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António Tavares: «O importante é mesmo ganhar»

O capitão da equipa da Luz considera que quem estiver mais sereno nos momentos chave sairá vencedor

Se a fase regular serve para definir quem terá vantagem do factor casa na final do campeonato, chegado o momento é necessário tirar partido dessa mais-valia. O capitão benfiquista António Tavares tinha consciência que era importante começar da melhor forma esta série final. Agora, com duas vitórias de vantagem os encarnados deslocam-se ao Porto no próximo fim-de-semana sem nada a perder, espreitando a oportunidade de conseguir vencer pelo menos um dos encontros. “Era claro para todos que tínhamos como objectivo primordial ficar em primeiro lugar na fase regular, de modo a termos vantagem de jogar em casa em jogos decisivos, se fosse esse o caso. Ao ganharmos os dois jogos na em casa mantivemos intacto esse mesmo objectivo. Também a própria história do playoff deixa antever um desfecho favorável a quem começa melhor”, salientou o base/extremo. Os dois jogos já realizados ficaram marcados pela luta, muito contacto físico e com as defesas a superiorizarem-se na maioria das vezes aos ataques. O talento individual evidenciado pela equipa do Benfica nestas duas primeiras partidas permitiu aos encarnados um leque mais alargado de soluções para contornar as dificuldades em conseguir fazer pontos. “Nestes dois jogos provámos que fomos superiores tanto a nível defensivo, com uma defesa bastante agressiva e pressionante no nosso meio campo, como a nível ofensivo, com algumas transições rápidas e um constante ataque ao nosso defesa directo. A este nível todos os jogadores têm capacidade para decidir jogos, vai depender muito da inspiração do momento e nesse aspecto tivemos melhor que o F. C. Porto”, acrescentou o jogador dos encarnados. O contributo do banco, no qual se inclui Tavares, ajudou a fazer a diferença no decorrer das partidas. Com alguns problemas de lesões – ainda não é conhecida a gravidade da mazela de Will Frisby -, os ditos substitutos estão prontos, na opinião de Tavares, para dar o passo em frente. “Os campeonatos começam a ganhar-se na altura das contratações e muitas das vezes é necessário ter-se um plantel profundo e de valor para colmatar alguns imprevistos e imponderáveis de uma época longa. Este plantel já provou mais do que uma vez que é bastante homogéneo, que vale como um todo e não como um grupo de individualidades. Logo, não será por falta de um ou outro elemento que iremos ficar menos fortes.” Pela experiência que tem em finais, o capitão benfiquista julga que os próximos encontros não irão diferir muito dos anteriores. Mais duas “batalhas” em perspectiva, onde quem gerir melhor a ansiedade e for mais discernido nas alturas de decisão irá muito provavelmente sair vencedor. “A qualidade do jogo é um assunto muito subjectivo, o espectáculo nem sempre é sinónimo de vitórias. A experiência diz-me que vão ser jogos bastante intensos, que vão ser decididos ao pormenor e quem cometer menos erros e estiver mais sereno em momentos chave sairá vencedor. O importante é mesmo ganhar e esta equipa do Benfica já demonstrou que sabe ganhar, independentemente de jogar com mais ou menos qualidade.” Para que o Benfica possa repetir o sucesso do passado fim-de-semana, o extremo português está convicto de que bastará executar dentro de campo tudo aquilo que a equipa treinou ao longo da temporada. “Neste momento temos que seguir a nossa filosofia de jogo, pois foi através dela que chegámos aqui, sempre com o pensamento e o objectivo em melhorar, é para isso que treinamos durante uma época inteira.”A Federação Portuguesa de Basquetebol considerou os jogos do Play Off final da Liga Portuguesa de Basquetebol – a disputar entre as equipas do Sport Lisboa e Benfica e do F.C.Porto Ferpinta – jogos de risco elevado.Calendário de jogos referente ao playoff Final do II Campeonato da LPB: 3ª Jornada – 04/06/2010 FC Porto Ferpinta – Sport Lisboa Benfica – 21:30 – Dragão Caixa 4ª Jornada – 06/06/2010FC Porto Ferpinta – Sport Lisboa Benfica – 16:00 – Dragão Caixa 5ª Jornada – 09/06/2010 Sport Lisboa Benfica – FC Porto Ferpinta – 21:00 – Império Bonança 6ª Jornada – 13/06/2010 FC Porto Ferpinta – Sport Lisboa Benfica – 17:00 – Dragão Caixa 7ª Jornada – 16/06/2010Sport Lisboa Benfica – FC Porto Ferpinta – 21:00 – Império Bonança


«Em casa temos um 7º jogador»

Os açorianos têm jogado apenas com seis jogadores, mas em casa o público tem dado uma ajuda importante do ponto de vista motivacional. O extremo espera que esse contributo continue bem presente neste importante encontro…

