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John Smith: «Sinto-me muito honrado»

O norte-americano acaba de ser eleito MVP da fase regular da Liga (título que divide com o compatriota Rod Nealy, do V. Guimarães) e vai ainda disputar o playoff, uma vez que o Vagos conseguiu, in extremis, o apuramento. Nesta entrevista o jogador mostra-se feliz e confiante que na sua carreira as coisas vão melhorar ainda mais

Para primeira experiência europeia, o saldo do trabalho realizado por John Smith só pode ser muito positivo. Em ano de estreia, alcançar o prémio de MVP da fase regular é algo que servirá de rampa de lançamento na sua carreira como profissional. “Sinto-me muito honrado por conseguir o prémio de MVP da fase regular. Julgo que este título só trará coisas boas para a minha carreira. Foi a minha primeira época na Europa, portanto só posso pensar que as coisas só podem melhorar.” O risco que Smith corria era enorme, já que sendo este o primeiro ano a jogar fora dos Estados Unidos, a escolha da Liga para jogar teria ainda de ser mais criteriosa, de forma a potenciar a sua valorização como atleta. “Estou feliz pela minha decisão de ter vindo jogar para Portugal. Julgo que é o sítio ideal para começar uma carreira. Tive bons momentos dentro e fora do campo.” Este norte-americano tem ainda muito para evoluir, o que não invalida que nesta fase não seja já um jogador interessante, mas que ainda precisa de trabalhar alguns aspectos do seu jogo de modo a estar preparado para dar o salto rumo a ligas mais exigentes. “ Não tenho a certeza em que aspecto do meu jogo tenha evoluído. Julgo que fui bastante consistente ao longo de todo o ano.” Todo o esforço despendido durante estes meses foi recompensado com o apuramento para o playoff, ainda que na última vaga de acesso, razão pela qual o Vagos irá agora enfrentar o campeão em título. ”Estou muito feliz por ter alcançado o playoff, sabendo no entanto que o Benfica irá ser o nosso primeiro adversário. Toda agente sabe que eles são uma grande equipa. Mas já por duas vezes esta época fomos capazes de dar grande luta. Tenho esperanças que joguemos bem e sejamos capazes de os desafiar.” O futuro é ainda incerto, preferindo o atleta concentrar-se apenas em ajudar o seu actual clube, para depois no final da época, calmamente, tomar a melhor decisão. “Não falei com nenhuma equipa portuguesa. Vou aguardar que a época acabe para começar a analisar as minhas opções. Neste momento, a única equipa com a qual me preocupo é o Vagos!”


António Belém recebeu Medalha da Cidade

Esta condecoração, normalmente atribuida a cidadãos ou instituições que se notabilizam pelos seus méritos pessoais ou feitos cívicos, foi entregue no passado dia 25 de Abril, nos Paços do Concelho.


24 de Abril em família

Muitos foram os que compareceram à chamada. Vindos da AAC, Olivais, Clube Infante e Ginásio, cerca de 40 pais e mães e outros tantos mini-atletas, aproveitaram esta jornada dedicada ao jogo que tanto gostam e à reflexão sobre a prática desportiva de crianças e jovens. Enquanto os atletas começaram a actividade desportiva no campo, decorreu uma formação/debate, orientada pela Dir.Técn.Regional, que focou em especial o acompanhamento da prática desportiva pelos pais, as necessidades das crianças nestas idades e os objectivos da prática desportiva adaptados ao escalão etário. Com uma boa dinâmica e participação activa dos pais e mães presentes foi explorada a sua percepção relativamente à actividade. Assim, os pais referiram: “As crianças gostam de jogar, de fazer amigos, de se divertir de encestar e de aprender coisas novas.” “Os treinadores gostam que as crianças cooperem, se esforcem, aprendam e respeitem as regras do grupo.” Os pais e mães assumiram que gostam que os seus filhos se divirtam, façam novos amigos, tenham actividade física adequada à sua idade que aprendam a respeitar regras de grupo e do jogo e a ser solidários e que aprendam a esforçar-se para ganhar mas também a aceitar a derrota. Como aspectos menos favoráveis, de acordo com a percepção dos pais e mães: “Os atletas destas idades não gostam que o treinador grite, de alguns colegas que não respeitam as regras, quando não lhes passam a bola e das vezes em que não jogam.” “O que incomoda o trabalho dos treinadores são os pais treinadores de bancada, os atletas que estão sempre a testar os limites e os atletas que chegam atrasados.” Os pais assumiram que o pagamento de uma mensalidade, a dificuldade em cumprir com alguns horários, outros pais que têm comportamentos inadequados ou que não acompanham os filhos e a qualidade pedagógica e técnica de alguns treinadores são os aspectos menos bons com que se confrontam. Depois da sessão que durou cerca de 90 minutos, foi a vez dos pais e mães se juntarem aos seus filhos para treinar e jogar mini basquete. Mais um sucesso num programa que pretende aproximar todos os envolvidos na prática desportiva dos mais jovens.


