Artigos da Federaçãooo

Esta eleição revela o apreço pelo trabalho realizado no mandato anterior confirmando, igualmente, a excelente imagem que a FPB detém no seio das suas congéneres europeias.
Concorreram 32 candidatos para 23 lugares em disputa e Manuel Fernandes obteve 43 votos em 51 possíveis, sendo o 7º candidato mais votado. Atrás de si ficaram alguns nomes sonantes do Basquetebol Europeu como Aleksander Volkov.

Olafur Rafnsson eleito presidente da FIBA EuropaRafnsson derrotou Turgay Demirel, da Turquia, o outro candidato, tendo recebido 32 dos 51 votos. “Estou muito sensibilizado pelo apoio que recebi e que superou as minhas expectativas,” comentou Rafnsson depois da vitória. “Ser Presidente da FIBA Europa é uma enorme responsabilidade e trabalho duro começa agora. As pessoas que temos aqui são magníficas; paixão e o entusiasmo com que elas trabalham em prol das nossas federações é fantástico. Se não explorarmos isto estaremos a cometer um erro.” Rafnsson é um antigo atleta e treinador que já serviu como membro da FIBA Europa Board no período de 2006-2010. É Presidente do Comité Olímpico da Islândia e estará em exercício de funções durante os próximos 4 anos.Ivan Mainini derrota George Vassilokopoulos na corrida para a Presidência da FIBA MundialO francês Ivan Mainini será apontado pela FIBA Europe como o próximo candidato a presidente da FIBA Mundial depois de derrotar o grego George Vassilokopoulos na Assembleia Geral da FIBA Europe a decorrer em Munique, este fim-de-semana.Mainini deverá suceder ao australiano Bob Elphinston, actual presidente, no Congresso Mundial da FIBA que terá lugar entre 4 e 6 de Setembro, na Turquia.

Tal como aconteceu no jogo anterior, a emoção esteve ao rubro, repetindo os barcelenses a vitória por dois pontos alcançada no jogo 3 da série.

Ao contrário do que tinha sucedido no encontro anterior, foram os visitantes a principiar melhor a partida. No final do 1º quarto, os comandados de Luís Brasil venciam por 5 pontos de diferença (23-18) e estava atingido o primeiro objectivo dos insulares – começar bem o encontro. Ao domínio inicial dos forasteiros respondeu a equipa da casa durante o segundo quarto. Foram uns segundos 10 minutos de total ascendente dos minhotos, que conseguiram não só recuperar de desvantagem pontual, como também passar para o comando da partida (42-39), graças a um parcial de 24-16. Impulsionados pelo final positivo da 1ª parte, os pupilos de José Ricardo regressaram do balneário decididos a querer resolver o mais cedo possível o encontro. Fazendo da defesa a sua principal arma, a formação de Barcelos, ao sofrer apenas 8 pontos durante o 3º período, aumentou para 8 pontos (56-48) a vantagem de que dispunha à entrada do derradeiro quarto. Num esforço final, os insulares tudo fizeram para garantir a vitória no jogo e assim carimbarem a presença na final da competição. Uma vez mais ficaram muito perto desse feito e, embora tenham melhorado da linha de 3 pontos de 26% para 35%, a verdade é que voltaram não estar famosos nos lançamentos de curta e média distância (46%). O ressalto, aspecto determinante em jogos equilibrados, voltou a ser favorável aos barcelenses (43-36), contribuindo decisivamente para o triunfo no encontro. Se dúvidas houvesse na preponderância de John Winchester (32 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) na produção ofensiva do Barcelos elas ficaram dissipadas na prestação do norte-americano. Mas não foi o único a brilhar na formação de Barcelos, o duo de postes composto por Pedro Silva (19 pontos, 11 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) e Akinyanju Oladoyin (10 pontos, 18 ressaltos e 2 roubos de bola) foi preponderante na luta das tabelas, ao mesmo tempo que contribuiu com pontos. Os portugueses Daniel Monteiro e Augusto Sobrinho foram os melhores marcadores do Lusitânia, ambos com 17 pontos. Já Carl Lee (13 pontos, 10 ressaltos e 2 desarmes de lançamento) e Mohamed Camara (15 pontos, 10 ressaltos e 3 roubos de bola) foram os mais valorizados.

A portuguesa esteve 9 minutos em campo, durante os quais capturou 2 ressaltos e fez um roubo de bola.

Recorde-se que a internacional portuguesa mudou de equipa no final da época passada, tendo deixado as Sacramento Monarchs, onde alinhou nas últimas 12 temporadas.