Desde que começou o playoff a equipa do Lusitânia ainda não perdeu qualquer jogo em casa. A manter esse registo, e depois do triunfo em Penafiel, numa série disputada à melhor de 5 jogos, o próximo jogo faria dela campeã da Proliga. “É verdade, desde que começou o playoff ainda não perdemos uma única vez em casa e isso deve-se ao enorme apoio da massa associativa que temos, que não tem parado de crescer ao longo do playoff. A verdade é que cada fim-de-semana que passa contamos com mais gente no pavilhão a apoiar-nos, criando assim um ambiente fantástico e ajudando muito a nossa equipa no que toca ao aspecto psicológico e motivacional…”, conta-nos Augusto Sobrinho. E o jogador explica porquê. “Visto que só somos 6 atletas, o público tem-se tornado um “7º jogador”, muito forte no factor casa. Quero desde já aproveitar a oportunidade e agradecer a todos os dirigentes, adeptos, fãs e simpatizantes do clube pela força que nos têm dado. Sem dúvida que este fim-de-semana, o factor casa nos vai ajudar imenso!” No primeiro jogo da final os insulares quebraram dois registos negativos de uma assentada – conseguiram derrotar o Penafiel e lograram vencer pela primeira vez neste playoff na condição de visitantes. Ganhar o primeiro jogo da ronda não fez relaxar o grupo para o duelo do dia seguinte, mas os problemas sentidos por Augusto e seus companheiros tiveram outro tipo de causas.”A vitória no 1º jogo contra o Penafiel, em casa deles, veio moralizar-nos imenso e o balanço que tirámos deste fim-de-semana é muito positivo. Estamos todos muito orgulhosos e contentes com o resultado alcançado. No jogo 2, a má prestação da equipa não teve a ver com o relaxamento, mas sim com o cansaço físico e psicológico, visto que somos apenas 6 jogadores e estivemos limitadíssimos a nível de rotação da equipa. Já o Penafiel não teve esse problema e soube usar bem as rotações da equipa, quer no 1º, quer no 2º jogo”, constata. O cansaço poderá vir a ser um aspecto decisivo no desfecho desta final. O treinador Valentyn Melnychuk afirmava numa entrevista ao nosso site de lançamento da final que jogar com 6 jogadores também era uma vantagem, visto que o entrosamento e o conhecimento mútuo entre eles são enormes dentro de campo. Mas convém não esquecer que esta equipa fez toda a fase regular com este número de atletas (viagens acrescidas) e que ainda foi sido obrigada a jogar 5 jogos nas duas rondas anteriores. “Sem dúvida que o cansaço influencia sempre na ‘performance’ do atleta… Mas esta equipa é muito forte psicologicamente e vamos tentar ultrapassar o cansaço físico a todo o custo com a força mental.Como referi anteriormente, vamos ter duas ajudas ‘extra’ no próximo fim-de-semana: a motivação de jogar em casa e o apoio incondicional do público.” Para trás ficou a grave lesão e a época serviu fundamentalmente para que Sobrinho pudesse voltar a competir com regularidade. Entusiasmado pela possibilidade de voltar a actuar na Liga, o jovem atleta mostra-se feliz por ter correspondido às expectativas daqueles que apostaram e acreditaram nele. “Estou muito feliz e orgulhoso pela minha equipa e por tudo o que conseguimos obter esta época. Foi um grande feito termos conseguido subir à Liga e termos chegado às finais do playoff, depois de tudo o que passámos e depois de todos os problemas que enfrentámos durante o ano e ainda por cima, apenas só com 7 jogadores. Isto sem esquecer que o Frederico Tavares também nos ajudou muito durante a época regular!” E prosseguiu: “Pessoalmente, quando assinei pelo Lusitânia, propus-me a mim próprio logo de imediato a esse objectivo… Vou jogar esta época na Proliga, tendo em vista subir à Liga próximo ano, pois quero é dar cartas e mostrar o meu basket no próximo ano na Liga pelo Lusitânia. E quando eu ponho um objectivo na minha cabeça, dou o máximo até conseguir realizá-lo. Para além do mais, foi um objectivo muito querido e ambicionado, quer pelos atletas quer pelos dirigentes e comissários do Lusitânia e, quando é assim, ‘com toda a gente a remar para o mesmo lado, o barco só tem é que navegar’”.Em forma de balanço, a aposta feita por Augusto na Proliga e na formação da ilha Terceira acabou por revelar-se uma aposta acertada, visto que todos os objectivos que foram estabelecidos pelo atleta no começo da temporada foram atingidos, sem excepção. “Sofri um pequeno percalço no início da época, pois não estava à espera de me lesionar no joelho, mas consegui ultrapassar bem esse pequeno obstáculo, tendo um apoio formidável dos dirigentes e dos comissários, que acreditaram sempre em mim e no meu valor. E depois de um trabalho magnífico realizado com o fisioterapeuta da equipa (Manuel Pires), regressei finalmente e todo o resto da época foi tal e qual como idealizei. Por isso, o meu balanço final só pode ser extremamente positivo, porque ultrapassei a lesão a 100%; percebi que aqui as pessoas acreditam muito em mim e no meu valor; conseguimos subir à 1ª Liga; estamos a disputar a final do playoff (com a possibilidade de sermos Campeões Nacionais) e estou numa equipa onde me sinto muito bem. Tenho um treinador que confia em mim e um grupo de colegas de equipa e amigos fantásticos, que formam este grupo do Lusitânia forte e coeso. A todos eles um muito Obrigado!!”


