Artigos da Federaçãooo

Curso de Juizes em Leiria

Todos os interessados deverão contactar esta secretaria, através dos contactos habituais


«Legítima ambição de ganhar»

O técnico não esconde, por isso, que almeja conquistar o campeonato

Como antevê a presença da sua equipa na fase final? É o corolário de todo o trabalho efectuado ao longo da época e a afirmação do Clube Desportivo da Póvoa como um dos melhores centros de formação do país, apesar dos recursos financeiros e humanos serem reduzidos. Tendo em conta os objectivos delineados no arranque da temporada, já esperava poder chegar a esta altura da época a pensar na conquista do título? Colocamos sempre metas elevadas ao nosso trabalho, mas que possam ser exequíveis. Este ano não foi diferente e, com a ajuda de todos, em especial do meu adjunto António Santos, cá estamos, em mais uma fase final, com a legítima ambição de ganhar. Sendo certo que preparar atletas para, futuramente, alinhar nos seniores deve ser a principal preocupação dos escalões jovens, acredita que formar a vencer é a melhor maneira de os motivar e os manter empenhados na modalidade? Penso que a motivação, o empenhamento e a vontade são premissas que têm que estar sempre presentes na mente do jovem atleta que se quer afirmar no basquetebol. É importante saberem lidar com as vitórias e com as derrotas e tirarem daí as devidas elações, e fazerem a sua aprendizagem. Para nós, clube e treinadores, é importante que as nossas equipas estejam sempre nas fases de decisão das provas, o que neste escalão acontece pela terceira época consecutiva. Queremos que os jovens façam a sua maturação desportiva com os melhores, com oposições mais fortes, para que, em constante superação, possam evoluir e alimentar a nossa equipa sénior. Temos neste grupo nove jovens jogadores que esta época já participaram em jogos do campeonato da Proliga e esperamos que no futuro próximo, outros se lhes seguirão. Como caracteriza a realidade do basquetebol nacional na formação? Existem condições para melhorar os resultados das várias selecções jovens a curto-médio prazo? A realidade é deveras preocupante. Gostava de poder dizer o contrário, até porque sou um dos que luta pela afirmação do jovem jogador português, mas tenho que ser verdadeiro e não politicamente correcto, como está na moda dizer-se. Reparem, por exemplo, neste escalão etário: no resto da Europa, atletas destas idades afirmam-se diariamente nas principais ligas dos seus países. Muitos jogam em ligas estrangeiras ainda mais competitivas. Alguns são convidados directamente para equipas da NBA. Os nossos jogam para serem os melhores da rua deles, para ganharem um campeonato de juniores, já que na nossa liga muito poucos são os que têm minutos de jogo… Há condições para, a médio prazo, melhorar o nível das selecções jovens. Com o trabalho de todos, da Federação, das Associações, dos Clubes, das Autarquias… Mas, para isso, é mesmo necessário investir na formação. Investir financeiramente, de acordo com o que tantas vezes apregoamos mas poucas vezes cumprimos. Investir em estruturas, em logística, em recursos humanos. Nos clubes, os treinadores terão que ter a coragem de, realmente, se preocuparem em formar jogadores em detrimento da conquista de um qualquer campeonato de iniciados… Terão que se preocupar com os fundamentos do jogo e não com a última versão da jogada 6 do Barcelona. Deverão ensinar-lhes a aprender a ouvir, a serem autónomos e a tomarem decisões, ao invés de os mecanizarem. Ensinar-lhes a diferença de ir ao treino e de ir treinar… Enfim, ajudá-los na sua formação integral, para que, quando chegarem a este escalão etário, poderem estar a jogar, nos clubes e nas selecções, ao mais alto nível. Nuno Oliveira, o capitão do CD Póvoa reconhece que a equipa escorregou em algumas partidas, mas garante na fase final o grupo não pretende falhar. Chegar a uma fase final de um campeonato nacional é o prémio justo para um ano de trabalho ou é preciso vencer que assim seja? Sim, acho que é um prémio justo para a nossa equipa, que trabalhou arduamente para este objectivo depois de termos falhado a final 4 distrital, onde não fomos além do 3º lugar. Depois de sermos apurados, temos trabalhado para na fase final fazermos o melhor que sabemos. Ganhar seria uma enorme alegria e o culminar de um trabalho longo na equipa de juniores que vem de há 2 anos.Tem conhecimento das equipas adversárias? Sim tenho conhecimento de todas as equipas, nas últimas fases finais as equipas foram sempre as mesmas, logo acho que há um grande conhecimento entre todos.Como foi o trajecto até chegar aqui? Não foi fácil, depois de termos escorregado em alguns jogos. Mas conseguimos o objectivo com trabalho, e agora só temos de olhar para os 3 jogos que nos faltam. O que gostaria de atingir no basquetebol? Não penso muito nisso. Claro que como jogador quero evoluir, tentar chegar ao nível mais alto do basquetebol português e vestir a camisola da selecção sénior de Portugal, é para isso que trabalho diariamente.Pav. Desp. Mun. Póvoa de Varzim21.05.2010 – 6ª feira20H30 – FC Porto x SL Benfica22H30 – FC Barreirense x CD Póvoa22.05.2010 – Sábado18H00 – Vencedor 1ºJg x Vencido 2º Jg20H00 – Vencedor 2º Jg x Vencido 1º Jg23.05.2010 – Domingo15H00 – Vencido 1º Jg x Vencido 2º Jg17H00 – Vencedor 1º Jg x Vencedor 2º Jg


