Artigos da Federaçãooo

Angra e Algés palco das meias-finais

Angra do Heroísmo e Algés são palco dos dois confrontos aguardados com enorme expectativa.

Na cidade açoriana o Boa Viagem recebe a visita do Olivais e os quatro confrontos realizados esta temporada entre os dois emblemas revelam algum equilíbrio com dois triunfos para cada lado. Assim as vitórias insulares aconteceram na Taça Vítor Hugo (64-58) e na 2ª volta da fase regular do campeonato (70-60), enquanto os êxitos das campeãs nacionais tiveram lugar na 1ª volta da fase regular (60-54) e recentemente na final da Taça de Portugal (67-58), em finais de Março. Se por um lado as pupilas de Marcos Couto estão moralizadas com a recente eliminação do CAB Madeira, no passado fim-de-semana, jogando ainda com o factor casa a seu favor, não é menos certo que o colectivo de José Araújo tem argumentos para vencer em qualquer campo, alicerçado na qualidade técnica das suas norte-americanas e na irreverência de Michelle Brandão e Sofia Carolina, bem compensada pela experiência de Ana Fonseca, a atravessar excelente momento de forma. Mas o reaparecimento de Ana Sousa veio fortalecer o jogo interior das anfitriãs, sendo naturalmente um obstáculo para os objectivos das campeãs nacionais.E depois há sempre que ter em linha de conta a valia da dupla norte-americana ao serviço do Boa Viagem, Chevon Keith e Shannon Howell, capazes de desempenhos de grande nível.Em Algés estará o vencedor da fase regular do campeonato, AD Vagos, pronto para puxar dos galões. O histórico recente é favorável às comandadas de Nuno Ferreira, que venceram os dois jogos da fase regular (77-65, em Algés e 71-56, em Vagos). Já podendo contar com a poste Clarissa Santos e apresentando um jogo exterior muito forte (com realce para Izabela Moraes que no passado domingo acertou 6 triplos em 10 tentativas), as vaguenses têm condições para iniciar a 2ª eliminatória da melhor maneira. Todavia as algesinas, onde as pedras mais influentes, casos de Charese Reed e Joana Fogaça, subiram de forma em relação ao momento apresentado no final da fase regular, tendo debelado alguns problemas físicos, podem criar dificuldades, desde que não fiquem carregadas de faltas. Se isso suceder será mais uma dor de cabeça para Carlos Barroca, devido à curta profundidade do seu banco, vertente onde o seu homólogo vaguense dispõe de mais soluções.Calendário: SábadoBoa Viagem-Olivais (15h30), no Pavilhão Municipal de Angra Algés-AD Vagos (15h45), no Pavilhão Gomes Pereira


Jorge Afonso: «Defesa será importante»

Os alentejanos estão moralizados e preparados para obter uma vitória este fim-de-semana, mas Jorge Afonso, atleta da equipa treinada por Andrey Melnychuk, sabe que pela frente a formação de Ponte de Sor vai encontrar um conjunto difícil, que se torna muito complicado quando actua em casa.

Continuam a ser evidentes as dificuldades que a equipa do Eléctrico sente para ultrapassar a formação de Sangalhos, seu adversário na 1ª ronda do playoff do campeonato da Proliga. Depois das duas derrotas sofridas durante a fase regular, os alentejanos já cederam um jogo, ficando agora a curiosidade em se perceber quais as causas para tamanhas dificuldades. “No meu entender as dificuldades são causadas por ser uma equipa que já joga junta há muitos anos, com jogadores portugueses experientes e com uma boa dupla de americanos, e que faz bem o equilíbrio entre o jogo interior e exterior ofensivamente procurando os pontos fortes da equipa”, aponta Jorge Afonso. Depois de uma vitória no primeiro dia, a formação de Ponte de Sor não foi capaz de repetir o resultado no jogo 2. Para que isso sucedesse algo mudou na equipa de um dia para o outro. “Penso que essencialmente defendemos pior. Em ambos os jogos não estivemos a um nível muito elevado ofensivamente só que no segundo jogo deixámos certos jogadores do Sangalhos aparecerem cujo não se tinha sucedido no primeiro”, frisa o jogador. Analisando esta equipa do Eléctrico, é visível a dependência que a equipa tem do seu cinco inicial para conseguir pontos no ataque. A falta de jogadores vindos do banco que contribuam com pontos é uma das limitações que o grupo tem de ser capaz de ultrapassar. “Não há dúvida que o nosso cinco inicial tem jogadores com muitos argumentos para marcarem pontos, mas o plantel é muito completo e todos os jogadores quando chamados dão um contributo importante para a equipa. Na minha opinião, mais importante do que o ataque vai ser a forma como vamos defender em Sangalhos”, promete. Nem mesmo a derrota do 2º jogo veio mexer com a confiança do grupo, agora que se vê obrigado a ter que vencer pelos menos uma partida em Sangalhos, um pavilhão tradicionalmente difícil de se jogar. “De forma alguma! Nós pensamos jogo a jogo e neste momento estamos empatados com uma vitória para cada lado. Sabemos que em playoff só passam as séries as equipas com muito espírito de sacrifício e mentalmente fortes e a nossa equipa está incluída nesse lote.”Lista dos jogos para este fim-de-semana da 1ª ronda dos playoff do campeonato da Proliga:Sábado, dia 24 de Abril16 horas – Galitos FC x Lusitânia17 horas – CD Póvoa x Barcelos-Hotel Terço17.30 horas – Aliança Sangalhos x Eléctrico FC19.30 horas – AngraBasket x CBP/Sentir PenafielDomingo, dia 25 de Abril14 horas – AngraBasket x CBP/Sentir Penafiel16 horas – Galitos FC x Lusitânia16.45 horas – CD Póvoa x Barcelos-Hotel Terço17.30 horas – Aliança Sangalhos x Eléctrico FC


