Artigos da Federaçãooo

Minibasquete conquista Fafe

Contando com o apoio da auatarquia local e a colaboração da AB Braga, foi possível reunir um leque de equipas oriundas do distrito do Porto e Braga que vieram dar a sua colaboração dos objectivos pretendidos.Apesar de ainda estar a dar os primeiros passos nesta actividade os Restauradores da Granja, na pessoa do Prof. Luís Aguiar, demonstram uma dinãmica e vontade de que é possível tornar uma realidade a prática do basquetebol neste Concelho. Assim a realização deste Torneio pretende no futuro ser um marco da actividade local e mesmo da calendarização associativa.Contando com a presença do Vereador do Desporto da autarquia de Fafe, Dr. Pompeu Martins na cerimónia de encerramento, distribuindo uma lembrança a todos os clubes e diploma aos atletas participantes, reconheceu nas palavras dirigidas aos presentes ” que são actividades com esta que motivam o apoio da autarquia pois só por si já são um êxito” e “supreendido pelo acompanhamento prestado por parte dos pais” e que espera que os jovens atletas do clube local “se lembrem no futuro que foram os primeiros atletas locais a praticar a modalidade como federados” esperando “a continuidade como garantia do futuro”


Vale de Cambra ganha terreno

Terminaram o primeiro quarto a vencer por 15 pontos de diferença (25-10) e no final ganharam por 98-51. O Micaelense colocou-se em vantagem na final da CNB1 Zona-Sul, depois de ter vencido, em Algés (62-58), o primeiro jogo da série disputada à melhor de 3. Os insulares têm agora a oportunidade de fechar a eliminatória, no próximo fim-de-semana, em S. Miguel, perante os seus adeptos.

Guifões perde 1º jogo do playoff na CNB1 Norte Imprimindo um elevado ritmo ao jogo, o ACR Vale de Cambra não permitia a recuperação do adversário, chegando ao intervalo a vencer por expressivos 20 pontos (45-25), e mostrando, assim, claramente a sua determinação na conquista da posição de líder que de resto assumiu ao longo de toda a época. Sem grande força física e anímica para dar volta ao resultado, momentaneamente sem os recursos que apresentou na ponta final da fase regular da prova, a equipa do Guifões afundou-se no jogo, permitindo que os donos da casa jogassem a seu bel-prazer, aumentando progressiva e continuamente a vantagem no marcador. Deste modo, a equipa do Guifões tem agora pela frente uma tarefa gigantesca na tentativa de reverter um resultado, que só mesmo com muita vontade e determinação, e ainda com alguma displicência dos vale-cambrenses, será possível. Ainda assim, nesta espectacular modalidade tudo é possível e quem sabe, o Guifões se transcende e consegue dar a volta à eliminatória… O segundo jogo será agora disputado no próximo sábado, dia 22 e caso o ACR Vale Cambra vença, sagra-se campeão da zona NorteAçorianos em vantagem na CNB1 SulA equipa açoriana do Micaelense voltou a causar surpresa no playoff da zona sul da CNB1, ao vencer em Algés, equipa melhor classificada na fase regular. Os insulares, à semelhança do que aconteceu nas rondas anteriores, voltaram a vencer na condição de visitantes, superando novamente aquela que era uma das fragilidades apontadas ao conjunto açoriano ao longo da fase regular da prova – vencer fora da ilha. Os algesinos, que há bem pouco tempo atrás tinham derrotado, em casa, os açorianos por 20 pontos de diferença (72-52), complicaram as contas da eliminatória, vendo-se agora obrigados a vencer na ilha de S. Miguel, local tradicionalmente difícil de passar e onde perderam na última partida a contar para o campeonato (63-64).


IEJOTA carimbou passaporte para a fase final de Sub-16 Masc.