«Precisamos de mais vontade e espírito de luta»

Na superflash de antevisão do desafio, o treinador Moncho López adiantou que vai pedir «mais vontade e espírito de luta» à equipa para repetir as vitórias alcançadas nos dois encontros em Ovar.

À espera de surpresas«Os dois primeiros jogos foram muito difíceis, imagino que o terceiro ainda vá ser mais, pelas características das equipas. Como o último jogo foi no domingo, há tempo para apresentar surpresas tácticas. Estamos a preparar a equipa para isso.»Mais coração«Jogamos contra o segundo classificado da fase regular, uma equipa muito experiente, com dois jogadores com muita capacidade para definir jogos e para os controlar, que são o Nuno Manarte e o Miguel Miranda. A Ovarense vale pelo seu colectivo, mas estes dois génios do basquetebol causam-nos muitos problemas. Preciso que os meus jogadores estejam mais desejosos de lutar, tenham muito coração, porque estes jogos exigem muito a nível mental. Precisamos de mais vontade e espírito de luta para ultrapassar esta eliminatória.»Repetir títulos do hóquei e andebol«Somos Porto, somos Dragões e trabalhamos no Dragão Caixa, com o hóquei e o andebol, em permanência. Queremos conseguir mais um título de campeão, mas por agora pensamos só no jogo de sexta-feira. Esta época o basquetebol já tem dois troféus (Taça de Portugal e Taça Hugo dos Santos) e penso que está a ser uma temporada fantástica para as modalidades.»


«Fundamental recuperar união»

O treinador Fernando Sá fala em união como forma de ultrapassar o momento menos positivo vivido pela formação minhota na deslocação que fez até Lisboa.

Naturalmente que os actuais campeões nacionais reuniam maior dose de favoritismo à partida desta meia-final, frente ao conjunto minhoto. O domínio absoluto revelado pelos encarnados nas duas primeiras partidas é que talvez não fosse tão esperado por todos aqueles que acompanham mais de perto a modalidade. Algo preocupante para o Vitória, quanto mais que agora os comandados de Fernando Sá terão de vencer três jogos consecutivos aos benfiquistas para estar presente na final. “Temos que dar uma imagem totalmente diferente daquela que deixámos nos jogos em Lisboa”, afirmou o treinador Fernando Sá. O jovem treinador vimaranense deu a cara pelo grupo de trabalho e, embora reconhecendo que a prestação da equipa esteve longe de o agradar, mais do que os aspectos técnicos e tácticos, aponta a coesão do grupo como sendo o elemento fundamental para mudar as coisas. “É fundamental recuperar o mais rápido possível a união entre todos os atletas. Foi essa a nossa grande força ao longo da época e, se não a recuperarmos, corremos o risco de repetir a prestações de Lisboa.” Foi notória a falta de alegria e entusiasmo no seio da equipa vitoriana, que em momento algum no decorrer dos dois primeiros jogos conseguiu sequer discutir o resultado. Sem retirar o mérito à formação encarnada, que o tem e não é pouco, o V. Guimarães já demonstrou que pode colocar outro tipo de problemas aos actuais campeões nacionais. Lista dos jogos 3 e 4 da ronda para este fim-de-semana:Sexta-feira, dia 21 de Maio21.15 horas – Vitória Guimarães x SL Benfica – Sport TVDomingo, dia 23 de Maio16 horas – Vitória Guimarães x SL Benfica


«Queremos estar à altura do clube»

O treinador da equipa diz que a sua principal preocupação é “formar jogadores que sabem ganhar títulos”. O atleta Pedro belo considera que o triunfo seria “seria a recompensa pelo esforço e dedicação que o grupo teve durante a presente época”, pois o trajecto até aqui foi “longo”.