«Equipa está moralizada»

A equipa açoriana eliminou o CAB na primeira eliminatória e prepara-se para fazer frente ao Olivais, já este sábado, às 15.30, em Angra do Heroísmo, no arranque das meias-finais. O treinador Marcos Couto garante que a equipa está a posto e só pensa em ganhar.

Que antevisão faz do próximo jogo? É um encontro difícil mas que queremos ganhar. Os confrontos directos esta época revelam equilíbrio, com duas vitórias para cada equipa. A equipa está preparada e moralizada para seguir em frente no playoff ? Está muito moralizada com a vitória, mas acho que isso é algo que é comum a todas as equipas que se encontram nesta fase. No caso de insucesso será uma época frustrante ? De forma alguma! Para já o balanço da época é 100 por cento positivo. Tínhamos como objectivo inicial ficar entre as quatro primeiras equipas em todas as competições, feito que só nós até ao momento alcançamos. Se aliarmos isso ao facto de este ser o plantel mais barato de sempre do Boa Viagem, ainda mais razões temos para ficarmos satisfeitos. Fica a faltar uma vitória numa prova, mas o clube está em processo de construção. Não queremos ter um projecto com “pés de barro”. Temos muitos e bons exemplos disso no nosso basket. O título, em seu tempo, vai aparecer. Se vencer, que adversário gostaria de defrontar na final? Não tenho preferência, só respeito pelas duas equipas. Neste momento são todas fortes.Jogos da 1ª jornada das meias-finais do playoff da Liga Feminina:Sábado, dia 24 de Abril15.30 horas – Boa Viagem x Olivais de Coimbra16 horas – Algés x AD Vagos


Betinho: «Estou a evoluir como jogador»

Betinho, que tem contrato de mais um ano com os espanhóis, fala ainda da Selecção Nacional, bem como do desempenho do “seu “ Barreirense na Liga portuguesa

