Artigos da Federaçãooo

Sangalhos relança-se na corrida

As restantes três equipas mais bem classificadas somaram o seu segundo triunfo, acabando por ser a turma açoriana do Lusitânia, aquela que sentiu mais dificuldades para levar de vencida o seu adversário, neste caso o Galitos FC (70-64).

Ao vencerem em Ponte de Sor, os comandados de Francisco Gradeço deixam tudo em aberto para os dois jogos do próximo fim-de-semana, em Sangalhos. A equipa da Bairrada é tradicionalmente sempre mais complicada quando joga em casa, acabando por ser um daqueles casos em que o factor casa é mesmo uma mais-valia. Mas para poder beneficiar desse factor, o Sangalhos teve de vencer em Ponte de Sor, algo que só foi conseguido no derradeiro quarto da partida. O ascendente no encontro foi repartido pelos dois conjuntos, tendo pertencido aos visitantes o domínio durante a primeira parte. A vencer por 10 pontos ao intervalo (35-25), o conjunto de Sangalhos foi literalmente surpreendido pela forma como os alentejanos regressaram do balneário. Em apenas 10 minutos os visitados, graças a um parcial de 27-13, conseguiram a reviravolta no marcador, colocando-se numa posição privilegiada, não só em termos pontuais como mentais, para somar a segunda vitória na eliminatória. Só que a competição tem destas coisas e, quando tudo apontava para um final feliz para a equipa da casa, foi o Sangalhos a conseguir ir buscar forças para levar o encontro para prolongamento. A derrota da formação alentejana acaba por ser o castigo de apenas ter conseguido converter 2 pontos durante os 5 minutos extra que foram jogados. Desta vez não foi apenas o norte-americano Arturo Dubois (21 pontos e 16 ressaltos) a estar bem na partida, uma vez que contou com a ajuda dos seus companheiros Emanuel Silva (16 pontos e 10 ressaltos) e João Carmo (19 pontos e 3 ressaltos). As boas exibições de Tiago Pinto (19 pontos, 7 ressaltos e 6 assistências) e Danilson Vieira (15 pontos, 8 ressaltos, 5 roubos de bola e 3 assistências) não conseguiram evitar o desaire da equipa. Últimos 10 minutos dão vitória ao Lusitânia Não foi fácil o triunfo dos açorianos frente à formação do Galitos FC (70-64). Se durante os primeiros 20 minutos os insulares impuseram-se ao seu adversário (39-32), o recomeço da partida teve tendência diferente. Sabendo de antemão o quão importante seria conseguir um triunfo for de casa, os comandados de Carlos Caetano foram à procura desse objectivo, encostando a partida a apenas um ponto (51-52) no final do 3º período. Resistiu bem o Lusitânia, apelando à sua maior inspiração nos lançamentos de longa distância, principal pecha da formação do Barreiro, já que nos outros indicadores estatísticos foi superior ao adversário, para no momento das decisões conseguir ser superior. Para se ter uma ideia do excelente aproveitamento dos insulares nos tiros de 3 pontos, a equipa açoriana conseguiu converter mais lançamentos de 3 do que de 2 pontos (12 contra 11) e com uma percentagem equivalente á conseguiu da linha de lance-livre – 55%, 12 convertidos em 22 tentados. Isto atesta bem onde esteve o maior desequilíbrio entre as duas equipas durante a partida. A dupla composta por Daniel Monteiro (18 pontos, 3 assistências, 3 ressaltos e 2 roubos de bola) e Marcel Monplaisir (13 pontos, 10 ressaltos, 4 desarmes de lançamento e 3 assistências) manteve a sua regularidade, numa partida onde Augusto Sobrinho (15 pontos e 2 assistências) demonstrou que é claramente um valor acrescentado para este final de temporada. Vitórias claras de CBP/SentirPenafiel e Barcelos O CBP/SentirPenafiel e o Barcelos venceram por números esclarecedores o AngraBasket (70-34) e o CD Póvoa (65-48), respectivamente. A vantagem de duas vitórias torna muito complicada a tarefa de poveiros e açorianos, para quem passou a ser obrigatório vencer os seus opositores, em vezes consecutivas, se quiserem seguir em frente na prova.