Como antevê a presença da sua equipa na fase final? A equipa Sub-20 do SL Benfica sabe que vai defrontar as três melhores equipas do seu escalão: o FC Barreirense, actual campeão; o CD Póvoa, actual vice-campeão, e o FC Porto que, juntamente com equipa da Póvoa, joga em “casa” e provavelmente será a que vai ter maior apoio dos adeptos. Mesmo sendo a equipa com média de idades mais baixa e a única a jogar só com dois “estrangeiros”, vamos tentar apresentar o basquetebol que todos os adeptos esperam de nós e à altura do clube que representamos. Tendo em conta os objectivos delineados no arranque da temporada, já esperava poder chegar a esta altura da época a pensar na conquista do título? O nosso objectivo sempre foi fazer o maior número possível de jogos competitivos durante a época. Apurando-nos para a Fase Final este objectivo já foi atingido. Nas últimas três épocas participámos em 5 provas e vencemos 4, sem que nunca fosse o nosso principal objectivo o título, mas sim formar jogadores que sabem ganhar títulos. Sendo certo que preparar atletas para, futuramente, alinhar nos seniores deve ser a principal preocupação dos escalões jovens, acredita que formar a vencer é a melhor maneira de os motivar e os manter empenhados na modalidade? Hoje em dia todos querem ser apresentados ou identificados como vencedores, esquecendo-se que verdadeiros campeões são só aqueles que, por exemplo, em 20 anos da sua carreira conquistaram mais de 30 títulos. Por isso tento educar os meus jogadores para, antes de desejarem e pensarem como amanhã poderão vencer os nossos adversários, devemos analisar se ontem e hoje conseguimos vencer os nossos próprios defeitos. Como caracteriza a realidade do basquetebol nacional na formação? Existem condições para melhorar os resultados das várias selecções jovens a curto-médio prazo? Quando cheguei a Portugal, em 1999, a primeira coisa em que pensava era como iria fugir do basquetebol que encontrei. Hoje, dez anos depois, estou preocupado em conseguir aproximar as características físicas, capacidades técnicas e cultura táctica dos meus jogadores aos jogadores Espanhóis, Sérvios, Gregos, Lituanos … No desporto nada se consegue a curto-médio prazo e por isso acredito que, se queremos mesmo “apanhar” o basquetebol que se joga nos países mencionados, temos principalmente de mudar a mentalidade. Se queremos bons resultados das várias selecções jovens temos de formar bons jogadores, mas nos clubes. Para formar bons jogadores nos clubes temos de ter bons treinadores nessas equipas. Para ter bons treinadores temos que investir neles e na sua educação. Temos de ter mais profissionais na formação dedicados só aos jovens. Não se pode esperar que alguém, depois de passar 8 horas por dia no seu trabalho, pode passar mais 6 ou 7 horas do mesmo dia no campo de basquetebol a formar, e com sucesso, os jogadores de basquetebol.Benfiquista Pedro Belo sonha com o títuloChegar a uma fase final de um campeonato nacional é o prémio justo para um ano de trabalho ou é preciso vencer que assim seja? Chegar à fase final deste campeonato é um prémio justo para este ano de trabalho sim, mas se conseguíssemos vencê-lo seria a recompensa pelo esforço e dedicação que este grupo teve durante a presente época.Tem conhecimento das equipas adversárias? Das três equipas que iremos defrontar a que melhor conheço é o Barreirense, pois já jogamos contra eles duas vezes este ano e naturalmente já conheço de anos anteriores Como foi o trajecto até chegar aqui? O trajecto foi longo, duro em que todos tivemos que dispensar muitas horas do nosso dia para trabalhar forte e sério para chegarmos a este ponto alto da época O que gostaria de atingir no basquetebol? A curto prazo gostaria de obter a melhor classificação possível na Póvoa de Varzim e também poder participar no campeonato da Europa, de sub-20 na Áustria. A médio prazo poder integrar a equipa sénior do Sport Lisboa e Benfica e chegar à Selecção Nacional sénior.Pav. Desp. Mun. Póvoa de Varzim21.05.2010 – 6ª feira20H30 – FC Porto x SL Benfica22H30 – FC Barreirense x CD Póvoa22.05.2010 – Sábado18H00 – Vencedor 1ºJg x Vencido 2º Jg20H00 – Vencedor 2º Jg x Vencido 1º Jg23.05.2010 – Domingo15H00 – Vencido 1º Jg x Vencido 2º Jg17H00 – Vencedor 1º Jg x Vencedor 2º Jg


«Tem faltado discernimento»

Os comandados de Andry Melnychuk já por duas ocasiões estiveram em vantagem na série diante do Penafiel, mas tem faltado ao conjunto alentejano, conforme reconhece o próprio jogador, o chamado “killing instinct” para fechar a ronda…