Embora já estejam apurados para o playoff, o 4º lugar, ainda que matematicamente possível, será difícil de alcançar. Para uma equipa que bateu esta temporada o recorde do clube de vitórias consecutivas em casa – 10 triunfos seguidos – ter a vantagem do factor casa na 1ª ronda do playoff seria muito importante? Sim, seria muito importante pelo facto de estarmos muito fortes jogando no nosso pavilhão e por constituir um motivo de confiança extra. Se bem que a equipa tem estado muito motivada. Mas no caso de não conseguirmos o factor casa, não será motivo de desânimo porque penso que bastará uma vitória fora para acreditarmos que podemos passar a 1ª ronda. Tendo em conta que em casa até agora não perdemos, vamos fazer de tudo para que não suceda o contrário durante o playoff. Encontra alguma explicação para o facto de a equipa não conseguir manter o mesmo nível quando actua fora de casa? Na minha opinião o nosso principal aspecto negativo reside no facto de não conseguirmos manter o mesmo nível de concentração durante os 40 minutos. Em quase todos os jogos em que fomos derrotados esta temporada acabámos sempre por perder no 3º período, porque não entrámos concentrados por um motivo até agora inexplicável. Mas pelo facto de estarmos a jogar em casa, esta falta de concentração não nos afecta muito, uma vez que temos o apoio do público, que nos ajuda a voltar a entrar no jogo. O que não acontece quando jogamos fora, onde o adversário consegue sacar vantagem da nossa desconcentração, mantendo-nos sempre por baixo no marcador. Pessoalmente tem preferência por alguma equipa como adversário da 1ª ronda do playoff? Por mim é indiferente até porque estou bastante motivado para encarar qualquer adversário, mas se pudesse escolhia o Laguna, tendo em conta que, de todas as equipas que estarão presentes no playoff, é a única a quem ganhámos os dois jogos. Seria uma motivação extra. Aproveito também para dizer que nos 8 jogos que o Breogán disputou com o Laguna nos últimos 3 anos saímos sempre com a vitoria, por isso, no caso de coincidirmos com eles, vamos querer seguir esta trajectória. Creio que passando a 1ª ronda o nível de motivação será muito alto, fazendo-nos acreditar fortemente na subida para a ACB. A equipa está entre as mais anotadoras da LEB Ouro (4ª com 79,2 pontos de média por jogo), 1ª no ranking dos ressaltos ofensivos e é a segunda equipa que menos bolas perde. Pensa que passará por melhorar defensivamente a hipótese de poder discutir a subida? Sim, creio que se quisermos subir à ACB tem que ser através da defesa porque haverá jogos em que não vamos estar muito acertados com o aro e vamos depender da nossa defesa para ganhar. O seu futuro mais próximo passa por uma ligação ao Leche Rio Breogán. Isso vai manter-se independentemente de a equipa subir ou não à ACB?Para próxima temporada continuarei ligado ao Breogan, subindo ou não à ACB. A meio desta época renovei por mais um ano e futuramente, desde que me queiram, e que as condições sejam boas, continuarei ligado ao Leche Rio porque aqui a cada ano que passa estou a evoluir cada vez mais como jogador e como pessoa. A época correu-lhe de uma forma muito positiva, conquistou definitivamente o carinho dos fãs. Podemos contar com um Betinho moralizado e cheio de confiança para ajudar a Selecção Nacional? Sim, na verdade é que este ano estou confiante não só pelo facto de não ter tido azares com lesões, e de poder estar sempre a 100% fisicamente, mas também por poder contar com toda a confiança do meu treinador e dos meus companheiros. A época correu-me de uma forma bastante positiva e da mesma forma estarei na Selecção, desde que o seleccionador queira contar com a minha presença para ajudar a alcançar o objectivo da qualificação para o Eurobasket. Como observador da Liga Portuguesa, qual é o seu palpite para os jogos da última jornada, especialmente para o seu Barreirense, que joga no Caixa Dragão?Este ano, e como todos os anteriores, tenho acompanhado a Liga Portuguesa, especialmente o “meu” Barreirense, que infelizmente tem tido problemas a nível financeiro, o que não lhe permite ter americanos de “luxo” na equipa. Como pudemos ver, não tiveram sorte com os primeiros que chegaram e foram obrigados a fazer mudanças, o que prejudicou bastante a equipa. Mas felizmente o grupo está a conseguir ganhar ritmo, graças aos jogadores nacionais, muitos meus ex-companheiros, dos quais estou muito orgulhoso pela forma como estão a ajudar o Barreirense a seguir em frente. Em relação à última jornada, o jogo entre o FC Porto e o Barreirense de certeza vai ser muito interessante. De um lado vai estar o FC Porto, que vai fazer de tudo para ganhar e acabar da melhor forma possível, no 2º lugar; do outro, um Barreirense que já derrotou o FC Porto em casa e que vai estar super motivado, já que uma vitória podia dar-lhe um posto no playoff.


Pedro Nuno o novo Treinador-Demonstrador

Pedro Nuno, que recentemente era treinador adjunto do Vagos, vai ajudar todos os jovens participantes da Academia Monte Basket no aperfeiçoamento da sua técnica individual, especialmente na parte do lançamento, técnica que o caracterizou como jogador.O Pedro recolheu larga experiência e conhecimentos representando clubes como: Naval 1º Maio, Ovarense, Okapi Aalft (Belgica), Oliverense, Aveiro Basket, Palma de Maiorca (Espanha), FC Porto, CAB Madeira, Salto (Uruguai) e Vagos.Academia Monte Basketwww.montebasket.com


Algés vence em Olhão

Beira-Mar conseguiu vencer em casa o F.C. de Gaia por 63-60, o único resultado que, não constituindo uma surpresa, é assinalável pelos resultados alcançados entre uma e outra equipa na fase regular. A sul, de entre as equipas mais bem classificadas, apenas o Algés venceu em Olhão, a equipa da casa, por 73-65.