No Sábado dia 15, a equipa liderada pelo Prof. Xavier Silva, bateu o Basket de Almada por 13 pontos, num jogo disputadissimo. A equipa de Almada prontificou a dificultar a tarefa do IEJOTA, sendo que, apenas no 3º período, com uma entrada fulgurante, os jovens do Juncal conseguiram tomar conta do jogo e consolidar o 1º lugar.No Domingo, a difícil ida a Portimão. Contudo, um parcial de 9-17 a favor do IEJOTA no 4º período ditou o vencedor e consolidou o 1º lugar na Zona Sul.Parabéns aos Jogadores e Treinadores pelo trabalho desenvolvido, premiado desportivamente com a possibilidade de estar numa final nacional, que a acontecer será inédita no clube.A outra equipa representante da AB Leiria tem vindo a realizar uma prova menos vistosa desportivamente, contudo conseguiu uma brilhante vitória sobre o BAC, alcançando as 3 vitórias na prova e tendo ainda a possibilidade de ir vencer no reduto do Santarém Basket, depois de os ter vencido no Valado. Presença digna da equipa de Valado dos Frades.A fase final desta prova decorrerá no fim-de-semana de 12 e 13 de Junho, organizado pela Associação de Viana do Castelo e o IEJOTA disputará a meia final com a equipa representante dos Açores. Boa sorte para o IEJOTA


Quase, quase Campeãs

Mas o factor casa das minhotas, todo o envolvimento de festa em redor da equipa de Barcelos, poderá ter condicionado o trabalho das atletas de Rui Furet. Não obstante os números expressivos da derrota, gostaríamos de realçar que em 3 épocas de Juniores, apenas numa o NDAP (Núcleo de Pombal) esteve em lugares de proximidade a ser vencedor da Taça.

Sendo este escalão uma fase final destas atletas, em que algumas das jogadoras prosseguirão estudos fora de Pombal, importa realçar a forma digna como se bateram em todas as provas que participaram ao longo de 7 anos de prática e defesa das cores do clube.A Associação de Basquetebol de Leiria aproveita este momento para enviar uma mensagem de reconhecimento pelo trabalho desenvolvido pelo clube, na formação, fazendo votos para que a continuidade do Clube possa trazer no futuro mais e melhor basquetebol feminino.


Marinhense de parabéns

Foi por pouco que o clube da Embra não derrotou a PT Coimbra, num jogo disputado no Pavilhão Desportivo da Colmeias, recheado de apoiantes entusiastas das duas equipas. Jogo equilibrado acabaria por dar a possibilidade da equipa Coimbra participar na Fase Final deste escalão.No entanto apraz-nos constatar que o Marinhense possibilitou ao próximo representante da Associação de Leiria participar no Campeonato Nacional da época 2010/2011. Recordemos que já na época passada o Clube da Embra este prestes a conseguir esse apuramento, não o empate entre 3 equipas ter empurrado o clube para fora dos lugares de acesso ao Nacional.Estão de parabéns os Jogadores, Treinadores e Dirigentes pelo trabalho realizado.


Curso de Juizes de Basquetebol – Coimbra


Basquete Barcelos conquista troféu

Para discutirem a posse do troféu os dois finalistas, por coincidência ambos da Zona Norte, afastaram nas meias-finais da competição, disputadas no sábado, respectivamente o União Micaelense (72-37) e a Escola Secundária da Amadora (50-43).Mais um êxito para a formação da colectividade de Barcelos, que continua a apostar forte no basquetebol feminino. Daqui vão os parabéns para os seus responsáveis.


A experiência pesou frente às estorilistas

As estorilistas que chegaram a ter 12 pontos de vantagem não conseguiram geri-la, acabando por deixar fugir o pássaro. Para tal foi decisiva a experiência de algumas das jogadoras do emblema de Ermesinde.

No jogo que decidia as duas últimas posições, o Montijo Basket venceu com autoridade o Galitos (70-37).CPN e Estoril Basket garantiram a subida à 1ª Divisão Feminina.Classificação final:1º CPN (3 jogos – 3 vitórias – 0 derrotas – 6 pontos)2º Estoril Basket (3 jogos – 2 vitórias – 1 derrota – 5 pontos)3º Montijo Basket (3 jogos – 1 vitória – 2 derrotas – 4 pontos) 4º Galitos (3 jogos – 0 vitórias -3 derrotas – 3 pontos)


Benfica volta a dominar

Mérito dos comandados de Henrique Vieira que, à imagem do que aconteceu no 1º encontro, desde o começo do jogo impuseram um ritmo muito forte, nunca permitindo que o adversário em momento algum sentisse que podia discutir o resultado.