Smith eleito MVP

22ª JORNADA MVP Global – John Smith, Vagos Norbain Lusavouga, 45 de valorização Só a vitória interessava à formação de Vagos na última jornada da fase regular de modo a permitir que estivesse presente na fase seguinte da prova. E se alguém merecia esse prémio John Smith era com toda a certeza o primeiro da lista. Por tudo aquilo que fez ao longo da fase regular, à semelhança do seu brilhante desempenho em termos defensivos e ofensivos na partida frente à Académica – 29 pontos, 12 ressaltos, 7 desarmes de lançamento, 1 assistência e 1 roubo de bola –, Smith sentir-se-á nesta altura recompensado por todo os eu esforço. MVP Nacional – Miguel Miranda, Ovarense Dolce Vita, 23.5 de valorização Correndo o risco de sermos repetitivos, mas a verdade é que é indiscutível a preponderância e a dependência do conjunto vareiro da prestação do seu extremo-poste. Em mais uma partida decisiva para o conjunto de Ovar Miranda esteve à altura do acontecimento, ao corresponder com nova boa exibição, ajudando a sua equipa a derrotar os actuais campeões nacionais e a segurar o 2º lugar. Contribuiu com 17 pontos, 9 ressaltos, 5 assistências, 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento na vitória frente ao Benfica. 5 IDEAL Posição 1: Daniel Felix, Illiabum, 17 de valorização Assim a condição física o permita, Daniel torna-se num dos atletas nacionais com mais habilidade e potencial para colocar a bola dentro do cesto. O base da formação de Ílhavo fica associado à vitória em Guimarães, que permitiu à equipa ascender ao 5º lugar no final da fase regular. A distância entre o céu e o inferno – em caso de derrota o Illiabum teria sido 10º – era muito curta, daí a importância dos 15 pontos, 8 assistências e 5 ressaltos no encontro frente aos vimaranenses. Posição 2: John Waller, Ovarense Dolce Vita, 27 de valorização Ano após ano, John Waller tem provado que é sem sombra de dúvida um dos melhores executantes da modalidade a evoluir no campeonato nacional. A frieza, sobriedade, elegância de movimentos e regularidade tornam-no num dos atletas mais interessantes da Liga portuguesa. No triunfo diante os encarnados, Waller, como é seu hábito, esteve a um bom nível, como demonstra a sua estatística final. Registou 21 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências, 4 roubos de bola e desarme de lançamento. Posição 3: Rod Nealy, Vitória Sport Clube, 42 de valorização As exibições de Nealy têm sido um dos poucos pontos positivos das últimas actuações dos vimaranenses nesta recta final da fase regular. A formação minhota somou a sua 5ª derrota nos últimos seis jogos disputados, algo que não deixa de ser preocupante agora que o playoff estão à porta. Mas quanto à prestação de Nealy, é apenas necessário um adjectivo para a descrever, brilhante. Na derrota caseira perante o Illiabum, contabilizou um memorável duplo-duplo – 23 pontos e 21 ressaltos -, tendo ainda distribuído 4 assistências. Posição 4: Greg Stempin, FC Porto Ferpinta, 31 de valorização Algumas vozes se levantaram no início da temporada e questionaram a opção feita pelos portistas em contratar Stempin e para o incluir um projecto que passava por reconquistar o título de campeão nacional. A resposta foi dada dentro de campo, com Stempin a revelar-se como um dos pilares do sucesso azul e branco até à data, faltando-lhes agora terminar com chave de ouro uma temporada que tem tudo para se tornar memorável. Contribuiu com 14 pontos, 8 ressaltos, 6 roubos de bola, 3 desarmes de lançamento e 2 assistências, no triunfo dos dragões frente ao Barreirense. Posição 5: John Smith, Vagos Norbain Lusavouga, 45 de valorização É o MVP Global da jornada 5 IDEAL NACIONAL Posição 1: Daniel Felix, Illiabum, 17 de valorização É o base escolhido para o 5 ideal da jornada Posição 2: Nuno Perdigão, Vagos Norbain Lusavouga, 19.5 de valorização Depois de ter estado afastado da competição durante grande parte da temporada, Perdigão regressou a Vagos com o objectivo de ajudar o clube a apurar-se para o playoff. Objectivo esse que só foi alcançado na última jornada da fase regular, num encontro onde a experiência e qualidade de Perdigão ajudou a fazer a diferença, dando razão a todos aqueles que nele apostaram. Na autêntica final diante a Académica, Nuno registou 17 pontos, 9 faltas provocadas, 7 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola. Posição 3: Sérgio Ramos, Sport Lisboa e Benfica, 22.5 de valorização Com espírito de sacrifício – tendinite no joelho – Sérgio tudo fez para ajudar o Benfica a levar de vencida a Ovarense. Mesmo sem se treinar nas últimas semanas, Ramos acabou por realizar uma partida com qualidade, como provam os números conseguidos. Contabilizou 14 pontos, 9 ressaltos, 4 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento, nos quase 36 minutos de utilização. Posição 4: Miguel Miranda, Ovarense Dolce Vita, 23.5 de valorização É o MVP Nacional da última ronda da fase regular da LPB. Posição 5: Marco Gonçalves, Casino Ginásio, 12 de valorização Não foi pela exibição de Marco Gonçalves que o Ginásio falhou o apuramento para o playoff, naquele que era o grande objectivo de todo o grupo de trabalho. O poste português acabou até por superar as suas médias – 10 pontos e 5 ressaltos – fruto de uma prestação muito conseguida. O internacional português respondeu bem à pressão da partida, terminando o encontro com 17 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências, que no entanto não seriam suficientes para colocar a equipa no playoff.