Moncho López: «Agora temos mais hipóteses»

O treinador espanhol concedeu uma entrevista ao Eurobasket, que transcrevemos na íntegra e que pode ler nos detalhes desta notícia, onde aborda, entre outros aspectos, a preparação da Selecção Nacional, os encontros que a equipa vai disputar no próximo Verão, bem como a final do playoff da Liga.

«O técnico de Portugal, Moncho Lopez, elogiou a decisão da FIBA Europa em aumentar o número de equipas de 16 para 24 para o Eurobasket’2013. Os portugueses conquistaram os corações de todos os espectadores com uma exibição sólida no Eurobasket’2007, em Espanha, mas ficaram de fora da Eurobasket’2009, falhando o acesso à fase final na Ronda de Qualificação adicional. “É uma notícia fantástica para Portugal. Acho que agora temos mais hipóteses de nos qualificarmos para o Eurobasket 2013”, disse a Basketball World News.”Acima de tudo, esta alteração da FIBA Europa é um incentivo para os jogadores portugueses, que estão destinados a aparecer nessa competição tão importante. É um evento de Basquetebol Europeu em que todos desejam estar”, referiu Lopez, que sabe muito bem o quão especial é esta prova, afinal, há sete anos Moncho Lopez treinou uma jovem equipa espanhola, que incluía Pau Gasol e Juan Carlos Navarro, que chegou à medalha de prata na Suécia.”Esta decisão diminui de certa forma a carga que tínhamos sobre os nossos ombros pelo facto de termos de enfrentar adversários mais experientes”, disse Lopez. “Em alguns casos, tivemos que jogar bem para além dos nossos limites.” Quanto à equipa de Portugal, este Verão Moncho pretende fazer algumas melhorias. “Vou promover dois ou três jogadores jovens que tenho vindo a acompanhar desde há algum tempo.”Tornarei públicos os seus nomes num futuro próximo.” Portugal vai reunir-se a 4 de Julho para iniciar sua preparação para a dura campanha da Divisão A, na esperança de alcançar EuroBasket do próximo ano, na Lituânia. A equipa está incluída no grupo C, juntamente com a Geórgia, Bélgica, Bulgária e Polónia. “Em teoria, os nossos adversários são melhores que nós. Mas nós somos experientes o suficiente para saber que os jogos têm de ser ganhos no campo e não com conceitos teóricos. A Bulgária e a Polónia são os mais fortes adversários do grupo”, analisou treinador. A Bélgica não será uma surpresa, tal como a França descobriu no último Verão, quando os belgas ganharam aos “bleus” o primeiro jogo do Adicional de Qualificação Final. Para entrar na fase AQR Final, a Bélgica teve de bater o conjunto português. “No ano passado perdemos dois jogos com a Bélgica, mas mostrámos que podemos jogar ao mesmo nível. Honestamente, a Geórgia é uma equipa desconhecida para mim, não sei muito sobre o seu jogo”, reconheceu, acrescentando: “Enfrentar essas equipas em casa, com a presença dos nossos adeptos, será uma grande experiência para nós.” Bósnia Herzegovina, Croácia, República Checa, Alemanha, Itália e Eslovénia têm expressado interesse em serem anfitriões do EuroBasket’2013. Portugal seria ambicioso ao ponto de adicionar o seu nome à lista de países candidatos? “Portugal tem as infra-estruturas, boa imprensa e os fãs de basquete, que vivem intensamente o jogo, mas essa decisão não passa por mim. Pessoalmente, adoraria que isso viesse a acontecer.” Há um ano, Lopez aceitou o duplo desafio de liderar a Selecção de Portugal e o FC Porto Aproveitou a oportunidade e encontra-se no bom caminho, pois neste momento está a disputar a final do playoff. Mas enfrenta uma dura batalha para conquistar o título. O FC Porto tem nesta altura uma desvantagem de 2-0 contra o seu rival, o Benfica, na série à melhor de sete. Esta sexta-feira, o FC Porto irá receber o Benfica, no jogo 3. “Nós vamos conseguir virar o resultado. Esperava mais dos meus jogadores nos dois primeiros jogos, mas o Benfica jogou bem e mostrou alguma qualidade.” Portugal vai iniciar a sua preparação para o EuroBasket’2011 no dia 4 de Julho com um grupo preliminar de 14 jogadores. Lopez irá reduzir o grupo para 12 antes do período de preparação final. A equipa portuguesa espera disputar um torneio internacional com Angola e Jordânia, duas equipas que vão estar presentes no Campeonato Mundial FIBA, na Turquia, este Verão.»


