta final. “Acima de tudo as equipas têm conseguido manter o nível de basquetebol praticado altíssimo e quem tem ido aos pavilhões ver os jogos de certeza que não saiu decepcionado.” Agora que falta um jogo para terminar a época não será com toda a surpresa as surpresas tácticas que farão a diferença. O grau de conhecimento mútuo é elevado, razão pela qual Daniel define o rigor como sendo o principal segredo para chegar à vitória. “A intensidade dos jogos têm sido muito alta e quando assim é, a equipa que conseguir concentrar-se melhor e manter a organização por mais tempo vai ter maior sucesso. As duas equipas já se conhecem muito bem, pois é já o 9º encontro desta época (António Pratas, Taça da Proliga, 2 jogos na época regular e 5 no playoff); já não há surpresas para ninguém.” Para contrariar a forma disciplinada e unida como os penafidelenses se apresentam em todos os jogos, o base insular aposta na velocidade como arma. “O Penafiel tem no seu colectivo a sua maior força, e como tal, cabe-nos a nós tentar contrariar essa vertente com o nosso tipo de jogo favorito que é baseado em defesa, ressalto e contra-ataque.” A profundidade do plantel açoriano é uma das pechas apontada à equipa treinada pelo técnico Luis Brasil. Para além do número já de si reduzido de atletas, as lesões em nada contribuíram para uma época mais tranquila. “A nossa equipa vai realizar o jogo número 48 da época desportiva (2 Torneio de Angra, 7 António Pratas, 1 Taça Proliga, 22 época regular, 1 Taça Portugal, 15 playoff) sabendo-se bem das limitações relativas ao número de atletas disponíveis, mas não tem outra mentalidade que não a de ganhar o troféu e dedicá-lo a todas as pessoas do clube, da cidade, da ilha e até mesmo da Região Autónoma dos Açores.” A vitória no jogo de sábado seria, segundo Daniel Monteiro, a recompensa para todos aqueles que se empenharam pela manutenção da modalidade num clube tão emblemático no basquetebol nacional. “Este ano lutou-se pela sobrevivência do emblema desportivo mais carismático dos Açores e era um justo prémio para quem nessa batalha participou e ajudou na conquista da Proliga.”


«Um grande espectáculo»

Para Sidney Holmes ter o privilégio de poder participar no jogo do título é algo que qualquer jogador de basquetebol sonha que venha a acontecer. “Desde o primeiro treino da época que o grande objectivo de treinadores e jogadores é poder disputar o último jogo da temporada que vale o título de campeão. Temos treinado durante os últimos 8 meses, tal como o Lusitânia. É para estes momento que nos preparamos e jogamos basquetebol.” Com toda a pressão que envolve o jogo, a equipa que mais se aproximar da excelência e melhor souber lidar com a arbitragem, terá mais hipóteses de se tornar campeã. “O ponto fundamental do encontro será saber qual das equipas executará ao mais alto nível. O jogo vai ser físico, obrigando a que os dois conjuntos se adaptem ao critério dos árbitros.” “Tudo o resto tem a ver com deixar tudo dentro de campo.” Algo que Sidney conta fazer para poder corresponder às muitas pessoas que são esperadas no pavilhão no próximo sábado. “Deverá ser um grande espectáculo para se assistir e estou esperançado que muita gente venha ao pavilhão para nos apoiar.” O poste penafidelense não tem dúvidas em afirmar que este jogo merecia ter transmissão televisiva, mas à falta de melhor dá-se por satisfeito pelo facto de ser em Penafiel. “Este será o último jogo da época, o qual, na minha opinião, deveria passar na TV. Só de saber que este é o último e temos a possibilidade de poder jogá-lo em casa, é uma enorme vantagem para nós.” Em tempo de despedida, o jovem atleta americano não se esqueceu de agradecer às pessoas que o ajudaram a ter uma época fantástica. “Aproveito para agradecer ao meu treinador, pois este será o seu último jogo como técnico, assim como a todos aqueles que nos apoiaram durante toda a temporada. Vemo-nos no sábado!”


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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