Final Distrital de Coimbra no Pav. Multidesportos

Cristina Ferreira, Associação de Basquetebol e apoio da Câmara Municipal de Coimbra, decorreu no passado dia 21 de Abril a Final Distrital do Compal Air, na qual participaram os dois primeiros classificados de cada um dos quatro Encontros Locais realizados no dia 24 de Fevereiro na Escola EBI da Cordinha, no dia 3 de Março no Pavilhão Galamba Marques da Figueira da Foz, no dia 10 de Março no Pavilhão Multidesportos de Coimbra e 24 de Março no Pavilhão Municipal da Lousã.

Neste encontro participaram 256 alunos de 25 escolas do distrito de Coimbra.Esta prova do campeonato escolar de 3×3, versão reduzida do basquetebol, contou, mais uma vez, com a presença de alguns atletas seniores da versão 5×5 que abrilhantaram esta tarde desportiva, tendo estado presentes, como importantes referências desta modalidade, em representação do mais alto nível de Basquetebol praticado em Portugal (Liga Masculina) e colaborado com a organização enquanto árbitros, nomeadamente os atletas, Dawiel Calvico, Francisco Destino e Antony Willyams da Associação Académica de Coimbra. Após a realização de 128 jogos, foram apurados os dois primeiros classificados de cada um dos escalões etários para a Fase Regional a realizar no dia 12 de Maio de 2010, em Ansião.Espera-se a mesma Festa nos próximos encontros Regional, Nacional e Ibérico, e que as equipas em representação do nosso distrito vão o mais longe possível, jogando este divertidíssimo jogo de basquetebol 3×3 com o mesmo empenho, entusiasmo e determinação a que nos têm habituado.


Galitos leva Lusitânia à negra

Já o Galitos FC obrigou para o Lusitânia a ter que disputar a negra, nos Açores, onde será então conhecido o adversário dos barcelenses na próxima ronda.