«Temos o objectivo de vencer o playoff»

James Grabwoski diz que o Penafiel vai sentir a falta dos seus adeptos, mas mostra-se confiante no sucesso e na conquista do título da Proliga.

Pela segunda vez consecutiva o Penafiel inicia a ronda a perder em casa, desaproveitando a vantagem do factor casa. Encontra alguma explicação para que isto aconteça? Abordamos o playoff pensando num jogo de cada vez. Não olhamos em frente, para os jogos futuros. Nós sentíamo-nos preparados para o primeiro encontro contra o Lusitânia e fizemos uma boa primeira parte. Mas no segundo tempo não regressámos com o nível de intensidade que precisávamos para aumentar a nossa liderança e acabar com o encontro. Isso deu confiança ao nosso adversário. Não podemos permitir que uma boa equipa ganhe confiança; a mesma coisa aconteceu na série contra o Eléctrico. O que mudou na equipa do Penafiel do primeiro para o segundo jogo? Acho que todo o grupo sentia que o jogo 1 era uma partida que deveríamos ter ganho. O Lusitânia jogou bem, mas nós sentimos que, mesmo tendo períodos em que as coisas não saíam da melhor forma, deveríamos ter vencido o jogo. Portanto, não havia dúvida de que todos estávamos concentrados para triunfar no jogo 2. É uma situação difícil, perder os 2 primeiros jogos da série, e, em seguida, vencer os próximos 3, especialmente quando se tem que jogar fora os jogos 3 e 4. Assim sendo, este era um encontro muito importante para o CBP. O treinador Valentyn determinou vários ajustes que precisávamos de fazer e acho que os jogadores fizeram um bom trabalho ao cumpri-los. Como ao longo de toda a temporada, jogámos como uma equipa. O segundo jogo foi uma vitória colectiva. A formação do Lusitânia continua invencível nos jogos em casa durante todo este playoff. Na sua opinião, o Penafiel joga da mesma forma quando actua em casa ou tem que se deslocar fora? O Lusitânia é sempre uma boa equipa, quer jogue fora ou em casa. Nós também sentimos o mesmo sobre o nosso grupo. Sabemos que eles estarão prontos para nos defrontar, mas estamos confiantes nas nossas capacidades de jogar na condição de visitante. Definitivamente a nossa equipa tem um grande apoio sempre que joga em casa; os nossos fãs têm sido fantásticos durante toda a temporada, especialmente durante o playoff. Sentimos a falta do apoio deles de cada vez que jogamos fora de Penafiel, mas acho que o grupo se une nas deslocações. Estarmos juntos para a viagem de avião, nas refeições e o facto de estarmos concentrados num hotel, permite-nos aumentar ainda mais a concentração para o jogo. Não existem distracções. Temos o objectivo de ganhar o playoff e sabemos que temos de vencer na estrada para atingir esse objectivo, por isso não há desculpas. Então, estaremos prontos para o jogo. Quais julga serem os pontos fortes ou jogadores chave do adversário desta final? O Lusitânia está na final por alguma razão. Eles têm bom treinador e jogadores talentosos, que entendem os seus papéis dentro da equipa. São também uma equipa versátil. Têm jogadores que podem jogar dentro, atirar fora, penetrar, e passam muito bem. Por isso, torna-se difícil definir o que vamos contrariar, porque eles têm várias armas ofensivas. Defensivamente, são uma equipa de física e fazem um bom trabalho na contestação de cada tiro. Sabíamos que ia ser uma série muito disputada. Agora estamos ansiosos para o desafio de ter que conseguir algumas vitórias a jogar em casa do adversário.


Fase final na Lousã

Neste ponto alto da Federação participam duas equipas do distrito de Coimbra, o Ginásio e a Portugal Telecom, que recuperaram na presente época as vagas de direito desportivo para o nacional desta categoria.Para além destas, o Clube Desportivo de Torres Novas e o Terceira Basket Club.

Esperam-se bons jogos de basquetebol entre as equipas apuradas para esta final e a comparência de muito público para apoio às equipas.”


