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«Conquistar o título no Dragão seria fantástico»

A disputar, precisamente, entre as melhores equipas da prova, segundo Carlos Andrade, que antecipou as duas primeiras partidas ao princípio da tarde desta quinta-feira, no Dragão Caixa.

O adversário «é muito forte», reconhece Carlos Andrade, que, mesmo assim, planeia começar a final a ganhar na Luz. O projecto de vitória do internacional português é assumidamente arrojado, ao ponto de o extremo arquitectar os festejos para o Dragão. E se for por 4-0, tanto melhor, conclui.Ao longo da superflash, o extremo portista manifestou ainda a intenção de seguir os exemplos do hóquei em patins e do andebol, modalidades em que os Dragões já asseguraram a conquista do título. O de basquetebol começa a jogar-se às 21h00 de sexta-feira, no Pavilhão da Luz, no jogo 1 da final dos playoffs.Boa série«Estamos todos um pouco ansiosos para que tudo comece. Estou convencido de que vai ser uma boa série, frente a um adversário muito forte, e esperamos alcançar o nosso principal objectivo da época, que é a conquista do título.»Sem relaxar«Não vamos relaxar só porque a final, que se joga à melhor de sete jogos, acrescenta maior margem de manobra e recuperação às equipas. O nosso objectivo é ganhar quatro jogos e, se possível, os quatro primeiros. O primeiro jogo é na Luz e nós vamos lá para ganhar. Só depois pensaremos no segundo.»Festejar no Dragão«Gostaria muito de festejar o título no Dragão. Entre os campeonatos que ganhei, nunca tive a oportunidade de os festejar em casa e, desta vez, não queria falhar. Se fosse com 4-0, seria fantástico.»Os melhores«Creio que FC Porto, Benfica e Ovarense foram as equipas que mais se destacaram esta época. Pela qualidade dos jogadores, pelo trabalho dos treinadores e pelos espectáculos que proporcionaram. Mas o FC Porto e o Benfica têm sido os melhores do campeonato.»Título para juntar a duas taças«Assinalámos quatro metas no início da época e duas já foram conseguidas: conquistámos a Taça Federação e a Taça de Portugal. Não conseguimos ser primeiros na fase regular e estamos agora perante o nosso principal objectivo, que é sermos campeões.»O exemplo do hóquei e do andebol«O hóquei em patins e o andebol já são campeões e isso funciona como uma motivação extra. Não queremos ficar para trás, nem ser a única modalidade a não chegar ao título. Estão de parabéns e queremos seguir-lhes o exemplo.»


Melnychuk: «Se ganharmos o título terá grande valor»

O antigo seleccionador nacional acrescenta que o título seria um justo prémio para os jogadores, direcção e para as gentes da terra, que começaram a ir ao pavilhão apoiar a equipa. Mas Valentyn não esquece a meia-final frente ao Eléctrico, onde eliminou Andriy Melnychuk. “Não desejo nem ao meu maior inimigo a disputa de jogos do playoff contra o próprio filho…”, frisa.