Muita emoção no arranque do playoff da CNB1 SulO primeiro jogo eliminatória inaugural do playoff do campeonato da CNB1 – Zona Sul, (disputada a duas mãos), trouxe de tudo um pouco. De entre as equipas mais bem classificadas, apenas o Algés venceu em Olhão, a equipa da casa, por 73-65, ao passo que Atlético e AC Moscavide, aproveitando bem o factor casa, obtiveram resultados que lhes abrem boas perspectivas para o 2º jogo, depois de terem vencido CA Queluz (80-66) e Imortal DC (80-55) respectivamente. Nos Açores, verificou-se um pouco usual, mas possível neste tipo de eliminatória, empate a 62 pontos, no confronto entre Micaelense e Montijo. No derby da Tapadinha, turma da casa conseguiu um bom resultado frente ao CA Queluz, 3º classificado – se excluirmos o Benfica “B” – no final da fase regular da prova. A experiência e o maior poderio nas áreas próximas do cesto da formação do Atlético superiorizou-se à juventude e melhor jogo exterior do conjunto de Sintra. Convém não esquecer, embora este encontro vá ter uma envolvência e uma carga emocional totalmente diferente, que durante a fase regular o Queluz venceu, em casa, por 22 pontos (85-63) precisamente esta equipa. Um grande jogo em perspectiva no próximo domingo, às 18 horas, no pavilhão Henrique Miranda. Quem também se colocou em vantagem na eliminatória foi a equipa de Moscavide, que vai deslocar-se até Albufeira para o jogo da 2ª mão dispondo de uma vantagem de 25 pontos (80-55). São conhecidas as dificuldades colocadas pelas dimensões do pavilhão onde habitualmente joga o Imortal, que melhor do que ninguém sabe tirar partido disso mesmo. Mas uma desvantagem tão larga obriga os algarvios, seja através de uma defesa zona ou hxh, a terem que realizar uma partida a roçar a perfeição para poder ter aspirações de passar à fase seguinte da prova. Da parte da equipa lisboeta, bastará terem controlo emocional, gerirem bem a posse de bola, alguma inspiração no tiro exterior e explorarem bem os erros do adversário pressionados pelo resultado negativo. No duelo que colocou frente a frente Montijo e Micaelense, respectivamente 2º e 7º da fase regular, o empate a 62 pontos que se verificou na ilha de S. Miguel, em teoria beneficia mais a turma do Continente. À partida para esta eliminatória um dos factores que era ponderado como podendo ter influência na eliminatória era o domínio evidenciado pelos insulares nas partidas realizadas em casa. Ao conseguir superar essa tarefa, a turma do Montijo já realizou parte do trabalho que era necessário ser feito para estar presente na próxima ronda. No entanto, num jogo a eliminar tudo é possível, não havendo nunca lugar a excessos de confiança, e a experiência diz que vai depender muito da inspiração colectiva do próprio dia que irá ditar o vencedor da eliminatória. Tarefa mais facilitada parece ter o Algés que, para além de efectuar a 2ª mão em casa, dispõe já de uma vantagem de 8 pontos (73-65), visto que venceu, no Algarve, o Olhanense. Problemas acrescidos para formação algarvia, pois vê-se obrigada a ter de vencer em casa da equipa mais bem classificada, onde habitualmente coloca imensos problemas aos seus adversários, pela forma agressiva como defende e pelo ritmo elevado que coloca durante todo o jogo.Vitórias quase previsíveis na 1.ª eliminatóriaA primeira eliminatória do CNB1 – Zona Norte produziu resultados mais ou menos esperados se tivermos em conta a prestação das várias equipas ao longo da época, sendo que o S.C. Beira-Mar conseguiu vencer em casa o F.C. de Gaia por 63-60, o único resultado que, não constituindo uma surpresa, é assinalável pelos resultados alcançados entre uma e outra equipa na fase regular, sendo no entanto certo que o Beira – Mar já havia vencido o Gaia na 19.ª jornada num jogo também disputado em sua casa.No embate entre o B.C. de Valença e Clube Infante de Montemor, os visitantes impuseram uma pesada derrota aos minhotos que com o resultado de 47-74 não deixam qualquer dúvida da superioridade dos vencedores.Também em S. João da Madeira ouve derrota categórica dos da casa infringida pelo Guifões 65-82, resultado que espelha algum conforto para os homens de Guifões que comprovaram grande capacidade de disputa futura com os seus adversários mais directos, denotando-se ainda os seus maiores recursos.Em Coimbra, num jogo com o equilíbrio como nota dominante, os Olivais receberam e perderam com o ACR Vale de Cambra por 59-63, com os vale-cambrenses a fazer o que lhes competia, de acordo com a sua posição no topo da tabela da primeira fase, ainda que por escassos 4 pontos.Com estes resultados, Infante de Montemor, ACR Vale de Cambra, Guifões e Beira-Mar adiantam-se na corrida dos play Off e assumem desde o favoritismo após a primeira eliminatória.Muito jogo, estratégia, demonstração de força desportiva vai ainda acontecer até ao final da prova, podendo-se contudo desde já adivinhar jogos bem disputados e aguerridos que proporcionarão por certo excelentes momentos de basquetebol aos adeptos das equipas em prova.