Depois de uma primeira parte em que o domínio foi repartido, os minhotos só viram confirmada vitória após a análise do lance decisivo por vídeo, feita por treinadores e árbitros. Daí resultou a anulação do último cesto conseguido pelos insulares e que levaria o encontro para prolongamento.

A primeira parte teve dois momentos completamente distintos, em que cada um deles foi evidente a supremacia de uma das equipas, embora acabando por ser proporcional em termos de marcação de pontos. Ao melhor começo dos barcelenses (27-14), respondeu na mesma moeda a formação forasteira (26-13), razão pela qual as duas equipas atingiram o intervalo em igualdade pontual (40-40). A segunda parte foi típica de um jogo de playoff, em que cada posse de bola foi discutida como se tratasse a última do desafio. O nervosismo e a pressão do jogo era por demais evidente, o que se reflectia naturalmente nas baixas percentagens de lançamento de ambas as equipas. Excepção feita à linha de lance-livre, onde ambos os conjuntos estiveram muito bem. Um bom exemplo dessa falta de pontaria acabou por ser o regressado John Winchester, que após cumprir dois jogos de castigo teve a coragem de assumir a responsabilidade das decisões, mas necessitou de efectuar 30 lançamentos de campo para converter 8. Numa partida equilibrada, onde o resultado final é discutido ao ponto, os pormenores acabam por fazer toda a diferença no desfecho da partida. E aí o Barcelos levou vantagem, porque foi ligeiramente superior na luta das tabelas (45-41), esteve mais eficaz da linha de lance-livre (92% versus 83%), controlou melhor a posse de bola – 9 turnovers face aos 16 cometidos pelos insulares -, tudo isto somado deu mais hipóteses aos minhotos de saírem vitoriosos. Mas nem o simples facto de poder celebrar a vitória no final do tempo de jogo foi normal neste encontro. Quando faltavam apenas 8 décimas para o término do jogo – a posse de bola pertencia aos açorianos, com o resultado em 74-72, favorável à turma da casa -, uma tentativa de tapinha para Marcel Momplaisir fez a bola embater no aro, indo parar às mãos do seu compatriota Carl Lee, que rapidamente se apressou a lançar ao cesto. A bola acabou por entrar e a dupla de arbitragem começou por não contar o cesto, mas depois de conferenciar com a mesa voltou atrás na decisão. Entretanto, a confusão estava instalada e só após de uma reunião e visionamento do vídeo, na presença dos dois treinadores, é que os árbitros decidiriam que o cesto já tinha sido para além do tempo de jogo. A dupla de estrangeiros do Barcelos composta por John Winchester (26 pontos, 7 ressaltos, 5 roubos de bola e 3 assistências) e Akinyanju Oladoyin (18 pontos, 21 ressaltos, 3 desarmes de lançamento e 2 assistências) fez toda a diferença no encontro, muito embora não exista termo de comparação na eficácia de Oladoyin relativamente ao seu compatriota. Os também norte americanos Marcel Momplaisir (7 pontos, 21 ressaltos, 3 desarmes de lançamento, 2 assistências e 1 roubo de bola) e Carl Lee (24 pontos e 12 ressaltos) foram os elementos em maior destaque na turma açoriana.

estas coisas de play-off o melhor é nunca se pensar em certezas. Quando todas as perspectivas, face ao estado anímico de ambos os contendores, necessariamente diferente pelos resultados do pretérito fim-de-semana, se encaminhavam para que a AD Vagos arrumasse a questão do título da Liga Feminina, o Olivais fazendo das tripas coração, encheu-se de brios e salvo os instantes iniciais em que a turma forasteira comandou (0-2 no minuto 1e 2-4 no minuto 3), passou para a frente com um triplo de Michelle Brandão (7-4 no minuto 5) e a partir daí nunca mais perdeu a liderança do marcador, tendo chegado a usufruir de 12 pontos de vantagem (16-4), no 1º período, diferença que ainda aumentou para 14 (34-20) no minuto 20, antes de se ter atingido o intervalo (34-22).

