Artigos da Federaçãooo

Filipe perde em França

Em Espanha, o Leche Rio Breogán de “Betinho” perdeu mas apurou-se para o playoff da LEB Ouro, enquanto Ana Oliveira, na Liga Feminina 2A, vai disputar a subida ao principal escalão de senhoras no país vizinho.

Em França a equipa de Filipe da Silva perdeu na Pro B, mas se a competição terminasse hoje continuaria a ser apurada para o playoff. O Evreux cedeu no recinto do Nanterre, por 67-80, e ocupa a 7.ª posição na tabela classificativa, quando faltam 3 jornadas para terminar a fase regular, mas daqui até ao final não pode facilitar, sob pena de falhar a segunda fase da prova. O base português foi titular nesta partida e, nos 33 minutos que esteve em campo somou 9 pontos, 3 ressaltos, 7 assistências e 1 roubo de bola. João “Betinho” Gomes, por sua vez, já carimbou o passaporte para o playoff da LEB Ouro em Espanha. Felizmente a equipa não necessitava de ganhar o último jogo da fase regular, caso contrário teria mesmo ficado fora dos 8 primeiros… O Leche Rio Breogán cedeu na derradeira jornada nas ilhas Canárias, frente ao Tenerife Rural, por 81-91, com o internacional luso a obter 13 pontos, 8 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola. Na primeira eliminatória do playoff, cujo primeiro encontro se disputa já no próximo dia 30, a equipa encontra o Vivemenorca. Na EBA E, o Merediano Santa Pola de Cláudio Fonseca não conseguiu integrar o grupo de equipas que vão lutar pela subida, pois classificou-se na 8ª posição. No último jogo da fase regular perdeu fora, frente ao Aguas de Calpe Ifach, por 88-93, com o português a registar 13 pontos, 8 ressaltos, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento. Já o Durán Maquinaria Ensino de Ana Oliveira precisava de ganhar para se classificar nos quatro primeiros e disputar a subida à Liga Feminina espanhola e foi exactamente isso que fez. A equipa superou o Arranz Jopisa Burgos, em casa, por 68-54, terminando a fase regular da Liga Feminina 2A na 3ª posição. Nesta partida Ana saltou do banco e, nos 10 minutos que esteve em jogo, fez 1 assistência e 1 desarme de lançamento. As outras portuguesas que actuam neste campeonato não conseguiram o apuramento, mas ganharam nesta última jornada e as respectivas equipas obtiveram classificações a meio da tabela. O Universitário de Ferrol derrotou, fora, o Codigalgo Carmelitas, por 70-60, com Carla Nascimento a contribuir com 4 pontos, 4 ressaltos, 1 assistência e 4 roubos de bola, e terminou na 8.ª posição. Já o Pio XII de Sofia Ramalho terminou no 5ª lugar, a um escasso ponto do 4º classificado. Na última jornada derrotou o Extremadura Badajoz, por 72-64, numa partida onde a jogadora portuguesa registou 7 pontos, 7 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola. Na Liga Feminina 2B, o Grupo Marsol Conquero das portuguesas Débora Escórcio e Tamara Milovac não conseguiu fugir à penúltima posição. A equipa perdeu em casa frente ao Universidat del País Vasco, por 57-70, na última jornada da prova. Ambas foram titulares sendo que Débora registou 3 pontos, 4 ressaltos e 1 roubo de bola, em 17 minutos; Tamara somou 10 pontos, 4 ressaltos, 1 assistência e 3 roubos de bola, em 29.


“Memorial José Ançã”,


“Street Basket” da Liberdade

Esta iniciativa que já acontece desde o 25º aniversário desta data que marca a sociedade Portuguesa vai desenrolar-se, como sempre, junto ao Palácio da Justiça (Av. S. Silvestre) e conta com o apoio da Câmara Municipal e da firma Mário Cunha & Cunha(MC&C).

Fica aqui o convite para “virem para a rua jogar”,no nosso caso Basquetebol ,um pouco como se fazia a alguns anos atrás quando a rua era o “habitat natural” da Juventude. Dos mais novos aos mais velhos a Rua é para Todos.. Nota- Oferta de T.shirt a todos os participantes.