FPB investe em prevenção e segurança

Esta é a continuação e o primeiro passo visivel de um trabalho de fundo, enquadrado num conjunto de iniciativas na área da saúde que culminará com a assinatura de protocolos de parceria com empresas de prestigio.

Com o inicio dos trabalhos das selecções nacionais, esta é uma importante medida que visa, fundamentalmente, garantir a segurança dos atletas das selecções nacionais e, no futuro, de todos os eventos organizados pela FPB. A compra dos equipamentos será complementada com a realização de acções de formação a responsáveis e funcionários federativos.


Curso de Juízes em Leiria

Abrangendo a função de Árbitro e Oficial de Mesa, esta constitui uma excelente oportunidade para que todos os interessados adquiram competências para participar num jogo de Basquetebol.O Curso decorrerá na sede da Biblioteca de Instrução e Recreio de Valado dos Frades. Os candidatos devem enviar a sua inscrição, preenchendo a totalidade da ficha em anexo, e devem apresentar-se no dia da acção munidos de 1 fotografia tipo passe, cópia do bilhete de identidade, cópia do número de contribuinte e comprovativo do NIB.A ficha de inscrição deve ser enviada para o endereço de correio electrónico – secretaria@ableiria.pt.A inscrição terá o valor de 10,00€ por candidato para fazer face a despesas administrativas, saldado no local no primeiro dia da acção.Uma vez que a acção decorrerá de manhã e de tarde, os juízes devem prepara-se para almoçar na localidade, quer seja através de refeições próprias ou no restaurante que atempadamente tentaremos encontrar ao valor mais reduzido possível.Logo que o programa esteja perfeitamente definido, será remetido a todos os candidatos inscritos.A 2ª fase do curso realizar-se-á entre os meses de Novembro e Dezembro de 2010, após o período de estágio dos juízes apurados na 1ª fase.


Benfica dilata vantagem

Numa partida de grande intensidade defensiva, onde quase sempre foi difícil encontrar o caminho do cesto, a maior criatividade individual vinda do banco encarnado acabou por fazer a diferença (63-53). A forma distinta como as duas equipas interpretaram a defesa e a solução ofensiva do bloqueio directo na bola explica em grande parte o porquê de os benfiquistas terem tido, ainda que pequeno, um maior aproveitamento ofensivo no decorrer da partida.

O encontro principiou, à semelhança do que aconteceu no 1º jogo, com muita luta, contacto físico, em que nada era consentido com facilidade e, acima de tudo, com as duas equipas a revelarem grandes dificuldades em encontrar o caminho para o cesto. As percentagens de lançamentos dos dois conjuntos também não ajudavam em nada, destacando-se pela negativa, nesta fase inicial, a prestação de Heshimu Evans, que era literalmente convidado a lançar ao cesto. Se não se concretiza de fora há que procurar outras soluções mais próximas do cesto. Nesse aspecto, os benfiquistas estiveram melhores – boa entrada na partida de Elvis Évora – o que explica o resultado favorável de 11-6 que se registava no final do quarto inicial. Eram visíveis as dificuldades dos dois conjuntos em conseguir fazer pontos, o que retirava espectacularidade e beleza ao encontro. Não quer com isto dizer que deixou de ser interessante, até porque a entrega das duas formações era exemplar. A maior criatividade individual trazida por Diogo Carreira, melhor a jogar o bloqueio directo na bola, bem como o aumento da eficácia do lançamento exterior, com Evans a acertar a pontaria, dava a primeira vantagem clara às águias no decorrer do 2º período (21-8). O bom contributo dos benfiquistas vindos do banco (Carreira, Tavares e Elvis) só não se tornou mais evidente até se atingir o intervalo muito à custa da boa reacção portista já nos momentos finais da parte. Agressivos na defesa, lutadores nas tabelas e finalmente a conseguirem concretizar cestos, aquele que é o grande objectivo do jogo, os dragões, com um parcial de 9-2, atingiram o intervalo com as contas mais equilibradas (17-23). A etapa complementar trouxe um Benfica capaz de manter o adversário à mesma distância pontual, fundamentalmente porque executava melhor em 5×5 meio campo, explorando preferencialmente a opção do bloqueio directo, com as várias leituras possíveis do movimento ofensivo. O FC Porto foi sobrevivendo muito à custa das movimentações individuais dos seus atletas – Marçal foi um bom exemplo – como forma de ultrapassar a forte defesa encarnada, que em momentos interpretava com grande correcção o princípio de ajudar quem ajudou. Foi sem surpresa que a turma da casa vencia à entrada do último período por 13 pontos de vantagem (43-30). Numa partida de tão baixa pontuação, 13 pontos acabam por tomar uma proporção totalmente diferente, daí Moncho López ter feito regressar a opção defensiva introduzida na parte final do quarto anterior. Numa tentativa de desregular as movimentações atacantes do seu adversário, o técnico espanhol dava ordens para se fazer um 2×1 no portador da bola à passagem da linha de meio-campo. E quando tudo parecia controlado, eis que aconteceu a lesão de Will Frisby, aparentemente com alguma gravidade, que colocou no ar a dúvida como iria ser o encontro a partir desse momento. Pois na verdade não se alterou muito. Os dois triplos consecutivos (Figueiredo e Mota) dos visitantes, a 3 minutos do termo do encontro, fizeram baixar a diferença pontual para a dezena de pontos (53-43), a mesma que o marcador registava no final dos 40 minutos (63-53). Já depois do encontro ter terminado, as duas equipas envolveram-se em cenas lamentáveis, o que tornou o final da partida bastante atribulado. A rápida intervenção dos responsáveis de ambos os clubes evitou que a situação tomasse dimensões maiores, acabando por imperar o bom senso entre todos os intervenientes. Depois de um início de jogo algo comprometedor em termos ofensivos, Heshimu Evans (18 pontos, 8 ressaltos e 2roubos de bola) cotar-se-ia como o MVP da partida. Não fosse a lesão de Will Frisby (10 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências), ocorrida a 8.47 minutos do termo do encontro, o norte-americano poderia ter discutido com o seu compatriota a distinção para jogador mais valioso da partida. O inconformismo e a determinação da dupla interior portista, formada por Greg Stempin (15 pontos e 9 ressaltos) e Julian Terrel (13 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola), não bastou para evitar o segundo desaire na eliminatória.


