Artigos da Federaçãooo

Aleksandar Dzikic em Cantanhede

Nasceu em Belgrado, Sérvia, em 1971, Aleksandar Dzikic tem um vasto currículo. Iniciou a sua carreira de treinador no Partizan de Belgrado, durante o Verão de 1991, como adjunto da equipa de Sub-16. Nos anos seguintes, ainda Partizan, acumulou as funções de treinador-adjunto e treinador principal das equipas de sub-16 e sub-18 (que foram campeões nacionais com jogadores como Drobnjaak, Cubrilo, Canak, Petrovic, Glintic e Radovanovic). Entre 1994-1999 foi treinador principal do Beouvuk, em Belgrado, acumulando funções com os Sub-18. Este clube é reconhecido na Sérvia como um clube formador de basquetebolistas e ajudou a formar atletas como Dejan Milojevic, Askrabic, Savovic, Djordjevic, Habus, Pavlovic e Bratic, entre outros. Entre 1999-2005 regressou ao Partizan como assistente de Dusko Vujosevic. No Verão fez parte de equipas técnicas na Liga Verão da NBA (San Antonio e Seatle) Nas épocas 2005/2008 foi o primeiro treinador sérvio a integrar uma equipa técnica da NBA – os Minesota Timberwolves -, com responsabilidades no enriquecimento técnico/ táctico dos jogadores. Regressou à Europa como treinador do principal clube de basquetebol da Eslovénia, o Olimpia de Lubliana, onde venceu o campeonato e a taça. Actualmente é o treinador principal do Krka, novo Mesto. Para além de Aleksandar Dzikic, vão também estar presentes Pep Claros, António Perez, bem como dois técnicos portugueses, cujos nomes serão anunciados em breve. As inscrições para o Clinic Internacional de Formação de Cantanhede deverão abrir no dia 18 de Maio.


Barreirense revalida título

Na Póvoa de Varzim, o campeonato ficou decidido depois de a equipa da margem sul do Tejo ter vencido, na 3ª e última jornada da prova, o FC Porto, por 81-70. No outro encontro da tarde, o Benfica bateu o CD Póvoa (77-72), terminando na 2ª posição.

Os comandados de Bruno Regalo começaram da pior forma a defesa do título, ao perderem na jornada inaugural frente à equipa que jogava em casa, o CD Póvoa, por 68-71. A partir desse momento ficou fácil para equipa da margem sul do Tejo decidir a estratégia para o que restava da competição – vencer os dois jogos que ainda tinha para disputar .E foi isso que fez. Depois do triunfo de sábado frente aos rivais de Lisboa, o último adversário a ultrapassar era o FC Porto, que tinha as mesmas aspirações relativamente à conquista do título. Ao melhor começo dos portistas (25-24), respondeu o Barreirense até ao intervalo (43-41), mas sem que nenhum dos dois conjuntos conseguisse um domínio claro durante o decorrer da partida. Na etapa complementar tornou-se mais evidente a supremacia dos barreirenses que, com um parcial de 19-12 no 3º período, aumentaram a diferença à entrada do derradeiro quarto da partida (62-53).Até final, os portistas não foram capazes de dar a volta ao resultado, acabando por derrotados nos últimos 10 minutos do encontro (19-17).Os jogos realizados neste fim-de-semana no Pavilhão Desp. Municipal da Póvoa de Varzim proporcionaram os seguintes resultados:1ª jornada (6ª feira)FC Porto 69-70 SL BenficaFC Barreirense 68-71 CD Póvoa2ª jornada (sábado)FC Porto 82-34 CD PóvoaSL Benfica 64-72 FC Barreirense3ª jornada (domingo)FC Porto 70-81 FC BarreirenseSL Benfica 77-72 CD PóvoaClassificação final:1º FC Barreirense (3 jogos-2 vitórias-1 derrota)2º SL Benfica (3 jogos-2 vitórias-1 derrota)3º FC Porto (3 jogos-1 vitória-2 derrotas)4º CD Póvoa (3 jogos-1 vitória-2 derrotas)5 IDEAL:Base – Pedro Pinto (nº6 – FC Barreirense)Base/Extremo – Nuno Oliveira (nº11 – CD Póvoa)Extremo – João Soares (nº 12 – FC Porto)Ext./ Poste – António Monteiro (nº 11 – SL Benfica)Poste – Georghe Ehiagwina (nº 16 – CD Póvoa);MVP: João Soares (nº 12 – FC Porto)


