Artigos da Federaçãooo

Rui Fonseca: «Tínhamos mais responsabilidade»

O treinador da equipa recorda que o grupo sentia a pressão de ter de defender o troféu na temporada passada mas, assegura, por outro lado também sempre sabia que as pessoas tinham confiança nos jogadores.

Foi fácil para si como treinador e líder do grupo manter a ambição, transmitindo sempre o desejo de voltar a ser campeão? Não foi nada fácil, só foi possível porque trabalhámos muito durante a época e tínhamos mais responsabilidades porque estávamos a defender o título nacional. Senti muito durante o campeonato nacional e ainda mais na final-4 que as pessoas que adoram o Vasco estavam com muita confiança neste grupo. A apreciação que fazem da sua equipa, é que se trata de um grupo com algum talento individual mas um exemplo na entrega e na atitude. Na sua opinião o trabalho supera as qualidades inatas num jogador de basquetebol? Não concordo muito, porque os meus atletas têm muito individual, só que trabalham muito em grupo e isso disfarça o valor deles ao nível individual. Mas só com um grupo de atletas assim é que conseguimos fazer história no clube e ser bicampeões nacionais. Um atleta só cresce com muito trabalho e eu sou muito duro com eles nesse ponto (só com dedicação, atitude e muito empenho se consegue chegar lá). Com estes dois sucessos consecutivos acha possível a curto prazo ter uma equipa sénior do Vasco da Gama nos escalões superiores da modalidade? Nesses escalões não sei se vai ser muito fácil porque os dias de hoje financeiramente não estão nada bons para os clubes. Mas sempre os mentalizei que para o facto de terem de trabalhar para chegarem todos aos seniores do clube, o que já era um feito muito bom. O que gostaria de ver alterado ou melhorado na formação e no seu clube para que o sucesso pudesse ser cada vez maior? A nível da formação acho que se está a trabalhar bem com os nossos jovens; este ano assisti a muitos jogos a nível nacional de vários escalões e vi a grandes encontros com qualidade. No meu clube gostava de ter outras condições para estes magníficos atletas que são os únicos a nível do país a trabalhar sem terem um pavilhão. Miguel Toreia foi um dos “heróis” do Vasco da Gama nesta final 4 e o atleta elogia toda o desempenho de toda a equipa, desde os jogadores aos treinadores.Qual a sensação de serem os melhores do país?A sensação é boa e ainda custa acreditar porque, além de termos sido campeões nacionais, o nosso grupo é fantástico. E também com os treinadores que temos que fizeram de nós os melhores do país.Em algum momento da final 4 sentiram ou chegaram a pensar que não seriam campeões?Sim, no momento em que estávamos a nove pontos na partida frente a Sanjoanense. Achei que ainda era possível serem eles a fazerem a festa em vez de nós.Qual foi o adversário mais complicado que defrontaram nesta fase final?O mais complicado foi a Sanjoanense porque ao longo da época sempre nos criou problemas. Têm uma boa equipa e foi claramente o adversário mais complicado.O que significa ser um jogador vascaíno? Um jogador vascaíno olha o Vasco como uma ” família ” e sabe que pode contar com tudo e com todos. Um jogador vascaíno é também um jogador que tem orgulho na camisola que veste e faz tudo pelo clube. Tudo aquilo que mostrámos no passado fim-de-semana na final 4 foi a prova de como se é vascaíno e como também se joga à Vasco.


Carlos Cântara: «Deixaram tudo em campo»

O Guifões foi promovido à Proliga, é um histórico da modalidade e ainda “vai dar que falar”

