Artigos da Federaçãooo

AD Vagos e Olivais estão na calha

Será o jogo 2 das meias-finais e em campo estarão equipas valiosas, conscientes das suas capacidades e também das dificuldades que os seus adversários lhes irão colocar.

Em Vagos as pupilas de Nuno Ferreira, vencedoras da fase regular, quererão resolver a eliminatória este sábado. Compreende-se o estado de espírito das vaguenses e de todo o grupo de trabalho. Que têm valor para isso não temos dúvidas, mas há que demonstrar em campo a razão de ser melhor, ou por outras palavras, de possuir argumentos mais fortes. Jogo é jogo e por vezes acontecem contrariedades que condicionam qualquer estratégia. A lógica diz que as anfitriãs têm todas as hipóteses de resolver à segunda (o apuramento é à melhor de 3), o objectivo de estar na final. Tem a palavra o núcleo duro das vaguenses, sem menosprezar a valia das algesinas.Já em Coimbra a análise que fazemos ao embate entre Olivais e Boa Viagem não se pauta pelos mesmos raciocínios. Nos confrontos realizados esta época, o equilíbrio verificado até ao pretérito sábado (duas vitórias para cada emblema) foi desfeito no jogo 1 desta meia-final, a favor das campeãs nacionais, que só arrancaram para o triunfo na ponta final do encontro, depois de terem andado longos minutos atrás do prejuízo. A ânsia de querer resolver já as coisas pode ser contraproducente para os objectivos das comandadas de José Araújo, porque do outro lado está um conjunto bem arrumado e alicerçado na inegável qualidade das suas norte-americanas. Que estão reunidos todos os ingredientes para ser um excelente jogo disso não nos restam dúvidas e que ganhe o melhor. Calendário:SábadoMeias-finais (jogo 2)AD Vagos-Algés (16h00), no Pavilhão Municipal de VagosOlivais-Boa Viagem (15h30), no Pavilhão Multidesportos de CoimbraSe for necessário, os jogos 3 estão agendados para domingo, nos mesmos recintos:AD Vagos-Algés (16h00)Olivais-Boa Viagem (17h30)


Fernando Sá: «Não temo qualquer desafio»

E não esconde que sonha com o título nacional…

A um dia do inicio do playoff, os últimos resultados alcançados pelo Vitória de Guimarães causam alguma incerteza numa possível antevisão que se tente fazer sobre a 1ª eliminatória, frente ao Illiabum. A época tem sido marcada por altos e baixos, muito embora nunca seja desejável um mau momento nas semanas que antecedem a fase decisiva da prova. Nada que deixe apreensivo o técnico Fernando Sá, que melhor do que ninguém conhece os seus atletas e do que eles são capazes. “A confiança que deposito nos meus jogadores, em nada me leva a temer qualquer desafio, inclusive na luta pela conquista do título. Durante esta época em momento algum deixei de sonhar.” Quis o destino que a última jornada colocasse frente a frente as mesmas duas equipas que vão disputar a ronda inaugural do playoff. A derrota vimaranense sofrida no passado fim-de-semana diante do Illiabum, na opinião de Sá, faz parte de outro campeonato. “Tenho a certeza que esta derrota não vai ter qualquer efeito negativo, a fase da época é outra ( Playoff) e vamos apresentar-nos no máximo da nossa confiança, sabendo que pela frente vamos ter um adversário muito complicado.” A formação minhota esteve presente em todos os momentos altos da temporada, onde obviamente cresceu como equipa, ganhou experiência e poderá tirar agora os dividendos dessas mesmas vivências. “Tenho um grupo de jogadores que joga e treina muito com sentido em fazes finais e discussão de títulos, em todas em que estivemos presentes demos mostras daquilo que somos capazes de fazer, inclusive vencendo uma delas.” A única certeza é que algo terá de mudar no desempenho do V. Guimarães para alterar a tendência dos mais recentes resultados e conseguir ultrapassar um motivado Illiabum. “Acima de tudo a confiança. Sentirmo-nos orgulhosos pela época que estamos a realizar em termos colectivos e individuais, pois atingimos todos os objectivos a que nos propusemos para esta época, o que se traduziu em excelentes posições individuais nos mais diversos rankings estatísticos.” Nesta fase da temporada já não existem segredos nas equipas e pouca coisa poderá ser alterada. Ao dizer isto, depreende-se que o conhecimento mútuo existe, estando portanto identificados os pontos fortes do adversário. “Essencialmente o seu jogo exterior, onde tem excelentes executantes e o seu ressalto ofensivo”, revela Fernando Sá ao analisar o Illiabum.Lista completa dos jogos 1 e 2 da ronda inaugural do playoff da LPB:Sexta-feira, dia 30 de Abril21 horas – SL Benfica x Vagos Norbain Lusavouga21 horas – Vitória Guimarães x Illiabum21 horas – Ovarense Dolce Vita x CAB Madeira21.30 horas – FC Porto x AcadémicaDomingo, dia 2 de Maio12 horas – FC Porto x Académica15 horas – SL Benfica x Vagos Norbain Lusavouga16 horas – Vitória Guimarães x Illiabum17 horas – Ovarense Dolce Vita x CAB Madeira