Clara supremacia do FC Gaia

A vitória sorriu ao conjunto gaiense que, após um 1º período com algum equilíbrio (16-10), teve um 2º quarto demolidor (23-3), onde sentenciou a partida. Na etapa complementar os comandados de Mário Costa souberam gerir a vantagem sem problemas.Resultado final: FC Gaia 76-36 Hiper-Activo Malveira Nas meias-finais, disputadas no sábado, o FC Gaia afastou o Basquete de Leça por 54-53, enquanto a turma da Malveira superou o BAC, por 65-56.


Sanjoanense campeã nacional com mérito

Os jogos realizados neste fim-de-semana no Pavilhão Municipal de Idanha-a-Nova proporcionaram os seguintes resultados:1ª jornada (6ª feira)Zona Alta 65-78 GafanhaSanjoanense 77-44 Algueirão2ª jornada (sábado)Gafanha 51-36 AlgueirãoSanjoanense 74-31 Zona Alta3ª jornada (domingo)Zona Alta 57-50 AlgueirãoGafanha 60-74 SanjoanenseA equipa da Sanjoanense venceu os três encontros, demonstrando toda a sua superioridade.Classificação final:1º Sanjoanense (3 jogos-3 vitórias-0 derrotas-6 pontos)2º Gafanha (3 jogos-2 vitórias-1 derrota-5 pontos)3º Zona Alta (3 jogos-1 vitória-2 derrotas-4 pontos)4º Algueirão (3 jogos-0 vitórias-3 derrotas-3 pontos)


Contas equilibradas nos sub-20

Depois da derrota do dia anterior, os portistas estavam obrigados a vencer o CD Póvoa se quisessem ainda manter aspirações quanto à vitória. Os números finais (82-34) não deixam dúvidas do domínio exercido pelos pupilos de Rui Vanzeller ao longo de todo o encontro. Um desfecho um tanto ao quanto inesperado, não pelo triunfo dos azuis e brancos, mas pela diferença pontual que separou as duas equipas no final do jogo. O segundo jogo do dia era de tudo ou nada para os comandados de Bruno Regalo. O Barreirense, após o desaire do dia anterior frente aos anfitriões do torneio, tinha este sábado pela frente o enorme desafio de não poder falhar frente ao Benfica. Beneficiando do melhor conhecimento do adversário, e talvez por isso estar melhor preparada para eventuais surpresas, a formação da margem sul do Tejo não abdicou da defesa do título e bateu os encarnados, por 72-64.


Penafiel está na final

Os comandados de Valentyn Melnychuk depois do salto da CNB2 para a Proliga, conseguem em ano de estreia a subida ao escalão principal do basquetebol.

O inicio do jogo foi próprio de uma partida com estas características, com nenhuma das equipas a conseguir converter cestos durante os primeiros 2.20 minutos do encontro. Acabaria por ser a formação penafidelense a primeira a fazer pontos (2-0), um prenúncio daquilo que viria acontecer durante o jogo. O conjunto alentejano deu boa conta de si nos primeiros minutos do jogo, altura em que em que o marcador registava 10-8 favorável aos visitados. Depois deste equilíbrio inicial, seguiu-se um bom momento dos comandados de Valentyn Melnychuk, que conseguiram um parcial de 9-0, até ao termo do 1º período. A forma como terminou o quarto inicial deu o mote para aquilo que viria a passar-se até ao intervalo, altura em que o conjunto de Penafiel tinha praticamente resolvida a partida a seu favor. A avalanche ofensiva da equipa da casa – nem a alteração para a defesa zona introduzida por Andry Melnychuk a conseguiu suster – fez subir a diferença pontual (45-19) para números que bem elevados. O intervalo, embora tenha chegado tarde, foi o melhor que podia ter acontecido aos alentejanos, uma vez que o desnível entre as duas equipas ia se acentuando cada vez mais. No recomeço da etapa complementar os visitantes ainda esboçaram uma reacção (15-9), embora sem nunca terem incomodado a liderança penafidelense. Os 20 pontos (54-34) que separavam os dois conjuntos à entrada dos últimos 10 minutos davam total confiança e tranquilidade aos atletas de Penafiel para atingirem o impensável sonho da subida. O duo de estrangeiros da equipa de Penafiel composto por James Grabowski (15 pontos, 11 ressaltos e 5 assistências) e Sidney Holmes (8 pontos, 13 ressaltos, 5 roubos de boal e 4 assistências) fez a diferença no jogo interior, cabendo a Marco Pinto (18 pontos, 6 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola) a melhor exibição do perímetro. O atleta Aylton Medeiros (14 pontos e 6 ressaltos) acabou por ser o atleta alentejano a ficar mais próximo da salvação do naufrágio colectivo.


