Artigos da Federaçãooo

AD Vagos não deu chances

Ontem em Vagos a equipa de Nuno Ferreira nunca deu chances às campeãs nacionais, marcando clara superioridade desde o apito inicial. Só no início do derradeiro quarto a turma do Olivais demonstrou algum inconformismo, quando conseguiu um parcial de 0-8, reduzindo o prejuízo para 16 pontos (62-46).

Os parciais verificados na primeira metade do encontro, 21-16 (1º período) e 22-11 (2ºperíodo), conduziram a uma vantagem de 16 pontos para as anfitriãs quando se atingiu o intervalo (43-27). No recomeço prosseguiu o sinal mais das vaguenses que venceram o 3º quarto (19-11), apenas tendo surgido alguma resistência do Olivais no último período (25-21). Um quarteto esteve em grande nas vencedoras: a MVP da partida, Clarissa Santos, com novo duplo-duplo (24 pontos, 13 ressaltos sendo 5 ofensivos, duas assistências e 3 faltas provocadas), Izabela Moraes (28 pontos, 5/7 nos duplos, 6/7 nos triplos e 5 ressaltos defensivos), Joana Lopes (20 pontos, 5/7 nos duplos, 2/4 nos triplos, 3 ressaltos defensivos, 3 assistências e 2 roubos) e Mariana Alves (7 pontos, 1 triplo, 4 ressaltos sendo 3 ofensivos, 4 assistências e 3 roubos). Nas olivanenses, a melhor voltou a ser Danyel Crutcher, ainda que muito desgastada por via da marcação à possante Clarissa. Terminou com 17 pontos, 3/4 nos triplos, 5 ressaltos sendo 3 ofensivos, duas assistências e duas faltas provocadas. Foi bem acompanhada por Jhasmin Player (17 pontos, 1 triplo, 6 ressaltos, duas assistências, 1 roubo e 7 faltas provocadas, com 6/8 nos lances livres). A base Michelle Brandão, ainda que tenha subido de rendimento em relação ao jogo da véspera, não conseguiu ser a peça influente que vimos em alguns jogos esta temporada, destacando-se nas assistências (6). Desta feita as vaguenses ganharam a luta das tabelas (36-19 ressaltos) e foram mais eficazes em termos de lançamento, tanto nos duplos (60%-37%) como nos triplos (50%-43%), convertendo 9 tiros do perímetro (em 18 tentados) contra 6 (em 14 tentativas). As campeãs nacionais, embora tenham cometido menos erros (13-10 turnovers), deitaram tudo a perder com a fraca percentagem nos lançamentos de 2 pontos. Demonstraram também pouca agressividade (apenas 11 faltas cometidas) e alguma passividade, revelando pouca força anímica para reagir. Resultado final (jogo 2): AD Vagos 87-59 Olivais A final do play-off prossegue no próximo fim-de-semana, estando agendado o jogo 3 (Olivais-AD Vagos) para sábado (15 de Maio), às 16h30, no Pavilhão do Olivais. Caso seja necessário o jogo 4 será no domingo (16 de Maio), no mesmo recinto e à mesma hora.


Penafiel empata eliminatória

Foi um triunfo mais complicado do que deixa transparecer o resultado final da partida, que se ficou a dever fundamentalmente ao facto de os alentejanos não terem conseguido converter qualquer ponto nos primeiros 9.33 minutos do último quarto do encontro. Isto quando os penafidelenses tinham iniciado o decisivo período a vencer por 5 pontos (58-53) de vantagem…