Se alguém lhe perguntasse no inicio da temporada se seria possível estar a disputar nesta altura a final do campeonato da Proliga, que resposta teria dado? Primeiro ninguém perguntou. Na verdade, eu pouco conhecia o verdadeiro nível da Proliga porque nas minhas observações de jogadores para Selecção Nacional a atenção sempre foi focada nos jogos da Liga. Mas no inicio da época, bem como nos encontros do Troféu António Pratas e nos jogos-treino, percebi que, através do trabalho duro e bem organizado, era possível construir uma equipa competitiva e jogar com sucesso. E como a maioria dos treinadores, eu queria ganhar todos os jogos. É fácil sonhar e difícil construir por falta do tempo. Mas no inicio não correu nada bem. Porquê? Porque na minha opinião a Proliga é bastante competitiva. O bom jogo do Sangalhos na final Taça de Portugal e a exibição da equipa Sub -20 do Póvoa, na Final 4 Nacional, no passado fim-de-semana, são bons exemplos do valor desta Proliga. Mas passo a passo apareceu um esqueleto de uma equipa que na maioria dos jogos começou a mostrar o seu valor. Depois, ganhámos a Taça da Proliga e a época regular do campeonato. Nem todos atletas aceitaram as minhas duras exigências. Mas trabalho é trabalho e conhaque é conhaque. Eu gostaria de agradecer aos atletas, à direcção e ao meu adjunto, Nelson Cunha, por todo o sofrimento e trabalho realizado. A equipa acusou alguma inexperiência para lidar com a pressão do momento, já que por duas vezes esteve em desvantagem na meia-final frente ao Eléctrico? Na primeira eliminatória encontrámos um Angra enfraquecido com saída dos americanos. Os jogos foram muito fáceis para nossa equipa, apesar do bom desempenho de todos os jogadores do Angra. Os meus atletas começaram a pensar que eram os melhores, começaram ‘voar’, pensando que tínhamos o caminho aberto para final. Em grande parte a culpa foi minha, pois não consegui estabelecer um clima com outra mentalidade, de modo a fazer aterrar os atletas no devido lugar. Por outro lado, devemos dar o devido valor à equipa do Eléctrico. Eles participaram na final-four da Taça Proliga, acabaram época regular na 4ª posição e eliminaram o Sangalhos na primeira eliminatória. E só um grande esforço humano, muitas conversas e trabalho duríssimo nos treinos da equipa nos permitiu alcançar a 3ª vitória no quinto jogo. Parabéns ao Eléctrico pelo êxito desta temporada. Conheço bem os problemas dos treinos deles. E não desejo nem ao meu maior inimigo a disputa de jogos do playoff contra o próprio filho… Estes jogos custaram -me muito, a mim e à minha família. Tenho orgulho pelo trabalho do Andriy e no Eléctrico, onde jogam 7 jogadores com quem trabalhei em anos anteriores. Pena que um teve de sair. Também tenho grande respeito pela Câmara Municipal de Ponte de Sor, que há muitos anos está a apoiar basquetebol do clube. Acha que estando garantida a subida, o Penafiel vai estar mais próximo do rendimento que teve durante a fase regular? Espero que sim. Estamos nas mesmas condições do Lusitânia. Temos 2 jogadores lesionados e um doente. O Lusitânia tem outro tipo de argumentos. Quais destacaria como sendo os mais fortes? Tem jogadores fortes e quase todos com experiência de Liga. O Lusitânia sempre jogou com 7/6 jogadores. Por um lado é uma desvantagem por outro acaba por ser uma vantagem. Vou explicar porquê: desvantagem – fadiga e faltas. Vantagem – eles jogam com confiança e cada um sabe que não sai de campo após algum turnovers. Para além disso, é bem orientada pela sua equipa técnica. A equipa açoriana mostrou o seu valor durante a época, isto apesar dos enormes problemas humanos e monetários. Sobreviveu e está na final. Sentimos imenso respeito por eles, respeitando-nos a nós próprios. Vencer a Proliga esta temporada teria o mesmo sabor de outros títulos bem mais importantes que conquistou no passado? Cada título tem o seu valor e o seu sabor. Se ganharmos, vai ter um grande valor e sabor para os jogadores, para a jovem direcção do clube, para as gentes de Penafiel – que começaram a encher o pavilhão, apoiando a equipa e torcer pelas nossas vitórias –, para a Câmara Municipal que apoia este projecto e também para mim, pelo meu trabalho.


«Trabalhamos com grande motivação»

O treinador procura sempre incentivar os seus jogadores a trabalhar arduamente durante a época, de modo a poderem estar presentes nestes pontos altos da temporada, e, até ao momento, esse objectivo foi cumprido.