Alexandre Pires: «Temos obrigação de ser competitivos»

Um feito que o treinador Alexandre Pires espera que “não deslumbre o grupo de trabalho” em vésperas de começo do playoff.

A equipa ilhavense tem um bom registo nos jogos efectuados fora de casa durante a fase regular, uma particularidade que se poderá tornar decisiva nesta primeira ronda frente ao Vitória, até pela sua forma de disputa. “É verdade que a equipa do Illiabum se mostrou sempre mais regular jogando fora de casa como comprovam as seis vitórias alcançadas. Mas temos consciência que os jogos de playoff são totalmente diferentes dos encontros da fase regular. Para continuar a ser competitivos fora de casa teremos que aumentar os níveis de concentração e controlar a ansiedade.” Já lá vai o tempo em que se podiam preparar jogos dando jogadores de borla e concentrar a atenção defensiva em determinados jogadores influentes. No entanto, e olhando para o cinco inicial do Vitória Guimarães, definir uma estratégia defensiva não é tarefa fácil, pois os 5 jogadores que começam de entrada têm valor e capacidade para fazer pontos no ataque. “A defesa terá que funcionar como um bloco. Preparar os jogos concentrando apenas a atenção em determinado jogador é um risco que não queremos correr. O Vitória possui um conjunto de jogadores portugueses experientes e de qualidade e uma tripla de americanos bastante efectiva em várias áreas do campo.” Quanto ao facto de os vimaranenses não terem estado tão bem na parte final da fase regular do campeonato, é algo que é desvalorizado pelo treinador Alexandre Pires, pois a experiência acumulada enquanto jogador não o deixa iludir quanto a possíveis facilidades tendo por base os últimos resultados dos minhotos. “Penso que o Vitória do playoff será um Vitória agressivo, competente e dominador, o que nos dificultará ainda mais a nossa tarefa.” Em ano de regresso à Liga, a meta do playoff foi alcançada, um registo sempre positivo, resta agora a curiosidade em se perceber se a equipa cresceu o suficiente para discutir eliminatórias. “Estamos no playoff por mérito próprio e é nossa obrigação ser competitivos.”Lista completa dos jogos 1 e 2 da ronda inaugural do playoff da LPB:Sexta-feira, dia 30 de Abril21 horas – SL Benfica x Vagos Norbain Lusavouga21 horas – Vitória Guimarães x Illiabum21 horas – Ovarense Dolce Vita x CAB Madeira21.30 horas – FC Porto x AcadémicaDomingo, dia 2 de Maio12 horas – FC Porto x Académica15 horas – SL Benfica x Vagos Norbain Lusavouga16 horas – Vitória Guimarães x Illiabum17 horas – Ovarense Dolce Vita x CAB Madeira


Nealy e Smith eleitos MVP’s

Curiosamente, foram dois os jogadores em maior destaque, Rod Nealy e John Smith, ambos com 26.7 de valorização. Já nos jogadores portugueses, Sérgio Ramos foi quem se destacou mais, com 21.7 de valorização.