Para a superioridade das campeãs nacionais na primeira metade da partida, depois de 20-10 (1º quarto) e de 14-12 (2º período), foram fundamentais a atitude defensiva, o menor número de erros cometidos (10-13 turnovers) e a subida de rendimento em relação às últimas actuações, da base Michelle Brandão, a pautar bem o jogo ofensivo da equipa. Embora tenha feito a 3ª falta bastante cedo (minuto 16), obrigando José Araújo a resguardá-la no banco (jogou pouco mais de 9 minutos na 1ª parte), Michelle regressou do descanso com a mesma segurança e discernimento (cometeu apenas 1 turnover em todo o encontro) e além disso arriscou e bem quando era hora de atirar ao cesto, terminando com elevada eficácia (2/2 nos duplos e 3/4 nos triplos).Foi aliás depois de ter regressado ao banco em consequência de ter cometido a 4ª falta (43-30, ao minuto 25) que o conjunto de Nuno Ferreira encetou forte reacção, com Joana Lopes a acertar 2 triplos, encurtando o prejuízo para 5 pontos no final do 3º quarto (45-40). Seria de novo Joana Lopes a principal protagonista do aproximar da AD Vagos ao converter o seu 3º triplo (47-43 no minuto 33) e logo de seguida assistiu primorosamente Clarissa Santos que encostou o resultado (47-45). A reentrada de Michelle voltou a arrumar a casa por banda do Olivais, aumentando num ápice para 6 pontos (51-45). Nuno Ferreira ainda tentou alterar o rumo dos acontecimentos, pedindo 3 descontos de tempo (minutos 34, 36 e 38) mas as comandadas de José Araújo, controlando bem a posse da bola não permitiram a reviravolta, com Jhasmin Player, a melhor marcadora do encontro, a assumir as despesas na ponta final do jogo. Nas vencedoras destaque para Michelle Brandão (13 pontos, 5/6 nos lançamentos de campo, duas assistências e 2 roubos), MVP da partida ex-aequo com Joana Lopes, bem acompanhada por Maria João Andrade (13 pontos, 4/5 nos duplos, 3 ressaltos, 1 roubo e 3 faltas provocadas, com 5/6 nos lances livres), Danyel Crutcher (10 pontos, 8 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 roubo e 1 desarme de lançamento) e Jhasmin Player (18 pontos, 1 triplo, 7 ressaltos defensivos, duas assistências e 1 roubo).Nas vaguenses a mais valiosa foi Joana Lopes, com a mesma valorização de Michelle Brandão, ao contabilizar 15 pontos, 3/5 nos triplos, 7 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências e 2 roubos. Foi bem secundada por Clarissa Santos, com mais um duplo-duplo (17 pontos, 10 ressaltos sendo 5 ofensivos e 1 roubo) e Mariana Alves (5 pontos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências, 4 roubos e 1 desarme de lançamento).Resultado final: Olivais 61-53 AD Vagos Com a AD Vagos ainda em vantagem (2-1), o jogo 4 realiza-se amanhã (domingo), no mesmo local (pavilhão do Olivais) e à mesma hora (16h30).

Algarve, AB Aveiro, AB Castelo Branco, AB Coimbra, AB Lisboa, AB Madeira, AB Porto, AB Santarém, AB Setubal e AB Viseu.
.

Depois de um dia inteiro de discussão das diversas propostas apresentadas pelas Associações, foi aprovado um novo texto para a apresentação à FPB do regulamento de provas.Seguidamente foram debatidos varios assuntos de interesse para a modalidade.

A atleta norte-americana do Olivais Jhasmin Player foi a melhor marcadora da partida com 18 pontos, ao passo que Michelle Brandão foi, a par de Joana Lopes, a atleta mais valorizada do encontro. Os dois conjuntos voltam a encontrar-se amanhã, novamente em Coimbra, às 16.30 horas, para aquele que será o 4º jogo desta final.

Resultados:CPN 67-55 Montijo BasketEstoril Basket 63-46 GalitosAs duas equipas garantiram a subida à 1ª Divisão Feminina.Calendário da 3ª e última jornada (amanhã, domingo):Montijo Basket-Galitos (09h30)Estoril Basket-CPN (11h30

Mesmo sem contar com Sérgio Ramos, os encarnados voltaram a demonstrar grande capacidade ofensiva, ao mesmo tempo que na defesa tiveram o mérito de levar os vimaranenses a desunirem-se como equipa, levando-os a perder o sentido colectivo em detrimento das acções individuais.