Lusitânia regressa à Liga

Com este triunfo os insulares garantiram a presença na final do campeonato e o direito a regressar ao escalão principal da modalidade. Depois de uma curta ausência, os insulares voltam a ter uma equipa na Liga, dando por bem empregue a aposta que foi feita no plantel para esta temporada.

Ao melhor inicio da equipa da casa (21-14), respondeu o Barcelos no decorrer dos segundos 10 minutos da 1ª parte. Ao vencer por 19-15 o 2º quarto, a formação minhota reentrava na discussão do resultado, atingindo o intervalo com tudo em aberto para discutir a vitória durante a etapa complementar, já que perdia por apenas 3 pontos (33-36). O recomeço do segundo tempo viria a revelar-se decisivo para o desfecho do encontro, favorável aos insulares. Com um parcial de 25-16, os comandados de Luís Brasil entravam no período de todas as decisões a dispor de uma confortável vantagem de 12 pontos (61-49). No derradeiro quarto, mesmos sem terem conseguido manter o mesmo ascendente sobre o seu adversário, os insulares voltaram a estar melhor (19-17), o que lhes permitiu festejar no final a vitória na série, frente a um adversário que nunca se entregou, mesmo quando em desvantagem de dois jogos (0-2) na eliminatória. Novamente bem comandados pelo seu base Daniel Monteiro (15 pontos, 11 assistências, 9 faltas provocadas, 6 ressaltos e 2 roubos de bola) e com a dupla composta por Marcel Momplaisir (18 pontos, 12 ressaltos, 4 roubos de bola, 4 desarmes de lançamento e 2 assistências) e Mohamed Camara (24 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola) ao seu melhor nível, os açorianos acabaram por ser mais fortes. Nos barcelenses, Carlos Fechas (13 pontos, 8 assistências e 6 ressaltos) foi o mais valorizado, ao passo que John Winchester (22 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) voltou a ser o melhor marcador da equipa.


Sanjoanense/WR Hotel campeã

Alvaro Rocha, estiveram também presentes o Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol Srº Mário Saldanha, o Director Técnico Nacional Prof. Manuel Fernandes e a Equipa Técnica da Selecção Nacional o Srº Ricardo Vasconcelos e a Dnª Ana Catarina Neves.

De 21 a 23 de Maio de 2010 as equipas “Sanjoanense/WR Hotel, UDR Zona Alta, Gafanha e Algueirão/ADESintra disputaram o XXII Campeonato Nacional Sub 16 Femininas tendo sido uma calorosa prova, tanto pelos grandes jogos disputados, como pela alta temperatura deste fim de semana.Classificação final1º Classificado – Sanjoanense/WR Hotel2º Classificado – Gafanha3º Classificado – UDR Zona Alta4º Classificado – Algueirão/ADESintra5 IDEALNº 4 – Inês Viana – Sanjoanense/WR HotelNº 11 – Joana Soeiro – GafanhaNº 8 – Carolina Anacleto –Sanjoanense/WR HotelNº 5 – Joana Canasta – Zona AltaNº 5 – Nadia Fernandes – Algueirão/ADESintraMVPNº 4 – Inês Viana – Sanjoanense/WR HotelA Associação de Basquetebol Castelo Branco agradece a todos os participantes, Atletas, Treinadores, Dirigentes e publico o fair-play demonstrado em toda a competição e em especial à Câmara Municipal da Idanha-a-Nova o apoio dado a esta Associação.Um muito Obrigado a todos.