O antigo atleta do Guifões Carlos Cântara – que ali iniciou o seu trajecto como treinador –, regressou na época passada às suas funções de técnico de basquetebol. Depois de um interregno de 10 anos, e após uma curta passagem pelos escalões de formação feminina no clube, o desafio de comandar esta época o escalão sénior do Guifões foi coroado de enorme sucesso. “De facto esta época superou as expectativas dos mais optimistas! É um orgulho enorme regressar ao clube onde fiz a minha formação como atleta e dei os primeiros passos como treinador, ainda para mais ajudando a escrever uma página bonita na história do clube: 40 anos depois, o Guifões Sport Clube conquista um Campeonato Nacional em Seniores Masculinos!” Naturalmente, e uma vez que era a primeiro ano de trabalho, as metas que foram estabelecidas pelos directores do Guifões para esta temporada eram bem mais comedidas que o resultado final atingido. “O objectivo definido pela Direcção era a manutenção na CNB1, mas o grupo rapidamente assumiu o desejo de fazer igual e se possível melhor que a época passada (finalista da CNB1 Norte).”, explica-nos o treinador. A final da zona Norte, frente ao ACR, parecia que iria tornar-se num pesadelo. A pesada derrota sofrida em Vale de Cambra no 1º encontro da série, disputada à melhor de 3 jogos, fazia prever um desfecho diferente da ronda. Embora tenha sido um dos piores momentos da época, Carlos Cântara serviu-se desse mau resultado para retirar do grupo de trabalho tudo aquilo que ele poderia dar. “A derrota sofrida no 1º jogo foi, na minha opinião, um dos momentos-chave para o sucesso desta época. Esse jogo demonstrou-nos que teríamos que trabalhar muito para vencer a eliminatória. Só talento e inspiração não eram suficientes, era preciso transpiração, humildade e muito coração! Por outro lado, os jogadores estavam feridos e muito tristes pela instituição e pelos fantásticos adeptos que nos acompanharam e apoiaram desde o 1º minuto. Assim, foi com muita humildade, espírito de sacrifício e de missão que encarámos os restantes jogos desta época… e o trabalho foi recompensado!” Como em qualquer equipa que vence uma competição existem sempre qualidades a destacar no grupo de trabalho. O técnico da equipa nortenha sabe bem o que fez esta equipa tornar-se campeã da CNB1, tendo derrotado de uma forma clara o Algés na final da competição. “Antes de mais, gostaria de deixar aqui uma palavra de apreço ao Algés, que nos criou muitas dificuldades e foi um digno representante da zona Sul. Os pontos fortes deste grupo de trabalho, são sem dúvida o imenso querer, a garra, o espírito de sacrifício e a forte união do grupo. Deixam tudo em campo e foi, para mim, um prazer enorme trabalhar com este grupo fantástico!” O Guifões é um clube histórico da modalidade, que já passou pelo escalão principal do basquetebol. Isto é um sinal claro de que o clube está a dar passos seguros rumo aos escalões principais e não um mero acontecimento casual. “Vencer a CNB1 e a garantir a consequente subida à Proliga é o corolário de todo o trabalho desenvolvido e que permite que o Guifões seja hoje um dos principais clubes de basquetebol portugueses, com mais de 300 atletas inscritos. Por outro lado, o Guifões tem todas as condições para realizar projectos competitivos mais ambiciosos, que lhe possam dar projecção para atrair qualidade e investimento. Estou certo que este clube vai dar que falar!”


Nuno Manaia: «Foi a vitória da garra»

O treinador (que também orienta as seniores) não esconde o orgulho na atitude das suas jogadoras que, afiança, “comem os tacos se for preciso”

Um triunfo muito sofrido o que o torna muito provavelmente ainda mais saboroso? Sem dúvida, foi a vitória da garra e do acreditar sempre até ao fim. Sabíamos que o Olivais era um adversário muito forte, com boas jogadoras e uma estratégia bem delineada. Valorizaram muito o nosso triunfo. O que se alterou durante o decorrer do jogo para que fossem capazes de recuperar de uma desvantagem de 19 pontos? O Olivais tinha dominado sempre a partida até ali, e nós estávamos a perder por 19 pontos a 12 minutos do fim. Quando se chega a esta situação, ou sentamo-nos e desistimos, ou continuamos a incentivar a equipa, mesmo tendo a consciência de que será uma tarefa quase impossível. Foi o que fiz. Tentámos pressionar mais a bola e penso que perdemos o medo. O Olivais começou a falhar os lançamentos e a perder bolas e nós a sairmos em sucessivos contra-ataques. Quando demos por nós estávamos em “cima” dos Olivais, em 8 minutos. Revê nesta equipa potencial para ser uma base de uma equipa sénior com sucesso na Liga? A Luzia Lampreia, a Luiana Livulo e a Telma Fernandes já fizeram parte da equipa de seniores esta época, aliás, as duas primeiras já faziam o ano passado. A Catarina Neves esteve lesionada durante toda a época e só apareceu nesta fase-final, mas também pertencia ao plantel. Mas temos mais jogadoras que podem vir a fazer parte.O sucesso na Liga é algo que procuramos também, e estas jovens têm valor para se assumirem, mas isso é uma coisa que por vezes não depende só delas… Para triunfar na Liga Feminina são precisos outro tipo de apoios. Mas numa coisa eu acredito: elas são um exemplo de trabalho e todas sabem o que têm que fazer todos os dias. Nunca irão envergonhar o nome do clube, comem os tacos se for preciso. Este triunfo é a confirmação do bom trabalho feito na formação de um clube que sempre teve tradições nessa matéria? O facto de o GDESSA ser o clube que tem mais títulos de juniores femininos é realmente uma prova do bom trabalho realizado na formação. Mas não é só isso. A nossa equipa de seniores tinha este ano uma média de idades inferior a 20 anos, estrangeiras incluídas. Mas este trabalho precisa de ser consolidado, ainda podemos fazer mais, e temos muitas coisas a melhorar.


Benfica coloca-se em vantagem

O bom desempenho dos encarnados na luta das tabelas, principalmente na ofensiva, bem como a forma mais disciplinada como executaram os movimentos atacantes, isto quando as transições ofensivas rápidas não funcionavam, foram os trunfos dos comandados de Henrique Vieira para ultrapassar a agressividade defensiva imposta pelos portistas e garantirem a vantagem pontual conquistada.

