Artigos da Federaçãooo

“A equipa recomenda-se”

O capitão da equipa de basquetebol, António Tavares, explicou à Benfica TV o que espera deste 3.º jogo do Play-off, desta feita em casa do adversário. “O adversário vai jogar em casa e vai querer ganhar e provar que esta vinda ao play-off não foi um acaso, portanto vão dar tudo por tudo para nos vencerem.”O base “encarnado” também explicou que o plantel está numa excelente fase: “A equipa recomenda-se! Estamos contentes, temos feito uma boa época, na qual estamos a corresponder às expectativas e trabalhamos todos os dias para atingirmos os nossos objectivos”.A fórmula para a vitória no Play-off é simples: “Nós temos de fazer o que fizemos em casa e se o fizermos temos todas as possibilidades de passar à 2.ª fase”, referiu António Tavares.


Equipa de Betinho dá a resposta

A equipa ganhou o terceiro jogo, por 73-65.

O internacional português teve um papel determinante neste triunfo. Foi titular e, nos 27 minutos que esteve em campo, converteu 12 pontos, capturou 2 ressaltos, distribuiu 2 assistências e fez 2 roubos de bola. O próximo encontro realiza-se esta sexta-feira.


«Queremos dar prenda aos adeptos»

O jogador diz que o colectivo tem sido o segredo do conjunto comandado por Valentyn Melnychuk e acredita que equipa tem condições para concretizar este sonho

O facto de terem tido uma primeira eliminatória com um grau de dificuldade menor ajudou ou prejudicou de alguma forma a preparação da vossa equipa? Penso que ajudou a aumentar os níveis de confiança. As vitórias trazem sempre alguma confiança extra e, quando se está no playoff, têm sempre um”sabor”especial. Por outro lado, em termos de preparação talvez não tenha sido o melhor teste. Foi uma equipa que respeitamos sempre apesar de contarmos com as suas limitações! O vosso 1º objectivo passará por garantir a subida e, para que isso se torne realidade, basta passarem esta eliminatória. Nesta altura, e por tudo aquilo que fizeram até agora, ninguém em Penafiel acredita que não sejam capazes de subir à Liga? O basquetebol não era muito conhecido em Penafiel, agora com todo este esforço da direcção do clube, e com resultados obtidos, as pessoas já começam a ter alguma curiosidade e até têm vindo ver alguns jogos. Os resultados obtidos fizeram de nós um adversário de topo. Se continuarmos a praticar bom basquetebol, a subida será uma realidade e um objectivo. Queremos e devemos como plantel dar esta ”prenda”ao clube e aos adeptos! Em que aspectos pensa que poderão ser superiores ou fazer a diferença nesta eliminatória frente ao Eléctrico? O Eléctrico, quanto a mim, realizou um bom campeonato. É uma equipa sólida, onde impera a experiência dos seus atletas. Quanto ao Penafiel, o colectivo será a nossa maior arma. Desde a chegada do professor Valentin que o trabalho da equipa técnica se tem concentrado quase sempre nos aspectos colectivos. Para vencer um Eléctrico experiente teremos de apostar em rápidas transições e um grande espírito colectivo, tanto na defesa como no ataque! Qual é o ambiente que se vive neste momento na cidade e, mais concretamente, em redor da equipa? O ambiente na cidade é de surpresa, visto ser o primeiro ano da equipa nesta edição da Proliga. Em relação ao ambiente vivido na equipa, é de alegria, boa disposição e muito trabalho. Sabemos que só trabalhando bem podemos aspirar à final.Lista completa dos jogos das meias-finais do campeonato da Proliga para este fim-de-semana:Sábado, dia 8 de Maio16.30 horas – Lusitânia x Barcelos-Hotel Terço18.30 horas – CBP/Sentir Penafiel x Eléctrico FCDomingo,dia 9 de Maio17 horas – Lusitânia x Barcelos-Hotel Terço17 horas – CBP/Sentir Penafiel x Eléctrico FC


Nuno Manaia faz o balanço da época positiva do GDESSA

Apesar de ter alcançado melhores resultados do que na época transacta, o técnico considera que a equipa tem condições para conseguir mais. O futuro ainda é incerto, mas Nuno Manaia refere que “não sou pessoa de me acomodar, quero mais”. A formação também foi focada onde considera que o GDESSA-Barreiro é um clube de topo a nível nacional.