O fantástico começo de partida de João Santos – converteu todos os lançamentos que tentou – rapidamente fez subir a diferença pontual entre as duas equipas para os 11 pontos (18-7). O técnico Fernando Sá, na tentativa de equilibrar a luta nas áreas próximas do cesto, fez entrar no seu cinco Ricardo Pinto, opção que criou algumas dificuldades na forma como a turma vitoriana se ajustava defensivamente aos atiradores encarnados. A equipa minhota voltava a revelar grande individualismo ofensivo e desuniu-se, com a agravante de não estar particularmente inspirada no tiro exterior. Foi sem surpresa que os actuais campeões nacionais terminaram na frente o 1º período (27-17), por uma vantagem que se poderia já considerar confortável (27-17). Feitas as correcções e ajustes defensivos por parte do treinador Fernando Sá, regressaram as fragilidades evidenciadas no primeiro encontro da eliminatória, tornando-se a equipa vimaranense mais vulnerável nas áreas próximas do cesto. Tapa de um lado destapa do outro, no fundo é este o dilema que Fernando Sá tem para tentar contrariar o poderio da equipa benfiquista. A experiência e maturidade dos jogadores encarnados de imediato fez alterar a sua forma de jogar, passando em ataque a optar mais por servir os seus jogadores interiores – Frisby e Évora – que para além de converterem cestos, conquistavam ressaltos ofensivos que permitiam segundos lançamentos fáceis ou a hipótese de novo ataque organizado. Para complicar ainda mais a tarefa dos visitantes, a rotação do banco encarnado acrescentava qualidade – especial referência para o capitão António Tavares – e contribuía com pontos, nunca abrandando o ritmo do jogo imposto. O parcial de 26-12 conseguido pelos encarnados durante o 2º período, elevava para 24 pontos (53-29) a vantagem dos lisboetas ao intervalo, um score demasiado largo para as aspirações vitorianas. A segunda parte acabou por não ter história. Os minhotos, outra coisa não seria de esperar, a tentarem a tudo custo, e quase sempre através de acções individuais, recuperar da desvantagem no marcador, e o Benfica, de uma forma natural, mantendo sempre a sua atitude defensiva e colectivismo ofensivo a somar pontos no ataque (94-64).Se Will Frisby (18 pontos, 11 ressaltos e 2 assistências) brilhou no jogo interior encarnado, ao ponto de ter sido o MVP do encontro, o capitão António Tavares, mesmo vindo do banco, acabou por ser o melhor marcador da partida com 24 pontos.O norte-americano Rod Nealy (23 pontos e 5 ressaltos) foi o atleta vimaranense que mais se aproximou do seu melhor.


AD Vagos campeão nacional com mérito

Em vantagem na série (2-1) as vaguenses encararam o jogo 4 da final do play-off com mais tranquilidade que as suas opositoras (Olivais), que ostentavam o ceptro nacional há duas épocas consecutivas.