Na primeira parte do jogo inaugural da final do playoff da Liga Portuguesa de Basquetebol foi notório o nervosismo e a ansiedade das duas equipas. O Benfica, ainda sem Sérgio Ramos, que continua a recuperar de um problema no joelho, apresentou-se com o seu cinco habitual, ao passo que Moncho López apostou em Carlos Andrade de inicio, no lugar de Nuno Marçal.Começaram melhor os portistas que, percebendo que tinham vantagem na posição 4, começaram a explorar a vantagem no jogo interior aproveitando o match up defensivo entre Greg Stempin e João Santos. Foi a altura mais esclarecida dos portistas que, tal como o seu adversário, acumulavam turnovers, mostravam-se pouco esclarecidos no ataque e registavam baixas percentagens de lançamento. A prova disso mesmo era o resultado de 12-8 favorável aos visitantes, que se verificava no final do 1º período.Para o segundo tempo, Henrique Vieira manteve apostou em dois jogadores interiores mais altos, trocou de Heshimu Evans por Elvis Évora e os encarnados capitalizaram o aumento de peso e centímetros dentro de campo. O trabalho na tabela ofensiva começou a fazer-se sentir, principalmente através de segundos lançamentos fáceis, que fizeram os encarnados aproximarem-se no marcador. A segunda falta de Elvis, bem como os dois triplos consecutivos dos azuis e brancos, davam a maior vantagem do jogo aos portistas (26-19). Mas a resposta dos comandados de Henrique Vieira foi imediata, culminando com um triplo de João Santos à entrada do último minuto, que deu o empate – 26 pontos – com que se atingiu o intervalo.Cinco pontos consecutivos de Will Frisby, com apenas 2 minutos jogados na segunda parte, davam a primeira vantagem significativa (33-28) aos encarnados no jogo. A melhoria da eficácia do lançamento, bem como a manutenção da excelente atitude no ressalto ofensivo, proporcionava à equipa da casa o controlo da marcha do marcador.Os portistas mantinham a mesma atitude defensiva, pressionando sempre o portador da bola, fechando linha de passes, mas repetiam o erro da 1ª parte, ao não bloquearem defensivamente após lançamento. As segundas posses de bola, ou até os segundos lançamentos fáceis, faziam com que os azuis e brancos não conseguissem dar sequência às boas situações ofensivas que criava, fundamentalmente através das penetrações em drible, aspecto no qual os benfiquistas se mostraram permissivos. Quando conseguiu finalmente controlar a luta na sua tabela defensiva, o FC Porto rapidamente se encostou no resultado (41-42), com um triplo de Carlos Andrade, mas deitou tudo a perder na parte final do período ao sofrer um parcial de 9-2, que colocava a formação visitada na frente à entrada do derradeiro período (51-43).Nos últimos 10 minutos, os encarnados executaram melhor em meio campo, explorando sempre o jogo interior, isto quando, e não foram poucas as vezes, não conseguia vantagens das suas transições ofensivas rápidas. O FC Porto denotou alguns equívocos defensivos, nomeadamente nas trocas defensivas preparadas, com jogadores a confundirem-se, muito por culpa da falha de comunicação entre si. A diferença pontual entre as duas equipas foi aumentando, até que a 3.39 minutos do termo do encontro, uma falta técnica assinalada a Carlos Andrade, após uma falta em acto de lançamento (67-52), era o primeiro sinal da frustração nortenha. O técnico Moncho López mandou avançar os seus atletas para uma pressão campo todo e com bons resultados. Numa atitude de inconformismo e de espírito de luta, os portistas conseguiram um parcial de 9-0, reduzindo a diferença para 6 pontos (61-67). Na parte final bastou ao conjunto benfiquista controlar a posse de bola e deixar que o tempo jogasse a seu favor (73-63).O norte-americano Will Frisby (17 pontos, 13 ressaltos, 2 assistências, 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento), apesar de alguns problemas físicos sentidos ao longo do jogo, foi elemento fulcral na vitória encarnada, não só,pelospontos que marcou, mas também pelo papel que desempenhou na luta das tabelas.O internacional portista Carlos Andrade (12 pontos, 9 ressaltos, 4 roubos de bola, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento), foi um dos mais inconformados ao longo de toda a partida. A Federação Portuguesa de Basquetebol considerou os jogos do Play Off final da Liga Portuguesa de Basquetebol – a disputar entre as equipas do Sport Lisboa e Benfica e do F.C.Porto Ferpinta – jogos de risco elevado.Calendário de jogos referente ao playoff Final do II Campeonato da LPB: 2ª Jornada – 30/05/2010 Sport Lisboa Benfica – FC Porto Ferpinta – 17:00 – Império Bonança 3ª Jornada – 04/06/2010 FC Porto Ferpinta – Sport Lisboa Benfica – 21:30 – Dragão Caixa 4ª Jornada – 06/06/2010FC Porto Ferpinta – Sport Lisboa Benfica – 16:00 – Dragão Caixa 5ª Jornada – 09/06/2010 Sport Lisboa Benfica – FC Porto Ferpinta – 21:00 – Império Bonança 6ª Jornada – 13/06/2010 FC Porto Ferpinta – Sport Lisboa Benfica – 17:00 – Dragão Caixa 7ª Jornada – 16/06/2010Sport Lisboa Benfica – FC Porto Ferpinta – 21:00 – Império Bonança


Sanjoanense mantém-se imbatível

João da Madeira passa a contar por vitórias todos os jogos até agora disputados e lidera nesta fase da prova.