Quais os objectivos da sua equipa para esta fase final? É com uma grande motivação que trabalhamos para estar nesta fase final a defender o título nacional. Tendo em conta os objectivos delineados no arranque da temporada, já esperava poder chegar a esta altura da época a pensar na conquista do título? Os nossos objectivos são sempre os mesmos: incentivar estes jovens atletas a trabalhar muito durante a época desportiva para estar sempre ao mais alto nível a defender as cores do clube em todas as competições (fases finais, torneios, etc.). Sendo certo que preparar atletas para, futuramente, alinhar nos seniores deve ser a principal preocupação dos escalões jovens, acredita que formar a vencer é a melhor maneira de os motivar e os manter empenhados na modalidade? A minha maneira de pensar nos dias de hoje com os nossos jovens passa tentar dar-lhes o maior prazer de praticar a modalidade e incentivá-los para um futuro melhor, porque hoje em dia, com os divertimentos que existem (telemóveis, PS, computadores, etc.), é bem mais difícil de ter um grupo de atletas com vontade de trabalhar, e mentalizá-los a saber lidar com as derrotas e vitórias, que fazem parte da vida desportiva. Como caracteriza a realidade do basquetebol nacional na formação? Existem condições para melhorar os resultados das várias selecções jovens a curto-médio prazo? Em relação ao meu clube (Vasco da Gama), só podemos estar orgulhosos pelo trabalho feito durante a época desportiva que está a ser muito boa com todos os escalões nas fases nacionais, este grupo vai estar na final 4 pelo 3º ano consecutivo, e sem ter as melhores condições de trabalho conseguimos ter estes jovens sempre em acção e dedicação pelo clube. O capitão David Sequeira diz que o triunfo seria a “cereja no topo do bolo”, um justo prémio pela temporada realizada pelo Vasco da Gama.Chegar a uma fase final de um campeonato nacional é o prémio justo para um ano de trabalho ou é preciso vencer que assim seja?Chegar à fase final é mais que merecido; é o resultado de todo o trabalho desenvolvido durante uma época inteira e poder vencer esta prova seria sem dúvida “a cereja no topo do bolo”.Qual foi, na sua opinião, o momento decisivo da época para até chegar aqui?Para mim , o momento decisivo foi o fim-de-semana em que tivemos jornada dupla contra as duas equipas consideradas ” favoritas ” e ganhámos às duas . Assim ficámos em 1º e ganhámos ânimo para os jogos seguintes.O que gostaria de atingir no basquetebol?Como jogador gostaria de chegar a jogar na Proliga ou mesmo na Liga. Gostaria futuramente de assumir o papel de treinador de uma equipa, primeiramente aqui no Vasco da Gama.Já pensou como gostaria de festejar caso vença a fase final?Ainda não pensei nisso, não gosto de pensar em festas antes de conseguirmos a vitória. No momento (propício às loucuras) se verá.


«A melhor classificação possível»

O técnico antevê uma final-four muito equilibrada

Quais os objectivos da sua equipa para esta fase final? Passam por conseguir alcançar a melhor classificação possível. Sabemos que se jogarmos ao nosso melhor nível temos hipóteses de discutir qualquer jogo com qualquer adversário e estamos preparados para fazer o nosso melhor. Tendo em conta os objectivos delineados no arranque da temporada, já esperava poder chegar a esta altura da época a pensar na conquista do título? No inicio da época, o principal objectivo era alcançar a final-four distrital e ganhar. Após esse feito, disputámos o campeonato nacional zona sul e sabíamos que tínhamos hipóteses de chegar à final-four nacional. Sabemos que qualquer uma das quatro equipas tem condições para conquistar o título e acredito que vai ser uma fase final bastante equilibrada. Sendo certo que preparar atletas para, futuramente, alinhar nos seniores deve ser a principal preocupação dos escalões jovens, acredita que formar a vencer é a melhor maneira de os motivar e os manter empenhados na modalidade? Sem dúvida. Acredito que aliar a vitória à formação é uma boa forma de manter as jovens motivadas sendo importante para a formação delas, com vista a alinharem com sucesso nas seniores e se habituem desde logo a ter episódios de sucesso. É importante encontrar um equilíbrio entre a procura desmedida da vitória e o processo de formação do jovem praticante, mas na minha opinião é um erro não considerar a vitória como parte integrante do processo de formação do atleta. Como caracteriza a realidade do basquetebol nacional na formação? Existem condições para melhorar os resultados das várias selecções jovens a curto-médio prazo? A formação nacional não tem evoluído tanto como seria desejado. Para se conseguirem melhorar os resultados, é importante aumentar o número de praticantes. É preciso existirem mais clubes, mais atletas e criar condições para que existam mais jogos equilibrados ao longo da época. Acredito que deva passar por recrutar jovens junto do desporto escolar e criação de mais espaços públicos onde os jovens possam jogar basquetebol.


«Podem contar com muito trabalho»

O técnico está à espera de encontros muito difíceis pela frente, mas conta com a tenacidade das suas jogadoras.