Johnson estreia-se a MVP

Numa ronda onde o português João santos, jogador nacional mais valioso, demonstrou que está com a mão quente, agora que se aproximam os momentos de todas as decisões.

21ª JORNADA MVP Global – Manuel Johnson, Académica de Coimbra, 36 de valorização Uma vitória diante do Sampaense colocava desde logo a equipa comandada pelo técnico Norberto Alves na rota do playoff. E para que isso se tornasse realidade muito contribuiu a prestação de Manuel Johnson que, ao apontar 22 pontos, capturar 15 ressaltos, roubar 3 bolas e distribuir 2 assistências influenciou decisivamente o resultado final do encontro. MVP Nacional – João Santos, Sport Lisboa e Benfica, 31 de valorização Continua a ser uma das principais armas ofensivas do jogo exterior encarnado. Na partida frente à Fisica, o internacional português voltou a estar muito bem nos lançamentos de longa distância, recuperando definitivamente a forma e os níveis de confiança necessários para o que ainda falta disputar esta temporada. 5 IDEAL Posição 1: Pedro Pinto, Barreirense Futebol Clube, 28.5 de valorização O jovem base do Barreiro assumiu a responsabilidade do desafio diante o Vitória de Guimarães. Obrigada a vencer, a equipa do Barreirense contou com Pedro Pinto ao seu melhor nível, não só na função de organizador de jogo, como também de marcador de pontos. Registou 20 pontos, 8 assistências, 2 roubos de bola e 2 assistências. Posição 2: João Santos, Sport Lisboa e Benfica, 31 de valorização É o MVP Nacional da 21ª jornada da LPB Posição 3: Rod Nealy, Vitória Sport Clube, 27.5 de valorização As últimas prestações dos vimaranenses não têm sido famosas, com a equipa a acumular derrotas, o que nesta fase da época não deixa de ser preocupante. É certo que as lesões não têm ajudado, mas já se viu este Vitória ser capaz de fazer bem melhor com as mesmas limitações no plantel. Que sirva de conforto ao treinador Fernando Sá saber que um dos seus principais elementos continua em excelente forma. Na derrota do Barreiro, Nealy contabilizou 27 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento Posição 4: Manuel Johnson, Académica de Coimbra, 36 de valorização É o MVP Global da ronda. Posição 5: Chris Lee, Ovarense Dolce Vita, 33.5 de valorização A gestão física aplicada pelo técnico Mário Leite de forma a recuperar o seu influente poste para o que resta da época, começa a dar os seus frutos, com Lee a reaparecer ao seu melhor nível. Em mais um importante triunfo para manter o 2º lugar da geral, Chris registou 15 pontos, 14 ressaltos, 2 roubos de bola, 1 assistência e 1 desarme de lançamento. 5 IDEAL NACIONAL Posição 1: Pedro Pinto, Barreirense Futebol Clube, 28.5 de valorização Integra o cinco ideal da 21ª jornada na posição de base Posição 2: Miguel Graça, Barreirense Futebol Clube, 19 de valorização Miguel completa a dupla de bases da turma do Barreiro. Uma vez mais, a juventude e irreverência deste jovem proporcionou mais uma alegria ao clube. O base atirador da formação da margem sul do Tejo vai evoluindo em maturidade o que lhe permite chegar a um encontro como o de domingo passado e contribuir com 16 pontos, 4 roubos de bola, 3 assistências e 3 ressaltos. Posição 3: João Santos, Sport Lisboa e Benfica, 31 de valorização Para além de ter sido o MVP Nacional da jornada integra o cinco ideal da semana na posição de extremo. Posição 4: Miguel Miranda, Ovarense Dolce Vita, 27.5 de valorização É um dos poucos casos que ao longo de toda a fase regula teve quase sempre uma posição de destaque nas nomeações. Isso atesta bem da qualidade da temporada que Miguel tem vindo a fazer até ao momento. No êxito da equipa em Ílhavo, Miranda registou 19 pontos, 10 ressaltos, 5 assistências e 3 roubos de bola. Posição 5: Paulo Diamantino, Vitória Sport Clube, 17.5 de valorização O azar de uns é a sorte de outros. Normalmente é assim que acontece no mundo do desporto, que o diga o poste português Paulo Diamantino que, beneficiando da onda de lesões que se abateu em Guimarães, tem sabido aproveitar os minutos de jogo a que tem tido direito. Mais uma solução recuperada pelo técnico Fernando Sá para o exigente momento que se aproxima. O atleta minhoto, nos quase 22 minutos que esteve dentro de campo, anotou 7 pontos, capturou 9 ressaltos, efectuou 2 desarmes de lançamento e ainda teve tempo para distribuir 1 assistência.