Benfica venceu o clássico

O modo como as vitórias de Benfica e CD Póvoa diante de FC Porto (70-69) e Barreirense (71-68), respectivamente, foram conseguidas deixa antever a imprevisibilidade dos resultados nos jogos que ainda faltam disputar.

A jornada inaugural colocou frente a frente portistas e benfiquistas, numa partida que em nada defraudou as expectativas tidas relativamente ao jogo. Começaram melhor os azuis e brancos que, depois de um ligeiro ascendente no 1º período (24-21), reforçaram a liderança no marcador até se atingir o intervalo (45-34).O descanso fez bem aos pupilos de Goran Nogic, já que lhes bastaram 10 minutos para conseguir a reviravolta no marcador (53-52). O derradeiro quarto terminou exactamente da forma como tinha principiado, com os encarnados na frente (70-69) pela diferença mínima.Poveiros derrotam campeões em títuloNo 2º jogo da noite, os poveiros surpreenderam os ainda campeões nacionais. Um resultado que nada levava a crer que viesse acontecer no final da 1º parte, altura em que o Barreirense parecia estar bem melhor na partida. Depois de ter estado a perder no termo do 1º quarto (18-21), a formação da margem sul do Tejo, graças a um parcial de 18-8, atingia o intervalo a liderar por 7 de vantagem (36-29).Se no recomeço do 2º tempo foi capaz de segurar o curto avanço de que dispunha (50-45), o decisivo quarto foi totalmente dominado pela equipa que jogava em casa. A melhor recta final dos poveiros valeu-lhes o triunfo na partida (71-68), quando se sabe que numa final four o primeiro jogo é sempre de extrema importância para o resto do torneio.A competição prossegue este sábado, com um escaldante SL Benfica-Barreirense, às 18 horas, um jogo de tudo ou nada para os campeões em título depois da derrota no 1º jogo. Duas horas mais tarde, às 20 horas, o FC Porto vai medir forças com o CD Póvoa, o outsider da competição, mas que até ao momento não se saiu nada mal.


«Tudo faremos para vencer»

Mohamed Camara valoriza o factor casa e acredita que desta vez a equipa açoriana vai vencer

Depois de dois jogos muito equilibrados, o Lusitânia volta a estar na mesma situação da ronda anterior. Depois de terem estado a vencer por 2-0, os insulares, para além de não terem sido capazes de fechar a eliminatória, a forma como perderam os últimos dois jogos deixa sempre marcas. “É complicado voltar a estar nesta situação, porque, uma vez mais, tivemos uma boa vantagem sobre o nosso adversário e desperdiçamo-la. Ao ponto de termos perdido o primeiro jogo com recurso ao vídeo. Foi a primeira vez que me aconteceu desde que jogo basket, mas isso já faz parte do passado e agora tudo faremos para sair vencedores no próximo encontro.” A vantagem do factor casa é sempre relativa. Tanto poderá funcionar como elemento moralizador durante a partida, como também tornar-se numa pressão extra pela pressão de não poder falhar perante os adeptos. De qualquer forma, Mohamed não tem dúvidas que prefere jogar na ilha Terceira, no pavilhão onde habitualmente treina, com os fãs nas bancadas. “Acho que é sempre melhor jogar em casa com o apoio do nosso público. Julgo que será um factor de motivação para nós, até porque nos últimos jogos temos tido muito público.” Numa partida com as características tão especiais como um quinto jogo de uma série, o modo como o grupo irá superar a pressão e a responsabilidade de ter que vencer a negra acaba ser o factor decisivo da partida.”Vamos estar à altura do desafio.” Pelo menos essa é a convicção de Camara, fundamentando-se no facto do plantel insular “ter jogadores experientes que já passaram por muitas situações iguais ou parecidas a esta.” “Se depender de nós, tudo faremos para vencer o jogo”, afiançou. Os dois últimos jogos foram decididos por pormenores. A equipa que se aperfeiçoar melhor e sobretudo cometer menos erros vai seguramente aumentar as suas probabilidades de vencer um jogo que para além de dar o acesso á final da prova, dá o direito a participar na principal Liga da modalidade na próxima temporada. “Não foram grandes detalhes que fizeram a diferença, até porque os jogos foram sempre muito equilibrados do inicio ao fim. Mas creio que uma defesa forte, domínio das tabelas, serão esses os factores mais importantes para garantir a passagem a final.”