Quais os objectivos da sua equipa para esta fase final? Acredito que qualquer uma das equipas presentes só tem um objectivo: ganhar o Campeonato Nacional. Da equipa do Olivais, podem esperar muito trabalho para o conseguir. No entanto, não vai ser fácil. Todas as equipas presentes são boas e por isso, vai ser muito difícil vencer qualquer uma delas. Gostava especialmente de realçar a equipa do ESSA, constituída por jogadoras com experiência de Seniores e muito bem orientada pelo Nuno Manaia que fez, este ano, um excelente campeonato na Liga Feminina. Tendo em conta os objectivos delineados no arranque da temporada, já esperava poder chegar a esta altura da época a pensar na conquista do título? Quando aceitámos este projecto traçámos dois grandes objectivos: preparar jogadoras para trabalhar na equipa sénior a curto e médio prazo e ao mesmo tempo sermos competitivos em todas as competições em que participássemos. À medida que fomos conhecendo os adversários percebemos que, embora fosse difícil, tínhamos capacidade para chegar à fase final. No entanto, não seria justo esquecer as dificuldades que tivemos de superar. A Zona Norte é muito competitiva. Embora equipas como o CPN, Académico do Porto e Vagos não tenham conseguido apurar, valorizaram e muito a competição e o nosso apuramento. Sendo certo que preparar atletas para, futuramente, alinhar nos seniores deve ser a principal preocupação dos escalões jovens, acredita que formar a vencer é a melhor maneira de os motivar e os manter empenhados na modalidade? Não só concordo com essa ideia, como vou mais longe. A meu ver, essa é a única forma de preparar as jogadoras para a alta competição. Não faz sentido preparar as jogadoras para a equipa sénior, se não estiver sempre presente a ambição de vencer. O trabalho tem de ser desenvolvido num ambiente de exigência que trabalhe as competências físicas, técnicas, e especialmente psicológicas, necessárias para jogar ao nível mais elevado. Compreendendo que o insucesso faz parte do jogo, nunca o podemos aceitar como uma fatalidade. Temos o dever de trabalhar sempre para sermos melhores. Como caracteriza a realidade do basquetebol nacional na formação? Existem condições para melhorar os resultados das várias selecções jovens a curto-médio prazo? Para ser sincero, tenho acompanhado com muito agrado o aparecimento de jovens talentos – motores e técnicos – nos últimos anos. Estas jovens, que estão a aparecer com maior regularidade dão-nos a possibilidade de sonhar com um futuro melhor, permitindo trabalhar para sermos cada vez mais competitivos a nível internacional. Por outro lado, também são elas que nos obrigam a todos a sermos mais competentes e exigentes com o nosso trabalho. Rafaela Calheiros (Capitã):Chegar a uma fase final de um campeonato nacional é o prémio justo para um ano de trabalho ou é preciso vencer para que assim seja?Obviamente, chegar tão longe no campeonato é já uma grande vitória! Porém, o objectivo, é, sem dúvida alguma, vencer, afinal, o trabalho desenvolvido ao longo da época teve por base esta meta!Qual foi, na sua opinião, o momento decisivo da época para chegar até aqui?Cada jogo, cada treino, cada cesto convertido ou falhado! Quando se é, indiscutivelmente, uma das equipas mais fortes do campeonato nacional, é difícil definir um momento crucial. Todo o trabalho é marcante.O que gostaria de atingir no basquetebol?A curto prazo gostaria de ser campeã nacional. Pessoalmente, no futuro, anseio a Liga Feminina, o mais alto patamar que qualquer jogadora pode alcançar em Portugal.Já pensou como gostaria de festejar caso vença a fase final?Com lágrimas de felicidade nos olhos, muito riso e, a cima de tudo, com a minha Equipa!


“Gestão dos treinadores decisiva”

Luís Silva refere ainda o regresso de Sérgio Ramos, no Benfica, como um aspecto que pode ser fundamental na eliminatória, mas lembra que o papel dos dois treinadores vai ser decisiva