Como uma das equipas mais jovens do Campeonato da Liga Feminina, deque forma avalia a prestação do jovem grupo do GDESSA?Foi boa, a equipa correspondeu ao que estava à espera, penso que evoluímos em termos de maturidade e na maioria das jogadoras conseguimos ver que estão mais preparadas para estas andanças. Podemos não conseguir ver isso no imediato mas de certeza que vamos colher alguns frutos nas próximas épocas. As duas americanas (Rachel Redick e Stacy Boisvert) foram também muito importantes, pois foram sempre exemplos positivos do como e quanto se deve trabalhar para atingir os objectivos.Considera então que todos os objectivos traçados para a época foram alcançados?Objectivos competitivos sim, pois melhorámos em todas as competições. Na Taça Vítor Hugo fomos à Final 4, no ano passado não nos apurámos. Na Taça de Portugal passamos a 1ª eliminatória, o que não tinha acontecido no ano anterior. Na Liga Feminina, ficámos um lugar acima do ano passado, ganhámos mais jogos, e fomos eliminados no último jogo do Play-off, portanto tudo melhor. Claro que acho que podíamos ter feito um pouco mais, mas não conseguimos.O que encara que correu menos bem em termos desportivos?A competição da Liga Feminina, apesar de equilibrada, tinha só nove equipas, o que diga-se, não promove em nada o basquetebol feminino.“Gostava que o dia tivesse 30 horas, pois por vezes, falta tempo para a família”O que falta ao GDESSA em termos de estrutura desportiva?O GDESSA está em fase de remodelação de há dois anos a esta parte. Como sabemos, a crise financeira também atingiu o desporto, e o GDESSA não é excepção. Penso que a direcção está a tentar enquadrar-se na realidade actual, tentando cumprir todos os seus compromissos, mas não descurando o prestigio do clube.Sente que de alguma forma, e com outros apoios, o clube poderia ter objectivos diferentes?Claro, os apoios por muitos que sejam, são sempre poucos e os treinadores querem sempre mais. (risos)No panorama actual, qual o papel de grupos desportivos como o GDESSA num campeonato dominado por clubes com outras capacidades financeiras?Apesar de menos capacidades financeiras, o GDESSA deve ter sempre uma equipa competitiva. E deve apostar ainda mais na formação dos jovens e estar atento, a potenciais atletas que a médio/longo prazo possam fazer parte da sua equipa sénior.Com uma boa prestação tendo em conta as condicionantes, houve jogadoras que se valorizaram. Há saídas previstas?Penso que ainda é prematuro para falar nessas coisas. Mas concordo que houve algumas jogadoras que deram nas vistas e eu fico muito contente que assim seja. Agora, espero que tomem as decisões correctas, ou então é deitar todo o trabalho de anos, por água abaixo.A equipa técnica e actual é para manter para a próxima época 2010/2011?Bem, isso é uma questão que deve ser colocada à direcção do GDESSA. A minha vontade é ficar, mas acredito que essa também é a vontade do clube.“Temos que melhorar e não deixar adormecer a formação, pois o GDESSA sem formação não tem futuro”A formação do clube começa a dar os seus frutos e há definitivamente jovens atletas com muito talento nos escalões de formação do clube.Enquanto também, treinador da equipa de Sub-19, pensa que a formação que se desenvolve no GDESSA está a par com a que é desenvolvida noutros clubes?Em termos de formação, o GDESSA é certamente um clube de topo a nível nacional. Se me perguntar se acho que estamos no caminho perfeito, digo-lhe que não, claro. Temos que melhorar e não deixar adormecer a formação, pois o GDESSA sem formação não tem futuro, pelo menos ao nível do que se encontra hoje em dia. A falta de um pavilhão próprio condiciona de alguma forma a qualidade da formação que se pratica?Penso que as instalações de que temos e que iremos dispor na próxima época são suficientes. A Escola Secundária de Santo André e a Câmara Municipal do Barreiro têm colaborado com o clube, mas essa também é uma resposta que deve ser dada pela direcção do clube. Em relação às equipas de seniores e juniores penso que os espaços disponibilizados são suficientes.Com cerca de 120 atletas nas camadas jovens, sente que de alguma forma o clube contribui para uma sociedade melhor? Acha que este esforço é convenientemente valorizado pela população e pelo poder político?Realmente é um número de atletas extremamente elevado. O convívio, as regras, as viagens, fazem com que estes jovens possam ter mais experiências, algumas delas que nunca iriam ter se não praticassem basquetebol.Em sua opinião, a cidade do Barreiro poderia “beneficiar” mais da visibilidade positiva que o GDESSA oferece enquanto clube que disputa o mais alto nível do basquetebol nacional, o Campeonato Nacional da Liga Feminina?O Barreiro é terra de basquetebol, penso que todas as pessoas sabem disso, nomeadamente as que estão ligadas ao desporto. As equipas do GDESSA correm o país todo. O que isto significa em termos de visibilidade? Deixo também essa resposta para os “experts” na matéria.Como vê o apoio dos media locais e nacionais no acompanhamento do Campeonato da Liga Feminina?Nos media locais é razoável, a nível nacional é fraco. Apenas os sites da FPB e Planetabasket, fazem a cobertura dos acontecimentos.Projectos e ambições desportivas e pessoais para a próxima época de 2010/2011?Como já disse, e não sou pessoa de me acomodar, quero mais. Na próxima época quero fazer o GDESSA subir mais um ou dois degraus nas diferentes competições. Ao nível pessoal, gostava que o dia tivesse 30 horas, pois por vezes, falta tempo para a família.