Convívio de Minibasquete

Por este motivo e depois de, em 2009, ter sido Gaia a acolher o “Convívio Mini 8 e Mini 10” da AB Porto, irá realizar-se no próximo dia 24 de Abril de 2010 (Sábado), no Pav. Municipal de Fânzeres (Gondomar) a edição do presente ano.

Nesse sentido, entendeu o Comité Distrital de Minibasquete da AB Porto, realizar um segundo evento onde se pudessem enquadrar todas as equipas dos escalões Mini 8 e Mini 10, direccionando as “ 12 HORAS de MINIBASQUETE” para o escalão MINI 12.A presente edição do “CONVÍVIO MINI 8 e MINI 10”, está vocacionada para os escalões MINI 8 e MINI 10 (nascidos a 2002, 2003 e 2004* e nascidos em 200 e 2001, respectivamente) e prevê a utilização de 3 Campos de Minibasquete.Estarão presentes cerca de 40 equipas representando aproximadamente 30 clubes, sendo que, todos os clubes da AB Porto com equipas inscritas nos escalões em referência, marcarão presença e este evento contará ainda com a presença de representantes das Associações de Basquetebol de Aveiro, Viana do Castelo e Braga.


35º Aniversário do Scalipus Clube

Este evento decorre na próxima Sexta-Feira, dia 23 de Abril de 2010, pelas 21 horas, no Esperança Centro Hotel.

A abertura das Jornadas será efectuada pelo Presidente do Scalipus C.S. Seguir-se-ão a apresentação de temas por parte de oradores convidados.Pedro Silva apresenta o tema “O Cálculo da Altura Adulta e do Nível de Maturação – Um Contributo para Planear o Treino”. San Payo Araújo abordará o tema “Envolvimento dos Pais na Actividade Desportiva dos Jovens”Já no Sábado, dia 24 de Abril, a Direcção do Clube, os pais e os atletas participam na Festa de Aniversário do Scalipus Clube de Setúbal, na Quinta do Vale, em Palmela. Domingo, dia 25 de Abril, o Scalipus participa no Torneio da Liberdade, organizado pela Junta de Freguesia de Santa Maria da Graça, onde defrontará as equipas do Clube Basket de Queluz e do Clube de Basquetebol de Albufeira.Esta iniciativa tem como objectivo a Comemoração do dia 25 de Abril, envolvendo as crianças participantes num ambiente saudável de prática desportiva e convívio, transmitindo os principais valores adjacentes à Revolução dos Cravos – Liberdade de Expressão, Democracia, Cidadania.


Factor casa não funcionou

Era o jogo 1 das meias-finais do play-off da Liga Feminina e como é à melhor de três uma segunda vitória, no próximo sábado, da AD Vagos e do Olivais garantir-lhes-à a presença na final.