Guifões campeão da CNB1

Guifões sagrou-se este sábado campeão da CNB1 ao derrotar o Algés, por 63-44. Numa partida realizada no Pavilhão dos Pousos, que esteve praticamente cheio, os nortenhos entraram de rompante na partida e, ao cabo dos primeiros 10 minutos, já comandavam com uma diferença de 11 pontos (17-8).

Os algesinos conseguiram reduzir a desvantagem para apenas 6 pontos (24-30) ao intervalo, mas o Guifões continuava determinado.Os 10 pontos que separavam as duas equipas no final do 3º período (32-42) ainda mantinham a equipa lisboeta na discussão do resultado final, mas tudo se complicaria no derradeiro quarto. Com um parcial de 21-12, nos últimos 10 minutos do encontro, a formação do Guifões não deu qualquer hipótese ao seu adversário de ambicionar vencer esta final. Recorde-se que ambas as equipas foram já promovidas à Proliga.


Penafiel iguala final da Proliga

Os comandados de Valentyn Melnychuk foram sempre superiores ao longo de todo o encontro, tendo praticamente o jogo decidido à entrada do derradeiro quarto, altura em que a vantagem já era de 22 pontos (65-43).

Depois do desaire no dia anterior, a segunda jornada desta final tornava-se claramente mais decisiva para o Penafiel, sob pena de, em caso de nova derrota, comprometer o tão desejado título. E a verdade é que os penafidelenses, depois de no primeiro jogo terem sido dominados pelo jogo interior do Lusitânia, contaram com uma dupla de postes particularmente inspirada. Os bons desempenhos de Mário Gonçalves (17 pontos, 5 ressaltos, 5 roubos de bola, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento) e Sidney Holmes (10 pontos, 11 ressaltos e 6 assistências), associado à tarde de fraca inspiração do base insular Daniel Monteiro, foram talvez os principais motivos para explicar os resultados verificados nos dois jogos. A formação da ilha Terceira foi claramente “vítima” do rendimento do seu base que, para além de não ter estado particularmente feliz a lançar ao cesto, não conseguiu colocar a sua equipa a jogar de uma forma tão colectiva (o Penafiel totalizou 23 e os açorianos “apenas” 13). Se no final do 1º tempo a equipa da casa deu os primeiros sinais de querer afastar-se no marcador – 43-30 ao intervalo –, o começo do segundo tempo confirmou definitivamente que a marcha do marcador não mais deixaria de ser favorável à formação de Penafiel (65-43). Nos insulares, Marcel Momplaisir (8 pontos, 15 ressaltos, 4 desarmes de lançamento e 3 assistências) foi o mais valorizado, enquanto que Augusto Sobrinho (20 pontos, 2 assistências e 2 roubos de bola) foi o mais concretizador.


Impróprio para cardíacos resolvido no prolongamento

Bastante público que vibrou com os espectáculos proporcionados durante a fase final do Campeonato Nacional de Sub-19 Femininos. Para o jogo que decidia o título, perfilaram-se as duas melhores equipas, sem sombra de dúvida: Olivais e GDESSA. Foi necessário recorrer-se a um prolongamento para se conhecer o novo campeão nacional, já que no final dos 40 minutos se registava um empate (60-60). E o ceptro acabou por ir parar às mãos das escolares que consolidaram a liderança no ranking dos vencedores da competição, ao conquistarem o troféu pela 6ª vez.