De uma situação de entre a espada e a parede a formação do Galitos conseguiu, não só sobreviver, como transferir para o adversário grande parte da responsabilidade e pressão que o 5º jogo vai implicar. Face ao investimento feito, à posição ocupada, à vantagem de que dispôs e ao factor casa, os insulares têm agora que comprovar todo o favoritismo de que já tiveram. Se é indiscutível a qualidade do plantel açoriano e experiência dos seus atletas, não se pode esquecer, nem colocar de parte, a forte motivação que reina neste momento dentro do grupo de trabalho do Galitos, bem como os seus níveis de confiança. Muita coisa se poderá dizer e escrever acerca de um 5º jogo, mas tudo irá resumir-se à inspiração individual e colectiva durante a partida, bem como ao domínio emocional, tão importante para não acumular erros e falhas simples. A dupla formada por Darren Townes (25 pontos, 13 ressaltos e 2 assistências) e Rui Quintino (14 pontos, 7 ressaltos, 5 assistências, 3 roubos de bola e 1 desarme de lançamento) repetiu a boa exibição do dia anterior, sendo desta vez Tiago Brito (18 pontos, 5 assistências, 5 roubos de bola e 2 ressaltos) o 3º elemento a destacar-se. Nos insulares, Marcel Monplaisir (13 pontos, 12 ressaltos e 2 assistências) foi o mais valorizado, já Mohamed Camara (19 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) foi o melhor marcador. Alentejanos resolvem a eliminatória em Sangalhos Ao vencer pela segunda vez consecutiva em Sangalhos, o Eléctrico FC justificou a sua presença nas meias-finais da Proliga. Uma vez mais o resultado final foi de baixa pontuação (58-50), o que veio dar razão às palavras de Jorge Afonso dias antes deste duplo confronto, que dizia que a defesa iria ser muito importante. Foi precisamente neste aspecto do jogo que a turma de Ponte de Sor fez a diferença, pois ao conseguir reduzir a 50 pontos a marcação pontual do seu adversário, grande parte do trabalho ficou feita. Sem nunca ter sido claramente superior em qualquer fase do jogo, a verdade é que os pupilos de Andry Melnychuk tiveram sempre um ligeiro ascendente como demonstram os parciais – 14-17, 10-12, 11-13 e 15-16 – da partida. Os dois conjuntos estiveram desastrados na hora de atirar ao cesto, linha de lance-livre incluída, de tal forma que os 53% conseguidos pelos alentejanos nos lançamentos de 2 pontos acabaram por ser um factor decisivo no desfecho do encontro. Se Tiago Pinto (16 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) brilhou no jogo exterior alentejano, Aylton Medeiros (14 pontos, 7 ressaltos e 4 roubos de bola) fê-lo nas zonas mais interiores. O capitão do Sangalhos Emanuel Silva (23 pontos, 8 ressaltos, 6 roubos de bola, 3 desarmes de lançamento e 2 assistências) fez tudo que lhe era possível para manter a sua equipa em prova. Com Dubois (11 pontos e 10 ressaltos) pouco eficaz e sem Justin Marshall, a produção ofensiva da formação da Bairrada ressentiu-se significativamente. Barcelos teve de sofrer para garantir as meias-finais O CD Póvoa, clube que subiu esta temporada ao campeonato da Proliga, despediu-se do playoff com grande dignidade, cedendo apenas após prolongamento (empate a 52 pontos no final do tempo regulamentar), e pela diferença mínima (60-61), naquele que foi o 4º jogo da eliminatória. Quando os dois conjuntos recolheram aos balneários para tempo de descanso, mais do que diferença pontual (10 pontos) que as separava, a forma como os visitantes terminaram a 1ª parte – parcial de 15-9 – indiciava que o jogo poderia tornar-se de feição. Responderam bem os comandados de Carlos Cabral, que apenas precisaram de 10 minutos para operar a reviravolta no marcador (44-42). Daí até final o equilíbrio e a emoção foi muita, de tal forma que não seriam suficientes os 40 minutos para se encontrar o vencedor do jogo. Nos 5 minutos extra o Barcelos acabou por ser mais feliz (9-8), num encontro recheado de curiosidades estatísticas. Os poveiros acabam por ser vítimas das más percentagens de lançamentos de campo, uma vez que não é nada habitual uma equipa perder quando conquista mais 21 ressaltos que o seu adversário (55-34). Mas se a turma da Póvoa do Varzim esteve mal no capítulo do lançamento, os barcelenses não estiveram muito melhor, especialmente da linha de lance-livre onde conseguiram a proeza de desperdiçar 14 pontos (12/26), que lhes podia muito bem ter custado a vitória. A regularidade de Akinyanju Oladoyin (17 pontos, 11 ressaltos, 4 roubos de bola, 4 desarmes de lançamento e 2 assistências) desequilibrou os pratos da balança, muito embora o seu compatriota do Póvoa Ethan Jr (15 pontos, 15 ressaltos e 5 desarmes de lançamento) também tenha estado a bom nível.


Porto organiza fase regional

Este projecto que procura dinamizar o basquetebol a nível local e regional, recebendo das autarquias um elevado reconhecimento, terá uma das suas Fases Regionais a 08.05.2010, na EB 2,3 Frei Manuel Stª. Inês (Baguim do Monte) e contará com as equipas apuradas das EAE’s de Bragança, Vila Real, Tâmega e Porto.

Depois de terem vencido as respectivas Fases Locais em Baguim do Monte (06.03.2010), Oliveira do Douro (13.03.2010) e Póvoa de Varzim (17.04.2010) foram as seguintes equipas da EAE do Porto as que garantiram a sua participação nesta Fase Regional:Infantis Femininos:Colégio Camões; CLIP; Externato Ribadouro;Infantis Masculinos:EB 2,3 Fânzeres; ES Aurélia Sousa; ES Rocha Peixoto;Iniciados Femininos:EB 2,3 Maia; EB 2,3 Madalena; ES Carolina Michaelis;Iniciados Masculinos:Externato Paulo VI; ES Sª. Hora; ES Carolina Michaelis;Juvenis Femininos:Colégio Camões; Colégio dos Orfãos; CLIP;Juvenis Masculinos:ES Ermesinde; Colégio dos Orfãos; ES Rocha Peixoto;Juniores Femininos:Colégio D. Dinis; Colégio de Gaia; ESCarolina Michaelis;Juniores Masculinos:Colégio D. Dinis; ES Almeida Garrett; ES António Nobre;Nesta Fase Regional, que terá lugar novamente na EB 2,3 Frei Manuel Stª. Inês (Baguim do Monte), está marcada a recepção das equipas a partir das 09H00 e o ínicio das actividades decorrerá a partir das 09H30/10H00. O almoço está já assegurado pela organização e esta competição tem previsto o seu fim pelas 17H00.As equipas da EAE Porto terão transporte gratuíto assegurado a partir da Praça Velasquez (cidade do Porto). Contudo terão de confirmar essa necessidade antecipadamente.Manifestamos aqui um agradecimento muito especial ao contributo decisivo dado pelas seguintes escolas:ES Oliveira do Douro (Prof. Rui Vanzeler); ES Rocha Peixoto (Prof. Dimas Pinto) EB 2,3 Frei Manuel Stª. Inês (Prof.José Conde) – que colaborou numa FASE LOCAL e na presente FASE REGIONAL.