A equipa de José Araújo não entrou na partida da forma que havia feito na véspera (jogo 3) e disso se aproveitou o Vagos que fez o seu papel, sem contemplações. Ganhando sistematicamente as bolas divididas, as pupilas de Nuno Ferreira mostraram desde o apito inicial que estavam ali para ganhar, pondo em cada lance muita entrega e determinação. Todavia o Olivais conseguiu no 2º período (15-9) melhorar a sua eficácia de lançamento e aliado a uma defesa pressionante obrigando o adversário a cometer bastantes erros (4-11 turnovers), chegou ao intervalo na frente (25-22), disfarçando a pálida prestação dos 10 minutos iniciais (10-13), em termos ofensivos. No jogo interior a poste Clarissa Santos, marcada ora por Danyel Crutcher ora por Sofia Carolina, resolvia a maioria das situações, ainda que esta última tenha sido importante na captura de alguns ressaltos ofensivos (6) que dava à turma do Olivais mais posses de bola ao intervalo (40 contra 36).No reatamento o colectivo de Nuno Ferreira conseguiu um parcial de 0-8, com dois triplos consecutivos, de Inês Faustino (minuto 22) e de Mariana Alves (minuto 23), completados por uma falta provocada pela jovem Inês Faustino, que ao não tremer da linha de lance livre, virou o resultado (25-30). Valeu ao Olivais nessa fase de menor acerto, o inconformismo de Ana Fonseca e Danyel Crutcher que conseguiram várias situações de igualdade (30-30, 32-32 e 34-34), mas um triplo de Izabela Moraes, seguido de mais dois lances livres convertidos pela extremo brasileira, voltou a dar vantagem ao Vagos, que se cifrava em 6 pontos no final do 3º período (38-44), com segunda bomba de Inês Faustino, do meio da rua.A 5ª falta de Inês Faustino no minuto 33 (aos 38-46), depois de ela própria ter fechado a sua conta pessoal através de uma penetração concluída com êxito no minuto inicial do último quarto, não abalou a organização vaguense, com Joana Lopes a acertar o seu 2º triplo (39-49) e depois a aproveitar da melhor maneira algumas facilidades defensivas por parte das olivanenses, com duas bandejas que colocaram a sua equipa a coberto de alguma reacção adversária, fazendo 44-53 (minuto 37) e 48-55, com 45 segundos para jogar. Dois descontos de tempo consecutivos pedidos pelo treinador do Vagos, a 29 e 25 segundos do termo, quando o Olivais tentava o tudo por tudo, transmitiram a serenidade necessária às suas jogadoras para carimbarem uma vitória justa (50-58). Estava consumado o 1º título nacional feminino para as cores da colectividade vaguense.Nas vencedoras, voltou a destacar-se a polivalente Joana Lopes (14 pontos, 2/4 nos triplos, 7 ressaltos defensivos, uma assistência e 2 roubos), com cestos em momentos cruciais, seguida por Inês Faustino (12 pontos, 2/3 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, uma assistência e 1 roubo) e Clarissa Santos, com novo duplo-duplo (16 pontos, 10 ressaltos sendo 3 ofensivos e uma assistência, com o senão de ter feito 7 turnovers). Izabela Moraes (9 pontos, 1 triplo, 5 ressaltos defensivos e 1 desarme de lançamento) e a operária Mariana Alves (1 triplo, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, 3 assistências e 1 roubo) também tiveram contributo positivo.No Olivais, destaque para a MVP do encontro, Danyel Crutcher (10 pontos, 8 ressaltos sendo 6 ofensivos, 2 roubos e 1 desarme de lançamento), bem acompanhada por Ana Fonseca (10 pontos, 1 triplo, 2 ressaltos defensivos, uma assistência e 4 roubos) e Sofia Carolina (4 pontos e 14 ressaltos sendo 7 ofensivos). Jhasmin Player, a despeito de ter sido a melhor marcadora da equipa (16 pontos) e de ter ganho 6 ressaltos sendo 2 ofensivos e distribuído duas assistências, viu a sua valorização ser bastante penalizada por ter cometido 7 turnovers, mais de metade da marca atingida pela equipa (12), enquanto a base Michelle Brandão não conseguiu ter a mesma influência da véspera, acusando demasiado a pressão na hora de lançar ao cesto.Em termos globais, o êxito da AD Vagos assentou na melhor eficácia de lançamento, tanto nos duplos (37%-45%) como nos triplos (7%-43%), com as suas atiradoras do perímetro a converter 6 triplos em 14 tentativas, enquanto as olivanenses estiveram desastradas nesse capítulo, acertando apenas 1 em 14 tentados. De nada valeu ao Olivais a superioridade nas tabelas (36-32 ressaltos), mormente na tabela ofensiva (16-6 ressaltos), o que lhe garantiu mais posses de bola (82 contra 74), mas com o coeficiente de eficácia ofensiva (0,61 contra 0,78) a ser demasiado penalizador para o seu objectivo. Tal como o facto de ter cometido menos erros (12-21 turnovers) também foi anulado pela fraca eficácia revelada (30% nos lançamentos de campo e 58% da linha de lance livre, onde desperdiçou 11 das 26 tentativas de que dispôs), enquanto as vaguenses foram bem mais certeiras (75%, com 12 lances livres convertidos em 16 tentados). Resultado final (jogo 4): Olivais 50-58 AD Vagos