EAE da Guarda fecha os cestos em Trancoso

Nesta fase, estiveram presentes a competir, aproximadamente 200 alunos, representando escolas dos concelhos de Aguiar da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Guarda, e Trancoso. As escolas da casa, estiveram em evidência uma vez que conseguiram apurar a maioria das suas equipas para a Fase Regional que decorrerá no mês de Maio, na cidade da Covilhã.

Paralelamente aos jogos, foram decorrendo também as provas de gestos técnicos, quer nos escalões de infantis quer no escalão de Juniores.Este foi o último de três encontros que se realizaram na EAE da Guarda no âmbito do Projecto Compal Air 3×3 nas Escolas, organizado pela Federação Portuguesa de Basquetebol através do seu coordenador local e contou com o apoio dos professores de Educação Física das escolas EBI de Trancoso e da Escola Sec/3 Gonçalo Anes Bandarra. CLASSICICAÇÕES DO ESCALÃO DE INFANTIS FEMININOS1º Class.- Esc. Sec./3 de Aguiar da Beira 2º Class.- Agrupamento de Trancoso CLASSICICAÇÕES DO ESCALÃO DE INFANTIS MASCULINOS1º Class.- Esc./3 Gonçalo Anes Bandarra2º Class.- Agrupamento de Trancoso CLASSICICAÇÕES DO ESCALÃO DE INICIADOS FEMININOS1º Class.- Agrupamento de Trancoso2º Class.- Esc. Sec./3 de Aguiar da Beira CLASSICICAÇÕES DO ESCALÃO DE INICIADOS MASCULINOS1º Class.- EBI de Trancoso2º Class.- Esc. 2,3 de Santa Clara CLASSICICAÇÕES DO ESCALÃO DE JUVENIS FEMININOS1º Class.- Esc./3 Gonçalo Anes Bandarra2º Class.- Esc. Sec./3 de Aguiar da Beira CLASSICICAÇÕES DO ESCALÃO DE JUVENIS MASCULINOS1º Class.- Esc. 2,3 de Santa Clara2º Class.- Esc. Sec./3 de Aguiar da Beira CLASSICICAÇÕES DO ESCALÃO DE JUNIORES FEMININOS1º Class.- Esc./3 Gonçalo Anes Bandarra2º Class.- Esc. Sec./3 de Fig. Cast. Rodrigo CLASSICICAÇÕES DO ESCALÃO JUNIORES MASCULINOS1º Class.- Esc./3 Gonçalo Anes Bandarra2º Class.- Esc. Sec./3 de Fig. Cast. Rodrigo Vencedores das Provas Técnicas:Juniores Femininos- Jéssica e Salomé da Esc. Sec./3 G. Anes BandarraJuniores Masculinos- Edgar e Filipe da Esc. Sec./3 G. Anes Bandarra Vencedores das Provas Técnicas dos Infantis Masc.:Oitos: David (Esc. Sec./3 G. Anes Bandarra)Drible: Diogo (Esc. Sec./3 G. Anes Bandarra)Lanç. Passada: Simão (Agrupamento de Trancoso)Lanç. Livre: Bruno (Agrupamento de Trancoso) Vencedores das Provas Técnicas dos Infantis Fem.:Oitos: Manuela (Agrupamento de Trancoso)Drible: Carolina (Esc. Sec./3 de Aguiar da Beira)Lanç. Passada: Daniela (Esc. Sec./3 de Aguiar da Beira)Lanç. Livre: Sabrina (Esc. Sec./3 de Aguiar da Beira)


Eleição dos Delegados à Assembleia Geral da FPB

A publicação do Decreto-Lei nº 248-B/2008 de 31 de Dezembro veio introduzir profundas alterações na composição e modo de funcionamento dos órgãos sociais das federações desportivas, obrigando à revisão dos Estatutos da Federação (aprovada nas Assembleias Gerais realizadas em 20 de Junho e 5 de Dezembro de 2009).Entre estas, salientamos a alteração do quadro de representatividade da Assembleia Geral da FPB. Para além dos elementos das Associações Distritais e Regionais da modalidade e das Associações de Representantes de Agentes Desportivos, a AG passa também a integrar um quadro de delegados eleitos directamente pelos clubes, jogadores, juízes e treinadores.Para um mais fácil acesso à informação relativa a esta eleição, a FPB criou, no seu portal, uma secção designada “Eleição de Delegados”, onde podem ser consultados os candidatos bem como os cadernos eleitorais de cada uma das mesas de voto.A Federação Portuguesa de Basquetebol apela ao voto de todos para que esta eleição se transforme em mais um reflexo da vitalidade e da força do BASQUETEBOL.