Concentração de Sub 8,10 e 12.

Participaram 8 clubes da ABS com atletas dos 3 escalões – Sub 8, Sub 10 e Sub 12. Estiveram presentes aproximadamente 160 pessoas entre atletas, treinadores e elementos da organização.Também registamos com agrado a forte presença dos familiares e amigos dos atletas.


Ovarense assegura 2º lugar

Num jogo de nervos, e com inúmeras incertezas, a equipa de Ovar conseguiu estar mais concentrada que o seu opositor e, tendo estado praticamente sempre na frente do marcador, acabou por vencer com mérito, o Benfica (74-71), para assim terminar esta fase na 2ª posição da tabela classificativa

Vencendo os dois primeiros quartos por 19-18 e 17-9, foi neste último que a Ovarense fez um parcial de 11-0 que acabaria por ser determinante para a incapacidade de recuperação dos campeões nacionais.Apesar do esforço, e de ter conseguido vencer os dois períodos da segunda parte (20-22 e 18-22), o Benfica, que nos momentos finais chegou ao empate a 67 pontos, já não teve força física e anímica para ultrapassar as dificuldades impostas por uma Ovarense arrumada, que contou com o seu novo reforço Bilal Benn (6 pontos, 8 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola). Oriundo de uma equipa universitária em Niagara, EUA, o jovem norte-americano, que chegou apenas na sexta-feira passada, foi ainda assim capaz de dar um excelente contributo à equipa, revelando-se de extrema utilidade pela forma oportuna e astuta como encarou a partida, fazendo a diferença nos momentos finais, concretizando todos os pontos que podia e a que teve acesso. John Waller foi o MVP da partida, com 21 pontos, 4 ressaltos, 4 assistência e 4 roubos de bola, dividindo com Christopher Lee (21 pontos e 7 ressaltos) Miguel Miranda (17 pontos, 9 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola), Bilal Benn e Nuno Manarte (o base pilar de toda a estratégia vareira) o mérito do resultado final. Sérgio Ramos (14 pontos, 9 ressaltos, 4 assistências e 1 roubo de bola) foi o homem que inaugurou o marcador com um triplo que prometia imensas dificuldades para a equipa da casa. Miguel Minhava (12 pontos, 4 ressaltos e 1 roubo de bola), Ben Reed (12 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências e 1 roubo de bola), Will Frisby (10 pontos, 2 ressaltos, 2 assistências e 1 roubo de bola), João Santos (8 pontos, 2 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola) e Élvis Évora (8 pontos e 7 ressaltos), estiveram muito abaixo das suas capacidades, sobretudo durante a primeira parte do encontro, “acordando” um pouco tarde.


Penafiel apurado

Os comandados de Valentyn Melnychuk conseguiram uma série limpa, isto é, três vitórias consecutivas, se bem que o conjunto açoriano, ao dispensar prematuramente a sua dupla de estrangeiros, deixou de contar com as habituais armas.

Alheio a tudo isso esteve o campeão da fase regular que não caiu na tentação de facilitismos, deslocando-se à ilha Terceira para deixar bem clara a sua superioridade nesta eliminatória. Se dúvidas existissem quanto à forma como os penafidelenses iriam abordar este encontro, ficaram logo desfeitas passados os 10 minutos iniciais. A vantagem de 11 pontos (20-9) conquistada no 1º período, foi o prenúncio daquilo que se confirmaria no quarto seguinte, com o conjunto de Penafiel a cavar ainda mais o fosso pontual até se atingir o intervalo (47-26). Quando os dois conjuntos recolheram aos balneários para tempo de intervalo, era perceptível que o destino da partida estava já traçado. A etapa complementar serviu apenas para confirmar o domínio dos visitantes, que apenas nos últimos 10 minutos do jogo aliviaram a pressão sobre o adversário. O norte-americano James Grabowski (19 pontos, 8 ressaltos, 7 assistências, 3 desarmes de lançamento e 1 roubo de bola) deu-se bem com os ares dos Açores, bem como oseu compatriota Sidney Holmes (10 pontos, 13 ressaltos, 4 assistências, 3 roubos de bola e 1 desarme de lançamento). O poste insular Carlos Dias (13 pontos, 7 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) foi a imagem da dignidade do grupo de trabalho açoriano.


Luta a meio da tabela

Os vareiros, porque ao derrotarem os actuais campeões nacionais (74-71) seguraram o 2º lugar; a formação de Ílhavo, porque consegue um brilhante 5º lugar; o CAB e Vagos porque, depois de vencerem as suas finais, frente a Sampaense (98-94) e Académica (73-60) respectivamente, garantiram a presença no playoff.