Betinho começa com o pé esquerdo

Em França, o Evreux de Filipe da Silva, ainda na fase regular, voltou a perder.

O Evreux de Filipe da Silva voltou a perder na Pro B francesa e está numa posição algo periclitante, quando faltam apenas duas jornadas para terminar a fase regular do campeonato. Na recepção ao Clermont (formação que está na parte de baixo da tabela), a equipa cedeu, por 76-90, ocupando a 7ª posição na geral. O internacional português foi um dos jogadores mais inconformados da sua equipa e, nos 32 minutos que esteve em campo, somou 15 pontos, 3 ressaltos, 9 assistências e 2 roubos de bola. Em Espanha, João Betinho Gomes não foi feliz este fim-de-semana. O Leche Rio Breogán perdeu os dois primeiros jogos dos quartos-de-final do playoff, nas ilhas Baleares, diante do Vivemenorca, e agora é obrigada a vencer os próximos dois jogos em casa, de modo a manter-se em competição. No último encontro, a equipa tinha o jogo empatado a 61 pontos, mas uma falta pessoal do jogador português em cima do final do encontro deu dois lances livres ao adversário, que não foram desperdiçados, e o Leche Rio Breogán perdeu, por 61-63. Betinho somou 5 pontos, 1 ressalto, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento. O Durán Maquinaria Ensino de Ana Oliveira, igualmente em Espanha, vai disputar a fase de promoção à Liga Feminina entre os próximos dias 6 e 9 de Maio. São 8 equipas em perseguição de duas vagas. Na Liga Feminina 2B, o Grupo Marsol Conquero de Tamara Milovac e Débora Escórcio conseguiu este fim-de-semana assegurar a permanência. Na competição que juntou as equipas que tentavam não descer, o Grupo Marsol Conquero perdeu com o Iberconsulting Extremadura (71-73), mas ganhou ao Codigalgo Carmelitas (67-59) e ao Chajeba 04 (70-54).


Benfica domina Vagos

Os encarnados, mesmo sem poderem contar com os contributos de Sérgio Ramos e Miguel Barroca, voltaram a revelar um enorme diferencial de potencial, beneficiando enormemente da vantagem de estatura, que possibilitava o domínio do ressalto, segundos lançamentos e ganhos de posições nas posições interiores, tudo isto sempre bem complementado com o tiro exterior.

Sem nunca ser posta em causa a superioridade encarnada, e após o ganho inicial de uma vantagem pontual confortável, os benfiquistas foram praticamente respondendo durante grande parte do desafio aos rasgos de inconformismo dos vaguenses, que se socorriam na maioria das vezes ao lançamento exterior para encurtar distâncias. Ainda no decorrer do 3º período, o técnico vaguense Renato Soares, ao aperceber-se que pouco já haveria a fazer para mudar o rumo dos acontecimentos, optou por dar minutos aos jogadores menos utilizados, deixando de fora os dois estrangeiros da equipa, como prémio pelo trabalho desenvolvido durante toda a época e numa perspectiva de ganhar jogadores para os jogos em Vagos. O último quarto decorreu mais em jeito de treino, se bem que agradável de se seguir, uma vez que ambas as equipas privilegiavam os aspectos ofensivos, razão pela qual o resultado ia avolumando-se, com a equipa encarnada a chegar novamente à centena de pontos (101-77). Nos campeões nacionais destaque para o facto de Henrique Vieira ter utilizado todos os jogadores disponívesi, com 6 deles a atingirem a dezena da pontos. O norte-americano Will Frisby (20 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) foi o melhor marcador da equipa e da partida, logo seguido de João Santos (17 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências).O base-extremo Nuno Perdigão (18 pontos, 4 assistências e 3 roubos de bola) foi indiscutivelmente o mais inconformado dos visitantes, assumindo quase todos os papeis dentro de campo, revelando inclusive bons pormenores de movimentos de poste. Mas nem mesmo com a ajuda de John Smith (17 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências) a equipa de Vagos conseguiu discutir o resultado.Ovarense não facilita O mau início de partida por parte dos madeirenses poderá muito bem ter sido responsável por mais uma derrota aos comandados de João Freitas (58-78). A perder por 16 pontos de diferença (13-29) com apenas 10 minutos jogados, os insulares complicavam ainda mais uma tarefa que já de si era muito complicada. Apesar de todas as contrariedades que vão se abatendo sobre o plantel vareiro, o técnico Mário Leite mesmo assim tem podido contar com aquele que poderá ser considerado o seu cinco mais habitual e que tão boa conta de si tem dado ao longo da temporada. Os insulares, que para este encontro já puderam contar com o contributo, ainda que reduzido, do norte-americano Mathew Webster (3 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências), esboçaram uma pequena reacção até final da 1ª parte, valendo-lhes ter reduzido um pouco a diferença pontual que separava as duas equipas (27-39) quando recolheram aos balneários. Na segunda metade a formação de Ovar foi sempre superior, tendo vencido inclusive os dois períodos – 20-15 e 19-16 – isto sem perder de vista o objectivo de progressivamente ir integrando os mais recentes reforços – com Bilal Benn (12 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 1 roubo de bola) a mostrar que tem valor e capacidade para ajudar a turma de Ovar. Os madeirenses tardam em mostrar o seu possível potencial, se bem que agora já não lhes resta tempo algum para revelá-lo dentro de campo, pois estão a apenas uma derrota de terminar a época.