Em Algés houve bastante equilíbrio na primeira metade (35-36), ainda que com algum sinal mais das forasteiras no 1º período (16-21) e depois das anfitriãs no 2º quarto (19-15), a reagirem muito bem a partir do minuto 16 (perdiam por 18-30). Um parcial de 17-6 conseguido pelas algesinas manteve o jogo em aberto quando se atingiu o descanso. Nos 10 minutos iniciais, a manobra ofensiva do Algés passou invariavelmente por Charese Reed (autora de 13 dos 16 pontos da equipa), enquanto o modelo vaguense era bem mais colectivo, com a bola a circular rapidamente e acabando numa boa selecção de lançamento, ora exterior (3 triplos) ora interior. No 2º período as coisas alteraram-se, particularmente após um desconto de tempo pedido por Carlos Barroca no minuto 16 (21-32), tendo surgido dois triplos consecutivos (Catarina Coelho e Sultra Harding) que deram o mote para a recuperação prosseguir até à diferença mínima (35-36). Importante na reacção algesina foi o trabalho de Susan Foreid, a melhor ressaltadora da partida (11 ressaltos) e a primeira responsável por a sua equipa ter ganho as tabelas (42-27 ressaltos). No reatamento o Algés que até aí só estivera uma vez na frente (10-9, com um triplo de Charese, no minuto 4), voltou ao comando por intermédio de Catarina Coelho (37-36), mas foi sol de pouca dura, porque num ápice as pupilas de Nuno Ferreira viraram o resultado para 39-47 em pouco mais de 2 minutos. O treinador do Algés pára o jogo (minuto 26), mas aparece Clarissa a fazer 3 cestos consecutivos, não permitindo que o adversário encostasse de novo. O 2º triplo de Charese ainda reduziu para 48-55, mas na resposta Izabela Moraes (3º triplo) não deixou os seus créditos por mãos alheias, fixando o resultado em 48-58, no final do 3º quarto.No derradeiro período (13-21) a superioridade da AD Vagos acentuou-se mormente a partir do minuto 34 (57-65), quando após a reentrada da base Mariana Alves, as transições voltaram a ser muito rápidas, conseguindo um parcial de 0-12 (57-77) em 5 minutos. Consumava-se o triunfo justíssimo das vaguenses, sem dúvida mais fortes. Destaque nas vencedoras para Clarissa Santos, MVP do encontro, com 22 pontos, 8 ressaltos, 6 roubos, duas assistências,1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas, muito bem acompanhada por Izabela Moraes (20 pontos, 4/8 nos triplos, 5 ressaltos, 3 assistências, 4 roubos e 1 desarme de lançamento), Joana Lopes (16 pontos, 3/6 nos triplos, 4 ressaltos, 4 assistências, 2 roubos e 5 faltas provocadas) e Mariana Alves (12 pontos, 5 assistências, 5 roubos e 3 faltas provocadas). É este o núcleo duro do colectivo de Nuno Ferreira, que mais uma vez mostrou ser muito forte. Nas algesinas mais uma grande prestação de Charese Reed, a melhor marcadora da partida (27 pontos, 7/9 nos duplos, 3/7 nos triplos, 4 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas). Pena que não tenha sido mais bem secundada, pois Joana Fogaça esteve abaixo do normal, destacando-se apenas nos ressaltos defensivos (8) e nas assistências (9), com o senão de ter cometido muitos erros (8 turnovers). Alguns bons apontamentos de Susan Foreid (8 pontos, 11 ressaltos sendo 3 ofensivos e 4 faltas provocadas), Sultra Harding (12 pontos, 9 ressaltos sendo 4 ofensivos, 3 assistências e 3 faltas provocadas… mas 8 turnovers) e Catarina Coelho (11 pontos e 3 ressaltos).Em termos globais o êxito vaguense assentou na maior eficácia dos triplos (33%-355), com 7 triplos convertidos contra 5 do adversário e fundamentalmente na defesa agressiva que lhes permitiu roubar 20 bolas (contra apenas 4), o que se traduziu no menor número de turnovers cometidos (25-12). O Algés, a despeito de ter ganho a luta dos ressaltos (42-27), desperdiçou esse handicap porque cometeu demasiados erros. Não foi pelas percentagens de lançamento que se cavou a derrota algesina, porque nos duplos até houve equilíbrio (50% para cada lado). Em Angra do Heroísmo as campeãs nacionais acabaram por obter um triunfo precioso, mas passaram por um mau bocado. No 2º período chegaram a ter 18 pontos de desvantagem, só tendo passado para a frente do marcador, já no 4º período a cerca de 2 minutos do termo da partida.Equilíbrio nos 10 minutos iniciais (21-21), com o Boa Viagem a ganhar o 2º período (22-14), indo para o descanso na frente (43-35). Depois de as coisas se terem equilibrado de novo no 3º quarto (13-15), o Olivais aumentou o ritmo e foi encostando o resultado, vencendo o último período (20-31). A reviravolta aconteceu já muito perto do final, como dissemos. Decisiva na vitória da equipa de José Araújo foi a actuação de Jhasmin Player, MVP do jogo (40,0 de valorização), com 32 pontos, 64% nos duplos, 9 ressaltos defensivos, 5 assistências, 4 roubos e 7 faltas provocadas, estando irrepreensível da linha de lance livre ao converter todas as 11 tentativas de que dispôs. Foi bem acompanhada por Michelle Brandão (17 pontos e 4 assistências), Danyel Crutcher (15 pontos, 7 ressaltos e 5 faltas provocadas, com 5/7 nos lances livres) e Sofia Carolina (7 pontos e 5 ressaltos sendo 3 ofensivos). No Boa Viagem a mais valiosa foi Chevon Keith, mais um duplo-duplo (14 pontos, 16 ressaltos, 6 assistências e 1 roubo), seguida de Shannon Howell (31 pontos, 4/11 nos triplos, 5 assistências, 4 roubos e 6 faltas provocadas, com 5/6 nos lances livres), Solange Neves (14 pontos e 2/4 nos triplos) e Ana Sousa (7 pontos e 7 ressaltos).O facto de ter cometido menos erros (15-10 turnovers) e a maior eficácia nos duplos (48%-65%), foram fundamentais no êxito do Olivais, compensando o ter perdido a luta das tabelas (33-27 ressaltos) e também o maior acerto das açorianas no tiro exterior (34%-22%), com o dobro dos triplos convertidos (8-4).Resultados das meias finais (jogo 1):Algés 61-79 AD VagosBoa Viagem 76-81 OlivaisOs jogos 2 e 3 (estes se necessários) estão agendados para o próximo fim-de-semana (1 e 2 de Maio), em Vagos e em Coimbra, respectivamente.