MVP´s da fase regular MVP Global – Rod Nealy, Vitória Sport Clube e John Smith, Vagos Norbain Lusavouga, 26.7 de valorização Seriam poucas as probabilidades de uma situação destas vir a acontecer, após tantos minutos jogados ao longo de toda a época. Avaliando individualmente cada um dos premiados, poder-se-á dizer que Rod Nealy – 17.6 pontos, 10.5 ressaltos, 3.8 assistências e 1.3 roubos de bola – se trata de um extremo-poste capaz de jogar em várias posições do campo, fruto da sua enorme versatilidade. Não sendo pesado, Nealy consegue jogar de costas para o cesto socorrendo-se da sua excelente técnica individual e bom trabalho de pés. Será, no entanto, mais forte partindo em drible de posições exteriores, para depois sim, ganhar com maior facilidade vantagens interiores por se tratar de um jogador extremamente móvel. O tempo de salto é uma das suas principais armas ofensivas e defensivas (intimidador), através da conquista de ressaltos, muitos deles recolhendo o seu próprio lançamento para transformar em segundos lançamentos fáceis. Para se tornar num jogador de eleição teria que melhorar o tiro exterior, o desempenho defensivo e ser mais forte mentalmente. Já o poste norte-americano John Smith – 18.3 pontos, 9.9 ressaltos, 1.9 assistências, 1.4 roubos de bola e 1.9 desarmes de lançamento – é um típico produto do trabalho, persistência e muita dedicação. Aquilo que lhe falta em técnica compensa pela forma aplicada com que se entrega, aproveitando todas as pequenas coisas que o jogo lhe oferece. Apesar de ser muito forte fisicamente, nota-se que ainda é jovem, pois nem sempre sabe tirar partido das vantagens de que dispõe, chegando a fugir ao contacto nas áreas mais próximas do cesto. Aquilo que não consegue fazer de costas para o cesto, compensa pela forma inteligente como lê os bloqueios para os explorar debaixo do cesto. Lutador incansável, nunca dá uma bola como perdida, tal aliás sucede na discussão de todos os ressaltos. Se conseguir ser mais consistente no tiro de curta e média distância, e se dedicar a algum trabalho específico de poste, revelar-se-á num atleta ainda mais interessante. MVP Nacional da Fase Regular – Sérgio Ramos, Sport Lisboa e Benfica, 21.7 de valorização Nem mesmo a mudança de posição já com a temporada a decorrer, motivada pelos ajustes necessários no plantel motivados, pela troca de estrangeiro, fizeram com que Sérgio Ramos – 18.5 pontos, 6.1 ressaltos, 2.2 assistências e 1.1 roubo de bola – perdesse fulgor ou eficácia. Eficiência é de facto um dos pontos fortes de Sérgio como jogador, no fundo o resultado de muitos anos de trabalho e experiência ao mais alto nível onde isso lhe era constantemente exigido o que, a somar à sua grande cultura táctica e inteligência com que lê o jogo, ainda fazem dele um atleta complicado de defender, mesmo agora que a velocidade de execução já não é a mesma. É este conjunto de características que lhe permite jogar em várias posições no campo, mantendo sempre um bom rendimento. 5 IDEAL Posição 1: Karlton Mims, Vitória Sport Clube, 17 de valorização O base da equipa de Guimarães demorou algum tempo a readquirir as rotinas de 1º base, mas acabou por revelar-se uma excelente opção para a função que tinha de desempenhar. Mims – 15.7 pontos, 3.7 ressaltos, 4.2 assistências e 1.9 roubos de bola – sem ser um habitual organizador de jogo, a boa técnica individual e o domínio de bola acima da média, acaba por criar enormes desequilíbrios nas defesas adversárias. Para além de ter um razoável tiro exterior, sabe explorar os bloqueios directos na bola e quando penetra na direcção do cesto tira sempre vantagem da sua estatura relativamente aos bases contrários. O facto de ser um atleta alto para a posição que ocupa possibilita que a equipa interprete várias opções defensivas ou match up pouco vulgares, desempenhando simultaneamente um papel activo na luta das tabelas. Posição 2: Brandon Dagans, Casino Ginásio, 21.3 de valorização A aposta feita em Brandon Dagans – 22.6 pontos, 4.6 ressaltos, 2.9 assistências e 2.1 roubos de bola –, por parte da equipa da Figueira da Foz para reforçar o seu jogo exterior, correspondeu às expectativas nele depositadas. Começou por alternar com José Costa o papel de 1º base, mas cedo se percebeu que era um atleta mais talhado para marcar pontos do que propriamente para colocar os companheiros a jogar. E quando dizemos marcador de pontos, referimo-nos ao melhor marcador da fase regular – 22.6 pontos de média – embora nem sempre com grandes percentagens e ponderação desejadas nas suas opções de lançamento. Mas é inquestionável a aptidão natural que Dagans tem para encontrar sempre o caminho do cesto. Grande facilidade de lançamento, quer no tiro exterior como após paragem quando em penetração para o cesto, gesto pouco visto, de elevado grau de execução e difícil de contrariar do ponto de vista defensivo. É rápido a penetrar e sem receios de ir deixar a bola bem perto do cesto. As dificuldades foram evidentes na parte defensiva, em parte pela sua baixa estatura, mas que tentava compensar através das suas mãos muito activas, que lhe permitia roubar bolas. Posição 3: Sérgio Ramos, Sport Lisboa e Benfica, 21.7 de valorização É o MVP nacional da fase regular e podia perfeitamente trocar de posição com Nealy num cinco com estas características. A versatilidade de Ramos e Nealy deixaria qualquer técnico satisfeito, pelo leque de combinações e opções que permitiria implementar, permitindo inclusivamente que a própria estratégia delineada fosse alterada durante o jogo ou escolhida em função da forma como cada um deles fosse defendido. Posição 4: Rod Nealy, Vitória Sport Clube, 26.7 de valorização É o MVP Global da fase regular da Liga Portuguesa de Basquetebol Posição 5: John Smith, Vagos Norbain Lusavouga, 26.7 de valorização A dupla interior do cinco ideal da primeira fase da prova partilha o prémio de MVP.