V. Guimarães em vantagem

A partir de agora a margem de erro para a equipa ilhavense passa a ser nula, dispondo os vimaranenses de 3 jogos para fechar a série, sendo que os próximos dois serão em Ílhavo e o último, caso seja necessário, novamente no Minho.

O segundo período marcou decisivamente o desfecho do encontro, uma vez que depois de um quarto inicial em que os dois conjuntos se equivaleram (empate a 20 pontos), o parcial de 23-9 aplicado pelos comandados de Fernando Sá até se atingir o intervalo, fez disparar o marcador para 43-29. Foi um período em que os minhotos fizeram a diferença através da linha dos 6.25 metros, ao converterem quase consecutivamente 4 triplos. No recomeço da partida, os ilhavenses, sabendo e antemão da importância que o resultado final deste encontro poderá ter no desfecho da eliminatória, apostaram tudo em fechar novamente o resultado, algo que era sempre contrariado pela classe de Rod Nealy, que nesta fase da partida assumiu a responsabilidade de liderar a equipa no ataque, tornando-se a referência ofensiva dos vitorianos. O final do período chegou com a diferença que separava as duas equipas a não sofrer alterações (61-47). No decisivo quarto, os comandados de Alexandre Pires ainda tiveram forças e capacidade para uma última tentativa de aproximação, 7 pontos de diferença (56-63) foi o melhor que conseguiram, mas um oportuno desconto de tempo pedido pelo técnico Fernando Sá fez despertar a equipa. Seis pontos sem resposta (69-56) recolocavam a diferença na casa das dezenas, para além do facto de o tempo correr a favor da equipa da casa. O MVP da fase regular, Rod Nealy (28 pontos, 17 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), fez jus a esse prémio, tendo contado com a ajuda do compatriota Tommie Eddie (15 pontos, 8 ressaltos e 4 roubos de bola) e a mão quente de Fernando Neves (15 pontos, 2/3 de 2 pontos e 3/6 de 3 pontos, e 5 ressaltos). A dupla formada por James Roberts (19 pontos, 6 ressaltos e 2 desarmes de lançamento) e Mathew Shaw (9 pontos, 10 ressaltos e 4 roubos de bola) esteve muito desapoiada na luta das tabelas, que foi favorável aos visitados (40-28), acabando por ser a mais valorizada no final do encontro.


FC Porto volta a vencer

Uma partida com uma história totalmente diferente do 1º jogo, onde a réplica conimbricense obrigou os dragões a terem que sofrer durante os 40 minutos para garantir a vitória.