Benfica avança para a final

Sem revelar a eficácia das duas primeiras partidas, o domínio da luta das tabelas, bem como a experiência para gerir vantagens pontuais, foram factores decisivos para o 3º triunfo dos encarnados diante do Vitória. Vão disputar a final com o FC Porto

Depois do mau desempenho nos dois primeiros jogos da eliminatória por parte dos vimaranenses, a imagem deixada no último encontro da época foi mais condizente com aquilo que fizeram durante a fase regular. O maior colectivismo, o contributo dos atiradores – com Jaime Silva em evidência ao converter 4 lançamentos triplos em 6 tentados – e os desequilíbrios ofensivos provocados pelas acções individuais de Rod Nealy, permitiram ao Vitória terminar na frente do marcador no final da 1ª parte (39-38).No segundo tempo, os encarnados recuperaram a eficiência do lançamento, tanto interior como exterior. O norte-americano Heshimu Evans abriu com 8 pontos consecutivos, seguidos de 2 triplos de Minhava, que fizeram o resultado disparar a favor do Benfica. Apercebendo-se que era o melhor momento dos benfiquistas no jogo, o técnico Fernando Sá arriscou ao manter dentro de campo Tommie Eddie e Jaime Silva, ambos com 3 faltas, na tentativa de se manter na discussão do resultado.Mas depois de obterem uma vantagem de 10 pontos, os actuais campeões nacionais não mais deixariam de controlar a marcha do marcador. Sempre que a equipa não convertia pontos, o ressalto ofensivo era quase sempre solução. Os segundos lançamentos e a oportunidade de novos ataques jogavam a favor dos visitados que, para além de somarem pontos, faziam correr o tempo de jogo a seu favor.As exibições de Miguel Minhava (18 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) e Ben Reed (12 pontos, 8 ressaltos e 7 assistências), MVP da partida, demonstram bem a riqueza de soluções ofensivas do plantel encarnado, numa partida em que o domínio das áreas próximas do cesto fez a diferença no encontro.O norte-americano Rod Nealy (15 pontos, 6 ressaltos e 3 roubos de bola), mesmo sem sempre tomar as melhores decisões atacantes, acabou por ser o elemento vitoriano mais valorizado do encontro.


FC Porto está a final

O adversário será o Benfica.

A superioridade portista foi mais visível neste jogo 3 da série e que acabou por dar aos azuis e brancos o passaporte para a final do campeonato. A primeira parte da partida já tinha tido sinal mais do conjunto portista (44-37), mas foi no 3º período que os comandados de Moncho López sentenciaram o encontro.O parcial de 27-15 conseguido pelos visitados durante os primeiros 10 minutos da etapa complementar, fez subir a diferença pontual entre as duas equipas para números (71-52) que tornavam extremamente difícil a tarefa dos vareiros para o derradeiro período.Os dois jogadores interiores do FC Porto, ambos autores de duplos-duplos, Greg Stempin (16 pontos, 12 ressaltos e 2 assistências) e Julian Terrel (13 pontos, 10 ressaltos, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento) voltaram a dominar as tabelas, tendo contado com a mão certeira de Jeremy Hunt (12 pontos, 4/6 de 3 pontos, 5 roubos de bola e 4 assistências) e Nuno Marçal (19 pontos e 6 ressaltos), que não falhou qualquer um dos 5 lançamentos de 2 pontos que tentou durante a partida.O norte-americano John Waller (21 pontos e 6 ressaltos) acrescentou mais qualidade ao jogo exterior vareiro, mas não o suficiente para, juntamente com a prestação de Miguel Miranda (14 pontos, 8 ressaltos, 5 assistências e 3 roubos de bola) conseguir evitar a eliminação do playoff.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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