Muxiri analisa playoff

Olhando para os resultados, salta à vista o facto de apenas uma das equipas que terminou no top 4 – o Olivais – ter conseguido vencer na condição de visitante, motivo pelo qual se espera muita emoção na jornada dupla deste fim-de-semana. Convidamos a internacional portuguesa Paula Muxiri, agora de regresso ao campeonato português, para dar a sua opinião, com conhecimento de causa, sobre aquilo que poderá vir acontecer nesta 1ª ronda.

Depois deter acedido ao desafio lançado pelo site da FPB, Muxiri começou pelo embate entre ESSA e Algés, que a equipa do Barreiro lidera por 1-0. “No Algés-ESSA, sou da opinião que a ESSA vai ganhar. O Algés, apesar de ter ficado no 4º lugar, tem alguns problemas no que diz respeito ao número de jogadoras que constitui o plantel. Tem apenas o 5 inicial, faltando depois opções no banco. Já a ESSA tem muitas mais opções, mais jogadoras, que ainda por cima são atletas com muita energia e que estão muito bem fisicamente. Se não ganhar no sábado, ganha no domingo.” A vitória do União diante o Vagos, campeão da fase regular, foi a maior surpresa da 1ª jornada da ronda inaugural do playoff, mas Muxiri não se impressiona com esse feito. “Em relação ao União-Vagos, aposto no Vagos. Apesar de ter perdido na Madeira, em casa as coisas vão ser completamente diferentes, independentemente de a Clarisse jogar ou não.” Tarefa facilitada tem a formação de Coimbra, que depois de ter vencido em Barcelos, tem agora dois jogos perante o seu público para vencer mais um jogo. “O Olivais é o mais fácil, depois de ter ganho um jogo fora, em casa não vai ser diferente. Tem passaporte garantido para a próxima fase.” O duelo entre 4º e 5º classificados é sempre aquele de prognóstico mais reservado. O mesmo pensa a atleta internacional portuguesa, que mesmo assim atribui algum favoritismo às açorianas. “O mais difícil vai ser o CAB-Boa Viagem, que em princípio vai cair para quem jogar melhor. Neste momento o Boa Viagem está com muito bom espírito e cheio de confiança, isto depois de ter ganho o jogo em casa. Inclino-me para o Boa Viagem, no entanto, vai ser muito difícil para o Boa Viagem.”Lista dos jogos para este fim-de-semana da 1ª ronda do playoff da Liga Feminina:2ª jornada, sábado, dia 17 de Abril15.30 horas – Olivais x Barcelos16 horas – AD Vagos x União da Madeira16 horas – CAB Madeira x Boa viagem18.30 horas – Algés x GDESSA3ª jornada, domingo, dia 18 de Abril15 horas – CAB Madeira x Boa Viagem15.30 horas – Olivais x Barcelos16 horas – AD Vagos x União da Madeira18.30 horas – Algés x GDESSA


O especialista responde

Não perca, nos detalhes desta notícia.