«Não baixaremos os braços»

Daniel Monteiro diz até que a equipa “joga melhor sob pressão”

Concorda que a equipa desperdiçou uma situação muito vantajosa para fechar a eliminatória? Como é óbvio estivemos com a vantagem na eliminatória e todas as equipas preferem encontrar-se nessa situação, mas a equipa do Galitos soube responder muito bem à desvantagem e, principalmente, jogou muito bem com o factor casa, conseguindo, assim, restabelecer a igualdade na eliminatória. Agora só nos resta fechá-la em Angra. Sente que grande parte da pressão passou para o vosso lado, agora que as equipas estão empatadas? Eu estou profundamente convencido que a nossa equipa joga melhor sobre pressão. Com tudo o que já se passou connosco no decorrer desta época, se há algo que já provámos é que conseguimos jogar bom basquetebol, mesmo quando as circunstancias não nos são favoráveis. Foi uma época bastante turbulenta, que esperemos que acabe de forma positiva. Analisando as estatísticas, é perceptível o abaixamento no rendimento da vossa equipa, fundamentalmente no aspecto defensivo. Mais pontos sofridos, melhoria das percentagens de lançamento do adversário, o que pressupõe menor oposição. Será este o aspecto que marcará a diferença no tira-teimas da ronda? Estes dois jogos disputados no Barreiro tiveram no seu desenrolar uma série de factores que poderemos considerar pouco normais num jogo entre as equipas do Lusitânia e do Galitos. Esperemos que neste próximo jogo disputado na ilha as coisas voltem à normalidade e que o desfecho volte a ser uma vitória para o nosso lado. O jogo exterior do Galitos tem feito a diferença durante as partidas. Que explicações encontra para isto ter acontecido em ambos os encontros? Considero que toda a equipa do Galitos melhorou substancialmente a sua prestação nestes dois últimos jogos. Deixaram de ter uma dependência dos dois americanos, como vinha sendo habitual, e houve jogadores que conseguiram fazer provavelmente os melhores jogos desta época. Melhoraram as percentagens de lançamentos exteriores e esse é mais um factor a considerar neste jogo decisivo. Pese embora toda a experiência que existe no plantel, o Galitos nos últimos dois desafios foi melhor nos períodos em que o resultado esteve fechado. Isso poderá ter marcado de alguma forma a confiança do grupo de trabalho para o decisivo jogo do próximo fim-de-semana? Cada jogo é um jogo. E não foi o ter maior ou menor experiência que tombou o jogo para o lado do Galitos nestes dois últimos encontros. A nós resta-nos aprender com o sucedido e jogar de forma a conseguirmos ultrapassar todas as dificuldades impostas. Queremos ir até onde nos deixarem nesta competição e não baixaremos os braços enquanto existirem hipóteses de sucesso.


«Ganhará quem cometer menos erros»

O jogador reconhece que o adversário tem um conjunto de muito valor, mas não esconde a intenção de continuar em frente nesta fase final da Proliga.