No primeiro jogo da tarde, o Vasco da Gama, que ontem tinha vencido os encarnados após prolongamento, desta vez não foi capaz de repetir a façanha, acabando por perder pela diferença mínima – empate a 67 pontos no final do tempo regulamentar – frente ao Barreirense (72-73). Os pupilos de Rui Resende chegam ao último dia de competição dependendo apenas de si próprios, pois em caso de vitória sagrar-se-ão campeões nacionais do escalão.


Lusitânia vence em Penafiel

O facto de nunca ter permitido que o adversário voltasse ao comando do marcador depois de estar na frente, acabou por revelar-se decisivo no desfecho da partida.

Por uma única vez (0-2) o Lusitânia esteve em vantagem durante toda a 1ª parte do jogo inaugural da final do campeonato da Proliga. Os comandados de Valentyn Melnychuk foram sempre superiores no quarto inicial, permitindo, no entanto, que os visitados se aproximassem novamente no resultado já no termo do período (20-18). O segundo período principiou-se na mesma toada de equilíbrio (22-22) até que, à passagem do 2º minuto, a formação da casa conseguiu um parcial de 11-0, fugindo pela primeira vez no marcador. Até se atingir o intervalo os açorianos bem tentaram aproximar-se no resultado, chegando por várias vezes à diferença de 6 pontos, mas um triplo de Alexander Kravtsov, já sobre o termo da 1ª parte, repunha a diferença entre as duas equipas novamente nos 11 pontos (46-35). No início da segunda metade, e após os dois primeiros pontos do encontro obtidos pelos penafidelenses (48-35), a equipa da casa atingiu a maior vantagem até então no encontro. Depois desse cesto, os nortenhos só voltariam marcar mais 1 ponto nos seguintes 5 minutos jogados, sofrendo um parcial de 1-12, que colocou a formação da ilha Terceira de novo na discussão do resultado (47-49). Após um mau período, a turma de Penafiel deu sinais de ter ultrapassado o momento menos bom no desafio e voltou a fazer subir a diferença para 6 pontos (54-48), quando faltavam apenas 3.39 minutos para o final do período. Mas surgiu uma nova quebra dos vencedores da fase regular, que acabariam por terminar o quarto a perder (54-56), muito devido ao facto de não terem feito mais qualquer ponto até final do período. Embalados pela forma positiva como tinham terminado o quarto anterior, os pupilos de Luís Brasil continuaram a demonstrar ascendente no começo do derradeiro quarto (62-54). Nunca se dando por vencidos, os homens de Penafiel, sensivelmente a meio do quarto, foram capazes de encostar por duas vezes a dois pontos (61-63 e 63-65), embora sem nunca passarem para o comando da partida, factor que se viria a revelar importante. Reagiram bem os insulares que, quando a 3 minutos do final, venciam por 9 pontos (72-63), e davam mostras de ter o jogo controlado. Mas tudo se alteraria em poucos segundos, já que com dois triplos consecutivos (69-72), a turma de Penafiel trazia de volta a incerteza quanto ao vencedor. Valeu a experiência de Daniel Monteiro que, com um triplo providencial numa altura decisiva (76-69), e ao não acusar a responsabilidade da linha de lance-livre, garantiu a primeira vitória da série para a equipa açoriana. A dupla açoriana formada por Marcel Momplaisir (19 pontos, 17 ressaltos, 7 desarmes de lançamento e 3 assistências) e Mohamed Camara (21 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola) voltou a dominar o jogo interior, tendo contado com a frieza e a liderança de Daniel Monteiro (16 pontos, 7 assistências e 3 ressaltos) nos momentos de pressão. O atleta penafidelense Alexander Kravtsov (26 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola) esteve bem mais inspirado que os seus companheiros na hora de atirar ao cesto, como foram os casos de Sidney Holmes (10 pontos, 12 ressaltos e 5 assistências), 4 lançamentos convertidos em 13 tentados, e James Grabowski (12 pontos, 10 ressaltos e 4 assistências), 5 em 13 no total de lançamentos de campo.


Olivais e GDESSA discutem o título

Tal como se previa tanto olivanenses como escolares desembaraçaram-se dos seus adversários desta tarde, respectivamente Ovarense e Quinta dos Lombos.