O primeiro jogo da meia-final do campeonato da Liga Portuguesa de Basquetebol entre Benfica e Vitória de Guimarães principiou da forma esperada, com os encarnados a quererem exercer o seu domínio no jogo e os vimaranenses a darem boa réplica, nunca deixando o adversário fugir no marcador. Mesmo sem contar o contributo de Sérgio Ramos, os actuais campeões nacionais revelaram ligeiro ascendente nos 10 minutos iniciais da partida, terminado na frente (28-23) o 1º quarto do encontro. A parte inicial do segundo período ficou marcada pelo domínio das águias, com Elvis Évora, autor de 6 pontos consecutivos, a desempenhar papel decisivo, não só nas movimentações ofensivas dos benfiquistas, como também, fazendo sentir-se na defesa nas áreas próximas do cesto. A vantagem encarnada subiu para os 12 pontos de diferença (38-26), com os minhotos, pela primeira vez, a demonstrarem dificuldades em encontrar soluções ofensivas para fazer pontos no ataque. Os comandados de Fernando Sá precipitavam lançamentos quando em ataque, não sendo capazes, em termos defensivos, de dar resposta á exploração do jogo interior encarnado. Após largos minutos em que nenhuma das equipas foi capaz de fazer pontos (42-30), uma falta técnica averbada ao do Benfica, deu finalmente a oportunidade aos visitantes de somar pontos. Foi o mote para uma recuperação dos forasteiros, que com um parcial de 8-0 reduziram a diferença para apenas 4 pontos (38-42). Os lisboetas depois de um largo período em que parou na marcação de pontos, fez mexer o marcador, através de um lançamento com falta de Minhava, já bem perto final da 1ª parte (45-38). Dois triplos consecutivos de João Santos (51-38), logo a abrir a segunda parte, colocaram novamente os visitantes numa situação de ter de correr atrás do prejuízo. Quase sempre recorrendo ao tiro exterior, mais ainda após a 4ª falta de Tommie Eddie, fase em que os vitorianos apostaram num estilo de jogo com os 5 jogadores abertos, o máximo que conseguiriam foi aproximar-se até aos 6 pontos de diferença (45-51). A experiência e a maturidade do Benfica veios ao de cima, ao rapidamente identificarem onde possuíam vantagem, indo à procura do jogo interior que valeu pontos e com grande eficácia. O resultado favorável ao Benfica (74-61) que registava no final do 3º período, colocava os visitados em excelente posição para vencer o primeiro embate da ronda. O derradeiro quarto veio acentuar ainda mais o diferencial do marcador, muito por culpa da forma de jogar dos vimaranenses, que continuaram a apostar no tiro exterior como forma de recuperar a desvantagem pontual. O desespero e o facto de muitas se jogar mais com o coração do que com a cabeça, leva a que muitas vezes o sentido colectivo desapareça dando lugar ao individualismo. Resumidamente foi o que sucedeu nos últimos 10 minutos da partida. A equipa da casa a tirou partido dos inúmeros ressaltos resultantes dos lançamentos longos do Guimarães, para transformá-los em situações fáceis de contra-ataque ou ataques rápidos. Este tipo de soluções ofensivas proporciona situações fáceis de concretização, já que a oposição é na maioria das vezes diminuta fruto da má preparação da equipa para a o balanço defensivo. O score foi se avolumando ao ponto de o Benfica repetir pela 4ª vez, em igual número de jogos deste playoff, a centena de pontos (102-78).Na equipa encarnada, o trio formado por Heshimu Evans (22 pontos, 9 faltas provocadas e 8 ressaltos), Ben Reed (20 pontos, 8 assistências e 2 ressaltos) e Will Frisby (15 pontos, 12 ressaltos e 4 assistências) destacou-se dos demais, acabando por ser decisivo no primeiro triunfo da série.Uma referência para a ausência de Pedro Tavares na equipa minhota, que teve nos seus estrangeiros Tommie Eddie (18 pontos e 3 ressaltos), Karlton Mims (15 pontos, 3 assistências e 3 roubos de bola) e Rod Nealy (19 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) os elementos em maior evidência na partida.Jogo 2 da meia-final da LPB:Domingo, dia 16 de Maio15.05 horas – Ovarense Dolce Vita x FC Porto Ferpinta – Sport TV18 horas – SL Benfica x Vitória Sport Clube

Na agenda de trabalhos estão, entre outros pontos, a eleição dos novos corpos gerentes daquele organismo internacional para o período de 2010/2014.

A equipa classificou-se na oitava posição.

O grupo vinha de quatro derrotas consecutivas e necessitava de vencer, não só para garantir uma vaga no playoff como também para dar um pouco de moral “extra” aos jogadores. O internacional português alinhou durante 23 minutos nesta partida, durante os quais obteve 9 pontos, 3 ressaltos, 7 assistências e 2 roubos de bola. Nos quartos-de-final do playoff, o Evreux mede forças com o primeiro classificado da fase regular, o Pau-Lacq-Orthez. A eliminatória começa a disputar-se no próximo dia 18.