Uma das figuras de referência no passado mais recente do basquetebol encarnado foi sem dúvida Luís Silva, ele que foi não só capitão da equipa encarnada, como também da Selecção Nacional portuguesa. O antigo poste coloca o Benfica em vantagem, ainda que curta, pois reconhece no adversário qualidade para discutir o título. “O Benfica foi mais consistente durante a fase regular, o que lhe dá algum favoritismo. Mas o FC Porto já provou esta época que pode vencer o campeonato. Já ganhou troféus, é um conjunto mais coeso e que se apresenta mais forte do que em temporadas anteriores.” Sem querer atribuir dependência total do Benfica ao seu atleta Sérgio Ramos, Luís Silva não tem dúvidas de que a forma como a equipa se irá apresentar nesta final poderá pesar na forma como tudo se irá decidir. “O regresso do Sérgio pode ser um ponto fundamental desta final. Teremos de ver se recupera totalmente e qual será neste altura a sua forma física. É óbvio que não vale uma equipa, mas evidentemente que é um jogador extremamente importante.” O antigo atleta do Benfica equipara os dois clubes nas armas que têm ao seu dispor para atacar esta fase derradeira da prova. “Ambas têm pelos menos 10 jogadores para jogar, bem como um bom treinador. Os pormenores vão fazer a diferença.” Do FC Porto destaca que o perigo pode chegar de vários lados e aponta a versatilidade e o número de soluções como os pontos fortes dos azuis e brancos. “Nos jogos a que assisti este ano do FC Porto, houve sempre um jogador diferente que se sobressaiu. Têm várias soluções para cada posição, para além de várias adaptações que tornam a equipa mais móvel.” Mas o “mesmo se poderá dizer do Benfica”, tornando a função do treinador crucial.“O papel do treinador vai ser decisivo durante os jogos da final. Aquele que melhor gerir os recursos que tem à sua disposição terá mais possibilidades de vencer.” A apreciação de quem tem a experiência de conquistar títulos.


“Bases podem fazer a diferença”

Todavia, socorrendo-se das exibições da equipa diante da Ovarense, salienta que os dragões estão num bom momento de forma.

O antigo atleta do FC Porto Rui Santos, que foi um dos símbolos do clube no passado, atribui algum favoritismo ao Benfica na final do playoff da Liga, mas acredita que o crescendo de forma dos azuis e brancos poderá culminar com a vitória nesta final. “Vai ser de certeza uma final muito equilibrada. Julgo que o Benfica foi mais regular durante a fase regular, tem um plantel mais equilibrado e poderoso, no entanto, gradualmente o FC Porto tem vindo a subir e pode criar alguma mossa. “ Sempre estas duas equipas se defrontam, a carga emocional que rodeia o jogo torna-os sempre especiais e de resultado imprevisível. “São jogos um pouco à parte, pois acabam por ser sempre diferentes dos demais, e eu tenho perfeita noção do que estou a afirmar.” O antigo base portista não esconde a sua preferência pelo vencedor, mas não tem dúvidas que irá sofrer antes que isso venha a acontecer. “Como portista que sou, espero que ganhe o FC Porto. Mas tenho consciência que não vai ser tarefa fácil, até porque os dois primeiros jogos são em Lisboa e a vitória do Benfica pode fazer toda a diferença na série.” Rui considera “o cinco encarnado mais forte e equilibrado” que o do FC Porto. Mas serve-se da prestação dos dragões frente à Ovarense, que embora “não tenha estado ao nível de anos anteriores”, é sempre “difícil de vencer por 3-0”, como forma de acreditar “no bom momento de forma que a equipa atravessa.” Isto sem esquecer da “experiência do treinador” como algo que pode ajudar a fazer a diferença. Já que tocamos na questão das diferenças, Rui Santos não tem dúvidas, até porque se trata de uma posição em que ele foi referência, em apontar o lugar de base como sendo uma luta decisiva no desfecho final. “Ambas as equipas têm excelentes valores individuais e que podem fazer a diferença durante um encontro. Mas na posição de base, onde maioritariamente são todos atletas portugueses, o Benfica leva vantagem. Isso poderá ser um pequeno detalhe que venha a fazer toda a diferença.”


«Objectivo é tentar vencer»

O treinador sempre acreditou que a equipa podia chegar a esta fase final do Campeonato Nacional, que se disputa este fim-de-semana, e o trabalho desenvolvido ao longo da época acabou por dar os frutos desejados.