A abrir a 2ª jornada o Olivais não teve quaisquer dificuldades para levar de vencida o seu opositor. O parcial de 23-4 que se registava no final do 1º período era elucidativo da supremacia da equipa de Coimbra. No 2º quarto (13-7) a turma vareira reagiu e conseguiu ser mais ofensiva, mas mesmo assim a partida estava praticamente sentenciada ao intervalo (36-11), dada a vantagem de 25 pontos para as pupilas de João Pedro Gonçalves.Na etapa complementar as diversas substituições operadas pelo treinador do Olivais, poupando as suas pedras mais influentes para a final de amanhã, conjugado com a melhoria na eficácia por banda da Ovarense, nos duplos (de 25% ao intervalo subiu para 45% no final), proporcionaram alagum equilíbrio (32-28), muito por culpa da extremo/poste Susana Cardoso que subiu de rendimento a pontos de terminar como MVP da partida, ao contabilizar 14 pontos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, duas assistências e 4 roubos. As comandadas de Jorge Maia ganharam mesmo o 3º período (16-18), batendo-se bem nas tabelas (26-23 ressaltos) e obrigando as adversárias a cometer o mesmo número de erros (21 turnovers para cada lado).Nas vencedoras sobressaiu mais uma vez a base Michele Brandão (18 pontos, 3/4 nos triplos, 3 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos), bem acompanhada por Irina Fidalgo (11 pontos, 5 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência, 5 roubos e 3 faltas provocadas) e Jessica Almeida (16 pontos, 2/3 nos triplos e 2 ressaltos). Carcidália Silva, condicionada muito cedo com faltas, acabou por jogar pouco mais de 16 minutos, enquanto Maria João Andrade, manifestou a mesma pecha da véspera, cometendo demasiados turnovers (9), ainda que tenha sido a melhor ressaltadora da equipa, com 6 ressaltos.No segundo encontro da tarde, a Quinta dos Lombos complicou e muito a vida às comandadas de Nuno Manaia, particularmente na 1ª parte, em que chegou a comandar por algumas vezes, ainda que por margens curtas. Os 5 pontos de vantagem para as escolares ao intervalo (24-19), depois de 13-10 e 11-9, respectivamente no 1º e 2º períodos, eram na nossa opinião algo lisongeiros em função das prestações das duas equipas. Valeu às escolares na 1ª metade a clarividência da base Catarina Neves, a organizar bem o jogo e a assumir na hora de lançar ao cesto. No reatamento o GDESSA conseguiu com um parcial de 6-0 ultrapassar a fasquia da dezena de pontos (30-19), ganhando mais tranquilidade, enquanto o opositor sentia imensas dificuldades para atacar o cesto com êxito, como o comprova o parcial verificado no 3º quarto (11-2), estando mais de 7 minutos sem marcar qualquer ponto. No derradeiro período (19-19), a equipa de Nuno Manaia teve sempre a partida controlada, não permitindo que o adversário reduzisse o prejuízo para além dos 8 pontos (36-28 e 38-30), pesem os 3 triplos conseguidos pelas pupilas de Nuno Brigham. Na ponta final o GDESSA, provocando muitas faltas (23 no total), foi bastante eficaz da linha de lance livre. Nas vencedoras destaque para Luzia Lampreia, MVP do encontro, com 12 pontos, 1 triplo, 8 ressaltos sendo metade ofensivos, uma asistência, 1 roubo e 6 faltas provocadas, com 7/10 nos lances livres, bem secundada por Catarina Neves (16 pontos, 6 ressaltos, uma asistência, 2 roubos e 8 faltas provocadas, com 6/10 nos lances livres), Luiana Livulo (12 pontos, 16 ressaltos sendo 4 ofensivos, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e 5 faltas provocadas) e Telma Fernandes, que depois de uma 1ª parte muito farquinaha em termos de eficácia nos duplos, melhorou significativamente a sua prestação, terminando com 12 pontos, 12 ressaltos sendo 3 ofensivos, 2 roubos e duas faltas provocadas. Por banda da Quinta dos Lombos, a mais valiosa foi Helga Gonçalves ( 8 pontos e 4/6 nos duplos), ainda que as mais produtivas tenham sido Felicité Mendes (13 pontos, 1 triplo, 4 ressaltos e 4 faltas provocadas, com 6/7 nos lances livres) e Catarina Vasconcelos (10 pontos, 2/4 nos triplos, 3 ressaltos, 1 roubo e 3 desarmes de lançamento).Resultados da 2ª jornada:Olivais 68-39 OvarenseGDESSA 54-40 Quinta dos LombosClassificação actual:1º Olivais 2 jogos – 2 vitórias – 0 derrotas – 4 pontos2º GDESSA 2 jogos – 2 vitórias – 0 derrotas – 4 pontos3º Quinta dos Lombos 2 jogos – 0 vitórias – 2 derrotas – 2 pontos4º Ovarense 2 jogos – 0 vitórias – 2 derrotas – 2 pontosCalendário da 3ª e última jornada (Domingo)Quinta dos Lombos-Ovarense (09h30)Olivais-GDESSA (11h30)


Vantagem do norte

No jogo inaugural, o Vasco da Gama, campeão em título, derrotou após prolongamento, empate a 64 pontos no final do tempo regulamentar, o Benfica, por 73-69. No 2º jogo da noite, a Sanjoanense bateu a outra equipa do sul, a formação do Barreiro, por 61-56.