FC Porto mais perto da final

Os dragões estão agora a uma vitória de distância da final da competição, frente a uma Ovarense que se bateu muito bem, mas que acabou por não ter a felicidade necessária nos momentos decisivos.

O tiro exterior da equipa portista, com 3 triplos quase consecutivos, deu ligeira vantagem aos azuis e brancos na parte inicial do encontro. Foi imediata a reacção dos vareiros que, mantendo-se fieis à sua defesa de 2×1 no portador da bola, aos poucos, foram equilibrando a marcha do marcador. Se o FC Porto privilegiava as concretizações através do seu lançamento exterior, a Ovarense encontrava em Chris Lee o destinatário preferido das assistências de todos aqueles que através de penetrações em drible causavam desequilíbrios na defesa dos dragões. A partida entrou então numa toada de maior equilíbrio com os dois conjuntos a darem início à rotação dos seus cincos iniciais. O final do período chegou com o Porto na frente (22-20) do marcador. Nos minutos iniciais do 2º quarto os azuis e brancos mantiveram a sua tremenda eficácia para lá da linha dos 6.25 metros – 6/7 86% – chegando facilmente à vantagem de 6 pontos, obrigando o técnico Mário Leite a parar o encontro. Fez bem a pausa aos vareiros, que depois de um período em que as defesas se superiorizaram aos ataques, teve o seu melhor momento, graças a 5 pontos consecutivos do experiente base Nuno Manarte, passava para o comando da partida (36-34). A aposta do técnico Moncho López em alternâncias defensivas, tais como a box and one e a zona 2×3, deu resultados nos momentos finais da 1ª parte. A turma de Ovar viveu então um mau momento, como consequência das dificuldades ofensivas em ultrapassar a zona adversária, que explica em grande parte o parcial sofrido de 7-0 mesmo ao cair do pano (36-41). A opção defensiva – zona 2×3 – escolhida por Moncho López, que tão bons resultados tinha dado no final da 1ª parte, revelou ser um autêntico fiasco mantê-la no inicio da 2ª parte. O maior acerto dos visitados nos lançamentos longos, tal como a paciência ofensiva revelada na procura da melhor solução ofensiva colectiva, permitiu que os comandados de Mário Leite abrissem a etapa complementar com um parcial de 15-2, que colocava os vareiros na frente, por 51-43. Foi o pior momento dos dragões na partida – 2 pontos convertidos em quase 7 minutos jogados no período -, que cortou esse mau período com um triplo de João Figueiredo, dando inicio a um parcial de 7-0. Até final do quarto o jogo decaiu de qualidade com ambas as equipas a acumularem falhas técnicas, mas o que perdeu em eficiência, ganhou em emotividade. O último período chegava com as duas formações separadas pela diferença mínima (54-53), ainda que com vantagem para a equipa da casa. O derradeiro período principiou com os dois conjuntos a manterem os turnovers, embora tenha estado melhor a turma de Ovar, que permaneceu na frente com uma ligeira vantagem de 4 pontos (62-58). Os visitantes empataram pela primeira vez (62-62) a 5.17 minutos do final do encontro, seguindo-se depois um período em que a equipa de Ovar passava para frente por 2 e o Porto voltava a empatar a partida. A situação só se alteraria a 3 minutos do fim, quando o Porto passou para o comando do marcador (68-66). Daí para a frente foram constantes as alternâncias na liderança do jogo, Hunt fez com um triplo o 73-72, Bilial Benn voltou a colocar a Ovarense na frente (74-73) a 25 segundos do termo da partida, para ser Greg Stempin a decidir da linha de lance-livre o desfecho da partida. Uma falta sofrida por Stempin a 8 décimas do final, na disputa do ressalto ofensivo, após um lançamento falhado do seu compatriota Hunt, deu direito a 2 lances-livres que o norte-americano não desperdiçou (75-74). Miguel Miranda ainda teve direito a uma última tentativa de lançamento triplo, mas a bola ficou muito curta. O norte-americano do FC Porto Greg Stempin (22 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) foi o MVP da partida, tendo sido bem secundado, tal como tinha acontecido no 1º jogo, pelo seu compatriota Jeremy Hunt (15 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos). O base João Figueiredo (16 pontos, 2 ressaltos e 2 roubos de bola) saltou do banco para dar um contributo muito positivo à equipa.Na formação de Ovar, o capitão Nuno Manarte (14 pontos, 6 assistências e 4 ressaltos) voltou a estar muito bem, tal como o poste norte-americano Chris Lee (20 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências) autor da melhor exibição da turma de Ovar. O internacional português Miguel Miranda (11 pontos, 5 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola) esteve bem a espaços.


