Artigos da Federaçãooo

Compal Air – 3X3 em Ansião

Irão participar nesta actividade cerca de 350 jovens em representação de 43 Escolas, que irão jogar cerca de 200 jogos entre as 10H30 e as 15h00.

Esta fase deste torneio, permite o apuramento para a Final Nacional, que por sua vez poderá dar acesso à Final Ibérica. Para tal serão apuradas as equipas das escolas que obtiverem melhor classificação em cada um dos escalões, de Infantis a Juniores, Masculinos e Femininos.A responsabilidade da organização é da Federação Portuguesa de Basquetebol em parceria com o Programa de Desporto Escolar e do Instituto Vasco da Gama de Santiago da Guarda – Ansião. O apoio é da Compal e da Câmara Municipal de Ansião.Paralelamente a este evento irá decorrer uma Formação para Árbitros jovens do Compal Air, que se iniciará no dia 10 de Maio. Os alunos que participarem nesta acção terão oportunidade de aplicar os seus conhecimentos durante a realização dos jogos Compal Air.


Pedro Silva: «A nossa determinação é forte»

Trata-se de um terreno habitualmente complicado para as equipas do Continente, mas Pedro Silva acredita que o facto de a formação minhota ter tido uma semana a mais para preparar este primeiro jogo pode vir a fazer a diferença.

Na sua opinião estes 15 dias de paragem beneficiaram a equipa para esta 2ª eliminatória? Nesta altura de playoff, o descanso, a concentração e a preparação ao pormenor do próximo jogo são extremamente importantes. Temos mais uma semana que o nosso adversário, espero que venha fazer a diferença nestes dois jogos fora. Os resultados na recta final da fase regular deram claras indicações de uma subida de rendimento da equipa. As dificuldades que sentiram na 1ª ronda frente ao Póvoa, fizeram-vos experimentar logo de entrada o espírito do playoff? As dificuldades que sentimos ao jogar com a Póvoa demonstram bem a qualidade desta Proliga, com equipas bastante aguerridas e com um sentido de colectivo muito forte. Passar a 1ª ronda frente ao Póvoa foi um excelente trabalho realizado pela nossa equipa, que em termos defensivos soube parar os melhores executantes do Póvoa e em termos ofensivos foi capaz de trabalhar como um grupo como até aqui tem sido. O playoff nunca é fácil mas a nossa determinação é muito forte. Esta próxima eliminatória vai colocar frente a frente dois conjuntos que se prepararam para subir de divisão, formados por jogadores com experiência de Liga. É da opinião que a maior profundidade do vosso banco poderá fazer a diferença na ronda? Se analisarmos bem a situação, a nossa equipa e a dos nossos adversários jogam praticamente o mesmo número de minutos com os mesmos 6 ou 7 jogadores, por isso não creio que seja do banco a diferença nesta ronda. Para mim a diferença estará em quem tiver física e mentalmente preparado. Vale o que vale, mas nos dois jogos durante a fase regular o Lusitânia saiu sempre vitorioso. Analisando as estatísticas desses dois jogos, e apesar de ter bons executantes no perímetro, o jogo interior acabou por desequilibrar. Julga que esse seja o ponto mais forte da equipa açoriana? Sabemos os pontos fortes e fracos do nosso adversário, estudámo-los ao pormenor. Tentaremos parar esses pontos fortes e atacar os seus pontos fracos. Temos 50% hipóteses para conseguir a vitoria nesta ronda. Vai ser deveras emocionante…Lista completa dos jogos das meias-finais do campeonato da Proliga para este fim-de-semana:Sábado, dia 8 de Maio16.30 horas – Lusitânia x Barcelos-Hotel Terço18.30 horas – CBP/Sentir Penafiel x Eléctrico FCDomingo,dia 9 de Maio17 horas – Lusitânia x Barcelos-Hotel Terço17 horas – CBP/Sentir Penafiel x Eléctrico FC


Betinho despede-se do playoff

A equipa de Ana Oliveira, na Liga Feminina 2 de Espanha, também cedeu, à semelhança da de Filipe da Silva em França, que vai já na quarta derrota consecutiva.