Novo Árbitro Internacional

Desde a última época desportiva, a FIBA Europa passou a realizar os cursos para candidatos a árbitros internacionais em duas fases. Pedro Coelho esteve em Antalya, Turquia, em Maio de 2009, tendo agora participado na 2ª Fase, onde conseguiu a respectiva aprovação, passando a integrar o lote dos árbitros internacionais portugueses, que serão um total de 7 em 2010/2011, face à próxima retirada de José Araújo por limite de idade.A Federação Portuguesa de Basquetebol daqui endereça a Pedro Coelho as maiores felicidades para este novo desafio na sua carreira.


Medalha de Honra Cidade do Porto

Assim, a Direcção da ABP informa que ao Sr. António Belém vai ser entregue a Medalha Municipal de Valor Desportivo, numa cerimónia a realizar no próximo dia 25 de Abril pelas 11h00 nos Paços do Concelho.


Betinho perto do playoff

Em França, o Evreux de Filipe da Silva perdeu em casa, com o português a assinar mais uma boa exibição.

O Evreux de Filipe da Silva perdeu este fim-de-semana, em casa, diante do Lille (77-81) mas continua na luta por um lugar no playoff da Divisão Pro B de França. Faltam 4 jornadas para o final da fase regular e a equipa está em 7º, inserida num grupo de clubes muitos próximos uns dos outros no que à pontuação diz respeito. O internacional português (que integra a lista de candidatos a MVP da Liga francesa) foi uma vez mais titular, rubricando 8 pontos, 8 ressaltos, 13 assistências e 1 roubo de bola. Em Espanha, o Leche Rio Breogán de João Betinho Gomes ganhou, também em casa, ao Union Baloncesto La Palma, por 74-69, e o clube é 7º classificado na LEB Ouro, quando falta uma jornada para terminar a fase regular da prova. A corrida ao playoff está acesa e o conjunto onde alinha o internacional português depende apenas de si próprio para o conseguir. Na próxima ronda defronta o Tenerife Caja Rural, 12º classificado, equipa que já não tem hipóteses de apuramento. De referir que Betinho este fim-de-semana jogou 31 minutos, nos quais somou 11 pontos, 7 ressaltos e 1 roubo de bola. Na EBA E, o Meridiano Santa Pola de Cláudio Fonseca levou a melhor diante do CB Alginet, por 67-60, na penúltima jornada da prova, e é 8º da geral. O jogador luso contribuiu com 7 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências e 1 desarme de lançamento para o triunfo. Nas senhoras, a equipa de Ana Oliveira perdeu este fim-de-semana a oportunidade de garantir na penúltima jornada da Liga Feminina 2A a presença no grupo das quatro equipas que vão lutar pela promoção. O Durán Maquinaria Ensiono foi derrotado pelo Extrugasa, por 59-64, uma partida onde a portuguesa somou apenas 5 pontos, em 19 minutos. A equipa tem obrigatoriamente de ganhar o próximo jogo, pois tem o Caja Rural Valbusenda, à espreita na 5ª posição. Nos restantes encontros da Liga Feminina 2A a envolver jogadoras nacionais, destaque para o triunfo do Pio XII (6º classificado) diante do Bembibre, por 82-64, com Sofia Ramalho a registar 18 pontos e 2 assistências, bem como para a vitória do Universitário de Ferrol (8º da tabela) sobre o CB Unicaja Canárias, por 80-58, uma partida onde Carla Nascimento alinhou durante 37 minutos, nos quais obteve 7 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 1 roubo de bola. Na Liga Feminina 2B, o Grupo Marsol Conquero de Tamara Milovac e Débora Escórcio não conseguiu sair do penúltimo lugar. Este fim-de-semana voltou a perder, desta feita frente ao Femeni Sant, por 54-85. A primeira foi titular, jogou 17 minutos e somou 11 pontos e 1 ressalto; a segunda saltou do banco, esteve 21 minutos em campo, nos quais registou 9 pontos, 6 ressaltos, 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento.