Foi o próprio Tiago Pinto a explicar o que tem faltado ao Eléctrico nesses momentos de decisão. “Penso que acima de tudo tem faltado algum discernimento. Talvez devido ao cansaço cometemos mais erros do que é normal e o nosso adversário tira partido disso fazendo pontos em contra ataque. Quando jogamos de forma clara e inteligente o Penafiel não consegue impor o seu jogo e tem mais dificuldades.” Sempre que o Eléctrico esteve bem defensivamente, como comprovam os resultados das partidas em que venceu, a equipa obteve sucesso. Não sendo uma formação com enorme potencial ofensivo, a defesa irá ser a chave do sucesso para atingir a final. “Sem dúvida. O Penafiel é uma equipa que joga muito bem em contra ataque e sabe tirar partido dos nossos erros. Mas se formos agressivos na defesa e os fizermos jogar em meio campo sabemos que eles têm muita dificuldade em conseguir boas situações de lançamento.” Um dos pontos fracos, que na opinião de Tiago poderá ser explorado no adversário, será a sua menor experiência para jogos desta dimensão. Convém não esquecer, pese embora toda a experiência do técnico Valentyn Melnychuk, esta equipa de Penafiel transitou esta temporada directamente do campeonato da CNB2. “Jogos com estas características, uma “negra”, são sempre diferentes de todos os outros. Todos os jogadores vão sentir pressão e ansiedade desde o inicio mas penso que se conseguirmos estar bem na defesa e jogarmos de forma colectiva e inteligente no ataque, alguns dos nossos adversários poderão começar a acusar mais a pressão e teremos de tirar partido disso.” Controlar melhor a posse de bola – 25 turnovers cometidos na última partida – , tentar anular o jogo interior do Penafiel, deverão ser dois dos principais factores para uma vitória na negra. “Esses dois aspectos serão fundamentais, pois são a grande fonte de pontos do Penafiel. Se seleccionarmos bem os nossos lançamentos e reduzirmos o número de turnovers, eles não conseguirão marcar pontos em contra ataque. E se conseguirmos, também, reduzir o número de posses de bola extra que eles têm através de ressaltos ofensivos, sabemos que eles terão muitos problemas em fazer pontos e, assim, grande parte do trabalho para a nossa vitória estará feito.”


«Morreremos em campo»

E o capitão da equipa penafidelenese não pensa em outro desfecho que não seja o triunfo da formação treinada por Valentyn Melnychuk. “Temos uma enorme vontade de erguer o segundo troféu da época”, afiança

Têm corrido sempre atrás do prejuízo. Não será um mau presságio para o jogo da negra? Para mim não é um mau presságio. Essa situação ocorreu nos três primeiros jogos, onde a equipa entrou mal. Mas através da grande união que existe no grupo e a vontade de vencer, sentámo-nos e pensámos em conjunto o porquê desta situação. Percebemos o que se passou, abordámos as soluções para o problema e no 4º jogo tudo se alterou, pois conseguimos estar sempre na frente do resultado. Este sim, julgo que é um bom presságio, pois percebemos o que fazer para começar na frente e dominar todo o jogo. Que motivos encontram para explicar as dificuldades que estão a sentir nesta eliminatória? O Eléctrico é uma equipa forte e bastante experiente por isso tem muito mérito nas dificuldades que nos tem causado. Mas penso que tivemos uma primeira eliminatória bastante acessível, onde não existiram grandes dificuldades para ultrapassar o Angrabasket. Esta situação penso que levou a uma quebra de intensidade nos jogos e no playoff isso não pode suceder, pois a factura será paga. Agora que voltamos a adquirir essa intensidade, acho que iremos atingir o nível de jogo que tivemos durante a fase regular e que nos levou ao primeiro lugar. É da opinião que a questão física tem jogado a vosso favor uma vez que venceram sempre no segundo jogo do fim-de-semana? Sim, tem sido um factor muito importante, ainda mais quando, como referi anteriormente, a intensidade nos primeiros jogos não estava alta. Estando melhor fisicamente conseguimos superar essa situação, pois a equipa do Eléctrico não consegue manter a mesma intensidade durante os 40 minutos e muito menos em 80 minutos num fim-de-semana. Quando a forte intensidade e a boa capacidade física se uniram (4º jogo), mostrámos que somos superiores e que conseguimos controlar o jogo de princípio ao fim. A equipa já tem a maturidade necessária para disputar jogos com a importância do próximo? Nós já realizamos três jogos como o do próximo fim-de-semana (meias-finais e final da Taça da Proliga; e este último encontro do playoff), em todos eles mostrámos mentalidade ganhadora e nunca falhamos. Este domingo para nós já foi uma finalíssima, onde o objectivo era unicamente ganhar e onde mostrámos que temos essa maturidade, espírito de sacrifício e um fantástico espírito de grupo. Todo o nosso grupo é constituído por atletas com uma forte mentalidade ganhadora e habituados a realizar jogos decisivos ao longo das suas carreiras. Mas o que eleva mais este grupo é a forte união nele existente, o “morrermos” em campo uns pelos outros e a enorme vontade de erguermos o segundo troféu da época. Por fim gostaria de agradecer aos fantásticos adeptos que nos têm seguido e apoiado por todo o lado e que no sábado estejam presentes, pois vão sentir e vibrar com a intensidade que este grupo de trabalho vai colocar em campo. “Morreremos” em campo para tentar alcançar a vitória na eliminatória e consequente subida à Liga de Basquetebol.