O Leche Rio Breogán termina sua participação no playoff da LEB Ouro com apenas uma vitória. Depois de ter perdido os dois primeiros jogos na visita às ilhas Baleares, a equipa conseguiu ganhar um jogo em casa, mas esta última derrota afastou por completo o clube de Betinho das meias-finais. O internacional português alinhou durante 33 minutos nesta partida, tendo somado 13 pontos, 4 ressaltos e 1 roubo de bola. Ana Oliveira volta a perder O Duran Maquinaria Ensino, formação espanhola onde alinha a portuguesa Ana Oliveira, voltou, por suan vez, a perder na fase de apuramento para a principal Liga Feminina de Espanha. Desta feita, cedeu frente ao Eivissa, por 47-67, e, como soma dois desaires em 3 jogos, estão muito complicadas as suas possibilidades de qualificação para as meias-finais. Ana alinhou durante 25 minutos, nos quais converteu 2 pontos, capturou 4 ressaltos e distribuiu 2 assistências. Recorde-se que a competição está a ter lugar em Vilagarcía de Arousa e junta 8 equipas, as quatro primeiras classificadas na fase regular das Ligas Feminina 2A e 2B. Os dois primeiros de cada grupo passam às meias-finais e os dois finalistas serão promovidos à Liga Feminina. Equipa de Filipe em maus lençóis Em França, o Evreux de Filipe da Silva somou a quarta derrota consecutiva na penúltima jornada da fase regular e desceu para a oitava posição na Divisão Pro B. A equipa visitou o Limoges (segundo classificado) e cedeu, por 81-90. Por isso, tem de dar o tudo por tudo na última ronda, que disputa na próxima terça-feira, em casa, frente ao Brest, de modo a qualificar-se para o playoff. O português registou 1 pontos, 5 ressaltos, 12 assistências e 1 roubo de bola neste encontro.


Clinics da ENB/FPB

Clinic Internacional de Formação Cantanhede – dias 25 e 26 de Junho e o Clinic Internacional de rendimento 2010 – Évora Património Mundial – dias 10 e 11 de Julho.

Muito em breve avançaremos com os nomes dos Prelectores, em ambos os Clinics vamos ter presentes dois treinadores Portugueses,dois treinadores Espanhois e um treinador Sérvio.A ENB garante mais uma vez, grande qualidade nos Formadores. Caro companheiro treinador podes marcar na tua agenda a data dos clinics. A ENB aguarda por vós em Cantanhede e Évora


Ovarense passa na Madeira

Com uma vitória tranquila sobre os insulares, os vareiros regressam mais cedo ao Continente e com o passaporte para as meias-finais

Com uma entrada a bom ritmo e excelente prestação ofensiva, o CAB colocou-se na frente até meio do primeiro quarto, dando a sensação de poder adiar a decisão da eliminatória para mais tarde. Mário Leite fez então uma pausa no jogo para reorganizar a sua estratégia e, a partir daí, ainda que sem se notar com clareza a superioridade dos visitantes, o encontro passou a estar mais equilibrado, chagando-se ao final dos primeiros 10 minutos com um empate a 17 pontos. No reatamento, a Ovarense entrou com uma disponibilidade física e mental muito evidente, impondo um parcial de 9-16 no segundo período e garantindo uma diferença de 7 pontos ao intervalo do encontro (26-33). Já na segunda parte foi notória a falta de recursos dos insulares, que não conseguiram mais do que não perder os dois parciais por muitos pontos (14-16 e 17-22), sucumbindo por completo a um basquetebol simples e bem estudado por parte dos visitantes. Com uma interessante percentagem de lançamentos de 3 pontos (37%), e vencendo em toda a linha na estatística, a Ovarense carimbou o passaporte para as meias-finais de forma categórica e com autoridade. John Waller ( MVP com 21 pontos, 9 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) e Miguel Miranda (26 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 1 roubo de bola) foram os mais concretizadores, contando com um Christopher Lee consistente nos ressaltos (9 – tantos quantos os pontos marcados) e um estratega monumental como Nuno Manarte, que parece cada vez melhor na distribuição de jogo e no comando das operações da sua equipa. Na verdade, a equipa continua a ser a diferença, a defesa o pilar de suporte das vitórias e a Ovarense vai paulatinamente alcançando os seus objectivos, contando com um colectivo poderoso e consistente. Já o CAB apenas a espaços foi capaz de acompanhar os continentais, mantendo um nível competitivo abaixo da equipa a que nos habituámos em anos anteriores, com imensas dificuldades em manter exibições adequadas à imagem criada. Mérito para os vareiros que agora se preparam para enfrentar uma ponta final do campeonato cheia de dificuldades, mas ainda assim e, segundo as palavras de Mário Leite, acreditando ser capaz de ir até à final.