Excelente prestação da formação de Ílhavo que, em ano de regresso ao escalão maior da modalidade, e com Alexandre Pires pela primeira vez no comando de uma equipa da Liga, termina a fase regular no 5º lugar, onde irá defrontar o Vitória de Guimarães (4º classificado), o mesmo adversário desta última ronda. Apesar dos altos e baixos revelados ao longo da época, esta vitória em Guimarães permite à formação de Ílhavo ver-se recompensada pelos êxitos conseguidos no papel de equipa visitante. A vantagem de 8 pontos (71-63) conseguida pelos comandados de Alexandre Pires entre o 5º e 6º minuto do derradeiro quarto, desta vez, ao contrário do que sucedeu em outras ocasiões, foi determinante pela forma como a turma de Ílhavo soube gerir o resultado no marcador, de forma a conseguir o resultado que perseguia. Para o sucesso ilhavense muito contribuíram as prestações de James Roberts (23 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola) e Daniel Felix (15 pontos, 8 assistências e 5 ressaltos). O fantástico duplo-duplo conseguido por Rod Neally – 23 pontos e 21 ressaltos – era merecedor de um resultado final diferente. Casino Ginásio morre na praia Depois da recta final realizada pela equipa da Figueira da Foz nada levava a crer que a equipa iria vacilar no jogo de tudo ou nada. A deslocação até Torres Vedras, equipa sempre complicada de defrontar, em teoria, seria um dos cenários mais favoráveis para terminar em beleza mais uma fase regular. Mas do outro lado estava um adversário, que uma vez mais demonstrou grande profissionalismo, num exemplo claro da verdade desportiva, que depois de uma primeira parte equilibrada – empate a 40 pontos –, acabou por ter ligeiro ascendente na etapa complementar (79-73), talvez também porque não tinha qualquer tipo de pressão sobre ela, uma vez que o seu destino (a descida) há muito que estava traçado. Algumas das pedras fundamentais do Ginásio, excepção feita a Brandon Dagans (21 pontos, 2 ressaltos, 2 assistências, 2 roubos de bola), estiveram uns furos abaixo do seu habitual, num encontro em que curiosamente aqueles que costumam desempenhar papéis mais secundários, como são os casos de Marco Gonçalves (17 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências) e Pedro Silva (11 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) até estiveram bastante bem. A dupla de estrangeiros da Física composta por Louis II (22 pontos e 9 ressaltos) e Austen Powers (24 pontos e 7 ressaltos) acabou por ser a principal causadora do fim do sonho da equipa da Figueira da Foz. CAB mais forte no duelo de S. Paio de Gramaços O encontro de S. Paio de Gramaços teve todos os ingredientes para um grande espectáculo de basquetebol. Duas equipas a necessitarem de vencer, ainda que por motivos diferentes, elevada pontuação, alternâncias no comando do marcador, equilíbrio até final da partida, no fundo tudo aquilo que prende a atenção a quem está a assistir ao jogo. Mas só uma poderia sair vencedora, acabando por ser a formação insular, como resultado de ter estado ligeiramente melhor nos últimos 10 minutos do encontro. Depois de muito equilíbrio, como demonstra o empate a 71 pontos no final do 3º período, os madeirenses puderam festejar no final o culminar de uma fase regular, marcada por muitas lesões e dificuldades em conseguir trabalhar semanalmente com normalidade. O sétimo lugar conseguido vai colocar a formação insular diante da Ovarense Dolce Vita, naquele que será um duro teste ao conjunto insular. Os mais recentes reforços madeirenses David Vik (18 pontos e 4 ressaltos) e Dwwayne Archbold (28 pontos, 2 assistências e 2 roubos de bola) surgiram a bom nível na altura perfeita, sempre comandados pelo base madeirense Mário Fernandes (19 pontos e 3 assistências). As exibições de Jabyron Wilson (16 pontos, 15 ressaltos e 3 assistências) autor de mais um duplo-duplo, Bobby Madison (24 pontos, 6/9 de 3 pontos e 1/6 de 2 