«Queremos o título nacional»

“Vamos com vontade de disputar a vitória em todos os jogos”, garante o técnico.

Como antevê a presença da sua equipa na fase final? Naturalmente com vontade de disputar a vitória em todos os jogos e portanto conquistar o título nacional. Tendo em conta os objectivos delineados no arranque da temporada, já esperava poder chegar a esta altura da época a pensar na conquista do título? Sim. O resultado natural, sem retirar valor às equipas que defrontamos, seria o apuramento para esta fase final. Sendo certo que preparar atletas para, futuramente, alinhar nos seniores deve ser a principal preocupação dos escalões jovens, acredita que formar a vencer é a melhor maneira de os motivar e os manter empenhados na modalidade? Formar a vencer. Creio que esta expressão define exactamente o que pretendemos no clube. A exigência de formar bons jogadores implica também o hábito e a experiência da vitória, porque para vencer é necessário ser competente. Como caracteriza a realidade do basquetebol nacional na formação? Existem condições para melhorar os resultados das várias selecções jovens a curto-médio prazo? A realidade não sendo muito boa, é melhor do que o passado recente. Creio que nos escalões etários sub-15 e sub-16 existe um conjunto de jogadores bastante promissor. Teremos nós treinadores e clubes saber extrair deles todo o potencial que possuem e prepará-los melhor do que no passado. Quanto aos resultados das selecções jovens, acredito que face ao que referi anteriormente os resultados melhorarão, mas temos de ter a noção que nunca seremos um país de topo no basquetebol. ———————–Pedro Catarino considera um “objectivo mínimo” o apuramento para esta fase final e, a partir de agora, a ideia passa pela obtenção “da melhor classificação possível”. Chegar a uma fase final de um campeonato nacional é o prémio justo para um ano de trabalho ou é preciso vencer que assim seja? Não diria que o apuramento para a fase final seja um prémio mas sim um objectivo mínimo da época atingido, e agora que estamos presentes queremos ter a melhor classificação possível, sendo o primeiro lugar o verdadeiro prémio de uma longa época de muito trabalho e dedicação de toda a equipa. Tem conhecimento das equipas adversárias? Sim claro, desde o início da época que tenho grandes expectativas com este grupo, logo procurei informar-me o máximo possível, quer vendo vídeos das equipas adversárias, quer trocando impressões com atletas rivais, com quem me relaciono, e obviamente, trocando impressões com o meu treinador. Com certeza que todos os jogadores das outras equipas têm a mesma linha de pensamento que eu, logo trataram de se informarem de forma semelhante à minha. Como foi o trajecto até chegar aqui? Bastante tranquilo, alguns jogos difíceis mas era já o que estávamos a espera. Prova disso é o facto de em toda a época até agora termos apenas duas derrotas, das quais apenas uma com uma equipa do escalão sub-20. ———————André Cristiano não tem dúvidas que a presença dos dragões nesta fase do campeonato “é um prémio justo”. O jogador lembra que a equipa trabalhou arduamente para chegar até aqui… Chegar a uma fase final de um campeonato nacional é o prémio justo para um ano de trabalho ou é preciso vencer que assim seja? Penso que é um prémio justo a nossa participação na fase final, após toda esta época de trabalho, mas não me contento apenas com a participação, pois toda a equipa pretende alcançar o título nacional. Durante toda a temporada trabalhámos diariamente para atingirmos o objectivo do título nacional. Tem conhecimento das equipas adversárias? Sim. O CD Póvoa é uma equipa que já defrontámos por 5 vezes esta época e já conhecemos os seus pontos fortes. Quanto as duas equipas do sul, ainda não realizámos nenhuma partida com qualquer uma desta formações, mas conhecemos os seus jogadores mais influentes por já nos termos encontrado em fases finais anteriores e pela observação que os nossos treinadores efectuaram. Como foi o trajecto até chegar aqui? Na minha opinião, acho que tivemos um trajecto muito regular. Conseguimos apurar-nos facilmente para a fase final e a partir daqui, tirando 3 ou 4 jogos, foi tudo muito acessível, tendo mesmo terminado esta fase sem derrotas. É no entanto de salientar que o alcançar desta final four se tornou fácil devido ao nosso trabalho e empenho.Pav. Desp. Mun. Póvoa de Varzim21.05.2010 – 6ª feira20H30 – FC Porto x SL Benfica22H30 – FC Barreirense x CD Póvoa22.05.2010 – Sábado18H00 – Vencedor 1ºJg x Vencido 2º Jg20H00 – Vencedor 2º Jg x Vencido 1º Jg23.05.2010 – Domingo15H00 – Vencido 1º Jg x Vencido 2º Jg17H00 – Vencedor 1º Jg x Vencedor 2º Jg