O que mudou na equipa do Galitos após as duas derrotas nos Açores? Não ficamos satisfeitos com a forma como disputámos os primeiros dois jogos desta eliminatória. No primeiro dia fomos muito permissivos na defesa e cometemos demasiados erros no ataque – 20 turnovers; no segundo fomos superiores em quase todos os aspectos do jogo, mas o Lusitânia teve o mérito de fazer uma boa percentagem de lançamentos triplos – 55% – terminando com mais lançamentos de 3 pontos convertidos (12) que de 2 pontos (11). Saímos dos Açores desanimados por não termos conseguido alcançar uma vitória, mas confiantes nas nossas capacidades e decididos a fazer melhor na nossa casa. Conscientes que mais uma derrota significava o final da época para o Galitos, a equipa uniu-se e realizou dois excelentes jogos, perante o nosso público, que nos permitiram chegar ao empate e ter a possibilidade de disputar o quinto e último jogo. A significativa melhoria das percentagens de lançamento, principalmente de 3 pontos, contribuiu decisivamente para os dois triunfos do fim-de-semana. Foi apenas inspiração e o facto de terem jogado no pavilhão onde habitualmente treinam, ou tacticamente alteraram algo? Sem dúvida que o facto de estarmos a jogar no pavilhão onde treinamos diariamente teve influência no aumento significativo das percentagens de lançamento. Não alterámos nada tacticamente. Procuramos melhorar alguns aspectos defensivos, circular melhor a bola e seleccionar melhor os lançamentos. Constata-se que quem começa melhor acaba por vencer os jogos. Acredita que isso será preponderante no próximo jogo? O início é importante, mas em jogos equilibrados, e com várias alternâncias na liderança do marcador, como tem acontecido na maior parte dos encontros desta eliminatória, ganha a equipa que conseguir ser melhor no final dos 40 minutos. A forma como conseguiram empatar a eliminatória, vencendo os dois jogos por margens muito curtas e com o adversário sempre muito perto, poderá ser uma mais-valia para o grupo, para um encontro com as características muito próprias de uma negra? A experiência adquirida nestes jogos é sem dúvida uma mais-valia, mas não existem jogos iguais. Numa partida a eliminar, como será a próxima, os detalhes assumem particular importância e geralmente ganha quem cometer menos erros. O facto de o Lusitânia ter-se assumido desde cedo como candidato a subir à LPB e estar a jogar diante do seu público, pode também, neste jogo 5, funcionar como uma pressão extra em todo o grupo. Espero que o próximo encontro seja bem disputado e que o Galitos seja capaz de contrariar o favoritismo atribuído ao factor casa que se tem verificado ao longo desta eliminatória. O que há a anular ou reduzir no jogo ofensivo do Lusitânia? O Lusitânia, apesar de ter um plantel reduzido em número, tem um conjunto de jogadores com muita qualidade e com várias épocas de experiência em equipas de Liga e Proliga. O Daniel Monteiro, com quem já tive o prazer de jogar, é o líder do grupo e ocupa o papel principal em todas as manobras ofensivas da sua equipa.


Adjunto antevê play-off com Vagos

A garantia foi dada esta quinta-feira pelo treinador-adjunto Nuno Ferreira, na antevisão à eliminatória com o Vagos. Os encarnados entram em acção já esta sexta-feira, dia 30 de Abril, pelas 21 horas. O 2º jogo com o Vagos volta a ser em casa, mas no domingo, dia 2 de Maio, pelas 15 horas. Os desafios vão ser transmitidos em directo pela Benfica TV.

“A equipa está bem e recomenda-se. Agora é que se vêem os campeões e estamos preparados para o play-off”, assegurou em conferência de imprensa. Depois de ter dominado por completo a fase regular da Liga, onde obteve 20 vitórias em 22 encontros, o Benfica está consciente do caminho que terá de percorrer para revalidar o título. “Esta fase tem de ser encarada ainda com mais responsabilidade. Agora é que se decidem as coisas e o título, mas estamos preparados para isso”, afirmou Nuno Ferreira.O Vagos é o adversário dos quartos-de-final desta fase. O adjunto de Henrique Vieira recordou as dificuldades criadas pelo oponente nos encontros da fase regular para mostrar que se espera tudo menos facilidades. “Não vai ser fácil. Os dois resultados dos jogos da fase regular com o Vagos foram apertados, mas estamos a trabalhar com o objectivo de passar”, disse.Nuno Ferreira referiu que “o importante é ganhar jogo a jogo”, ainda que vencer os desafios em casa seja suficiente para seguir em frente na prova. “Se ganharmos todos os jogos em casa, temos o objectivo cumprido”, lembrou.O Benfica é o campeão em título e assume naturalmente a candidatura à revalidação do mesmo, ainda que Nuno Ferreira tenha salientado que há outras formações com as mesmas aspirações: “Queremos ser campeões. Somos favoritos, mas sabemos que não vai ser fácil. Há outras equipas com as mesmas pretensões que nós.”