pontos, 5 assistências, 3 ressaltos e 2 roubos de bola) que tal como o seu companheiro João Balseiro (22 pontos, 4/7 de 3 pontos e 2/11 de 2 pontos, 4 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) esteve muito bem da linha de 6.25 metros e desastrado nos lançamentos de curta e média distância e Ricardo Bem (20 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências), só não deram uma vitória ao Sampaense pelo mau desempenho defensivo da equipa. Vagos carimba presença no playoff Ao vencer em casa a equipa da Académica (73-60), o Vagos conquistou o último lugar de acesso à fase seguinte da competição. Os comandados de Renato Soares cumpriram com a sua parte, tendo sido depois bafejados pela sorte dos restantes resultados, que acabariam por ser favoráveis aos seus interesses. Num encontro frente a uma Académica que embora já apurada para o playoff, tinha a sobre si a pressão de ter que defender o 5º lugar, a formação de Vagos entrou na partida (27-16) determinada a não falhar o seu objectivo. O intervalo chegou com os vaguenses na frente do marcador (37-24), e por uma vantagem que foi exemplarmente gerida nos segundos 20 minutos do encontro. O mau desempenho dos conimbricenses no capítulo do lançamento – 36% de 2 pontos e 39% de 3 pontos – que não era compensado na luta das tabelas (30/39), beneficiou a equipa que seguia na frente do marcador, que sem ter estado bem nos lançamentos longos (4/22 – 18%) fez a diferença pelo bom desempenho nos lançamentos de 2 pontos (58%) e da linha de lance-livre (81%). O norte-americano John Smith (29 pontos, 12 ressaltos, 7 desarmes de lançamento) esteve inspirado nos dois lados do campo, com a experiência de Nuno Perdigão (17 pontos, 9 faltas provocadas, 7 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) a revelar-se nos momentos de maior pressão. O MVP da jornada anterior Manuel Johnson (12 pontos, 12 ressaltos, 3 roubos de bola, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento) voltou a ser o melhor elemento da equipa de Coimbra. Vitória portista não foi suficiente para o 2ºlugar O FC Porto abordou esta última jornada da fase regular ainda com a esperança de poder ascender ao 2º lugar. Mas para que isso sucedesse não bastava derrotar o Barreirense, tarefa que foi largamente conseguida pelos azuis e brancos (90-61), era preciso que o Benfica vencesse em Ovar, pressuposto que não viria a confirmar-se. Assim sendo, os dragões mantiveram o 3º lugar da tabela, tocando-lhes a Académica de Coimbra como adversário da 1ª ronda do playoff. A tentativa do Barreirense chegar ainda à próxima fase falhou redondamente, isto depois de ter ainda conseguido suster o ímpeto dos portistas durante o quarto inicial (14-17). Se no 1º período a diferença entre as duas equipas não era preocupante, o avolumar da vantagem azul e branca até se atingir o intervalo, começou a tornar-se alarmante (44-32). Se dúvidas existissem quanto ao vencedor do encontro, ficariam totalmente dissipadas no inicio da etapa complementar, momento em que a equipa da casa disparou para 23 pontos de diferença (72-59). Se o objectivo – 2ºlugar – não foi alcançado, o encontro deixou boas indicações para o técnico Moncho López, ao ver o seu jogador fulcral Greg Stempin (14 pontos, 8 ressaltos, 6 roubos de bola, 3 desarmes de lançamento e 2 assistências) a aproximar-se do seu melhor nível, bem como a confirmação da cada vez maior utilidade de Jeremy Hunt (21 pontos e 2 asssitências) agora que se aproximam os momentos de decisão. Na formação da margem sul do Tejo, apenas o norte-americano Shane Clark (19 pontos e 8 ressaltos) se evidenciou numa tarde de pouca inspiração colectiva. O primeiro jogo da 1ª ronda dos playoff da LPB vai ter lugar na próxima sexta-feira, dia 30 de Abril, às 21 horas:SL Benfica x Vagos Norbain LusavougaOvarense Dolce Vita x CAB MadeiraFC Porto Ferpinta x Académica de CoimbraVitória de Guimarães x Illiabum