Olivais e GDESSA foram mais fortes

As equipas mais credenciadas (Olivais e GDESSA) confirmaram o porquê de terem vencido as respectivas zonas, demonstrando que possuem mais soluções e melhores valores.

Na primeira partida da noite, o Olivais deparou com boa réplica da Quinta dos Lombos na primeira metade, como indiciam os parciais de 17-15 e 16-12, respectivamente no 1º e 2º períodos. Sem jogo exterior a equipa de Carcavelos explorou e bem as movimentações na área pintada, com destaque para a poste Catarina Vasconcelos, indo para o descanso a perder por 6 pontos (33-27). Acentuando o seu domínio nas tabelas e acelerando o ritmo com a base Michele Brandão, MVP do encontro, a impor a batuta, as olivanenses cavaram um fosso de 14 pontos (45-31), a meio do 3º quarto. A atlética Feli ainda reduziu com um triplo (49-36), mas a vantagem das pupilas de João Pedro Gonçalves cifrava-se em 15 (51-36) no final do 3º período. Sem soluções para atacar o cesto (Catarina Vasconcelos estava no banco, desgastada na luta com as postes contrárias), Nuno Brigham, técnico da Quinta dos Lombos, viu a sua equipa sofrer um parcial de 12-2, que colocou o Olivais com uma margem de 25 pontos (63-38). Vitória tranquila do Olivais, que teve como principais artífices Michele Brandão (16 pontos, 2 triplos, 6 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos), Jessica Almeida (14 pontos, 1 triplo, 5 ressaltos e 3 roubos), Irina Fidalgo (7 pontos, 5 ressaltos, uma assistência, 1 roubo e 1 desarme de lançamento) e Carcidália Silva (11 pontos, 5 ressaltos, 2 roubos e 4 faltas provocadas), sendo este quarteto o grande responsável pela supremacia nas tabelas (26-15 ressaltos), com a particularidade de serem 12 ofensivos. A maior eficácia nos duplos (58%-41%) e o facto de ter cometido menos erros (21-28 turnovers) foram também factores decisivos. Na turma da Quinta dos Lombos, a mais valiosa foi Catarina Vasconcelos ( 11pontos, 80% nos duplos, 2 ressaltos, 1 roubo, 3 desarmes de lançamento e 4 faltas provocadas), seguida por Felicité Mendes (5 pontos, 5 ressaltos, duas assistências, 4 roubos e 5 faltas provocadas). O GDESSA teve uma entrada demolidora conseguindo um parcial de 0-15, com a base Catarina Neves a ler bem o jogo e Telma Fernandes a acreditar e a marcar. Ao invés a Ovarense revelou uma eficácia fraquinha, reduzindo para 4-15 na ponta final do 1º período. Com a rotação do banco das escolares, a turma vareira equilibrou a contenda no 2º quarto (12-13), muito à custa do irrequietismo das gémeas Raimundo e da garra de Susana Cardoso, muito abnegada na luta das tabelas. Todavia a vantagem de 12 pontos ao intervalo (16-28), a favor das comandadas de Nuno Manaia, era explicada facilmente pela superioridade nos ressaltos e pela maior eficácia de lançamento nos duplos (22%-58%), com o coeficiente de eficácia ofensiva das escolares (0,85) a duplicar o das adversárias (0,40), ainda que estas dispusessem de mais posses de bola.No reatamento o cariz da partida não se alterou, com o GDESSA a disparar para 19 pontos, no final do 3º período (28-47). Sentindo que o jogo estava ganho (30-58), com 6 minutos para jogar, Nuno Manaia optou por refrescar a sua equipa, pensando nos jogos de hoje e amanhã. Pondo em campo cinco suplentes, a vantagem escolar rapidamente se desmoronou, porque também surgiu Gabriela Raimundo, uma das gémeas do conjunto de Jorge Maia, a roubar bolas e a converter 3 triplos em 6 minutos, terminando com 19 pontos, 3/6 nos triplos, 3 ressaltos, uma assistência, 5 roubos e 3 faltas provocadas. Foi a melhor marcadora da partida e a mais valiosa das vareiras, bem acompanhada pela sua irmã Ana Raimundo (12 pontos, 3 ressaltos, duas assistências, 2 roubos e 6 faltas provocadas). No GDESSA, destaque para Telma Fernandes, MVP do jogo, com um duplo-duplo (15 pontos, 11 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma asistência, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas), bem acompanhada por Luzia Lampreia (13 pontos, 4 ressaltos, uma assistência e 3 roubos) e Catarina Neves (10 pontos, 2/3 nos triplos, 3 ressaltos, duas assistências, 2 roubos e 3 faltas provocadas). Resultados da 1ª jornada:Olivais 65-42 Quinta dos LombosOvarense 58-70 GDESSAJogos para hoje (Sábado), no Pavilhão Municipal Luís de Carvalho, no Barreiro:Olivais-Ovarense (16h00)GDESSA-Quinta dos Lombos (18h00)


«Ter a sensação que demos tudo»

O treinador diz que “é motivo de grande orgulho” o facto de a equipa ter chegado a esta fase da prova.