Foi uma Académica transfigurada para melhor aquela que se apresentou no Dragão Caixa para disputar o jogo 2 da ronda inaugural do playoff. Surpreendeu o técnico Norberto Alves, ao colocar de início Daniel Caluico e Francisco Destino (prémio pela boa exibição do 1º jogo) nos lugares de Manuel Johnson, que acabaria por não jogar, e Kalen Grimes. Mas o começo do encontro fez lembrar os últimos confrontos entre estas duas equipas. O parcial de 9-0 com que os portistas abriram o jogo indiciava que a partida se tornaria numa repetição do jogo 1. Demoraram algum tempo aos visitantes a reagir e só passados 3.36 minutos é que conseguiram o seu primeiro cesto de campo. Daí até final do período o conjunto de Coimbra foi disfarçando a diferença pontual no marcador, terminando o quarto a perder por 6 de diferença (19-26). A parte inicial do 2º quarto foi marcada por uma boa reacção do conjunto de Coimbra que, depois de ter estado a perder por 27-21, respondeu com um parcial de 9-0 (30-27), consumando a reviravolta no marcador. Os últimos minutos do período foram de grande equilíbrio, como comprova o empate a 35 pontos que subsistiu durante vários minutos. A diferença mínima (42-41), favorável aos dragões, que se registava ao intervalo, deixava tudo em aberto para a 2ª parte. Após novo equilíbrio durante os 4 primeiros minutos da etapa complementar (48-47), o Porto voltou a exercer novo ascendente, com os conimbricenses a demorarem mais de 3 minutos para somarem novamente pontos, na altura mais 3, que colocava o resultado em 50-58, favorável á equipa da casa. A partir desse momento os visitantes revelaram-se mais fortes, ao ponto de concluírem o quarto na frente do marcador (59-58). Nos derradeiros e decisivos 10 minutos finais, a formação de Moncho López tomou consciência do que estava em jogo e, ao aperceber-se que o tempo se esgotava, entrou decidida a garantir a vantagem na eliminatória. A mudança de atitude reflectiu-se na marcha do marcador, com os azuis e brancos a fugirem no resultado (70-61). Nova boa resposta da Académica que chegou a estar a apenas 3 pontos de distância (67-70), embora sem nunca mais ter sido capaz de voltar ao comando da partida. Na parte final do encontro os azuis e brancos dispuseram sempre de uma almofada pontual entre os 6 e 7 pontos, que só seria ameaçada com triplo de Francisco Destino (70-67), já bem perto do final (20 segundos), mas ficava a faltar tempo para tentar algo mais. A dupla de postes portistas formada por Greg Stempin (22 pontos, 10 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) e Julian Terrel (15 pontos, 8 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) voltou a revelar grande eficiência, tal como o capitão de equipa Nuno Marçal (16 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola). Na equipa visitante, Francisco Destino (19 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências) repetiu a boa exibição do 1º jogo; o norte-americano Anthony Williams (20 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), para além da sua boa prestação, foi importante no pior momento da Académica no jogo, e uma palavra final para Fernando Sousa (14 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) que esteve mais próximo do seu melhor.


Lusitânia vence tira-teimas

Na negra, a equipa da casa, o Lusitânia, venceu de uma forma clara a formação do Galitos, por 93-67. Assim sendo, os açorianos vão agora defrontar nas meias-finais da competição a equipa do Barcelos, 3ª classificada da fase regular, enquanto na outra meia-final o Penafiel vai bater-se com o Eléctrico FC.

Numa partida de nervos, facto que não se reflectiu na produção ofensiva inicial das duas equipas, o 1º período ficou marcado por uma pontuação elevada, ainda que favorável aos açorianos (26-20). O técnico insular, Luís Brasil, voltou a apelar ao seu cinco base (ainda mais agora face à indisponibilidade de Frederico Tavares por questões de saúde) com todos ele a jogarem praticamente os 40 minutos e apenas utilizando Josimar Cardoso na rotação. Foi necessário um esforço suplementar para alargar a vantagem pontual até ao intervalo (43-34).Pressionados pela desvantagem no marcador, os atletas do Galitos falharam no recomeço da etapa complementar, já que numa altura em que se exigia uma aproximação no resultado, os visitados fugiram definitivamente na marcha do marcador. Ao dominar a luta das tabelas (44-28), com Marcel Monplaisir (17 ressaltos) a ser grande nesse capítulo, e a revelar grande acerto no lançamento – 59% de 2 pontos e 43% de 3 pontos – os insulares praticamente sentenciaram o jogo e a eliminatória quando se atingiu o final do 3º período, com o marcador a assinalar 68-49.Os últimos 10 minutos serviram apenas para confirmar a superioridade do Lusitânia, uma vez que a equipa da margem sul do Tejo não foi capaz de esboçar uma reacção.No jogo do tira-teimas, a experiência de Marcel Monplaisir (14 pontos, 17 ressaltos, 5 desarmes de lançamento, 4 assistências e 3 roubos de bola) fez toda a diferença, ainda que bem secundado pela qualidade do base Daniel Monteiro (20 pontos, 9 assistências e 3 ressaltos) e por Carl Lee (21 pontos e 8 ressaltos) o melhor marcador do encontro.O norte-americano Darren Townes (9 pontos, 11 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) foi o atleta mais valorizado do Galitos, embora a dupla formada por Tiago Brito (17 pontos) e Jerryck Murrey (15 pontos e 7 ressaltos) tenha contribuído com mais pontos, não o fez com a melhor percentagem.Parabéns ao Galitos pela forma determinada como se bateu, nunca se dando por vencido nos momentos mais difíceis de superar.


Vagos e Olivais na discussão do título

Só que desta vez quem teoricamente tem vantagem por ter sido vencedor da fase regular é a equipa de Vagos, no caso de ser necessário recorrer-se a 5º jogo, porque a final é à melhor de 5, sendo campeã a equipa que vencer 3 jogos.