Galitos e Póvoa não desarmam

O Sangalhos, por sua vez, não foi capaz de repetir o triunfo de Ponte de Sor, acabando por perder, perante o seu público, diante o Eléctrico FC (61-64).

Depois das duas derrotas averbadas nos Açores, a equipa do Galitos derrotou, no Barreiro, o Lusitânia, por 97-92. Na partida em que muito provavelmente a pressão mais se fazia sentir sobre os comandados de Carlos Caetano, a formação da margem Sul do Tejo superou o desafio, num encontro onde o equilíbrio acentuou ainda mais a nula margem de erro para a equipa da casa. Depois de uma 1ª parte com ligeiro ascendente do Galitos (45-41), os insulares responderam bem, entrando melhor na etapa complementar, de tal forma que a vantagem pontual dos visitados tinha-se esvanecido no final do 3º quarto (67-67). Com as duas equipas empatadas, o derradeiro quarto prometia muita emoção. Sem margem para erro, o Galitos através de uma boa gestão da posse de bola – apenas 6 turnovers durante toda a partida – e com uma tremenda eficácia da linha de 3 pontos (10/17 59%), acabou por ser mais forte nos 10 minutos finais do jogo (30-25). Os dois conjuntos voltam a encontrar-se amanhã no mesmo local e à mesma hora (16h) e há a curiosidade em saber qual dos dois conjuntos acusará mais o esforço a que este jogo obrigou, para aquele que será o 4º encontro desta eliminatória. Os pressupostos da partida continuam a ser os mesmos, com a diferença que em caso de novo triunfo do Galitos, a ronda decidir-se-á na negra, nos Açores, com o aumento da responsabilidade e pressão sobre os insulares. Na equipa da casa, a dupla de estrangeiros composta por Jerryck Murrey (23 pontos e 11 ressaltos) e Darren Townes (18 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências) esteve à altura do encontro, embora tenha sido Rui Quintino (19 pontos, 6 ressaltos, 4 assistências e 4 roubos de bola) o jogador mais valioso da partida. Apesar de ter tido 6 jogadores a marcar na casa das dezenas, com Daniel Monteiro (26 pontos, 3 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) e Marcel Monplaisir (16 pontos, 13 ressaltos, 3 assistências, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) a serem os mais concretizadores, os 97 pontos sofridos custaram a vitória aos açorianos. Eléctrico regressa ao comando na eliminatória Em Sangalhos, a turma alentejana do Eléctrico FC respondeu na mesma moeda ao sucedido no último encontro entre as duas equipas, conseguindo uma vitória na condição de visitante (64-61). Através de uma boa prestação defensiva, como comprovam os 61 pontos sofridos, os alentejanos voltam a estar no comando da eliminatória (2-1), dispondo agora de duas partidas para fechar a 1ª ronda, sendo que a última, caso seja necessária, será novamente em Ponte de Sor. Após o domínio repartido durante a 1ª parte, melhor os visitantes no inicio do encontro (22-15), com resposta adequada por parte da turma do Sangalhos (24-15) que até se atingir o intervalo, conseguiu não só, recuperar da desvantagem pontual que tinha, como também, operar a reviravolta no marcador (39-37). O 3º período marcou decisivamente o desfecho do jogo. A boa defesa alentejana destacou-se nesta fase, ao consentir apenas 5 pontos durante os 10 primeiros minutos, face aos 15 averbados. A vantagem de 8 pontos (52-44) construída pelos pupilos de Andry Melnychuk no recomeço da partida, acabou por tornar-se preponderante, já que possibilitou uma almofada pontual com possibilidades de ser gerida. A formação da Bairrada tudo fez para anular a desvantagem, mas o melhor que conseguiu foi reduzir em 5 pontos a diferença que subsistia entre as duas equipas no final do encontro. Tal como se previa, o embate entre 4º e 5º classificados no final da fase regular é de difícil prognóstico, com os dois conjuntos a demonstrarem que qualquer um deles pode vencer a partida seguinte, independentemente do local onde é realizada. O base Tiago Pinto (19 pontos, 3 roubos de bola, 1 assistência e 1 roubo de bola), habitual condutor de jogo da equipa alentejana, desta vez sobressaiu mais como marcador de pontos, ao passo que o seu companheiro Danilson Vieira (10 pontos, 4 roubos de bola, 3 assistências e 2 ressaltos) realizou uma exibição mais completa. Ainda sem poder contar com o contributo de Justin Marshall, o melhor marcador da equipa voltou a ser o seu compatriota Arturo Dubois (20 pontos, 10 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola), mas nem mesmo com a ajuda de Emanuel Silva (14 pontos, 4 roubos de bola, 3 ressaltos e 2 assistências) conseguiu evitar a derrota da equipa. Poveiros não desistem da eliminatória Também o CD Póvoa se mantém na discussão da eliminatória, depois de ter superado, perante o seu público, a turma do Barcelos-Hotel Terço, por 79-72. Se no primeiro encontro da eliminatória os poveiros tinham ameaçado o favoritismo do Barcelos, o comportamento da equipa da Póvoa do Varzim no jogo 2 não deixou bons indícios para o que restava da eliminatória. Mas contrariando a lógica dos resultados e das classificações, os comandados de Carlos Cabral provaram uma vez mais que em playoff tudo pode acontecer, razão pela qual este sistema de disputa traz sempre grande emoção e incerteza nos resultados. O modo forte como a equipa da casa principiou o encontro (24-14) foi o mote para um saboroso e importante triunfo dos poveiros. Mesmo sem conseguir manter o mesmo ascendente revelado no quarto inicial, o conjunto da Póvoa do Varzim chegou ao intervalo a comandar por 11 pontos de diferença (38-27). Os visitantes no 2º tempo fizeram o que lhes competia, correndo atrás do prejuízo, algo que conseguiram durante o 3º período (48-55). No derradeiro quarto o ascendente barcelense foi travado, registando-se um empate a 24 pontos entre as duas equipas, resultado que naturalmente beneficiou a equipa que ganhava. A dupla poveira formada por Ethan Jr. (21 pontos e 9 ressaltos) e Nuno Oliveira (22 pontos, 7 ressaltos, 7 assistências e 4 roubos de bola) acabou por fazer a diferença na partida, na mesma onde Akinyanju Oladoyin (10 pontos, 17 ressaltos e 3 desarmes de lançamento) e John Winchester (27 pontos, 12 ressaltos e 2 assistências) foram os melhores elementos do Barcelos.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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