Penafiel dá a resposta

Os comandados de Andry Melnychuk precisavam apenas de uma vitória para marcar presença na final da prova, sonho que também é perseguido pela formação de Penafiel. Os penafidelenses salvaram-se de uma situação bastante complicada, estando agora marcado novo jogo entre pai e filho, desta vez em Penafiel, no próximo sábado, para o tira-teimas de quem será o finalista da competição.

Encostados entre a espada e a parede, os penafidelenses deram provas do porquê de terem sido a equipa mais forte no decorrer da fase regular. Pressionados pelo resultado na série, a equipa nortenha entrou a todo gás (22-11) de forma a poder garantir o mais cedo possível a vitória no jogo. Talvez acusando um pouco a responsabilidade do encontro, os alentejanos só no segundo quarto se soltariam dentro de campo, dando uma imagem completamente diferente enquanto equipa do que tinham demonstrado nos primeiros 10 minutos de jogo. Passaram a defender melhor e quando isso acontece tudo se torna mais fácil no ataque. O parcial de 18-13 favorável a turma de Ponte de Sor, aproximava novamente as duas equipas quando recolheram aos balneários para tempo de intervalo (29-35). Surgiu melhor na etapa complementar a equipa orientada pelo experiente técnico Valentyn Melnychuk, que aproveitou da melhor forma os primeiros minutos da 2ª parte para fazer subir a diferença pontual que separava os dois conjuntos (51-42). Nove pontos de vantagem à entrada do decisivo quarto, numa partida de baixa pontuação, não deixavam de ser uma almofada pontual considerável para servir os interesses dos visitantes. Nem mesmo a fantástica percentagem de 71% em lançamentos de curta e média distância dos alentejanos – 22 convertidos em 31 tentados – voltava a colocar a equipa do Eléctrico de volta na discussão do resultado. Em termos ofensivos os pupilos de Andry Melnychuk, ao conseguirem 24 pontos melhoraram substancialmente nos últimos 10 minutos do encontro, algo que não foi acompanhado pelo sucesso defensivo, uma vez que sofreram 23 pontos (66-74). Tudo por decidir nesta meia-final do playoff e um quinto jogo, em Penafiel, que promete ser um grande espectáculo repleto de emoção. Curiosidade em se saber qual das duas equipas irá lidar melhor com a pressão e responsabilidade da partida. O poste português Mário Gonçalves (21 pontos, 8 ressaltos e 2 roubos de bola) volta a ficar ligado ao sucesso da sua equipa, tendo formado uma boa dupla interior com o norte-americano James Grabowski (15 pontos, 4 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências). Na formação alentejana, Tiago Pinto (18 pontos e 5 assistências) cumpriu com o que dele seria de esperar, faltaram apenas alguns pontos dos outros habituais titulares, já que João Lanzinha (9 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) acrescentou números vindos do banco.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Aliquam iaculis blandit magna, scelerisque ultricies nisi luctus at. Fusce aliquam laoreet ante, suscipit ullamcorper nisl efficitur id. Quisque id ornare est. Nulla eu arcu neque. Sed ornare ex quis pellentesque tempor. Aenean urna enim, commodo ut nunc sit amet, auctor faucibus enim. Nullam vitae felis ipsum. Etiam molestie non enim quis tincidunt. Pellentesque dictum, nulla id ultricies placerat, neque odio posuere orci, quis vestibulum justo odio ut est. Nullam viverra a magna eu tempor. Nullam sit amet pellentesque magna. Vestibulum vel fermentum turpis, nec rhoncus ipsum. Ut et lobortis felis, sed pellentesque dolor. Nam ut porttitor tellus, ac lobortis est. Fusce vitae nisl vitae ante malesuada venenatis. Sed efficitur, tellus vel semper luctus, augue erat suscipit nunc, id hendrerit orci dui ac justo.