Não houve surpresas pois ambas as formações despacharam os seus adversários com 2-0, não havendo necessidade de se recorrer à negra.Em Vagos as anfitriãs estiveram sempre na frente. Com 21-14 nos primeiros 10 minutos, o colectivo de Nuno Ferreira soube gerir a vantagem ainda que o Algés tentasse manter o jogo em aberto, não deixando que se cavasse um fosso irrecuperável. O intervalo chegou com a equipa da casa no comando (33-28), depois de as algesinas terem ganho o 2º quarto (12-14).Na etapa complementar o jogo continuou a ser disputado um pouco aos repelões, mas mesmo assim com sinal mais das vaguenses, que venceram tanto o 3º (15-11) como o 4º períodos (15-12).Nas vencedoras destaque para Clarissa Santos, MVP do encontro, com um duplo-duplo: 19 pontos, 15 ressaltos sendo 4 ofensivos, 2 roubos e 4 faltas provocadas, com 3/3 nos lances livres. Foi bem acompanhada por Joana Lopes (10 pontos, 5 ressaltos sendo 3 ofensivos, 5 assistências, 4 roubos e 4 faltas provocadas,com 2/2 nos lances livres) e Mariana Alves (11 pontos, 1 triplo, 3 ressaltos, 6 assistências, 5 roubos e 6 faltas provocadas com 4/6 nos lances livres). No Algés a mais valiosa foi a poste Sultra Harding (20 pontos, 6/9 nos duplos, 1 triplo, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos e 3 faltas provocadas com 5/6 da linha de lance livre), seguida de perto por Susan Foreid, que embora desqualificada a 2 minutos do termo, contabilizou um duplo-duplo (10 pontos, 11 ressaltos sendo 5 ofensivos, 3 assistências e 3 roubos). A base Joana Fogaça (3 pontos e 8 assistências), em bom plano na 1ª parte, baixou de rendimento após o intervalo, não conseguindo manter a bitola anterior. Em Coimbra as campeãs nacionais tiveram uma entrada muito forte, com 24-10 nos 10 minutos iniciais, tendo inclusive chegado a ter 20 pontos à maior no 2º período. Mudando a defesa para zona, o técnico açoriano Marcos Couto conseguiu baralhar as adversárias, que durante alguns minutos sentiram dificuldades a atacar a zona, o que se reflectiu no parcial registado no 2º quarto (10-16), fazendo com que a vantagem do Olivais ao intervalo baixasse para 8 pontos (34-26). A reacção do Boa Viagem prosseguiu no reatamento, conseguindo um parcial de 0-7, que levou o resultado a uns equilibrados 34-33. Acertando nas movimentações ofensivas, as pupilas de José Araújo voltaram de novo a controlar as operações, chegando ao final do 3º período a vencer por 15 (56-41), após um parcial de 22-8. No derradeiro quarto (13-16) as olivanenses souberam gerir o pecúlio, pondo-se a coberto de qualquer surpresa, porque a turma insular nunca baixou os braços.Nas vencedoras, cujo colectivo fiuncionou novamente com a pontuação a ser muito distribuída, as mais influentes foram Jhasmin Player, com um duplo-duplo (15 pontos e 13 ressaltos sendo 3 ofensivos), Danyel Crutcher (15 pontos e 7 ressaltos), Michelle Brandão (10 pontos, 5 ressaltos e 9 assistências), Sofia Carolina (12 pontos e 6 ressaltos) e Ana Fonseca (11 pontos e 3 ressaltos).Nas insulares, destaque para a MVP da partida, Chevon Keith, que voltou a conseguir um duplo-duplo: 18 pontos e 17 ressaltos sendo 6 ofensivos. Foi bem secundada por Shannon Howell (18 pontos e 5 ressaltos), pese embora tenha revelado fraca eficácia e ainda por Marinela Pinheiro (11 pontos).Resultados das meias-finais (jogo 2):AD Vagos 63-51 AlgésOlivais 69-57 Boa ViagemApurados para a final do play-off: AD Vagos (2-0) e Olivais (2-0)A final, disputada à melhor de 5, terá início no próximo fim-de-semana (8 e 9 de Maio), com a realização dos jogos 1 e 2, ambos em casa do melhor classificado na fase regular (AD Vagos). A luta pelo título prosseguirá no fim-de-semana seguinte (15 e 16 de Maio), em Coimbra, esta última data se for necessário, bem como a negra agendada para 22 de Maio, de novo em Vagos, se houver um empate ao cabo de 4 jogos.