Naturalmente motivado pela vitória no dia anterior, o conjunto de Ponte de Sor demonstrou algum ascendente, apesar do equilíbrio verificado nos primeiros minutos. De tal forma que quando faltavam jogar 2 minutos no período, a vantagem de que dispunha já era de 10 pontos (23-13). O final da primeira parte chegou com os alentejanos a conservarem a vantagem que tinham construído nos minutos finais do período (31-21).O segundo período não trouxe nada de novo, com as duas equipas, sensivelmente a meio do quarto, a manterem a diferença pontual (27-37) que as separava no marcador. Seguiu-se depois um bom período da equipa da casa que, em apenas 2 minutos, conseguiu um parcial de 8-0, que a recolocava na discussão do encontro (35-39). Mas durou pouco o bom momento dos penafidelenses, já que não marcaram até se atingir o intervalo, aproveitando o Eléctrico para recolocar a diferença na dezena de pontos (45-35).No começo da 2ª parte, um triplo de Danilson Vieira, que dava a vantagem de 11 pontos (48-37), a maior dos visitantes no encontro até então, funcionou de alerta para os comandados de Valentyn Melnychuk, que se aperceberam do caminho que estavam a tomar a partida e o perigo que isso significava. O Penafiel respondeu bem e, com um parcial de 12-0, operou a reviravolta no marcador (49-48), para depois se seguir um período de alternância no comando do jogo. Já na parte final do período, o Penafiel assumiu definitivamente a liderança à custa da sua boa defesa, que obrigou o adversário a parar nos 53 pontos, acabando por não converter qualquer ponto nos 3 últimos minutos do quarto (58-53).A boa prestação defensiva dos nortenhos manter-se-ia no derradeiro quarto, ao ponto de o Eléctrico conseguir os seus primeiros cestos no 4º período, quando faltavam apenas 27 segundos para o termo do encontro. Isto significa que se somarmos os 3 minutos do terceiro período aos 9.33 minutos do último quarto, a equipa alentejana esteve mais de 12 minutos sem converter, período durante o qual sofreu um parcial de 19-0.A dupla de estrangeiros da equipa vencedora formada por James Grabowski (22 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) e Sidney Holmes (14 pontos, 16 ressaltos, 5 assistências, 3 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) repetiu a boa exibição do dia anterior, embora desta vez tenha contado com o precioso contributo de Mário Gonçalves (19 pontos, 12 ressaltos e 4 roubos de bola) e Vladimir Teixeira (12 pontos, 5 assistências, 4 ressaltos e 4 roubos de bola).Nos alentejanos, apenas a dupla de jogadores interiores composta por Anastacio Sami (15 pontos e 3 ressaltos) e Ayton Medeiros (11 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) se aproximou do que tinha feito no 1º jogo da eliminatória.


Lusitânia alarga vantagem

Estar a perder por 0-2 numa série à melhor de 5 jogos é sempre uma posição ingrata, mas o Barcelos tem ainda uma palavra a dizer nesta eliminatória, até porque os próximos dois jogos serão em casa, onde tradicionalmente é muito forte.

Nem mesmo o facto de ter que disputar dois jogos em dias consecutivos faz-se sentir no desempenho do núcleo duro da equipa insular, composto apenas por seis atletas. Com a particularidade, de outra forma também não seria possível, de manterem sempre uma grande regularidade, havendo depois um ou outro elemento a destacar-se dos de mais. A partida principiou-se com os dois conjuntos a equivalerem-se, ainda que com ligeira vantagem da equipa da casa (24-20) no final dos primeiros 10 minutos. O segundo quarto marcou decisivamente o desfecho final da partida. O recital ofensivo dos açorianos, que cometeram a proeza de converter 36 pontos em apenas um período, fez com que o resultado disparasse (61-36) no final da 1ª parte para números que comprometedores para a turma visitante. Se no ataque os comandados de José Ricardo foram capazes de converter 17 pontos, o desempenho defensivo colectivo deixou muito a desejar. O descanso fez bem aos barcelenses que, mesmo na mó de baixo, nunca se entregaram, regressando ao campo com a disposição de rectificar o mau período vivido no final da 1ª parte. Os 12 pontos (61-73) que separavam as duas equipas no final do 3º período ainda concediam algumas esperanças à formação minhota para continuar a tentar a reviravolta no marcador. No lançamento desta ronda fizemos referência ao facto de o Lusitânia ter um grupo de jogadores experientes e habituados a jogar ao mais alto nível, razão pela qual, muito provavelmente, os açorianos souberam suster o ímpeto minhoto no derradeiro quarto, acabando por vencer o período (18-16). Uma vez mais foram vários os atletas açorianos a atingir a casa das dezenas, nada mais nada menos que cinco, sendo que o sexto utilizado, Josimar Cardoso, tenha ficado a apenas 1 ponto. Mas, tal como no dia anterior, a dupla Marcel Monplaisir (17 pontos, 15 ressaltos, 8 desarmes de lançamento, 4 assistências e 1 roubo de bola) e Mohamed Camara (22 pontos, 10 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) esteve em muito bom nível. O base barcelense Carlos Fechas (30 pontos, 5 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola) tudo fez para conduzir a sua equipa à vitória, mas nem mesmo com a ajuda de Akinyanju Oladoyin (14 pontos, 9 ressaltos e 2 desarmes de lançamento) e Pedro Silva (15 pontos, 9 ressaltos, 4 assistências, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) conseguiu empatar a eliminatória.