AD Vagos e Olivais em busca do ceptro

Ambos os contendores estão na final do play-off por mérito próprio, demonstrando que são efectivamente as duas equipas mais fortes do momento. Não foi por acaso que terminaram a fase regular nas duas primeiras posições, AD Vagos na frente com apenas duas derrotas, seguido do Olivais com mais um desaire.

Passando as duas primeiras eliminatórias do play-off com mais ou menos facilidade (2-0), apenas com a excepção do Vagos que necessitou de terceiro jogo para afastar o União da Madeira (perdeu na Madeira onde jogou desfalcado de Clarissa, então lesionada), qualquer dos finalistas apresenta-se na máxima força tendo como objectivo o título de campeão nacional. A final, disputada à melhor de 5 (vence quem ganhar 3 jogos), inicia-se este fim-de-semana em casa do melhor classificado da fase regular.Para as campeãs nacionais em título (Olivais) a estratégia conducente à revalidação do ceptro passa por “picar” um dos jogos deste fim-de-semana, mas que a tarefa não vai ser fácil disso não temos dúvidas. As anfitriãs não querem deixar os seus créditos por mãos alheias e agora Nuno Ferreira já pode contar com uma das suas pedras mais experientes, Raquel Soares, que teve uma época azarada com muito tempo ausente por lesões. É mais um argumento na cartola do técnico vaguense, que pode ser de grande utilidade nos momentos decisivos, em que por vezes a juventude vacila.Na presente temporada as duas formações já se defrontaram 4 vezes: na Supertaça (vitória da AD Vagos por 65-58), na fase regular do campeonato (triunfos repartidos do Vagos por 76-59 e do Olivais por 78-47) e nas meias-finais da Taça de Portugal, quando o Olivais venceu por 73-68. Feito o balanço êxitos repartidos, mas em termos de troféus arrecadados esta época são as vaguenses que levam vantagem (Supertaça e Taça Vítor Hugo), com as olivanenses a revalidar a posse da Taça de Portugal.Irá ser uma luta titânica, com os dois conjuntos a apostarem nas suas armas. Quem conseguir uma maior eficácia de lançamento e cometer menos erros, terá certamente vantagem. As duas equipas conhecem-se muito bem e por isso a eliminatória será resolvida nos detalhes. Estão lançados os dados. Que haja espectáculo, luta leal e desportivismo, são os nossos votos.Calendário:Sábado (8 de Maio)AD Vagos-Olivais (16h00), no Pavilhão Municipal de VagosDomingo (9 de Maio)AD Vagos.Olivais (17h30), no mesmo recinto


Pep Clarós em Cantanhede

Pep Clarós nasceu em Badalona e tem um percurso por varias equipas fora de Espanha. Trabalhou na Universidade Americana, Northeast Missouri State Universiy com Jack Schrader,posteriormente foi seleccionador de EL Salvador, treinou a American University of Puerto Rico, no México foi responsável pela Universidad de Tampico durante dois anos seguido-se Portugal e o CAB Madeira onde venceu a Taça de Portugal. Seguiu para a Holanda e aí treinou MPC Capitals Groningen que jugou nesse ano a Uleb Cup. Nas últimas épocas tem sido o treinador adjunto do JOVENTUD BADALONA, um dos clubes espanhois conhecido pela excelente formação de jogadores e treinadores. Em Espanha Pep Clarós foi responsável pela formação EL Masnou,treinou o Rosalia de Santiago de Compostela e esteve dois anos no CB Tarragona. Mais uma razão para os treinadores irem a Cantanhede. Os Clinics para além de serem um momento de formação continua de treinadores, também são um momento de convivio dos treinadores. A ENB atenta a esse facto conseguiu junto da CM Cantanhede, um serviço de refeições. Por apenas 5 euros, todos os participantes do Clinc poderão almoçar e assim terem um momento de convivio mais alargado e sem os problemas de espera em restaurantes. Caro treinador esteja atento dentro em breve abrirão as inscrições.