«Fomos ganhando confiança»

Diz que a equipa ultrapassou dificuldades e alguns medos, estando nesta altura muito motivada

Como antevê a presença da sua equipa na fase final? Como coordenador do clube estou realmente entusiasmado por termos conseguido alcançar este ponto alto nacional, depois de 6 anos de trabalho árduo para reestruturar o trabalho de formação, com um maior investimento nos escalões mais jovens. Como técnico da equipa, fico muito satisfeito pelo empenho e pela dedicação das atletas durante toda a temporada, onde fomos ultrapassando dificuldades e alguns ‘medos’, e fomos ganhando uma confiança que finalmente nos levou à Fase Final Nacional. Nestes momentos, vejo a minha equipa motivada e com muitas ganas de fazê-lo bem em Idanha. Tendo em conta os objectivos delineados no arranque da temporada, já esperava poder chegar a esta altura da época a pensar na conquista do título? Quando delineamos os nossos objectivos, sempre o fazemos a médio-longo prazo. É evidente que no caminho do desenvolvimento da nossa programação de trabalho, encontramos “momentos competitivos” mais relevantes, e como treinadores temos que estar preparados para dar resposta a estes momentos, que para as atletas são marcantes (como foi no nosso caso a vitória na Final Distrital frente a AD Sanjoanense por apenas 1 ponto). À medida que avança a temporada e os resultados continuam a aparecer, é importante perspectivar novas metas como meio de motivação para as nossas atletas e é nesse momento que sentimos que podíamos estar na Fase Final Nacional, tendo trabalhado para isso. Nas duas últimas épocas, a nossa equipa de Sub-14 Feminina (actual equipa de Sub-16) ficou sempre às portas da Fase Final Nacional… era importante atingir este objectivo para o grupo e, uma vez conseguido, é por mais evidente que vamos dar tudo por tentar conquistar o título. Sendo certo que preparar atletas para, futuramente, alinhar nos seniores deve ser a principal preocupação dos escalões jovens, acredita que formar a vencer é a melhor maneira de os motivar e os manter empenhados na modalidade? A verdade é que é mais fácil formar atletas quando se ganha que quando se perde, mas também é importante educar as atletas para a derrota e para a vitória. O problema não é “ganhar ou perder”, mas sim dar prioridade à vitória frente a aspectos e valores educacionais que vão acompanhar as atletas durante toda a vida (educação, responsabilidade, respeito, colaboração…). Evidentemente, na sua formação antes de chegar aos escalões de seniores, as atletas devem aprender a lidar com a vitória e a derrota de maneira construtiva, pois de não consegui-lo não estou a ver que tenham sucesso nem na sua vida desportiva nem na sua vida pessoal. Como caracteriza a realidade do basquetebol nacional na formação? Existem condições para melhorar os resultados das várias selecções jovens a curto-médio prazo? Vindo de uma realidade diferente como é Espanha, onde existe um modelo de jogo aceite por todos e onde existe uma linha de trabalho desde o minibasquete, penso que falta uniformidade no trabalho de formação em Portugal. Não me parece que exista coesão entre os técnicos das diferentes Selecções Nacionais (não vejo continuidade no trabalho realizado nas selecções de sub-16, sub-18 e sub-20), não me parece que exista muito diálogo entre os Seleccionadores Nacionais e os Seleccionadores Distritais (Portimão foi prova disso, sendo que cada selecção fazia o que queria sem haver um fio condutor entre todas elas), e também não me parece haver muita empatia entre os Seleccionadores Distritais e os Técnicos dos clubes. Em resumo, penso que o que é mais necessário é ter mais momentos de discussão entre os treinadores, onde trocar impressões, ideias e filosofias abertamente, pois sem lugar a dúvidas é o mais enriquecedor para o nosso crescimento como pessoas e como técnicos. Enquanto às Selecções Jovens, é claro que existem condições (fiquei surpreendido pelas ‘potenciais’ atletas que vi em Portimão – com físicos impressionantes), mas não é suficiente se não houver vontade de todas as partes. Todos nós temos que trabalhar para ajudar, desde os clubes até a Federação, sabendo que nós (treinadores) somos pedras angulares para o sucesso ou insucesso deste processo. ——————————————————————————————————————————A capitã Ana Graça considera esta presença na fase final uma recompensa pelo trabalho desenvolvido ao longo da época e que o triunfo seria a cereja no topo do bolo… Chegar a uma fase final de um campeonato nacional é o prémio justo para um ano de trabalho ou é preciso vencer que assim seja? Chegar a uma fase final é como se fosse uma “recompensa” de todo o nosso trabalho ao longo do ano e é gratificante, pois tivemos de percorrer um longo caminho até chegar aqui. O mais importante é evoluirmos como jogadoras e não há nada melhor que uma fase final para isso… Vencer? Sim todas nós temos essa ambição, mas o facto de chegarmos aqui já foi bastante bom, ganhar seria “a cereja no topo do bolo”. Tem conhecimento das equipas adversárias? Sim, vai ser uma fase final muito equilibrada. Como foi o trajecto até chegar aqui? Percorremos um longo caminho até chegar aqui, muitas horas de treino, esforço e dedicação, com altos e baixos, fomos ultrapassando os problemas que iam surgindo, é com muita satisfação e alegria que aqui estamos e unidas esperamos alcançar o máximo. O que gostaria de atingir no basquetebol? Chegar o mais longe possível.———————A vice-capitã Andreia Branco salienta, por sua vez, que a equipa tem de estar muito concentrada… Chegar a uma fase final de um campeonato nacional é o prémio justo para um ano de trabalho ou é preciso vencer que assim seja? Na minha opinião já é um prémio justo para todo este ano de trabalho, claro que é sempre bom ganhar e se ganhássemos esta fase final nacional era “a cereja em cima do bolo”. Tem conhecimento das equipas adversárias? Sim, com duas delas já jogamos e a outra temos pequenas ideias. Como foi o trajecto até chegar aqui? Foi bastante atarefado mas recompensador. Tivemos de estar muito concentradas naquilo que queríamos, no nosso objectivo. O que gostaria de atingir no basquetebol? É sempre bom e acho que um sonho de qualquer jogador é ser campeão nacional . Agora é o meu maior objectivo, depois deste veremos o próximo.XXII Campeonato Nacional Sub 16 Feminino Calendário da prova a realizar no próximo fim-de-semana no Pavilhão Municipal de Idanha a Nova: 1ª Jornada – Sexta-feira, dia 21 de Maio 19:30 Horas 21:30 Horas 2ª Jornada – Sábado, dia 22 de Maio 15:30 Horas17:30 Horas 3ª Jornada – Domingo, dia 23 de Maio 09:00 Horas11:00 Horas