Quais os objectivos da sua equipa para esta fase final? Passam por tentar vencer esta competição, tal e qual os outros clubes participantes. Tendo em conta os objectivos delineados no arranque da temporada, já esperava poder chegar a esta altura da época a pensar na conquista do título? Como primeiro objectivo vencer o Regional, pois só o vencedor do mesmo teria direito a participar no Campeonato Nacional. Com a nossa participação no Nacional o segundo objectivo passou a ser ficar nos dois primeiros classificados da zona sul para nos qualificarmos para a respectiva fase final do escalão. Relembrando os resultados obtidos na época transacta nos escalões de sub-16 e sub-18 pelas equipas do Barreirense, sempre pensámos que com muito trabalho e querer era possível aqui chegar. Sendo certo que preparar atletas para, futuramente, alinhar nos seniores deve ser a principal preocupação dos escalões jovens, acredita que formar a vencer é a melhor maneira de os motivar e os manter empenhados na modalidade? Sendo o Barreirense um clube que aposta na formação de atletas com potencialidades para jogarem nos seniores do clube, o vencer poderá ser mais um factor de motivação, mas não será o mais importante. Importante será o trabalho desenvolvido por cada um para que a sua evolução como jogador permita um acumular de características individuais necessárias para a sua inclusão nos seniores do Barreirense. Como caracteriza a realidade do basquetebol nacional na formação? Existem condições para melhorar os resultados das várias selecções jovens a curto-médio prazo? A realidade da formação continua a passar por uma grande falta de condições de trabalho tanto para os atletas como para os técnicos que com eles trabalham. Ao longo de todos estes anos que levo com treinador da nossa modalidade sempre tenho observado o aparecer de atletas com algum potencial tanto técnico/táctico e ultimamente também físico , penso que faltara surgirem atletas com elevado potencial e que se consiga potenciar e desenvolver essas mesmas condições para que as nossas Selecções melhorem os resultados desportivos. Por fim desejo um bom fim-de-semana desportivo com excelentes jogos e boa sorte para todos os participantes. O capitão Daniel Margarido ainda não fez planos para os festejos, caso a equipa consiga o título nacional. Considera que o facto de equipa ter sabido levantar a cabeça nos momentos decisivos foi decisivo na caminhada até esta fase final, que, assegura, o grupo tudo fará para vencer.Chegar a uma fase final de um campeonato nacional é o prémio justo para um ano de trabalho ou é preciso vencer que assim seja?O facto de estarmos presentes na fase final por si só já é um prémio justo por todo o trabalho que desenvolvemos desde o início da época. Também é verdade que este era o nosso grande objectivo e agora que lá estamos tudo vamos fazer para trazer o titulo para o Barreiro, pois esse sim seria o melhor prémio que podíamos ter.Qual foi, na sua opinião, o momento decisivo da época para até chegar aqui?Foi cada vitória que conquistámos, e apesar das derrotas que tivemos, a equipa soube levantar a cabeça nos momentos decisivos e voltar as vitórias que nos qualificaram para esta fase final.O que gostaria de atingir no basquetebol?Em termos individuais os meu grande objectivo é chegar a sénior do Barreirense e representar a selecção portuguesa.Já pensou como gostaria de festejar caso vença a fase final?Neste momento estou concentrado em vencer o primeiro jogo, pois isso é que nos pode levar a estar no domingo a disputar o título. Depois se tudo correr bem, haverá imensas ideias para festejar.


III Fóruns do basquetebol

Nesse sentido divulgamos a ordem de trabalhos da referida iniciativa: 1 – COMPETIÇÕES DISTRITAIS (balanço das provas distritais; Regulamentos de Provas em vigor; Modelos Competitivos; Subidas de Escalão; Equipas “A” e “B”; Regulamentos Técnico-Pedagógicos Sub 14 e Sub 16);2 – TORNEIOS INTERASSOCIAÇÕES – (balanço do alargamento a outras associações; modelos competitivos; Fases Finais nos SUB 14; diversos…);3 – COMPETIÇÕES NACIONAIS (Modelos Competitivos; Campeonato Nacional SUB 20 Masculinos; CNB1; II Divisão Feminina);4 – ELEIÇÕES para a FPB (posição dos treinadores face às propostas apresentadas por ambas as listas); Para melhor enquadrar a discussão que se pretende realizar foram enviados por email um conjunto de documentos referentes às propostas apresentadas até ao momento, por clubes/treinadores, para além de outros documentos eleitorais referentes às duas listas que se apresentam para a Direcção da FPB e onde estão referidos aspectos relativos à Área Técnica. Reiteramos mais uma vez o nosso apelo à presença dos treinadores e, muito particularmente, dos COORDENADORES TÈCNICOS, pois acreditamos que, só com uma significativa participação e discussão dos problemas, poderemos alcançar consensos e consequentemente sermos capazes de introduzir alterações verdadeiramente promotoras da evolução dos jovens praticantes da modalidade.


Luís Brasil: «Vivemos momentos dramáticos»

Mas mesmo assim, o grupo conseguiu superar a adversidade e apurou-se para a final do playoff da Proliga, onde vai defrontar o Penafiel, garantindo desde logo o regresso ao maior escalão do basquetebol português.