Sara Filipe e José Costa entre os convidados

A gala vai ser apresentada por João Seabra e Raquel Loureiro. O espectáculo integra música, dança e ilusionismo

Basquetebol nos diversos escalões, Futsal, futebol de 7, futebol de 11, taekwondo, ciclismo, entre outras modalidades integram os prémios para atletas e dirigentes. Especial Desporto, Alto Prestígio, Equipa do Ano, Árbitro do Ano e Treinador do Ano são outras categorias a premiar na noite de gala que tem entrada livre.Entre os convidados de honra destacam-se os atletas internacionais de basquetebol José Costa e Sara Filipe. O júri, que numa primeira reunião munido de informação relativa a centenas de candidatos definiu os nomeados finalistas, vai voltar a reunir no próprio dia da gala para decidir pela atribuição do primeiro lugar nas respectivas categorias. Esta primeira edição promete um grande espectáculo desportivo e cultural com casa cheia.


Nuno Ferreira “quer só mais um jogo”

O jogo 2 contra o Algés, acontece no próximo sábado, às 16 horas, no Municipal de Vagos. Na antevisão do jogo, o treinador Nuno Ferreira explicou quais os ingredientes e o que é necessário fazer para que não tenha de jogar a negra de domingo.

Depois da importante vitória no primeiro jogo, em Lisboa, por 79-61, pretende vencer o jogo já este sábado, para garantir directamente a presença na eliminatória que decide quem será o campeão desta época.Para o jogo de sábado, o técnico sabe que “vai ser um jogo intenso, porque o nosso adversário vai tentar ultrapassar-nos, mas nós com todas as jogadoras disponíveis, vamos à procura daquilo em que somos mais fortes e conseguimos dar dores de cabeça aos nossos concorrentes.”Lista completa dos jogos da 2ª eliminatória da Liga feminina para este fim-de-semana:Sábado, dia 1 de Maio15.30 horas – Olivais Coimbra x Boa Viagem Angra-Açores16 horas – AD Vagos x AlgésDomingo, dia 2 de Maio16 horas – AD Vagos x Algés17.30 horas – Olivais Coimbra x Boa Viagem Angra-Açores


Moncho e Stempin fazem a antevisão do playoff.

Moncho prevê partidas «muito estratégicas» e Stempin não espera facilidades. Confira, adiante, as declarações de ambos.

A estratégia é meticulosamente fraccionada, numa abordagem clássica de um jogo após o outro, mas não impede Moncho López de incluir os Dragões no lote de principais candidatos ao título. Especialmente depois de lembrar o «alto nível» com que a equipa concluiu a fase regular. Frente à Académica, no primeiro jogo dos playoffs o treinador galego assume o favoritismo.A verdade é que Moncho prevê dificuldades. Mesmo que, poucos minutos depois, Stempin lembre que o FC Porto Ferpinta já venceu o adversário de Coimbra por três vezes ao longo da época. Cada um na sua vez, treinador e jogador expuseram argumentos e concluíram sobre uma superioridade mais ou menos evidente que merece confirmação em campo. Fizeram-no em superflash, na arena do Dragão Caixa e na antevéspera da recepção à Académica. Moncho López: «É importante começar bem»«É importante começar bem e fazemo-lo em casa, o que sempre ajuda. A Académica está bem e eu não me canso de avisar os meus jogadores para esquecerem o último jogo em que os defrontámos. Estivemos muito bem nessa altura, mas houve algumas questões que não correram bem ao adversário, independentemente do mérito que nos cabe. É uma equipa muito bem orientada e que trabalha bem o scouting. Ou seja, vai chegar ao Dragão sabendo bem que pormenores explorar ou que virtudes nossas terá que controlar.»«Serão jogos muito estratégicos, muito complicados. Gosto de assumir o favoritismo e que os nossos adeptos sintam orgulho por nós o fazermos, mas vamos ter que o fazer no campo também. Agora, sinto-me favorito para o jogo de sexta-feira, não quero pensar em mais nada, mas creio que, depois do alto nível com que terminámos a época regular, podemos considerar-nos um dos favoritos a conquistar o título.»Greg Stempin: «Que o espectáculo comece»«Estamos prontos para os playoffs e para que o espectáculo comece. Trabalhamos intensamente ao longo da época e estamos ansiosos por começar a jogar. Mas não podemos relaxar. É verdade que já vencemos a Académica por três vezes nesta época, mas agora será diferente. É como se tudo começasse de novo.» «Vai ser duro. Não creio que ninguém pense que será um jogo fácil. Temos que jogar enquanto conjunto, continuando a insistir no trabalho defensivo e mantendo o adversário longe da nossa tabela, até porque a Académica foi a equipa que mais ressaltos ofensivos conquistou ao longo da fase regular.»