«Vamos à luta malta!»

O base não esconde a confiança que reina no seio dos minhotos, que pretendem estar na final da Proliga

A equipa foi capaz de recuperar de uma desvantagem de 0-2. Considera que o mais difícil já foi conseguido nesta meia-final? Foi sem dúvida uma tarefa complicada igualar a eliminatória, como se pode comprovar pelos resultados obtidos nos dois jogos, com vitórias em ambos por 2 pontos, mas o nosso pensamento é que o mais difícil é o jogo seguinte e, como tal, neste momento temos todas as nossas baterias apontadas para este 5º encontro, que decide a participação na final. Acreditamos que a vitória nos vai sorrir, embora tenhamos também a certeza que vamos encontrar muitas dificuldades. O regresso de John Winchester acabou por ter um impacto directo na produção da equipa? O John é um jogador muito importante na nossa equipa, é sem dúvida uma mais-valia, não só por aquilo que acrescenta a nível ofensivo e defensivo mas também pela sua enorme confiança e vontade de vencer, que contagia todos a sua volta, sendo por isso óbvio o seu impacto na produção do grupo. Mesmo assim, principalmente no 1º jogo desta série nos Açores, em que não contámos com ele, ficámos com um sabor amargo porque com cerca de 3 minutos para o termo do encontro tínhamos 7 pontos de vantagem que depois deixámos fugir, com mérito do Lusitânia mas também com algum demérito da nossa parte. Hoje a história desta série poderia ser outra. Esperamos que agora, com a ajuda do John, as coisas possam ser diferentes. Numa partida com as características tão especiais como um quinto jogo, o grupo tem todos os atributos para superar a pressão e a responsabilidade da negra? Estou plenamente convencido disso. Temos um grupo com bastante experiência, que sabe o que é preciso para ganhar jogos com esta responsabilidade. Não é a 1ª vez que alguns de nós se encontram nesta situação, no passado isto já aconteceu e soubemos estar a altura. Tenho a certeza que isso vai acontecer novamente neste jogo. Os detalhes fizeram a diferença nos dois últimos jogos. Quais aponta como sendo mais importantes para garantirem a passagem à final? Na minha opinião a defesa será a chave do jogo, costumo sempre dizer que o playoff é outro campeonato, onde a força de vontade muitas vezes pode fazer a diferença, e normalmente ela é manifestada na forma como se defende, deixando a pele em campo, e é isso que vamos mostrar com toda a certeza, queremos muito ganhar este jogo. Claro que só a vontade não chega e teremos que estar muito concentrados nas características individuais de cada um deles, mantendo a estratégia delineada para que não aconteçam erros defensivos que nos custam caro, pois eles aproveitam tudo devido à qualidade ofensiva que possuem em todas as posições. Outros aspectos importantes serão a luta das tabelas, onde todos temos que ajudar, e a forma como controlamos o jogo ofensivamente, limitando os turnovers que possam proporcionar transições rápidas e finalizações simples para o Lusitânia, mas mantendo “agressividade” nas nossas acções ofensivas, uma vez que eles têm limitações na rotação dos seus jogadores vindos do banco, apresentando-se em muitos jogos apenas com um elemento para o poder fazer. Aproveito para em jeito de conclusão lançar um repto aos meus colegas e dizer: Vamos à “luta” malta!!!