Fernando Sousa: «Defesa será o ponto chave»

Com o regresso de Manuel Johnson e a ajuda do público, o internacional português acredita que estarão reunidas as condições ideais para a equipa se relançar nesta fase final da Liga

Apesar de estarem numa posição difícil, não se trata de uma situação nova para vocês. Aquilo que foram capazes de fazer no 2º jogo faz o grupo ainda acreditar que é possível discutir a eliminatória? Neste momento o FC Porto tem uma grande vantagem na eliminatória, no entanto ainda lhes falta ganhar um jogo. Vamos encarar o encontro da próxima sexta-feira como temos feito toda a época, com empenho e atitude. Vamos contar com o apoio do nosso público, que será um factor importante para nós. Do primeiro para o 2º jogo existiram bastantes alterações na forma como se apresentaram em campo com várias trocas de jogadores. Foi uma opção táctica alterando a forma de jogar ou, simplesmente, tentaram encontrar os jogadores com maior disponibilidade para ajudar? Em eliminatórias jogadas à melhor de 5 o trabalho de scouting é muito importante, por isso é natural que as equipas realizem pequenos ajustes de maneira a tentar surpreender o adversário. Por outro lado, a nossa equipa tem apresentado alguns problemas físicos nesta parte final da época, o que condiciona a utilização da determinados jogadores. A ausência do Manuel Johnson foi um rude golpe para as vossas aspirações. O regresso dele poderá fazer a diferença nestes dois jogos em casa? Sem dúvida que o Manuel é uma mais-valia para a nossa equipa, pois temos muitas dificuldades a nível da rotação interior. Espero que o Manuel esteja disponível para jogar no próximo fim-de-semana, uma vez que todas as ajudas são preciosas. O jogo interior portista tem feito mossa. A versatilidade dos jogadores do FC Porto que habitualmente jogam nessas posições tem sido um problema para vocês, e talvez a explicação para a reduzida utilização do Kalen Grimes? Nos 2 primeiros jogos não foi apenas o jogo interior que fez mossa; o tiro exterior do FC Porto também foi responsável pelo desequilíbrio da eliminatória. O FC Porto tem um plantel de grande qualidade e com soluções para todas as posições, o que nos dificulta a tarefa defensiva. Que aspectos têm de melhorar para vencer este FC Porto? No segundo jogo da eliminatória estivemos muito perto da vitória, o que nos deixa algumas esperanças para o próximo confronto. Mas a única forma de vencer o FC Porto é manter uma grande atitude e condicionar o jogo que o adversário quer fazer. A nossa prestação defensiva será o ponto chave para o desfecho final do próximo jogo.


Nuno Perdigão: «Vamos honrar a camisola»

Mas neste terceiro encontro vai jogar no seu pavilhão e o antigo internacional garante que o desânimo que se apoderou dos atletas depois das partidas na Luz já foi ultrapassado

Nos dois primeiros jogos da 1ª eliminatória do playoff, os vaguenses não conseguiram repetir a réplica dada nos encontros a contar para a fase regular. Tal aconteceu, não porque Nuno Perdigão e seus companheiros se tivessem apresentado de forma diferente, mas sim pelo muito mérito dos encarnados. “A verdade é que o Benfica se apresentou muito forte, a motivação de alguns jogadores do Benfica cresce no playoff e tudo isto realçou algumas fragilidades da nossa equipa.” Foram duas derrotas pesadas, em que a formação de Vagos acabou por sofrer em ambas mais de 100 pontos. Nunca é fácil digerir derrotas, mais ainda quando são acompanhadas de más exibições colectivas. Sempre que algo semelhante acontece, só existem duas formas possíveis de reagir perante um cenário deste tipo: Ou o sucedido serve para espicaçar o grupo de trabalho, que numa clara demonstração de carácter procura dar uma imagem diferente; ou então o oposto – o desânimo apodera-se do grupo, levando-o a desistir. “O desânimo apareceu no final de ambos os jogos, mas ainda não fomos eliminados e o que posso afirmar é que vamos honrar a camisola e dar o nosso melhor até ao final.” Muito se tem falado sobre do futuro do Vagos na Liga e da própria continuidade do clube. Nada que na opinião de Perdigão tenha influenciado o trabalho o grupo, que respondeu da melhor forma possível e, quando as coisas pareciam bastante complicadas, conseguiu apurar-se para o playoff, contribuindo positivamente para que o clube e a modalidade se mantivessem entre os melhores. “Lutámos até ao fim para ir ao playoff, não conseguimos melhor posição, o que condicionou a nossa prestação, mas penso que o Vagos vai manter a modalidade e permanecer na Liga. Isso também está ligado à presença no playoff.” Depois de um longo interregno, Nuno Perdigão regressou à competição e aquilo que mais prazer lhe dá fazer. Depois das dificuldades iniciais e recuperada que foi a sua melhor forma, o base internacional voltou às boas exibições e acabou por ser peça importante para a turma de Vagos atingir esta fase. “Gostaria de continuar a jogar, é o que gosto de fazer, e por isso regressei, pois senti que tenho qualidade para jogar. O meu regresso, em Janeiro, foi para recuperar a forma e demonstrar que continuo com qualidade.” Quanto ao futuro do atleta continua tudo em aberto. “Para já ainda não tenho nada definido.”