Fui convidado pela FPB para falar sobre arbitragem e resolvi abordar um tema que nos últimos anos tem criado algumas dúvidas entre os diversos intervenientes da modalidade, inclusive entre os espectadores mais assíduos na nossa modalidade: Faltas Anti-desportivas. A FIBA, entidade mundial que regulamenta o Basquetebol, resolveu em tempo oportuno implementar uma profunda alteração nesta regra (art. 36), tudo em prol do espectáculo e defesa do jogo e dos jogadores, pois são eles que têm o condão de trazer público aos pavilhões. Nesta regra pode ler-se que os árbitros deverão sempre sancionar como faltas anti-desportivas e de uma forma consistente, as acções que se descrevem em seguida: a) Sempre que um jogador não faz qualquer esforço para jogar a bola; b) Sempre que um jogador e no decorrer da sua acção causa excessivo contacto físico entre os jogadores. Estas acções deverão ser sempre sancionadas como faltas anti-desportivas. No entanto, a regra também esclarece que os árbitros deverão sempre julgar a acção e nunca a intenção dos jogadores, a fim de se quebrarem semelhanças com a anterior regra, onde a subjectividade das intenções, dai o nome anterior de falta intencional, era por vezes um dos factores que originava uma maior falta de uniformidade de critérios. Uma outra situação definida pela FIBA como falta anti-desportiva é a de toda e qualquer falta da defesa que ocorra, numa reposição de bola de fora do campo, antes da bola ter sido lançada para dentro do mesmo. Mais recentemente, foi feita pela FIBA uma outra alteração, nomeadamente a de implementar que um jogador que se encontre em contra-ataque e não tendo qualquer jogador defensor interpondo-se entre ele e o cesto, dentro do seu campo visual, caso sofra uma falta lateral ou por detrás, essa falta deverá ser sempre assinalada como falta anti-desportiva. Este principio utiliza-se até que um jogador se encontre em acto de lançamento. Assim sendo, sempre que um jogador está em acto de lançamento e mesmo que nesta circunstância sofra um contacto lateral ou por detrás, quando se assinala uma falta, esta deverá ser sancionada como falta pessoal normal excepto se se aplicarem algumas das alíneas a) ou b) atrás descritas. A FIBA, em defesa dos jogadores e do jogo, mais determinou que qualquer jogador que durante o mesmo jogo cometa 2 faltas anti-desportivas deverá ser excluído do jogo. Com esta alteração a FIBA teve como finalidade banir os comportamentos mais agressivos e proteger os jogadores e o espectáculo. Compete por isso aos árbitros, fazer cumprir também esta determinação da FIBA de uma forma continuada, criteriosa e consistente, pois todos nós queremos um jogo onde a violência não tenha lugar. Para finalizar quero agradecer à FBP a oportunidade de publicar este pequeno artigo, esperando que todos aqueles que são os aficionados pela nossa modalidade possam ver esclarecidas algumas das suas dúvidas em relação a esta matéria.


Boa Viagem surpreende na Madeira

Excedendo as expectativas, até por jogar a negra em ambiente alheio, o Boa Viagem desforrou-se do desaire da véspera, vencendo desta feita sem margem para dúvidas, enquanto AD Vagos e Algés fizeram prevalecer o factor casa.