Ana Oliveira falha subida

A equipa ganhou o último jogo da fase de promoção mas as duas derrotas anteriores acabaram por complicar as contas da formação onde alinha a portuguesa Ana Oliveira, que terminou em terceiro do seu grupo

O Durán ganhou ao Arranz Jopisa Burgos na última jornada da competição que juntou as quatro melhores equipas da Liga Feminina 2A e 2B nos últimos dias em Vilagarcía de Arousa. O triunfo, por 79-75, não foi todavia suficiente para chegar ao segundo lugar do grupo – posição elegível para as meias-finais -, por força dos dois desaires nas primeiras rondas. A portuguesa não foi titular nesta partida, mas jogou durante 14 minutos. Registou 6 pontos, 1 ressalto e 1 roubo de bola.


Vaguenses foram mais fortes

O excessivo número de turnovers cometido pelas campeãs nacionais (20 no total, o dobro das vaguenses) acabou por ser decisivo na derrota do Olivais, que deste modo não aproveitou a superioridade nas tabelas (28-34 ressaltos).

As anfitriãs estiveram sempre no comando e no 1º período a vantagem já era de 8 pontos (24-16). O sinal mais pertencia às comandadas de Nuno Ferreira que chegaram a ter 16 pontos à maior, mas as olivanenses reagiram no 2º quarto (18-18), equilibrando as operações. Ao intervalo era ainda a equipa da casa que se mantinha na frente (42-34).No reatamento as campeãs nacionais empertigaram-se e tiveram uma boa reacção, reduzindo o prejuízo para 1 ponto apenas, mas no final do 3º período (55-50) ainda era o Vagos que liderava. No derradeiro quarto (18-8) o colectivo de Nuno Ferreira impôs-se com naturalidade, desfazendo as dúvidas que porventura ainda pudessem existir e carimbando uma vitória justa (73-58).Destaque nas vencedoras para a poste Clarissa Santos, MVP da partidacom mais um duplo-duplo, ao contabilizar 25 pontos, 10 ressaltos sendo 2 ofensivos, 4 roubos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas, bem acompanhada por Mariana Alves (6 pontos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, 4 assistências, 3 roubos e 3 faltas provocadas), Joana Lopes (14 pontos, 1 triplo, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, 4 assistências, 1 roubo e 5 faltas provocadas) e Raquel Soares (12 pontos, 2/3 nos triplos, 5/6 nos lançamentos de campo, 5 assistências e 2 roubos).Na equipa de José Araújo a mais valiosa (teve a mesma valorização da MVP) foi Danyel Crutcher, também com um duplo-duplo (20 pontos, 8/10 nos duplos, 1/2 nos triplos, 11 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas), bem secundada por Jhasmin Player (18 pontos, 1 triplo, 8 ressaltos sendo 1 ofensivo, 7 assistências, 2 roubos e 10 faltas provocadas com 5/6 nos lances livres) e Ana Fonseca (10 pontos, 2/5 nos triplos, 6 ressaltos, uma assistência e 1 roubo).Em termos globais, a supremacia da AD Vagos assentou fundamentalmente numa boa defesa, expressa no maior número de roubos de bola (11-6) naturalmente com reflexos óbvios nos turnovers cometidos pelo adversário (10-20). Nos restantes indicadores houve equilíbrio, nomeadamente nas percentagens dos duplos (54%-56%) e dos triplos (28%-21%), com as anfitriãs a converterem 5 lançamentos do perímetro (em 18 tentados), mais um que as campeãs nacionais (4 em 19 tentativas).Resultado final (jogo 1): AD Vagos 73-58 OlivaisO jogo 2 realiza-se hoje à tarde (17h30), no mesmo recinto (Pavilhão Municipal de Vagos).