Antes de passarmos à análise da partida, não queremos deixar de referir que a organização, a cargo da AB Setúbal, esteve excelente. Cumprimento de horários, bons alojamentos e boa alimentação. Uma palavra de apreço pelo apoio mais uma vez precioso da Câmara Municipal do Barreiro, sempre disponível para estas parcerias que ajudam a manter o basquetebol nos lugares cimeiros. O Olivais entrou muito bem no jogo. Mandão, jogando simples mas eficaz, obrigando Nuno Manaia, técnico das escolares, a parar o cronómetro ao minuto 4, com o marcador em 9-0. A 2ª falta de Michele Brandão no minuto 5 não impediu que a sua equipa prosseguisse com a mesma embalagem, pese embora o GDESSA gradualmente iniciasse a sua reacção, através principalmente das acções esclarecidas de Telma Fernandes. Assim chegou a 16-8 (minuto 9), mas dois triplos consecutivos (Jessica Almeida e Rita Silva), este último em cima da buzina, davam 14 pontos de vantagem para o Olivais no final do 1º período (22-8). Pressionando o portador da bola, quase sempre através de acções de dois contra um, as olivanenses obrigavam as adversárias a cometer muitos erros (3-9 turnovers nos 10 minutos iniciais). Outro factor que explicava a diferença pontual era a maior eficácia do Olivais (55%-27% nos duplos), enquanto nos tiros do perímetro o acerto da turma de Coimbra também era significativo (43% com 3 triplos convertidos em 7 tentados), contra uma única tentativa falhada por banda das escolares. A pouco e pouco o GDESSA ia assentando o seu jogo, com a subida de rendimento de algumas das suas pedras (casos de Luzia Lampreia e de Luiana Livulo), enquanto a melhoria em termos defensivos era evidente, começando a acentuar-se a supremacia nas tabelas. No minuto 18 o Olivais via a sua vantagem reduzir-se a 6 pontos (27-21), mas num ápice Maria João Andrade e Jessica recolocaram a fasquia na dezena (31-21). O intervalo chegaria pouco depois com 31-23 a favor do Olivais, com o 2º quarto a ser ganho pelas escolares (9-15).As comandadas de João Pedro Gonçalves regressaram do balneário na firme disposição de voltarem à bitola produzida no 1º quarto e rapidamente foi-se cavando um fosso que a certa altura chegou aos 19 pontos (51-32), através de Carcidália Silva, com 2,01 minutos para jogar até ao final do 3º período. Foi o momento de viragem da partida pois o treinador do GDESSA pediu um desconto que foi providencial. Um parcial de 0-4 fixava o marcador em 51-36 no final do 3º quarto, este novamente a ser ganho pelas olivanenses (20-13).O regresso de Catarina Neves às quatro linhas, ainda na ponta final do 3º período, para descansar um pouco (é preciso não esquecer que a jovem base escolar esteve longos meses parada, primeiro lesionada e depois a recuperar da intervenção cirúrgica a que foi submetida em Janeiro), voltou a dar às escolares outra segurança em termos de leitura de jogo, disso beneficiando as suas companheiras, mais libertas para as tarefas ofensivas. Foi assim que as escolares conseguiram um parcial de 0-11 (51-43), no minuto 33, independentemente de o treinador do Olivais ter pedido um desconto de tempo aos 51-40 (minuto 32), após dois cestos consecutivos de Telma Fernandes, no início do 4º período. Michele Brandão ainda fez 53-43, com um lançamento em cima do tempo de ataque, mas era visível que as escolares estavam inexcedíveis de querer, enquanto as jogadoras do Olivais iam fraquejando do ponto de vista anímico, o que é perfeitamente natural, ao sentirem que tinham perdido aquela confortável vantagem. A recuperação prosseguiu até aos 53-52 (minuto 35), obrigando o técnico olivanense a parar de novo o jogo. A partir dos 55-55 (minuto 37), primeira igualdade desde o apito inicial, obtida através de um triplo de Catarina Neves, o GDESSA passou para a frente pela primeira vez (56-57), aumentando para 56-59. Com 1.05 minutos para jogar, novo desconto para o Olivais que deu os seus frutos com o empate (60-60) a escassos 0.8 segundos do termo. O prolongamento (10-12) foi impróprio para cardíacos, dadas as sucessivas alternâncias no comando do marcador. Catarina Neves acabou por assumir um papel decisivo nos 5 minutos extra, porque provocou nesse período 3 faltas, com direito a ir para linha de lance livre, além de ter marcado um duplo (66-67), a 40 segundos do apito derradeiro. Com 23,8 segundos para jogar e o resultado em 66-70, o último desconto de tempo para o Olivais ainda deu para Jessica Almeida acertar o seu 3º triplo, voltando a encostar (69-70). Faltavam 18 segundos mas Luzia Lampreia não tremeu da linha de lance livre, convertendo as duas tentativas (69-72). Estava encontrado o vencedor da 23ª edição da prova, pese embora Carcidália Silva tenha fixado o resultado final (70-72) a escassos 1,4 segundos do termo. Destaque nas vencedoras para um trio formado por Telma Fernandes, MVP do encontro (22 pontos, 1 triplo, 13 ressaltos sendo 9 ofensivos, uma assistência, 1 roubo e 7 faltas provocadas, com 5/7 nos lances livres), um autêntico pêndulo pela regularidade exibida ao longo da partida, Luiana Livulo (20 pontos, 12 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e 2 desarmes de lançamento) e Luzia Lampreia (20 pontos, 7/8 nos duplos, 6 ressaltos, 5 roubos e 4 faltas provocadas, com 6/8 nos lances livres). Estas três jogadoras acompanhadas pela base Catarina Neves (8 pontos, 2/3 nos triplos, 7 ressaltos defensivos, duas assistências, 6 roubos e 5 faltas provocadas) foram as grandes responsáveis pela superioridade nas tabelas (29-42 ressaltos), mas não podemos menosprezar o contributo de Alexandra Dias, que cumpriu o seu papel nas tarefas defensivas.No Olivais a jogadora mais valiosa foi a jovem (1º ano de junior e 45 minutos de utilização) Jessica Almeida (23 pontos, 7/11 nos duplos, 3/6 nos triplos, 2 ressaltos, uma assistência e 2 roubos), bem acompanhada por Maria João Andrade, que fez o melhor jogo nesta fase final (14 pontos, 7/9 nos duplos, 8 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 roubo e 2 desarmes de lançamento) e Carcidália Silva (17 pontos, 6/9 nos duplos, 4 ressaltos defensivos, 2 desarmes de lançamento e 6 faltas provocadas, com 5/7 nos lances livres). Michele Brandão (neste jogo) não teve uma prestação à altura das suas capacidades, cometendo demasiados erros (10 turnovers) para a sua condição de grande base e organizadora de jogo que continua a ser.Resultados da 3ª e última jornada:Quinta dos Lombos 46-62 OvarenseOlivais 70-72 GDESSA (após prolongamento)Classificação final: J V D PM-PS P1º GDESSA 3 3 0 196-168 6 2º Olivais 3 2 1 203-153 53º Ovarense 3 1 2 159-184 44º Q. dos Lombos 3 0 3 128-181 3Prémios individuais (por votação dos treinadores)MVP – Luiana Livulo (GDESSA)Cinco ideal: Michele Brandão (Olivais) (posição 1), Luzia Lampreia (GDESSA) (posição 2), Jessica Almeida (Olivais) (posição 3), Telma Fernandes (GDESSA) (posição 4) e Luiana Livulo (GDESSA) (posição 5)