COMPAL AIR – Final Nacional a 05 e 06 de Junho

INFANTIS MASC.:1º- ES Rocha Peixoto; 2º- ES Aurélia Sousa; INFANTIS FEM.:1º- CLIP; 2º- Ag. V. Pouca Aguiar Sul; INICIADOS MASC.:1º- EB 2,3 Marecos; 2º- Ext. PAULO VI; INICIADOS FEM.:1º- Ag. V. Pouca Aguiar Sul; 2º- EB 2,3 Madalena; JUVENIS MASC.:1º- ES Penafiel; 2º- Col. Orfãos do Porto; JUVENIS FEM.:1º- Ag. V. Pouca Aguiar Sul; 2º- EB 2,3 Joaquim Araújo; JUNIORES MASC.:1º- Colégio D. Dinis; 2º- ES António Nobre; JUNIORES FEM.:1º- ES São Pedro; 2º- ES Carolina Michaelis; A saída está prevista para as 15H00, do dia 04.06.2010 (6ª feira), a partir da Praça Velasquez, na cidade do Porto, com chegada prevista a Lisboa, pelas 19H00. O regresso realizar-se-á no dia 06.06.2010 (Domingo), pelas 15H00, com chegada prevista à Praça Velasquez, pelas 18H30. Todos os participantes deverão fazer-se acompanhar de documento de identificação oficial. A organização COMPAL AIR Nacional providenciará alojamento e alimentação para todos os intervenientes.


Forte adesão à iniciativa

Pelo indicativo das inscrições até agora chegadas, espera-se que muitas pessoas ligadas à modalidade e, em particular, a Mário Mexia estejam presentes. São muitos aqueles que ao fim de muitos anos regressam a Coimbra. Os organizadores estão, pois, convictos de que a Homenagem a Mário Mexia vai marcar o panorama desportivo da nossa cidade.A homenagem tem o seu programa já definido e tem como ponto alto, pelas 18.00 horas, a cerimónia de atribuição do nome de Mário Mexia ao Pavilhão Multidesportos de Coimbra, aprovado por unanimidade pelo Executivo da Câmara Municipal de Coimbra. O ponto de encontro, marcado para as 14.00 horas, será no Campo Santa Cruz, onde uma hora depois será descerrada uma placa evocativa do homenageado. De seguida, os presentes, farão uma romagem ao Cemitério da Conchada para lembrar todos os atletas e dirigentes que representaram o Basquetebol da Académica. Pelas 17.00 horas será realizada uma Missa em memória de Mário Mexia e todos os que já nos deixaram. O Jantar, às 20.00 horas, está marcado para a Quinta das Lágrimas, onde está prevista a actuação de Grupos de Fados e Tunas Académicas.Importa salientar que foram várias as individualidades que aceitaram fazer parte da Comissão de Honra, presidida pelo Prof. Aníbal Cavaco Silva (Presidente da República), nomeadamente: Dr. Jaime Gama (Presidente da Assembleia da República), Eng. José Sócrates (Primeiro-Ministro), Prof. Doutor Fernando Seabra Santos (Magnífico Reitor da UC), Dr. Carlos Encarnação (Presidente da Câmara Municipal de Coimbra), Miguel Portugal (Presidente da AAC), Mário Saldanha (Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol), Dr. Armando Rocha (Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Basquetebol) e Luís Viegas Cardoso (Presidente da Secção de Basquetebol da AAC). Ultimados os preparativos da Homenagem Nacional apelamos a todos os que tenham estado directa ou indirectamente ligados ao basquetebol da Académica e que pretendam associar-se a esta sentida e nobre homenagem, e a este verdadeiro encontro de gerações, que façam a sua inscrição para o jantar, com um custo associado de 30€, através de transferência bancária (NIB: 003501850001955253026) para o E-mail: encontro.geracoes@gmail.com ou través do telemóvel 918 937 085.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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