Eleição para Delegados à Assembleia Geral

As eleições decorreram com total tranquilidade, não se tendo verificado qualquer anomalia no decurso da votação. Cada uma das Mesas de Voto procederá agora à contagem dos votos, sendo que os resultados finais serão conhecidos nos próximos dias, após a contagem final de todos os votos.


Sérgio Silva arbitra na Alemanha

Sem dúvida, uma importante distinção para a arbitragem portuguesa, que continua a receber por parte das instâncias internacionais o devido reconhecimento da sua inegável valia.


Eleições para os Delegados à Assembleia Geral

A votação está a decorrer com normalidade. Apelamos ao voto dos clubes e de todos os agentes desportivos do Basquetebol.


Concentração de Minibasquetebol em Santarém

Este evento, organizado pelo Santarém Basket Clube, irá contar com mais de 120 crianças dos 6 aos 12 anos, envolvendo as respectivas familias, representando 8 clubes do distrito.


Jornada de decisões

Os cenários que se colocam são inúmeros pelas várias conjugações de resultados possíveis, o que tornaria demasiado exaustivo e complicado de traçar todas as hipóteses viáveis que poderem vir a acontecer. As únicas certezas, ainda que algumas delas sem posições finais definidas, é que os 5 primeiros classificados estão já apurados para o playoff; a Física irá ser sempre última e o Sampaense, em caso de derrota, não fica na Liga.

O Guimarães é uma das poucas equipas em que o resultado da última jornada em nada influencia o seu actual 4º posto da tabela classificativa. Já o mesmo não poderá dizer o Illiabum que, mediante vários cenários possíveis e diferentes combinações de resultados, tanto poderá terminar na 5ª posição como ficar de fora do playoff. A única certeza que a formação de Ílhavo tem é que uma vitória coloca a equipa na próxima fase da prova, ficando a aguardar depois pelos restantes resultados para saber qual seria a sua posição final. Já ao Sampaense não lhe resta outra alternativa que não seja a vitória para se manter na Liga. A recepção ao CAB Madeira torna-se vital para os dois conjuntos, já que a turma insular para ficar salvaguardada de qualquer surpresa, necessita de vencer a formação de S. Paio de Gramaços. No Dragão Caixa vão defrontar-se dois conjuntos que, embora por objectivos diferentes, só a vitória lhes interessa. Se aos portistas um triunfo permite-lhes continuar a sonhar com o 2º lugar da tabela (bastará que o Benfica vença em Ovar), a formação do Barreiro ainda procura o apuramento para os 8 primeiros. Em caso de derrota, a formação da margem sul do Tejo fica afastada do playoff, correndo ainda o risco de poder descer de divisão, mediante os restantes resultados da ronda. Em Vagos, a equipa da casa vai tentar tudo por tudo para conseguir um triunfo frente à Académica, embora isso possa não ser suficiente para garantir a presença no playoff. Mesmo em caso de vitória, a equipa comandada pelo técnico Renato Soares continuará a depender de um conjunto de resultados para garantir o acesso à próxima fase. Se o desfecho final não for favorável aos vaguenses, e o Sampaense saia vitorioso do seu encontro, a equipa de Vagos cai para a divisão inferior. A ausência de pressão joga a favor dos conimbricenses, que não têm a obrigação de vencer para estarem presentes na fase seguinte, mas para quem uma vitória assegurava o 5º lugar, afastando logo a possibilidade de ter de defrontar uma das primeiras três equipas mais bem classificadas na 1ª ronda do playoff. Outra das equipas que já tem o seu destino traçado é a formação da Física/Riberalves que, independentemente do resultado deste fim-de-semana, já não vai conseguir largar o último lugar da tabela. Panorama bem diferente coloca-se ao Casino Ginásio, próximo adversário da turma de Torres Vedras. Os pupilos de Sérgio Salvador, graças aos últimos bons resultados alcançados, já afastaram o espectro da descida, faltando agora definir, no caso de marcar presença nas rondas a eliminar, qual o lugar que ocuparão. Em caso de vitória do conjunto da Figueira da Foz, conjugado com outros resultados, a equipa pode inclusivamente ainda subir na classificação. Para o Benfica o resultado que obtiver na deslocação a Ovar em nada interfere com o primeiro lugar, há muito alcançado, na fase regular. Se isso é verdade para os benfiquistas, a turma da Ovarense joga muito do seu futuro na competição neste encontro. Uma vitória garante-lhe o 2º lugar, que a longo prazo, partindo do princípio que tudo corre da melhor forma à equipa orientada por Mário Leite, faz com que a equipa tenha vantagem factor casa até às meias-finais do playoff. Vale o que vale na próxima fase da competição, mas julgamos que será unânime a preferência de qualquer equipa, em caso de ter que jogar a negra, fazê-lo diante do seu público no pavilhão onde habitualmente treina e onde se sente mais confortável.