Minifesta10 na Lousã – 29 de Maio

Assim, os convites são alargados a todo o território nacional, através das Associações Regionais/distritais de Basquetebol, que se poderão fazer representar por um grupo de crianças de vários clubes ou por um clube, conforme o próprio interesse.

LogísticaAs Associações mais distantes, como são as das Ilhas (Faial e Pico; Terceira; Madeira; Sta. Maria; S. Miguel) e Algarve, Alentejo e Bragança, terão direito a uma dormida que poderá ser na véspera ou no próprio dia da actividade, conforme a necessidade e ajustando sempre ao limite máximo de 4 comitivas por noite. Caso não participem equipas das Ilhas, as dormidas disponíveis serão distribuídas pelas Associações que se inscrevam de acordo com a distância da sua sede ao local do encontro.As restantes comitivas terão direito ao almoço e ao lanche. Poderão sempre marcar dormida na região e a organização pode ajudar nesse ponto, mas as despesas serão suas. Fica a possibilidade de dormir no Pavilhão ou em salas de aula numa escola, com colchões e sacos de cama próprios.O calendário de jogos respeitará as distâncias no caso das equipas que se deslocam no próprio dia.Cada comitiva é constituída por 8 atletas, 1 treinador e 1 dirigente, num total de 10 pessoas. Estrutura do encontroO encontro terá actividade desportiva de minibasquete (que decorre nos 2 pavilhões municipais) e actividade lúdica. Cada equipa realizará um mínimo de 3 jogos (disputados em 4×4 e 4 períodos de 7 minutos) e participará na actividade lúdica que consiste numa prova pedestre na Serra da Lousã, local reconhecido pela sua beleza natural e ponto de grande interesse turístico da região. O convívio será feito ao lanche, junto às piscinas naturais no Castelo.Esta actividade é orientada e dinamizada pelo Clube Lousanense em colaboração com a Associação de Basquetebol de Coimbra, CDMB. Inscrições As Associações que desejem participar neste evento devem inscrever-se até ao dia 7 de Maio para os contactos da Associação de Basquetebol de Coimbra.Findo este prazo a organização pode decidir convidar clubes do distrito para garantir o mínimo de participantes.Se alguma Associação tiver interesse em participar com mais do que uma comitiva esta poderá ser aceite caso o número mínimo de equipas não esteja preenchido. Na actividade da Serra da Lousã serão feitos grupos que juntem equipas dos dois pavilhões de forma a promover o encontro entre todas.


San Payo Araújo no Faial

Este evento conta com a presença do Director Técnico do Minibásquete, San Payo Araújo.

Com a condução do evento de minibásquete na cidade da Horta, organizado pela Associação de Basquetebol do Faial e Pico, da qual fazem parte uma acção de formação a realizar Sexta-feira, e muitas actividades no Sábado, San Payo Araújo conhece finalmente todas as Associações do país. Com esta visita pode-se afirmar que o responsável federativo pelo minibásquete conhece, “in loco” todos os cantos onde há minibásquete no país. O programa engloba uma acção de formação na Sexta-feira e um denso programa de actividades no Sábado que termina com uma pequena festa realizada pelos minis dirigida aos seus pais. A alegria do minibásquete vai andar à solta na ilha do Faial.


Eléctrico surpreende Penafiel

Um importante passo dado pela equipa orientada pelo mais jovem Melnychuk, que após este triunfo (diante da equipa do pai), anulou a vantagem do factor casa.