Domínio caseiro na Proliga

Se Penafiel e Lusitânia tiveram vitórias mais fáceis perante AngraBasket (89-63) e Galitos FC (89-60), respectivamente, já o Póvoa deu mais trabalho ao vizinho Barcelos (72-84). A partida entre Eléctrico e Sangalhos teve um resultado mais equilibrado (68-59).

No duelo entre vizinhos, a formação de Barcelos teve que lutar muito para levar de vencida os comandados de Carlos Cabral. Depois de uma 1ª parte de algum ascendente dos barcelenses (49-40), a forte reacção dos poveiros no recomeço da partida, colocava o resultado fechado no termo do 3º período (61-58). Com apenas 3 pontos de vantagem à entrada do derradeiro quarto, a maior maturidade de um cinco experimentado, como é aquele que compõe a formação de Barcelos, acabaria por vir ao de cima. O parcial de 23-14 demonstra bem a supremacia evidenciada pelos pupilos de José Ricardo nos últimos 10 minutos do jogo. As mais-valias do Barcelos exibiram-se ao mais alto nível, com trio formado por Pedro Silva (23 pontos, 15 ressaltos e 3 roubos de bola), John Winchester (39 pontos, 6 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) e Akinyanju Oladoyin (13 pontos, 19 ressaltos e 3 assistências) a ser o expoente máximo. Nos poveiros, a dupla de estrangeiros composta por Ethan Jr. (25 pontos, 8 ressaltos, 6 roubos de bola e 3 desarmes de lançamento) e George Ehiagwina (14 pontos e 11 ressaltos) justificou a aposta que nela foi feita. Equilíbrio no Alentejo Na partida que colocou frente a frente o Eléctrico FC e Aliança Sangalhos o equilíbrio, tal como se previa, foi grande durante toda a partida. Os parciais registados ao longo dos 40 minutos – 20-16, 18-16, 15-11 e 15-16 – ilustram bem a forma como a partida foi disputada. Os visitantes ganharam a luta das tabelas (32-27), estiveram muito bem nos lançamentos de 2 pontos (61%) – algo que não conseguiram para lá da linha de 6.25 metros (19% 3 em 16) -, mas é sobretudo na forma como geriram a posse de bola que se encontra a justificação desta derrota da turma da Bairrada. Os 23 turnovers efectuados ao longo da partida, é um número muito elevado de situações que, em última análise, não possibilitam que a equipa lance ao cesto. Em duelos equilibrados é sabido que são os pormenores que fazem a diferença e a soma desses pequenos detalhes acaba por fazer a diferença entre o ganhar e o perder. Nesse aspecto o melhor aproveitamento da linha de lance-livre dos alentejanos, bem como os 14 roubos de bola efectuados ao longo do jogo, fizeram com que o Eléctrico se colocasse em vantagem na eliminatória. Na formação alentejana, naturalmente, foram os portugueses que brilharam, embora uns se tenham destacado mais, como foram os casos de Jorge Afonso (23 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências), Tiago Pinto (15 pontos, 5 ressaltos, 5 roubos de bola e 4 assistências) e Aylton Medeiros (12 pontos, 5 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências). O norte-americano Arturo Dubois (28 pontos, 10 ressaltos, 11 faltas provocadas e 2 desarmes de lançamento) não fosse o número de turnovers que registou – 7 no total – teria conseguido mais uma valorização fantástica. Domínio dos favoritos Nas restantes partidas o favoritismo do Penafiel e do Lusitânia foi por demais evidente, nunca tendo estado em causa o domínio absoluto em qualquer fase do jogo. Em ambos os casos no final do 3º período os encontros estavam praticamente resolvidos, com as equipas da casa a beneficiarem de vantagens na casa das dezenas. A parte boa deste sistema de disputa do campeonato é que o encontro que passou não tem a mínima importância para o jogo seguinte do dia seguinte. Domingo é um novo filme, em que apenas os actores serão os mesmos, mas a história seguramente será diferente.


Luta acesa a meio da tabela

Fica ainda a curiosidade em se saber como terminará a luta pelo segundo lugar entre a Ovarense e o FC Porto.