Em Vagos uns 10 minutos iniciais demolidores (28-7) sentenciaram praticamente a partida. As unionistas depois fizeram pela vida, como o comprovam os parciais verificados: 21-17, 21-17 e 20-19. Como já vem sendo hábito, Clarissa Santos foi outra vez a MVP do encontro, com um duplo-duplo (19 pontos e 20 ressaltos sendo 7 ofensivos), destacando-se nas vencedoras, bem secundada por Izabela Moraes (22 pontos), Mariana Alves (14) e Joana Lopes (12).No União da Madeira, as mais valiosas foram Tiffany Sardin (14 pontos e 8 ressaltos) e Vitória Pacheco (14 pontos e 4 ressaltos), enquanto Fátima Silva (12 pontos) e Ifeoma Nkonkwo (6) não foram tão influentes como noutras ocasiões.No Funchal houve equilíbrio durante quase toda a primeira parte (33-40 ao intervalo), depois de 20-22 e 13-18 respectivamente no 1º e 2º períodos. Prova disso foram as 5 situações de igualdade nos 10 minutos iniciais e mais duas no 2º quarto, a última das quais aos 31-31 (minuto 15). No reatamento as anfitriãs ainda reduziram o prejuízo para 3 pontos (39-42), mas depois consentiram um parcial de 0-13 (39-55). Sem força anímica para dar a volta ao texto, as madeirenses viram as suas opositoras controlar as operações até final. Nas vencedoras destaque para Chevon Keith, MVP do jogo, com um duplo-duplo (15 pontos, 6/8 nos duplos, 12 ressaltos, duas assistências, 3 roubos e 5 faltas provocadas com 3/3 nos lances livres), Shannon Howell (25 pontos, 4 ressaltos defensivos, duas assistências, 2 roubos e 9 faltas provocadas, com 9/10 da linha de lance livre), Ana Sousa (12 pontos, 1 triplo, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, 2 desarmes de lançamento e 3 faltas provocadas, com 5/6 nos lances livres) e Dora Duarte (16 pontos, 4/9 nos triplos, 5 ressaltos defensivos e 2 roubos), sendo esta última a atiradora que salvou a honra do convento, compensando a tarde desastrada (0/7) de Shannon nos lançamentos do perímetro. No CAB Madeira a mais valiosa foi Maria João Correia (23 pontos, 4/7 nos triplos, 2 ressaltos, 1 roubo e 6 faltas provocadas com 3/3 nos lances livres), seguida de perto por Carla Freitas que a despeito da sua baixa estatura foi a melhor ressaltadora da equipa (7 pontos, 10 ressaltos sendo 2 ofensivos, 5 assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas com 5/6 nos lances livres). Em termos globais, a superioridade das açorianas assentou na maior eficácia nos duplos (32%-56%), no terem ganho as tabelas (27-34 ressaltos) e no menor número de erros cometidos (16-13 turnovers).Em Algés uma defesa muito atenta das anfitriãs às unidades mais influentes das escolares explicou o desfecho do encontro e por consequência da eliminatória. Basta reflectir nos seguintes números: no jogo 1 (no Barreiro) as algesinas sofreram 84 pontos; no sábado (jogo 2), sofreram 57 pontos (menos 27) e ontem (jogo 3) apenas consentiram 38 pontos (menos 19 que na véspera). As comandadas de Carlos Barroca, pese os 2 minutos iniciais (2-5), estiveram na frente desde o minuto 3 (6-5), terminando o 1º período com 8 pontos de vantagem (18-10). A ida da poste escolar Stacey Boiusvert, para o banco com 3 faltas no minuto 13 (20-12) condicionou fortemente o jogo interior do GDESSA, sem peso nem estatura para lutar com Sultar Harding. Mesmo assim o resultado não disparava (24-20 no minuto 19), situação que se alterou na ponta final do 2º quarto, quando Joana Fogaça (2 lances livres) e Charese Reed (um triplo ao cair do pano) fixaram o resultado ao intervalo (29-20).A perder por 14 (36-22), no minuto 14, Nuno Manaia pediu um desconto de tempo que surtiu efeito pois um minuto volvido o prejuízo já havia baixado para 9 (36-27), após um triplo de Stacey e um contra-ataque de Sara Djassi, obrigando o seu homólogo Carlos Barroca a parar o jogo. Em pouco mais de 3 minutos, as algesinas sentenciaram a partida com um parcial de 11-0 (47-27), em que a base Joana Fogaça teve papel preponderante, com um triplo (45-27) e um duplo (47-27) consecutivos.Iniciando o derradeiro quarto com 20 pontos de vantagem (49-29), o Algés ainda aumentou para 26 (59-33) no minuto 36, com Rachel Roberts a amenizar a derrota ao acertar o seu único triplo, fixando o resultado final (59-38) no minuto 38.Nas algesinas, Joana Fogaça foi sem dúvida a MVP da partida, com um duplo-duplo (15 pontos, 1 triplo, 7 ressaltos sendo 1 ofensivo, 6 assistências, 10 roubos e 3 faltas provocadas, com 6/6 da linha de lance livre). Foi bem acompanhada por Charese Reed, também com um duplo-duplo (13 pontos, 10 ressaltos sendo 3 ofensivos, 1 roubo e 1 desarme de lançamento) e Sultra Harding (10 pontos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, 2 desarmes de lançamento e 3 faltas provocadas). Nas escolares a mais valiosa voltou a ser a poste Stacey Boisvert, que também conseguiu um duplo-duplo (13 pontos, 1 triplo, 10 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 1 roubo e 3 faltas provocadas), bem acompanhada por Sara Djassi (12 pontos, 1 triplo, 4 ressaltos sendo 2 ofensivos e 2 roubos), com um trabalho incansável na marcação a Charese Reed. Larisse Lima e Rosinha Rosário bateram-se bem nas tabelas, ganhando cada uma 7 ressaltos, com a última a roubar 3 bolas, enquanto Rachel Roberts (condicionada fisicamente) não conseguiu ter a preponderância habitual. Resultados:AD Vagos 90-60 União da MadeiraCAB Madeira 54-76 Boa ViagemAlgés 59-38 GDESSAOlivais 77-58 Basquete BarcelosApurados para a 2ª eliminatória (meias-finais): AD Vagos (2-1), Olivais (2-0), Boa Viagem (2-1) e Algés (2-1)Jogos das meias-finais (à melhor de três), no próximo sábado (24 de Abril), jogo 1:Algés-AD VagosBoa Viagem-Olivais Os jogos 2 e 3 (estes se necessários) serão em Vagos e em Coimbra, no fim-de-semana de 1/2 de Maio.