O quarto inicial do encontro pautou-se pelo comando no marcador por parte da formação alentejana, embora sem nunca ter conseguido fugir. No final do 1º período, os visitantes lideravam pela diferença mínima (17-16).A toada manteve-se nos minutos iniciais do 2º período, para se alterar sensivelmente a meio do quarto, altura em que os penafidelenses passaram para o comando (27-25). Liderança essa que voltariam a perder já bem perto do final da 1ª parte, mais concretamente a 5 segundos do termo, momento em que os alentejanos colocavam o resultado em 34-32.No recomeço do encontro assistiu-se a alternâncias no comando na partida, para mais tarde, à passagem do 5º minuto, quando perdia por 35-36, a turma de Penafiel passar a destacar-se no resultado (46-35), graças a um parcial de 10-0. Até final do período assistiu-se a uma reacção dos visitantes, que conseguiriam reduzir a diferença pontual para apenas 5 pontos (46-51) quando se atingiu o final do quarto.Nos últimos 10 minutos começou melhor a formação treinada por Valentyn Melnychuk, que em apenas dois minutos fez subir novamente a diferença que separava os dois conjuntos, chegando a ser, por mais do que uma vez, de 9 pontos. Tal como tinha sucedido no período anterior, os alentejanos correram atrás do prejuízo e, a 1.13 minutos do fim do tempo regulamentar, empataram a partida a 64 pontos. Nos derradeiros momentos do jogo, os bases de ambas as equipas, Tiago Pinto e Vladimir Teixeira, por esta ordem, não falharam da linha de lance-livre levando o duelo para o prolongamento (66-66).Foi a equipa do Eléctrico a primeira a marcar nos 5 minutos extra e, desde então, foi capaz de gerir as curtas vantagens de 2 e 3 pontos de que dispôs, garantindo no final um importante triunfo para as suas aspirações.A boa exibição do trio formado por Danilson Vieira (15 pontos, 8 ressaltos e 2 roubos de bola), Anastacio Sami (16 pontos e 13 ressaltos) e Aylton Medeiros (14 pontos, 6 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento), bem acompanhado pela experiência da dupla composta por Tiago Pinto (15 pontos, 8 assistências, 7 ressaltos e 4 roubos de bola) e Jorge Afonso (12 pontos, 3 assistências e 2 roubos de bola) foi a chave para o sucesso dos alentejanos.O duo de estrangeiros do Penafiel formado por Sidney Holmes (12 pontos, 17 ressaltos, 4 assistências, 4 roubos de bola e 3 desarmes de lançamento) e James Grabowski (25 pontos, 5 assistências e 4 ressaltos) foi de longe o mais produtivo da equipa, tendo contado apenas com Fábio Fernandes (15 pontos, 7 ressaltos e 4 roubos de bola) mais próximo do seu melhor.Domingo,dia 9 de Maio17 horas – Lusitânia x Barcelos-Hotel Terço17 horas – CBP/Sentir Penafiel x Eléctrico FC


Lusitânia ganha vantagem

Só na segunda parte os insulares foram superiores, tendo recorrido, como é seu hábito, ao seu núcleo duro de seis atletas, com Josimar Cardoso a funcionar como Joker no ataque açoriano.

O primeiro embate que colocou frente a frente Lusitânia e Barcelos confirmou todo o equilíbrio esperado entre estes dois conjuntos. Depois de uma 1ª parte com ligeiro ascendente dos visitantes (41-39), a etapa complementar foi dominada pelos comandados de Luís Brasil, que ainda durante o 3º período conseguiriam a reviravolta no marcador (64-61). As duas equipas equivaleram-se na maioria dos itens estatísticos, com os açorianos a fazerem a diferença da linha de 3 pontos, ao converterem mais 8 lançamentos triplos que o seu adversário (12-4), e com melhor aproveitamento (39% versus 29%). A forma mais colectiva como os insulares jogaram, como demonstram as 23 assistências realizadas ao longo de toda a partida, foi outro dos aspectos em que o Lusitânia esteve melhor, e é habitualmente tido em conta para avaliar a exibição de uma equipa. O cinco inicial da turma da casa, todo ele terminou na casa das dezenas em pontos marcados, com Josimar Cardoso (21 pontos e 9 ressaltos) a cotar-se como o melhor marcador, bem secundado pela dupla formada por Marcel Monplasir (14 pontos, 10ressaltos, 4 assistências e 3 desarmes de lançamento) e Mohamed Camara (10 pontos, 11 ressaltos, 6 assistências e 2 roubos de bola). A dupla interior da equipa de Barcelos composta por Akinyanju Oladoyin (29 pontos, 13 ressaltos e 3 roubos de bola) e Pedro Silva (19 pontos, 10 ressaltos, 6 assistências e 2 desarmes de lançamento) esteve bem mais inspirada que os jogadores exteriores, principalmente que os extremos da equipa.Domingo,dia 9 de Maio17 horas – Lusitânia x Barcelos-Hotel Terço17 horas – CBP/Sentir Penafiel x Eléctrico FC