Luís Silva antevê «Eliminatória equilibrada»

Miguel, derrotou a equipa do Montijo (56-51), em sua casa, defrontando agora o Atlético. A equipa da Tapadinha, apesar de ser derrotada em Queluz (66-68) beneficiou da vantagem de 14 pontos que trazia do jogo da 1ª mão. Luís Silva, figura de destaque da Selecção Nacional e do Benfica, agora radicado nos Açores, não resistiu ao apelo do Micaelense para continuar a fazer aquilo que tão bem sabe e está agora envolvido na luta pela subida à Proliga. Saiba qual é a previsão deste experiente atleta para a próxima ronda

Foi sem sombra de dúvidas a maior surpresa da ronda inaugural, a vitória dos insulares no Montijo, ficando para trás o 3º classificado da fase regular. O veterano atleta quer agora tirar partido da confiança e moral adquiridas com esta vitória, para tentar ultrapassar um adversário que cometeu proeza semelhante, embora com contornos diferentes. “É uma eliminatória que se prevê bastante equilibrada, entre duas equipas que estão moralizadas pela vitória sobre formações teoricamente superiores na ronda anterior.” Na outra meia-final, e face aos resultados verificados no 1º encontro, não houve surpresas, com o Algés – repetiu a vitória da 1ª mão embora por números mais esclarecedores 86-62 – a defrontar agora o Moscavide, que deixou para trás o Imortal – novo triunfo em Albufeira desta vez por 66-54 – equipa mais bem classificada no final da fase regular. Para esta outra meia-final, Luís Silva aponta um favorito, mas não acredita que a eliminatória vá ser um passeio até à final. “O favoritismo pende para o lado do Algés, mas o Moscavide, a subir claramente de forma, poderá ter uma palavra a dizer na eliminatória”, refere.Meias-finais prometem equilíbrio a Norte ACR Vale Cambra, Guifões, Infante de Montemor e F.C. de Gaia são as equipas apuradas para as meias-finais do playoff da CNB1 Norte, depois de terem vencido o Olivais, Sanjoanense, B.C. Valença e Beira-Mar, pela mesma ordem, e com os resultados de 85-47;74-71;58-49 e 68-54. Previa-se algum desafogo por parte das equipas de Guifões e Montemor, após uma primeira eliminatória em que estas formações venceram inequivocamente, com os seus adversários a terem tarefa extremamente difícil de recuperar e ultrapassar 17 pontos e 27 pontos, respectivamente. Assim, Sanjoanense e B.C. de Valença tinham pela frente um objectivo monumental. Perdendo novamente ambas as equipas na segunda eliminatória, apesar da melhor réplica dada, Sanjoanense e Valença terminam por aqui a sua participação na prova. ACR Vale Cambra e F.C. Gaia são os outros finalistas apurados, com a equipa de Vale de Cambra a vencer os Olivais de novo (85-47), desta feita em casa e por expressiva margem. O Beira-Mar, após ter triunfado por três pontos em casa, não aguentou a pressão de um pavilhão “à pinha” a apoiar a sua equipa e acabou por perder 68-54, 14 pontos de diferença, ultrapassando largamente a vantagem da equipa de Aveiro no primeiro jogo. Beira-Mar e Olivais acompanham na despedida as equipas de S, João da Madeira e Valença. Na próxima eliminatória, irão defrontar-se Guiões – F.C. de Gaia e ACR Vale de Cambra – Infante de Montemor, dois jogos que se prevêem de emoções fortes e grande equilíbrio.


Ganhou quem jogou em casa

Benfica, FC Porto, Ovarense e V. Guimarães superaram com sucesso este primeiro teste, mas a competição prossegue já no próximo domingo com a disputa do segundo jogo, onde Illiabum, Académica, Vagos e CAB Madeira vão certamente querer dar uma resposta condigna, no sentido de equilibrar as contas.