Faça as perguntas…

Se sempre desejou colocar uma questão ao antigo internacional português mas nunca conseguiu, esta é a sua oportunidade. Basta entrar no comentário desta ou de outras notícias do nosso site e deixar a pergunta, o seu nome e a localidade de onde nos escreve. As questões mais pertinentes serão depois respondidas por Nuno Marçal aqui no site.


Ginásio em fase ascendente

A equipa venceu na Figueira da Foz o Vagos (72-70), um adversário directo no que à tabela diz respeito. Esta jornada confirmou, igualmente, a presença da Académica no playoff, até porque, depois de ter batido em Coimbra o Sampaense Basket (81-66) – que já só discute a manutenção -, falta-lhe apenas determinar qual o lugar que irá ocupar no final da fase regular. Já o Illiabum, ao perder em casa frente à Ovarense (65-77), terá de continuar a fazer contas na última jornada desta fase.

A equipa da Figueira da Foz. que nas últimas 5 jornadas disputadas alcançou quatro vitórias, deu mais um importante passo rumo ao playoff, ao vencer, perante o seu público, a turma de Vagos. Bem comandada pelo seu veterano base José Costa, autor de um duplo-duplo – 12 pontos e 11 ressaltos – e com o norte-americano Jason Hartford (28 pontos e 5 ressaltos) a ser a principal arma ofensiva da equipa, o Ginásio ultrapassou mais uma final, isto depois de nos 10 primeiros minutos do encontro ter estado a perder por 11 pontos de diferença (9-20). Recompôs-se até ao intervalo, fechando o resultado para números (29-32) que deixavam tudo em aberto para o segundo tempo da partida. Voltaram a começar melhor os vaguenses, que durante o 3º período alargaram a diferença para 6 pontos (52-46), vantagem que não foram capazes de manter durante o derradeiro quarto. O parcial de 26-18 conseguido pela turma da casa no último quarto permitiu à equipa comandada pelo treinador Sérgio Salvador, à imagem do que sucedeu na época passada, tornar ainda mais realidade o sonho de estar presente na discussão do título. A percentagem da linha de lance-livre (58% – 11 em 19) poderá ter custado aos visitantes a vitória na partida, num jogo onde John Smith (27 pontos, 8 ressaltos, 3 desarmes de lançamento e 2 roubos de bola) foi claramente o melhor elemento da equipa. Resta agora esperar pelos resultados de domingo, para se fazerem as contas durante a semana que antecede a última jornada. Sampaense tenta tudo em Coimbra Em Coimbra, a partida era decisiva para o Sampaense no que dizia respeito a uma presença na próxima fase do campeonato. Para a formação da casa uma vitória garantia um lugar entre os melhores da fase regular. Estes eram os pressupostos deste encontro e talvez por isso mesmo o Sampaense, sentindo que tinha mais coisas em jogo, principiou a partida a todo gás, atingindo o final do 1º período a vencer por uma margem de 8 pontos (26-18). Apesar de não ter sido capaz de manter esse ritmo até ao intervalo, a verdade é que recolheu aos balneários para tempo de descanso a beneficiar exactamente da mesma vantagem de que dispunha no final do quarto inicial (45-37). Na etapa complementar tudo seria diferente, com a equipa da casa a mostrar-se sempre superior. Se nos primeiros 10 minutos do 2º tempo a formação de S.Paio de Gramaços, ainda conseguiu aguentar a recuperação adversária (58-55), o quarto decisivo foi catastrófico para os pupilos de Claudio Figueiredo. Um parcial de 26-8 favorável á equipa da casa, fez cair por terra uma presença no playoff em ano de estreia no escalão principal. O trio de estrangeiros da Académica formado por Manuel Johnson (20 pontos, 15 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências), Kalen Grimes (21 pontos, 9 ressaltos, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento) e Anthony Williams (17 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências) esteve em bom nível, sempre sob a batuta do base Diogo Simões (14 pontos, 8 assistências, 6 ressaltos e 4 roubos de bola). Nos visitantes, a dupla composta por Bobby Madison (18 pontos, 8 ressaltos e 7 assistências e 3 roubos de bola) e Jorge Sing (14 pontos, 7 ressaltos e 6 assistências) fez um jogo completo, ajudando inclusivamente no capítulo do ressalto (29-44), um dos principais problemas na partida.