Quais os objectivos da sua equipa para esta fase final? Passam por fazer o melhor possível, dignificar o nome da Ovarense e chegar ao fim da competição com a sensação de que demos tudo. Se no final conseguirmos obter a vitória tanto melhor! Tendo em conta os objectivos delineados no arranque da temporada, já esperava poder chegar a esta altura da época a pensar na conquista do título? Cumprimos claramente os nossos objectivos: fomos campeões distritais e apurámos para esta fase final. Numa época que já vai longa, termos a possibilidade de jogar para sermos campeões nacionais, é muito positivo. Sendo certo que preparar atletas para, futuramente, alinhar nos seniores deve ser a principal preocupação dos escalões jovens, acredita que formar a vencer é a melhor maneira de os motivar e os manter empenhados na modalidade? No nosso caso já é uma realidade, pois a maior parte das atletas integram a equipa sénior. Se conseguirmos formar a vencer melhor ainda, mas não deve ser só com as vitórias que devemos manter ou motivar os nossos atletas. Devem existir outros objectivos bem definidos, realistas e exequíveis, e lembrar que o sucesso e o insucesso está presente, não só no desporto, mas também nas suas vivências pessoais. Como caracteriza a realidade do basquetebol nacional na formação? Existem condições para melhorar os resultados das várias selecções jovens a curto-médio prazo? É uma realidade que tem vindo a melhorar. Os centros de treino são uma realidade, mas só isso não é suficiente. É necessário melhorar a comunicação entre todos os intervenientes, seleccionadores (nacionais/distritais) e técnicos do clube. Se tivermos uma organização bem estruturada, com objectivos definidos, mais facilmente se pode atingir patamares que pretendemos, ou seja ter melhores resultados no futuro. Se continuar esta ausência de interacção e com falhas constantes na “mensagem” (que não passa), vamos continuar a sentir dificuldades no panorama europeu. Chegar a uma fase final de um campeonato nacional é o prémio justo para um ano de trabalho ou é preciso vencer que assim seja? Na minha opinião, chegar a uma fase final nacional já é motivo de bastante orgulho, visto que existiam muitas equipas fortes no nosso campeonato e nós mostrámos a nossa força ao superá-las para chegar a esta etapa. Foi um prémio justo estar nesta fase, mas pode tornar-se um prémio melhor se ganharmos e trabalharmos como equipa, e se superarmos as expectativas, aí é um prémio justo. Independentemente de sermos o número um, dois, três ou quatro de Portugal, foi justo estarmos aqui. Maria Jardim, a capitã de equipa, enaltece o facto de a Ovarense ter sido sempre muito consistente ao longo de toda a temporada. Qual foi, na sua opinião, o momento decisivo da época para até chegar aqui? Penso que não houve um momento decisivo esta época porque fomos sempre muito constantes em todo o nosso esforço e trabalho. No entanto, posso salientar que os pontos fortes foram, sem referir nomes, as vitórias sobre as equipas que nos tinham derrotado na 1ª volta do campeonato nacional.O que gostaria de atingir no basquetebol?Visto que estamos na fase final nacional, o meu primeiro objectivo seria a conquista do título. Trazer-me-ia imensa alegria porque seria a minha primeira taça de basquetebol a nível nacional. Para além disso, um dos meus objectivos pessoais é chegar à selecção nacional, apesar de reconhecer que tive alguns altos e baixos durante este campeonato e de haver muitas raparigas com mais qualidades do que eu.Já pensou como gostaria de festejar caso vença a fase final?Para mim, a melhor forma de festejar o título de campeã nacional seria junto das amigas de equipa, do treinador e restante equipa técnica, bem como com os pais que nos acompanharam e nunca nos deixaram sozinhas durante toda a época. Seria histórico e gratificante


Henrique Vieira: «Vontade de vencer é muito forte»

O experiente técnico diz que o segredo residiu na união e no espírito de luta dos seus jogadores.