A equipa do Barreirense entrava nesta penúltima jornada do campeonato entre a espada e a parede, uma vez que uma derrota frente V. Guimarães deixava a equipa em maus lençóis. Tendo consciência da obrigatoriedade de ter vencer a partida, os comandados António Ferreira não quiseram correr o risco de deixar para o termo do encontro a decisão quanto ao vencedor na partida. Os primeiros 20 minutos foram de ascendente dos barreirenses que foram para tempo de intervalo a comandar o marcador, por 44-32. Numa partida em que a pressão era muita, a jovem equipa do Barreiro comportou-se exemplarmente na forma como lidou com essa responsabilidade. Prova disso mesmo foi o número reduzido de turnovers – apenas 8 cometidos ao longo de todo o jogo – aspecto que lhes permitiu gerir durante toda a segunda parte a vantagem adquirida no primeiro tempo. Depois de ter suportado a reacção do Vitória no recomeço da etapa complementar, que conseguiu reduzir a diferença até aos 7 pontos (56-63) à entrada do derradeiro quarto, o último período voltou a ser de sinal mais para equipa da casa. Com um parcial de 22-19 a seu favor, o Barreirense acabou por vencer um encontro que valia todo um trabalho de uma época (85-75). E acabaram por ser os mais jovens a dar o exemplo de maturidade, como demonstram as exibições de Pedro Pinto pontos, 8 assistências, 2 ressaltos e 2 roubos de bola) e Miguel Graça (16 pontos, 4 roubos de bola, 3 assistências e 3 ressaltos), bem secundados pelo norte-americano Shane Clark (23 pontos, 10 ressaltos e 2 desarmes de lançamento). A formação minhota não está a atravessar uma fase famosa, e apenas Rod Nealy (27 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências) se aproximou daquilo que é capaz de fazer. FC Porto não desiste do 2º lugar A procura dos portistas pelo segundo lugar da tabela fez-se sentir na forma inequívoca como o CAB foi batido (58-81). Se este triunfo serviu os interesses dos azuis e brancos, que desta forma se mantêm na luta pelo 2º lugar, já para os insulares este desaire coloca a equipa no meio da confusão. Os comandados de Moncho López estiveram brilhantes na percentagem de lançamentos de campo de 2 pontos (74%, 23 em 31), factor determinante para a superioridade evidenciada nos primeiros 3 períodos da partida. Depois de ter vencido o quarto inicial (23-17),o parcial de 19-9 aplicado pelos portistas até se atingir o intervalo, foi o mote para um triunfo fácil dos dragões. Se a vantagem já era de 16 pontos (42-26), em tempo descanso, o forte recomeço dos visitantes no 2º tempo (25-16) acabou com todas as expectativas dos insulares quanto a uma possível discussão do resultado. O norte-americano Jeremy Hunt (20 pontos e 2 ressaltos) justificou a aposta para o cinco inicial, com o outro extremo da equipa, Nuno Marçal (19 pontos, 3 roubos de bola e 2 ressaltos) a acompanhar o nível do seu colega de equipa. A dupla insular composta por Mário Fernandes (12 pontos, 4 assistências, 3 roubos de bola e 2 ressaltos) e Mathew Webster (10 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) bem tentou contrariar o maior ascendente dos azuis e brancos. Tudo fácil para o Benfica No pavilhão Império Bonança primeiro e último da tabela defrontaram-se com os benfiquistas a serem claramente superiores à formação da Física/Riberalves (91-62). Os encarnados, mesmo com muitas ausências – Tavares, Sérgio e Elvis Évora, sendo que este último deslocou-se a Cabo Verde, para estar presente no funeral do pai -, não sentiram problemas de maior para ultrapassar um adversário cuja motivação nesta fase da temporada estará longe de ser a ideal. A formação treinada pelo técnico Henrique Vieira foi superior em todos os capítulos do jogo, acertando inclusivamente na opção defensiva que tomou, já que foram muitas as dificuldades evidenciadas pela turma de Torres Vedras em tentar contrariar a defesa zona encarnada. Foi com naturalidade que o resultado se foi avolumando, como resultado dos eficazes contra-ataques encarnados ou dos longos lançamentos de 3 pontos -10 durante todo o encontro.Nesse aspecto do jogo, o extremo João Santos (24 pontos, 5 em 10 de 3 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências) comprovou que atravessa um bom momento. Em dia de aniversário de Ben Reed, foram os seus compatriotas Frisby (15 pontos, 9 ressaltos e assistências) e Heshimu Evans (12 pontos, 12 ressaltos e 6 assistências) que estiveram melhor. No conjunto de Torres Vedras de destacar o profissionalismo de todos os seus profissionais, que tiveram em Mário Jorge (10 pontos, 10 ressaltos e 5 assistências) e Louis II (16 pontos e 4 ressaltos) os seus jogadores mais inspirados.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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