Ana Oliveira perde em Espanha

O Durán Maquinaria Ensino perdeu o primeiro jogo, diante do Obenasa, por 51-86.

A portuguesa foi suplente nesta partida e, nos 24 minutos que esteve em campo, somou 11 pontos, 2 ressaltos e 4 assistências. A competição está a ter lugar em Vilagarcía de Arousa e junta 8 equipas, as quatro primeiras classificadas na fase regular das Ligas Feminina 2A e 2B. Os dois primeiros de cada grupo passam às meias-finais e os dois finalistas serão promovidos à Liga Feminina.


Emoções fortes na CNB1

Na outra eliminatória, tudo muito equilibrado no jogo da primeira mão entre Micaelense e Atlético, com a vitória a sorrir aos açorianos pela diferença mínima (60-59). A norte, o FC Gaia perdeu em casa diante do Guifães (56-57) e o Vale de Cambra derrotou o Infante Montemor (86-71) fora de portas.

Em S. Miguel, o embate que colocou frente a frente as duas formações que na ronda anterior eliminaram equipas mais bem classificadas foi emocionante, como o próprio resultado deixa transparecer. Depois de um primeiro período dominado pela equipa da Tapadinha, que chegou a dispor de uma vantagem de 10 pontos, reagiu bem a turma da casa no decorrer do 2º quarto, atingindo o intervalo a vencer por apenas 1 ponto de diferença (28-29). Aproveitando o bom momento vivido no final da 1ª parte, os insulares principiaram a etapa complementar novamente na mó de cima, de tal forma que o seu ascendente chegou a valer-lhes o comando do marcador por uma diferença na casa das dezenas. No derradeiro quarto assistiu-se a uma recuperação do Atlético, que só não consumou a reviravolta no marcador quando já perto do termo do encontro, Luís Silva converteu o lance-livre que deu a vitória à equipa açoriana. O final foi bastante emotivo e, com os nervos á flor da pele – ao ponto de o poste da turma da Tapadinha Miguel Araújo ter visto o seu cartão ser apreendido já depois de o jogo ter terminado. Todos os anteriores encontros entre estas duas equipas tiveram resultados finais muito próximos, embora sempre com a equipa visitante a sair vitoriosa. Grande jogo em perspectiva para o próximo sábado no pavilhão da Tapadinha. Algés ganha vantagem na eliminatória O bom momento que formação de Moscavide atravessa não foi suficiente para levar de vencida a equipa do Algés, que continua a dar mostras de grande superioridade neste playoff. Os comandados de Flávio Nascimento, ao vencerem em Moscavide, num pavilhão onde é sempre complicado de se jogar, ultrapassaram uma das principais armas do adversário ao anularem o factor casa que tão bem tinham explorado. A tarefa do Moscavide fica agora mais complicada, pois agora terá de vencer em Algés por uma diferença superior a 12 pontos se quiser resolver a eliminatória a seu favor, no mesmo pavilhão onde perdeu por 9 pontos (64-73) em jogo a contar para a fase regular da prova. Eliminatória ao rubro a norte Está ao rubro a disputa por um lugar na final do playoff nesta zona. O F.C. de Gaia e Guifões defrontaram-se na casa dos primeiros e os visitantes venceram pela magra vantagem de 1 ponto (57-56). Não sendo uma vantagem assinalável, é no entanto de sublinhar que a segunda jornada da eliminatória fará com que o Gaia se desloque agora a Guifões, prevendo-se uma tarefa de enorme dificuldade para os do Sul do Douro. Ainda assim, com um resultado como este, tudo pode acontecer no jogo dois, sendo possível qualquer dos desfechos neste encontro. Num jogo equilibrado em que as defesas se superiorizaram aos ataques, nenhuma das equipas conseguiu alcançar a casa dos 