Apesar dos muitos problemas que afectaram a equipa durante a temporada conseguiram o grande objectivo a que se propuseram desde início. Chegou a temer, em algum momento da época, que não conseguissem a subida de divisão? De facto, esta época tem sido anormalmente caracterizada por problemas múltiplos que nos obrigaram a um esforço mental e físico suplementar, de forma continuada. Apenas em dois momentos até agora, em Novembro e alguns dias de Janeiro, a equipa pôde contar com os sete jogadores profissionais aptos para o treino e jogo. Também vivemos momentos dramáticos, como quando o SCL quase encerrou a sua actividade, ou o facto de raramente termos tido hipótese de treinar com dez jogadores. Por vezes, percebi claramente que alguns atleas, justificadamente, estavam em situação de instabilidade emocional, o que trazia desmotivação e incerteza quanto ao sucesso desportivo que todos inicialmente estaríamos dispostos a conquistar. Sempre tentei manter a equipa unida, coesa e pronta para dar a melhor resposta possível a tanta adversidade, nunca transmitindo desalento, antes pelo contrário, sempre coloquei a minha função ao serviço dos atletas, transmitindo positivismo. O facto de não terem vencido fora de casa nas rondas anteriores, e uma vez que o Penafiel tem vantagem do factor casa, coloca-vos à partida em desvantagem para esta final? Talvez, embora nesta altura da época nada do que aconteceu num passado mais ou menos recente seja relevante. Considero que o presente deverá ser trabalhado pelo que agora se pode alcançar, pois ambas as equipas conhecem bem os pontos fortes e fracos do adversário. Serão certamente os detalhes a marcar a diferença. Por duas vezes responderam de forma positiva a momentos de grande pressão. Acha que isso se poderá tornar numa vantagem para a vossa equipa? A nossa resposta, na generalidade, tem sido sempre positiva, o resultado é que nem sempre corresponde. Esta época, nas derrotas, a equipa nunca foi claramente batida ou até dominada. Se não considerarmos o encontro a contar para o troféu António Pratas, altura em que a equipa do Penafiel ainda não estava completa, o Lusitânia perdeu os 3 jogos que realizou frente a esta equipa. Que razões apontaria para as dificuldades sentidas sempre que defronta o Penafiel? Em primeiro lugar, o facto de o Penafiel poder utilizar um número superior de jogadores; segundo o facto de o seu jogo interior ser muito forte e de conseguirem normalmente colocar bom nível de intensidade nos jogos. Notou-se, claramente nos nossos jogos que se trata de uma equipa bem rendibilizada. Gostaria aqui de endereçar os meus parabéns a todos os atletas, treinadores e dirigentes do Penafiel, pelo que alcançaram esta época e que a final seja ganha por quem tiver o melhor desempenho nos respectivos jogos.


«Só a vitória nos passa pela cabeça»

Lembra que todos os objectivos delineados para a presente temporada foram alcançados e que o título nacional está ao alcance da sua equipa