III Encontro Minibasquete “Vila do Ferro”

Estiveram presentes os seguintes clubes: – Amigos do Basquete da Covilhã – Associação Basquetebol Albicastrense – Carvalhense Futebol Clube – Núcleo Basquetebol do Ferro – Unidos Futebol Clube do Tortosendo Foi uma tarde cheia de jogos onde cerca de 90 jovens Mini basquetebolistas praticaram o desporto que mais gostam, sempre apoiados pelos inúmeros familiares que encheram o pavilhão desta localidade.


Rod Nealy: «É um feito enorme»

O jogador diz estar “muito feliz” com a distinção, uma vez que quando chegou ao nosso país estabeleceu como objectivo ser um dos melhores do campeonato

Para um atleta que faz do desporto a sua profissão, ser distinguido com o prémio de jogador mais valioso de uma época regular (MVP) é um feito que terá naturalmente repercussões na evolução da sua carreira desportiva. Para Rod Nealy, vencer o prémio de MVP da Liga Portuguesa de Basquetebol é mais um passo no seu percurso de atleta na busca permanente de melhores condições. “Sempre que se consegue vencer o título de MVP, independentemente da Liga, é sempre um enorme feito. E para mim, isto é realmente especial, porque foi um objectivo estabeleci no meu pensamento desde o dia em que assinei contrato para vir jogar para Portugal. Portanto, só posso sentir-me muito feliz.” Agora que a fase regular chegou ao fim, e podendo fazer um balanço daquilo que foram os meses de trabalho que ficaram para trás, Nealy não tem qualquer dúvida que a escolha da Liga portuguesa para jogar esta temporada foi uma decisão acertada da sua parte. “Em momento algum tive dúvidas que esta não tivesse sido a melhor opção. Sabia que se desse o meu melhor, trabalhasse duro, que tudo iria dar certo. Felizmente, foi isso que aconteceu!” Para alcançar o topo, nenhum atleta pode estar satisfeito com aquilo que faz e deve sempre procurar melhorar algo, evoluir cada vez mais, de modo a tornar-se mais completo e mais capaz. Procuramos saber junto de Rod Nealy se destacaria algum aspecto do seu jogo onde sentisse que tinha evoluído. “Uma área onde tive que melhorar foi a dos turnovers. Havia jogos em que, depois de analisá-los, reparava que tinha cometido 4, eventualmente 6 turnovers, o que para mim era inaceitável.” A época regular já ficou para trás, entrando-se agora numa nova etapa da competição na qual Nealy pretende fazer história. A altura agora é para desfrutar do jogo, onde a única preocupação é vencer jogos. “O playoff é uma nova temporada, onde nós como equipa temos a possibilidade de tentar escrever um novo guião. Estou ansioso para que comece, porque podemos colocar de lado as médias e as estatísticas e preocuparmo-nos apenas em competir, jogando de uma forma livre sem o peso de tentar chegar à média de ressaltos ou marcação de pontos.” Com o final da temporada a aproximar-se, cada vez mais as movimentações no mercado com vista à próxima época se começam a fazer sentir. Existem rumores quanto ao futuro de Rod Nealy, que poderão passar por ficar em Portugal, eventualmente noutro clube. “Bem, tudo pode acontecer. Mas gostaria primeiro de sondar o mercado antes de me comprometer com qualquer equipa. No entanto, gosto do país e julgo que a liga portuguesa é óptima para se competir.”


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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