O Vitória de Guimarães acordou do estado letárgico que se tinha apoderado da equipa na recta final da fase regular e venceu a formação o Illiabum (83-74), que há uma semana tinha saído vitorioso do Minho. Depois de um primeiro período em que dominaram (24-19), os comandados de Alexandre Pires foram perdendo o gás com que principiaram o encontro. As más percentagens de lançamento, não só de campo como da linha de lance-livre, por parte dos visitantes, reflectiu-se na produção atacante do conjunto, que foi caindo até ao termo da partida (24, 18, 12 e 7). Os vimaranenses, jogando de uma forma mais colectiva – 20 assistências no final do encontro –, encurtaram distâncias até ao intervalo, com os dois conjuntos a recolherem aos balneários empatados a 42 pontos, para depois fazer a diferença no decorrer da 2ª parte. Nos primeiros 10 minutos da etapa complementar, os pupilos de Fernando Sá assumiram o comando do marcador (60-54), para mais tarde, no derradeiro quarto, confirmarem a vitória no primeiro jogo da eliminatória, muito graças à sua boa defesa, consentindo apenas 7 pontos ao adversário, pecúlio insuficiente para conseguir a reviravolta no marcador. A dupla formada por Tommie Eddie (19 pontos, 16 ressaltos, 4 desarmes de lançamento e 2 roubos de bola) e Rod Nealy (23 pontos, 9 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola) iniciou o playoff com a mão quente, o que é sempre um bom sinal para os vimaranenses. Tal como sucedeu na equipa da casa, no Illiabum foram igualmente os estrangeiros a evidenciarem-se, nomeadamente James Roberts (21 pontos e 7 ressaltos) e Mathew Shaw (15 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola). FC Porto entra com o pé direito na eliminatória Definitivamente, a Académica demonstra imensas dificuldades em encaixar-se com a equipa portista. Depois dos triunfos claros nas partidas a contar para a Taça de Portugal e 2ª volta do campeonato, os conimbricenses voltam a não conseguir discutir o resultado. Para complicar ainda mais a tarefa, os comandados de Norberto Alves tiveram sempre de correr atrás do prejuízo, já que em ambas as partes os dragões conseguiram sempre fugir no marcador (18-7 e 33-14). Inspirados na hora de atirar ao cesto – 69% de 2 pontos e 48% de 3 pontos – os azuis e brancos sentenciaram a partida no final do 3º período. A vantagem de 9 pontos (34-25) de que os dragões dispunham ao intervalo disparou para 28 (69-37) após 10 minutos da etapa complementar, fruto do grande acerto colectivo ao nível ofensivo, que fez com que os visitados convertessem 33 pontos durante esse período. O jogo arrastou-se até final, com o treinador Moncho López a aproveitar a ocasião para utilizar todos os jogadores que tinha à sua disposição (89-68). O poste Julian Terrel (20 pontos, 9 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) dominou o jogo interior, ao passo que o capitão Nuno Marçal (20 pontos e 4 ressaltos) foi o mais inspirado dos jogadores do perímetro. O suplente da formação de Coimbra, Francisco Destino (16 pontos, 6 assistências, 2 ressaltos e 2 roubos de bola), revelou ser uma opção a ter em conta para os próximos jogos da eliminatória. Benfica começa determinado a defesa do título Os actuais campeões nacionais iniciaram da melhor forma a defesa do título, derrotando, em casa, e por números esclarecedores (108-58), a formação do Vagos. Uma vitória clara onde foi notória a falta de soluções ofensivas por parte dos vaguenses, enquanto que defensivamente a manta era curta para tapar tantas opções atacantes. Os encarnados apostaram forte no seu jogo interior, onde a dupla Elvis Évora (18 pontos, 5 ressaltos, 2 desarmes de lançamento e 1 roubo de bola) e Will Frisby (12 pontos, 11 ressaltos e 2 roubos de bola) fez mossa, que iam alternando com o tiro exterior, uma das principais armas ofensivas da equipa encarnada. Neste capítulo, Ben Reed (18 pontos, 3/4 de 2 pts e 3/3 de 3 pts, 4 ressaltos e 2 assistências) esteve particularmente inspirado, acabando por ser o extremo mais produtivo, muito embora João Santos (10 pontos) e António Tavares (12 pontos) tenham também terminado na casa das dezenas de pontos. O MVP da fase regular John Smith (14 pontos e 13 ressaltos) bem tentou bater-se contra todas as torres encarnadas, uma tarefa demasiado exigente para um homem só… Ovarense entra a vencer na 1ª ronda Têm sido muitos os infortúnios com que o conjunto liderado pelo técnico Mário Leite tem tido que lidar ao longo de toda época. O último percalço foi a lesão do jovem José Barbosa, logo na posição de base, muito provavelmente o lugar mais sensível e que requer mais rotinas. Indiferente a tudo isto, o grupo de trabalho vai tentando superar os obstáculos, superando esta sexta-feira à noite mais “obstáculo” rumo à ronda seguinte. A vitória caseira diante o CAB Madeira (75-52) não surpreende, mas o mesmo já não se poderá dizer da diferença pontual no final do encontro, bem como os 52 pontos anotados pelos insulares. Sem querermos encontrar desculpas mas sim explicações, o facto de Mathew Webster não ter jogado constituiu um rude golpe para o jogo interior madeirense, tal como fraca inspiração do base Mário Fernandes, principal motor da formação insular. O norte-americano Chris Lee (15 pontos, 11 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências) exerceu o seu domínio nas áreas mais próximas do cesto, ao passo que John Waller (18 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) demonstrou uma vez mais a sua regularidade. Pelos insulares Lance Solderberg (19 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola) foi o único a escapar ao paupérrimo desempenho colectivo. Resultados:Vitória SC 83-74 IlliabumFC Porto 89-68 AcadémicaSL Benfica 108-58 VagosOvarense 75-52 CAB Lista completa dos encontros referentes ao jogo 2 da 1ª eliminatória da LPB:Domingo, dia 2 de Maio12 horas – FC Porto x Académica15 horas – SL Benfica x Vagos Norbain Lusavouga16 horas – Vitória Guimarães x Illiabum17 horas – Ovarense Dolce Vita x CAB Madeira


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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