Vagos vence Olivais

A brasileira Clarissa Santos foi a MVP do encontro, ao registar 25 pontos, 10 ressaltos e 4 roubos de bola nos 39 minutos em que foi utilizada pelo técnico vaguense Nuno Ferreira. Amanhã, realiza-se o jogo dois desta final, disputada à melhor de 5 jogos. Vagos e Olivais voltam a medir forças, no pavilhão Municipal de Vagos, estando o jogo agendado para as 17.30 horas.


José Araujo: «Que seja uma grande final»

O treinador alerta para a necessidade de vencer pelo menos um jogo fora de casa e não poupa nos elogios às suas jogadoras, com destaque para as “veteranas” Ana Castro e Ana Fonseca.

Em jeito de balanço e agora que é chegado o momento de todas as decisões, o treinador José Araújo considera que mais uma presença na final é um justo prémio para um grupo de trabalho jovem, exemplar na forma como trabalha e com vontade de aprender cada vez mais. “Primeiro gostava de agradecer às minhas jogadoras o facto de me darem a oportunidade de jogar mais uma final. É um grupo fantástico a trabalhar e tem sido realmente motivador treinar atletas tão jovens e poder observar a sua evolução. Foram oito meses de trabalho exigente, duro e sério, mas estar na final é uma recompensa para o esforço e ambição de todo o grupo.” “Tenho que destacar o papel fundamental de duas jogadoras, a Ana Castro (capitã de equipa) e a Ana Fonseca, as duas “veteranas” da equipa. O seu trabalho, diário e incansável, de liderança deste grupo não aparece nas notícias nem nas estatísticas, mas sem elas era impossível estar nesta final. A sua dedicação e compromisso com a equipa são um exemplo, elas são também responsáveis por todos os êxitos alcançados nestes três anos.” Palavra de apreço da parte do líder para com as suas atletas mais antigas, ao reconhecer que sem o apoio delas seria muito mais complicado gerir com sucesso o grupo até á final. Com o aproximar do início da final é normal que nervosismo comece a apoderar-se de todos. Nada que no entender do técnico da formação de Coimbra seja impeditivo para mais uma excelente promoção da modalidade, mais concretamente do basquetebol feminino. ”Estamos ansiosos para que comecem os jogos, o empenho tem sido total e a vontade de disputar esta final é enorme. Espero que seja mais uma excelente propaganda do basquetebol feminino, tenho a certeza que vai ser uma grande final.”O adversário desta final é sobejamente conhecido e tem sido o grande dominador da época. As vitórias na Supertaça e Taça Vítor Hugo, bem como o primeiro lugar alcançado no final da fase regular, atestam bem a qualidade do plantel vaguense, bem como a forma competente como é orientado. “O Vagos tem sido a equipa mais forte esta época, com todo o mérito. É uma das formações de topo da Liga Feminina nos últimos anos de forma consistente. Uma equipa com excelentes jogadoras nacionais e estrangeiras, uma equipa técnica muito experiente, sabem perfeitamente o que fazer dentro de campo. Sem dúvida um adversário muito difícil e que muito respeitamos.” Respeitar não significa temer e tal sucede com a equipa do Olivais que entra nesta final para tentar vencê-la. “Logicamente vão ser jogos extremamente difíceis e equilibrados, temos consciência do valor da equipa do Vagos, mas estamos na Final para competir.” Quem já viveu e disputou finais sabe bem qual é a importância de vencer um jogo fora de casa, de modo a evitar colocar-se numa situação de margem nula de erro. “Como primeiro objectivo ganhar um jogo em Vagos seria o ideal, apesar das dificuldades tudo vamos fazer para o conseguir.” A presença na final é objectivo que justifica todo o esforço e sacrifício dispendido ao longo de uma época e que merece grandes jogos com uma moldura humana à altura do acontecimento. “Esta é a melhor altura da época, onde todas as equipas querem estar, já provamos o nosso valor e agora queremos e merecemos desfrutar de todos os momentos desta final. Espero encontrar os pavilhões com muito público e mais uma vez conto com o apoio dos sócios e simpatizantes do Olivais. Como já disse várias vezes, sempre que estas equipas se defrontam o espectáculo é garantido, por isso deixo um convite aos amantes do basquetebol para que venham assistir aos jogos. Que seja uma grande final é o meu desejo.”Jogos da final do campeonato da Liga Feminina para este fim-de-semana:Sábado, dia 8 de Maio16 horas – AD Vagos x Olivais CoimbraDomingo, dia 9 de Maio18.30 horas – AD Vagos x Olivais Coimbra