Playoff da CNB1 Sul

Nesta primeira eliminatória disputam-se quatro partidas, e veja nos detalhes desta notícia o que esperar de cada um desses encontros

Algés vs Olhanense 2ºx9º Claro favoritismo para a equipa de Algés devido ao seu forte espírito de atitude e empenho quer no ataque quer na defesa. O Ginásio vai tentar ser melhor que nos jogos anteriores frente ao Algés. Com a ajuda dos extremos Rui Dean e Brandão, peças fundamentais no seu jogo exterior, o Olhanense vai tentar contrariar o forte jogo interior da equipa do Algés, que tem nos postes (Gil e João), atletas muito fortes no ressalto e na defesa! Montijo vs Micaelense 3ºx8º Equipas muito equilibradas, quer no ataque, quer na defesa. O factor casa do Montijo pode ser uma mais-valia nesta 1ª ronda do playoff, já que nos Açores, os insulares têm se mostrado mais fotes. A possível ausência na formação insular, dos postes Tiago Westenfeld e Luís Silva, dependendo onde o jogo disputado, pode comprometer muito o resultado final. Queluz vs Atlético 4ºx7º A jovem equipa do Queluz vai tentar neste fim-de-semana jogar muito em contra-ataque, bem como em ataques rápidos, devido à sua velocidade e resistência física, privilegiando sempre o seu jogo exterior. Neste confronto existe uma pequena vantagem para o jogo organizado da muito experiente equipa do Atlético da Tapadinha, que vai procurar controlar o jogo, impondo o ritmo que mais lhe convém de forma a explorar as suas mais-valias, os postes Pedro Bagio, Bruno Trinchante e o extremo Miguel Bacalhau no tiro exterior. Imortal vs Moscavide 5ºx6º O factor casa do Imortal pode ser uma mais-valia que ajude a fazer a diferença nesta 1ª eliminatória de playoff entre estes dois conjuntos de valia semelhante. A formação de Albufeira, que agora começa a jogar fora, deverá depois jogar no seu pavilhão antigo, onde as dimensões de campo são as mínimas exigias pelos regulamentos da FPB, o que dá logo um nítida vantagem à defesa da equipa do Imortal, pois tem 3 homens muito grandes lá debaixo do cesto! Dos quais apenas Nilton sairá para as posições de extremo para lançar de fora. Já o Moscavide irá procurar dar o seu melhor com o seu forte espírito de união, atitude e empenho em ambos os lados do campo, procurando sempre explorar as falhas do jogo do Imortal.Lista completa dos jogos da 1ª ronda dos playoff da CNB1:CNB1 – Zona NorteSábado, dia 17 de Abril17 horas – AD Sanjoanense x Guifões SC18.30 horas – Olivais x ACR Vale de Cambra21 horas – BC Valença x Infante MontemorDomingo, dia 18 de Abril18 horas – SC Beira-Mar x FC GaiaCNB1 – Zona SulSábado, dia 17 de Abril18 horas – AC Moscavide x Imortal DCDomingo, dia 18 de Abril16 horas – Micaelense x Montijo BA17 horas – GC Olhanense x Algés18 horas – Atlético x CA Queluz


A postos para o playoff

De entre o grupo de concorrentes, três delas – Penafiel, Lusitânia e Barcelos – afiguram-se como tendo mais condições e argumentos para discutir a subida. Mas como é normal neste tipo de competição, a fórmula de disputa proporciona quase sempre o surgimento de um outsider.