60 pontos, lutando ponto a ponto pela vitória. No final, a equipa da casa não foi capaz de se colocar na frente do marcador, adiando a decisão final para o próximo fim-de-semana no jogo de toda a verdade no qual tudo pode acontecer. Montemor perde em casa Já em Montemor, o ACR Vale da Cambra deu um bom passo com destino à final, assegurando 15 pontos de vantagem sobre os seus adversários, com quem aliás haviam perdido duas vezes na fase regular. Entrando a comandar a partida, a equipa de Vale de Cambra manteve-se na frente toda a primeira parte, apesar da escassa vantagem. Nos dois períodos seguintes e sobretudo no terceiro, o Infante de Montemor conseguiu anular a vantagem dos visitantes, colocaram-se mesmo na frente, mas sucumbiram no derradeiro período a um jogo fortíssimo e excelentemente conseguido pelos visitantes (86-71). O Infante de Montemor tem agora uma tarefa árdua pela frente, obrigando-se a ir vencer a Vale de Cambra por pelo menos 16 pontos, o que seguramente será um objectivo titânico já que a experiente equipa da casa não quererá deixar fugir a oportunidade soberana de se qualificar para a final do playoff. No próximo fim-de-semana teremos então dois fantásticos e emotivos encontros, um em Guifões que pela proximidade geográfica fará certamente com que muitos adeptos do Gaia se desloquem para assistir ao jogo em que uma vitória da sua equipa, por apenas 2 pontos, poderá ser o passaporte para a final. O outro jogo será um encontro de tremendo esforço para os comandados de Sérgio Salvador que terão pela frente uma “obra gigantesca”.


André Bessa: «Respiramos confiança»

Mais folgada a primeira (89-68), discutida a segunda (78-73). No Pavilhão Multiusos de Coimbra, a partir das 21h30 de sexta-feira, o FC Porto Ferpinta pode fechar a eliminatória, caso some a terceira vitória consecutiva e a sexta da época diante da Académica. André Bessa não espera facilidades, distingue qualidades no opositor e propõe «pressão e intensidade defensiva» como soluções. Quase pode tocar as meias-finais, mas o que realmente quer é o título.

Do Porto a Coimbra, os Dragões levam duas vitórias de vantagem. A terceira garante a qualificação para as meias-finais dos playoffs e André Bessa mostra-se empenhado em resolver a questão de imediato. «Nem que seja por um ponto», diz o base portista, determinado em «seguir em frente». Vantagem e aproximação«No jogo 1, apesar de não ter sido dos melhores que realizámos esta época, conseguimos vencer por uma margem confortável (89-68). No segundo jogo estivemos melhor, apesar de termos errado muitos lançamentos, o que permitiu a aproximação da Académica em certos momentos.» Pressão e intensidade«Na partida de sexta-feira, queremos melhorar as nossas recuperações defensivas e voltar a exercer a pressão e intensidade defensiva que nos é característica.» Seguir em frente«Vamos corrigirmos alguns erros, queremos atingir a nossa melhor forma e regressar de Coimbra com mais uma vitória, nem que seja por um ponto. O importante é seguir em frente.» Respirar confiança«Estão reunidas as condições para a equipa demonstrar o todo o seu potencial nesta fase que se avizinha. Respira-se confiança no balneário e na nossa mente só há um pensamento: sermos campeões.» Aplicação diária«Não tenho atravessado um bom momento de forma, mas acredito e esforço-me diariamente para aumentar os meus níveis físicos e estar no meu melhor para os jogos que se avizinham.»


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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