Emanuel Silva: «Sangalhos vale pelo seu todo»

Embora reconheça valor ao adversário, Emanuel Silva acredita no potencial da equipa e, sobretudo, no valor do apoio do seu público

O primeiro objectivo foi conseguido, depois de vencerem um jogo em Ponte de Sor. A jogar em casa com o apoio do vosso público, acha possível resolverem já este fim-de-semana esta eliminatória? Sim, um dos objectivos do fim-de-semana passado passava por conseguir uma vitória em Ponte de Sor. Uma vez conseguida, sem dúvida que o factor casa neste momento joga a nosso favor e o público de Sangalhos é um forte apoio no alcance de vitórias, como tem demonstrado nos últimos anos. Acredito que possamos resolver a eliminatória este fim-de-semana, contudo, estamos conscientes do valor o Eléctrico e sabemos que eles irão fazer de tudo para reverterem a situação. Portanto, julgo que irão ser dois jogos bem disputados e combativos, de grande concentração e de grande coração também. Apesar de terem jogado com apenas um estrangeiro foram capazes de conseguir um triunfo. É da opinião que terão de ser os jogadores portugueses do Sangalhos a fazer a diferença na eliminatória? Na maior parte das vezes, os jogadores estrangeiros são uma mais-valia para as equipas e o Sangalhos possui uma dupla de estrangeiros de qualidade, no entanto, também tem um grupo de atletas portugueses com um conhecimento alargado desta competição e com grande qualidade. Julgo que Sangalhos vale pelo seu todo. Na minha opinião, a diferença pode vir, à semelhança do que apresentámos no jogo 2, da grande união do grupo, do espírito guerreiro que demonstrámos, aliado a uma grande concentração e, obviamente, com a nova nuance, como vai ser o apoio do público. O domínio das tabelas tem compensado o número elevado de turnovers que realizaram nas duas partidas. Isso deve-se fundamentalmente à pressão do adversário ou, pelo contrário, uma má gestão da vossa parte da posse de bola? O Sangalhos e o Eléctrico esta época já efectuaram 5 jogos entre si, logo, o conhecimento entre as duas equipas é grande. Perante isto, a gestão de bola por parte de cada equipa torna-se mais importante e mais preciosa. É certo que em alguns momentos não fomos tão esclarecedores quanto gostaríamos de ter sido e isso originou alguns turnovers. Por outro lado, sabemos que quando não conseguimos no ataque, terá de ser a defesa a compensar e felizmente no 2º jogo isso aconteceu. Terá alguma influência para o desfecho da eliminatória o facto de poderem contar com o norte-americano Justin Marshall para os jogos que faltam? Obviamente que o Justin é um jogador com preponderância, à semelhança de outros, e a presença de todos é sempre importante. No entanto, o Sangalhos já demonstrou esta época que também é forte apenas com um estrangeiro e exemplo disso foi o último jogo. Como já disse o Sangalhos vale pelo seu todo.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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