Vasco Gama repete título nacional

Rosa Mota (na cidade do Porto).

No jogo decisivo o Vasco era obrigado a vencer por 3 ou mais pontos para repetir a proeza. Por seu turno uma derrota até 2 pontos permitia à Sanjoanense, que diga-se a bem da verdade, tinha demonstrada ser a equipa mais consistente nas primeiras 2 jornadas, almejar tão importante feito. Porém a determinação que tem caracterizado esta geração de atletas do Vasco da Gama haveria de ser determinante para, sem qualquer contestação, vencer por o jogo e o correspondente título nacional. Mais uma vez a AB Porto congratula-se com este importante feito desportivo, tendo expectativas muito positivas relativamente a outros títulos nacionais que os seus filiados têm ainda de disputar.RESULTADOS:Vasco 73 x 69 Benfica (a.p.); Sanjoanense 61 x 56 Barreirense; Vasco 72 x 73 Barreirense (a.p.); Sanjoanense 72 x 61 Benfica; Benfica 58 x 64 Barreirense; Vasco 69 x 57 Sanjoanense;CLASSIFICAÇÃO FINAL:1º SC VASCO GAMA;2º FC Barreirense;3º AD Sanjoanense;4º SL Benfica;5 IDEAL:1-João Barbosa (Sanjoanense)2-Pedro Cruz (Vasco)3-Henrique Sicó (Barreirense)4-Emanuel Vaz (Vasco)5-Filipe Elias (Sanjoanense)MVP:Henrique Sicó (Barreirense) – 2010-05-30


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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