Nuno Ferreira: «Temos competência para ganhar»

Pelo lado do Vagos, o técnico Nuno Ferreira mostra-se “optimista” e, embora reconheça valor ao adversário, acredita que a sua equipa pode vencer este campeonato

Relembrando os confrontos com diante do Olivais esta época, o Vagos conquistou a Supertaça Feminina em Anadia, em Outubro de 2009, por 7 pontos (65-58), e perdeu em Barcelos, em Março, para a Taça de Portugal, por 5 pontos (68-73). Na Liga feminina, a 8 de Novembro venceu, em casa, por 76-59 e na 2ª volta, a 7 Fevereiro, perdeu por 47-78, um resultado que Nuno Ferreira acha pouco provável de vir a repetir-se nesta final. “O último confronto entre as duas equipas foi uma vitória do Olivais por 5 pontos na meia-final da Taça. Um resultado com grande diferença pontual como já aconteceu na presente época entre estas duas equipas não é normal, por isso não acredito. No basquete tudo é possível, mas não acho provável.” A poucas horas do inicio da final, Nuno é um técnico que personifica a imagem de um grupo ambicioso. “Um treinador tem de estar sempre optimista e confiante, só assim conseguimos trabalhar as jogadoras para esses valores.” Quando é chegado o momento de começar a jogar a final, o trabalho de casa está feito, a preparação da equipa terminada, o scouting adversário realizado, e as estratégias definidas, é pois tempo de as atletas dentro de campo demonstrarem que querem vencer mais que o adversário. “O mais importante é ter toda gente disponível e motivada para lutar por um objectivo. Quanto ao momento achamos que estamos bem, trabalhando todos os dias com alegria e motivação máxima…” Não foram poucas as vezes que ambos os conjuntos se cruzaram nas várias competições durante esta temporada. Em nenhum dos casos qualquer uma delas pode antecipadamente prever o desfecho final do encontro. “O Olivais em qualquer momento é um adversário forte, competente, muito competitivo, portanto sempre com um grau de dificuldade elevado.” Apesar da natural ansiedade que existe antes de uma final, Nuno Ferreira só espera que o Vagos consiga apresentar em todas as partidas tudo aquilo que sabe e é capaz de fazer. “Nestes momentos de decisão ansiedade existe sempre, afinal trabalhamos durante meses para chegarmos à final mas logo que o jogo começa ela desaparece. Acredito que temos competência para poder ganhar, agora teremos de ser capazes de o fazer.”Jogos da final do campeonato da Liga Feminina para este fim-de-semana:Sábado, dia 8 de Maio16 horas – AD Vagos x Olivais CoimbraDomingo, dia 9 de Maio18.30 horas – AD Vagos x Olivais Coimbra


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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