Pellentesque eleifend efficitur orci, et pulvinar dui tempus lobortis. Proin accumsan tempus congue. Cras consectetur purus et lacinia rhoncus. Ut eu libero eget quam semper malesuada. Aliquam viverra vulputate tempor. Sed ac mattis libero, a posuere ligula. Quisque tellus dui, placerat vel ex in, fringilla fringilla tellus. Aliquam erat volutpat. Aenean convallis quis eros vel ornare. Aliquam et lorem vestibulum, posuere quam ac, iaculis arcu. Fusce feugiat blandit mattis.

Legenda

Praesent sed metus euismod, varius velit eu, malesuada nisi. Aliquam aliquet quam tempor orci viverra fermentum. Sed in felis quis tortor accumsan vestibulum. Aliquam erat volutpat. Maecenas pretium sem id enim blandit pulvinar. Pellentesque et velit id arcu feugiat hendrerit ac a odio. Sed eget maximus erat. Phasellus turpis ligula, egestas non odio in, porta tempus urna. Fusce non enim efficitur, vulputate velit in, facilisis metus.

Nulla sagittis risus quis elit porttitor ullamcorper. Ut et dolor erat. Ut at faucibus nibh. Cras nec mauris vitae mauris tincidunt viverra. Donec a pharetra lectus, vitae scelerisque ligula. Integer eu accumsan libero, id sollicitudin lectus. Morbi at sem tincidunt augue ullamcorper tristique. In sed justo purus. Aenean vehicula quam quis pellentesque hendrerit. Fusce mattis mauris lorem, in suscipit diam pretium in. Phasellus eget porttitor mauris. Integer iaculis justo ut commodo eleifend. In quis vehicula nisi, non semper mauris. Vivamus placerat, arcu et maximus vestibulum, urna massa pellentesque lorem, ut pharetra sem mauris id mauris. Vivamus et neque mattis, volutpat tortor id, efficitur elit. In nec vehicula magna.

Miguel Maria

“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

Morbi in auctor velit. Etiam nisi nunc, eleifend quis lobortis nec, efficitur eget leo. Aliquam erat volutpat. Curabitur vulputate odio lacus, ut suscipit lectus vestibulum ac. Sed purus orci, tempor id bibendum vel, laoreet fringilla eros. In aliquet, diam id lobortis tempus, dolor urna cursus est, in semper velit nibh eu felis. Suspendisse potenti. Pellentesque ipsum magna, rutrum id leo fringilla, maximus consectetur urna. Cras in vehicula tortor. Vivamus varius metus ac nibh semper fermentum. Nam turpis augue, luctus in est vel, lobortis tempor magna.

Ut rutrum faucibus purus ut vehicula. Vestibulum fermentum sapien elit, id bibendum tortor tincidunt non. Nullam id odio diam. Pellentesque vitae tincidunt tortor, a egestas ipsum. Proin congue, mi at ultrices tincidunt, dui felis dictum dui, at mattis velit leo ut lorem. Morbi metus nibh, tincidunt id risus at, dapibus pulvinar tellus. Integer tincidunt sodales congue. Ut sit amet rhoncus sapien, a malesuada arcu. Ut luctus euismod sagittis. Sed diam augue, sollicitudin in dolor sit amet, egestas volutpat ipsum.