Apesar de terem dominado de forma inquestionável a fase regular, os encarnados falharam em alguns dos pontos altos da época. Mas as debilidades evidenciadas em determinados momentos da temporada parecem já fazer parte do passado, ao ponto de o técnico Henrique Vieira considerar que esta final coincide com o melhor momento de forma do grupo. “A troca do Dewitz pelo Heshimu em Fevereiro, obrigou a várias alterações tácticas. Houve um momento obrigatório de adaptação individual e colectivo no grupo que, depois de ter sido ultrapassado, a equipa tem vindo sempre a melhorar, fruto do esforço individual de todos.” É inquestionável que os actuais campeões nacionais evoluíram tacticamente, tornando-se mais fortes pelo maior equilíbrio que agora existe entre os jogadores que são solução ofensiva. “É para isso que trabalhamos durante a época, por isso é natural que as adaptações estejam feitas e que apareçam mais soluções para colocar a bola no cesto”, considera o treinador. Para Henrique Vieira as fases menos conseguidas de alguns atletas ao longo da temporada nada tiveram a ver com estados de forma física, mas sim com outros aspectos inerentes à competição e ao curso de uma época desportiva. “Ganhámos a fase regular a quatro jornadas do fim e isso é prova que tivemos jogadores em forma durante toda a época. As exibições menos conseguidas pela equipa passaram muito pelas lesões e pelas adaptações, já mencionadas, em Fevereiro/Março. Mas também de imediato, e no final de Março início de Abril, apresentámo-nos logo muito bem ao vencer em Angola a difícil Supertaça Compal.” Ainda recentemente numa entrevista para o site da FPB, o norte-americano Heshimu Evans, referindo-se à vitória do Benfica na Supertaça Compal, em Luanda, dizia que o grupo tinha recuperado hábitos de vitória. Condição essencial para que os níveis de concentração, o desejo e o espírito de vencer seja pelo menos igual ao da época anterior. “À semelhança do ano passado, é verdade que todas as contrariedades surgidas perante a equipa têm sido ultrapassadas com uma grande união e espírito de luta de todos. A vontade de vencer deste grupo é sempre muito forte em qualquer situação.” O experiente técnico encarnado mostra-se muito satisfeito com o comportamento da equipa nas duas rondas anteriores, especialmente com a melhoria do jogo interior benfiquista, um dos principais argumentos do sucesso da equipa até chegar a esta final.” Sabemos que o equilíbrio do jogo ofensivo por vezes não foi o melhor mas isso nunca foi por causa de uma menor qualidade do jogo interior. Fruto das alterações o equilíbrio não era o ideal. Ultrapassado o problema, veja-se a prestação nos seis jogos dos playoff, quer ofensivamente, quer defensivamente, e na luta das tabelas. Fomos sempre claramente superiores ao adversário perto do cesto e esse foi um dos factores mais importantes para essas nossas vitórias.”A Federação Portuguesa de Basquetebol considerou os jogos do Play Off final da Liga Portuguesa de Basquetebol – a disputar entre as equipas do Sport Lisboa e Benfica e do F.C.Porto Ferpinta – jogos de risco elevado.Calendário de jogos referente ao playoff Final do II Campeonato da LPB: 1ª Jornada – 28/05/2010Sport Lisboa Benfica – FC Porto Ferpinta – 21:00 – Império Bonança 2ª Jornada – 30/05/2010 Sport Lisboa Benfica – FC Porto Ferpinta – 17:00 – Império Bonança 3ª Jornada – 04/06/2010 FC Porto Ferpinta – Sport Lisboa Benfica – 21:30 – Dragão Caixa 4ª Jornada – 06/06/2010FC Porto Ferpinta – Sport Lisboa Benfica – 16:00 – Dragão Caixa 5ª Jornada – 09/06/2010 Sport Lisboa Benfica – FC Porto Ferpinta – 21:00 – Império Bonança 6ª Jornada – 13/06/2010 FC Porto Ferpinta – Sport Lisboa Benfica – 17:00 – Dragão Caixa 7ª Jornada – 16/06/2010Sport Lisboa Benfica – FC Porto Ferpinta – 21:00 – Império Bonança


Torneio Distrital de Sub-14

Pimpões, Basquete de Pombal, Clube Basquetebol de Leiria, IEJOTA, Biblioteca e Soutocico nos Masculinos; Soutocico, Basquete de Pombal, Basket do Lis, Marinhense e Cartaria nos Femininos, darão expressão a esta prova final da época de 2009/2010.

É legítimo que todos os Atletas, Treinadores, Pais e Dirigentes queiram alcançar vitórias, mas é imperioso que todos participem de forma a tornarem este momento de competição algo gratificante onde o sucesso não será apenas conquistado através das vitórias.Do Treinador que finalmente conseguiu que as suas jogadoras participem activamente na transição defesa-ataque, até ao jogador que ao receber a bola consegue, sem receios, enquadrar-se com cesto, passando pelo Pai que já identifica uma boa combinação de acções dos jogadores da equipa dos seus filhos e aplaudem e culminando no Dirigente aplaude um bom cesto da equipa adversária, haverá certamente enormes motivos de interesse para que todos consigam encontrar o equilíbrio entre a competição e o prazer de jogar e participar.Pretende-se que esta prova seja um momento propício para todos avaliarem os seus progressos e definirem novas metas para os seus jogadores. É com este intuito que a Associação de Basquetebol de Leiria realiza este Torneio para os Sub-14.Aos jogadores do Marinhense e à equipa B do IEJOTA esperamos que a época tenha sido positiva e recheada de progressos e mais atletas. Aos que participam na Fase Final desejamos uma boa participação e muitos cestos.Para quem pretender acompanhar esta prova informamos que no sector feminino os jogos decorrerão no Pavilhão Desportivo Municipal das Colmeias, com início no próximo Sábado às 15.40 e continuação no Domingo de manhã. No que respeita aos Masculinos a prova decorrerá no Sábado no Pavilhão da Carreira e no Domingo no Municipal dos Pousos As restantes jornadas realizar-se no Feriado do 10 de Junho e nos dias 12 e 13 de Junho próximo. Consulte o calendário no Portal da Federação em Leiria/Competições Distritais.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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