Quais os objectivos da sua equipa para esta fase final? Ganhar! Não passa e não pode passar outro objectivo pela nossa mente. Sabemos que vamos encontrar dificuldades, mas estas serão idênticas para todas as equipas. Julgo que será uma final muito equilibrada, mas devido às características e mentalidade dos jogadores que oriento, só a vitória pode passar pela nossa cabeça. No entanto, só tendo a noção que podemos ficar em último, é que vamos valorizar ao máximo a conquista do 1º lugar. Tendo em conta os objectivos delineados no arranque da temporada, já esperava poder chegar a esta altura da época a pensar na conquista do título? Sim. Os objectivos traçados pela ADS foram a conquista do Campeonato Distrital e a presença na Final Nacional… conseguimos. Independentemente de tudo, realizámos uma grande época. A nível distrital fomos 100% vitoriosos e no Nacional, apenas registámos 2 derrotas. Agora que aqui chegámos, vamos fazer tudo o que está ao nosso alcance para conseguir o titulo de Campeões Nacionais e continuar a dignificar o clube e a cidade. Sendo certo que preparar atletas para, futuramente, alinhar nos seniores deve ser a principal preocupação dos escalões jovens, acredita que formar a vencer é a melhor maneira de os motivar e os manter empenhados na modalidade? Sem dúvida. Quem é que gosta de um jogo/modalidade, se perde mais vezes do que ganhe? É preciso criar uma mentalidade vencedora, ainda que suportada por um conjunto de valores que são cruciais na formação integral do ser humano. Julgo que existem poucos clubes a trabalhar essa mentalidade. Podemos fomentar a vitória respeitando todos os valores que falei anteriormente. Nesta época 3 atletas sub-18 (Sílvio Rodrigues; Filipe Duval e João Almeida) jogaram na nossa equipa sénior e com expressividade e mais 2 (João Barbosa e Daniel Mussili) treinaram pontualmente com a equipa. Como caracteriza a realidade do basquetebol nacional na formação? Existem condições para melhorar os resultados das várias selecções jovens a curto-médio prazo? Só quem não está atento e atira “bocas” para o ar, não conclui que os nossos resultados têm vindo a melhorar significativamente nos últimos tempos. Tive a oportunidade de colaborar de perto num desses momentos, enquanto treinador adjunto do Prof. Augusto Araújo, no Campeonato da Europa 2005 (Bulgária), onde Portugal subiu à Divisão A – feito que nunca esquecerei. É suficiente? Estamos no caminho certo? Eu diria que devemos ser uns constantes insatisfeitos. E quanto ao caminho, muitos em vez de ajudar, atiram pedras… e claro, o percurso torna-se mais difícil. O ideal era ter clubes mais fortes, com mais e melhores condições e técnicos; o ideal era ter horários escolares adaptados às necessidades dos atletas; o ideal era que os Centros de Treino fizessem parte de um todo e ainda, devia haver uma aposta séria dos jovens nos escalões seniores. Também há algo muito importante que do meu ponto de vista está a falhar… é a visibilidade que a modalidade tem junto dos meios de comunicação social. Alguém anda a falhar neste aspecto, que é crucial para angariar novos atletas. Podemos ter tudo, mas sem atletas… ou melhor: sem muitos atletas nunca conseguiremos evoluir! João Almeida considera que para a equipa chegar até este ponto foi fundamental aos triunfos alcançados sobre os principais adversários. “Aí tivemos a certeza de que poderíamos chegar longe!”, diz o jogador.Chegar a uma fase final de um campeonato nacional é o prémio justo para um ano de trabalho ou é preciso vencer que assim seja? Claro que chegar à final já é um prémio mais que justo por tudo o que a nossa equipa fez ao longo da época mas, já que lá estamos, desejamos alcançar o máximo possível.Qual foi, na sua opinião, o momento decisivo da época para até chegar aqui? As nossas vitórias sobre os nossos principais adversários. Aí tivemos a certeza de que poderíamos chegar longe!O que gostaria de atingir no basquetebol? Muito provavelmente como todos os atletas, uma carreira basquetebolística a nível profissional sem nunca pôr de parte a vida académica. Já pensou como gostaria de festejar caso vença a fase final? Primeiro quero ter a taça nas mãos, só depois é que pensaria nisso. Sílvio Rodrigues, por sua vez, lembra que atingir era fase final era “o principal objectivo da equipa”. Agora, o jogador já só pensa em sagrar-se campeão nacional.Chegar a uma fase final de um campeonato nacional é o prémio justo para um ano de trabalho ou é preciso vencer para que assim seja? Sim, é um prémio bastante justo. Termos chegado à fase final nacional era o nosso principal objectivo e agora que lá estamos devido a muito trabalho ao longo de toda a época queremos chegar à final e ser campeões nacionais! Qual foi, na sua opinião, o momento decisivo da época até chegar aqui? Na minha opinião foi termos ganho na antepenúltima jornada por 5 pontos (valor que era necessário para passarmos ganhando depois os dois últimos jogos) à equipa que acabou esta fase norte do campeonato nacional em 1º lugar, o Vasco da Gama.O que gostaria de atingir no basquetebol? O meu objectivo no basquetebol é chegar ao mais longe que conseguir, a uma liga profissional, um dia mais tarde, e também representar a selecção portuguesa.b>Já pensou como gostaria de festejar caso vença a fase final? Gostaria de festejar esta vitória principalmente com a minha equipa e treinadores, mas também com todos que nos apoiaram e acreditaram em nós até aqui!


XIII Taça do Alentejo

Os Jogos realizam-se no Pavilhão Municipal de Portalegre e estão agendados entre as 15:00 e as 19:00 horas.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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