Penafiel-Angra Basket Há muito que o Penafiel deixou de ser a equipa sensação da Proliga para se tornar num dos mais fortes candidatos à subida. A intensidade de jogo que coloca dentro de campo, bem como a rotação de jogadores, torna o conjunto de Valentyn Melnychuk um dos adversários mais complicados de defrontar. Medir forças com o vencedor da fase regular é, em teoria, a tarefa mais complicada que se pode ter pela frente. No caso do AngraBasket, tudo se complica porque a formação insular já dispensou os atletas norte-americanos e, como tal, terá menos argumentos para contrariar o favoritismo dos penafidelenses. Lusitânia-Galitos Alheio a todos os problemas que envolvem o clube, o Lusitânia terminou a 1ª fase da prova num brilhante 2º lugar. Com um plantel reduzido – de salientar o regresso de Augusto Sobrinho à competição -, será curioso perceber de que forma a formação insular, composta por um conjunto com enorme experiência de Liga, reagirá ao facto de ter disputar uma eliminatória à melhor de 5 jogos. Embora a maioria dos atletas estejam habituados a jogar quase os 40 minutos, o trabalho semanal da equipa nunca foi o ideal pelo reduzido número de atletas que teve para trabalhar. O 7º lutar do Galitos reflecte, por seu turno, uma temporada menos conseguida da formação da margem sul do Tejo. No entanto, e apesar de ter perdido os dois encontros a contar para a fase regular, o equilíbrio verificado em ambas as partidas deixa antever uma eliminatória equilibrada e emocionante. Com uma dupla de estrangeiros que dá garantias, bastará ao grupo de portugueses – Rui Quintino, Tiago Brito, Tiago Freixo e outros – apresentar-se ao seu melhor nível para que este embate seja imprevisível. Barcelos-CD Póvoa A equipa de Barcelos poderá ser a grande surpresa desta próxima fase. Agora que a formação orientada por José Ricardo está fisicamente apta, a qualidade da sua dupla de estrangeiros, aliada ao trio ex-vimaranense, dota a equipa de uma experiência e consistência pouco vistas a este nível. Independentemente do que venha acontecer nesta próxima fase, a época do Póvoa, em ano de estreia na Proliga, será sempre positiva. Foi de apenas quatro pontos a vantagem pela qual os barcelenses venceram os dois encontros durante a fase regular, o que pressupõe que a formação da Póvoa de Varzim encaixa bem no estilo de jogo dos vizinhos de Barcelos. Sangalhos-Eléctrico O embate entre 4º e 5º classificados é, à partida, a eliminatória mais equilibrada da 1ª ronda. Durante a fase anterior da competição a turma de Sangalhos venceu os dois confrontos, embora isso não tenha agora qualquer valor ou influência para esta nova etapa. O conjunto orientado por Francisco Gradeço já deu provas – com a participação na Final 8 da Taça de Portugal – que pode bater-se de igual para igual com qualquer adversário, assentando o seu jogo numa dupla de norte-americanos de enorme potencial, secundada por um conjunto de atletas portugueses batalhadores e incansáveis a trabalhar em prol da equipa. O Eléctrico, por seu turno, assumiu-se como candidato à subida, como resultado do ingresso feito no reforço da equipa. O investimento em jogadores experientes, como Jorge Afonso, Aylton e Sami, poderá, em teoria, ser agora capitalizado, numa altura em que a pressão é maior, não havendo margem para muitos erros. É conhecida a forma como o Aliança Sangalhos faz normalmente valer a vantagem do factor casa, razão pela qual os dois primeiros encontros, em Ponte de Sor, poderão vir a ser decisivos para o desfecho da eliminatória.Lista completa dos jogos da 1ª eliminatória do playoff do VII campeonato da Proliga:1ª jornada, sábado, dia 17 de Abril16 horas – Eléctrico FC x Aliança Sangalhos16.30 horas – Barcelos x CD Póvoa17 horas – CBP/Sentir Penafiel x AngraBasket17 horas – Lusitânia x Galitos FC2ª jornada, domingo, dia 18 de Abril16 horas – Eléctrico FC x Aliança Sangalhos17 horas – CBP/Sentir Penafiel x AngraBasket17 horas – Lusitânia x Galitos FC18.30 horas – Barcelos x CD Póvoa


Domingo há 3º jogo em três recintos

Só o Olivais já está apurado para as meias-finais, ficando a aguardar pelo desfecho do Funchal para saber quem é o seu próximo adversário.

Em Coimbra as campeãs nacionais só embalaram para a vitória após o intervalo (38-35). Na primeira metade o Basquete Barcelos ofereceu réplica entusiástica, cedendo por 21-20 e 17-15, respectivamente no 1º e 2º períodos. Com 21-11 no 3º quarto, o colectivo de José Araújo ganhou uma vantagem de 13 pontos que depois soube gerir sem problemas. Nas vencedoras destaque para a MVP da partida, Ana Fonseca (16 pontos, 5/6 nos duplos, 2/3 nos triplos, 3/3 nos lances livres, 7 ressaltos, 4 assistências e 1 roubo), bem acompanhada por Jhasmin Player (14 pontos, 4 ressaltos, 6 assistências e 4 roubos), Danyel Crutcher (16 pontos, 7/9 nos duplos e 6 ressaltos), Jessica Almeida (15 pontos, 3/4 nos duplos, 2/2 nos triplos e 3/4 nos lances livres) e Sofia Carolina (12 pontos e 7 ressaltos sendo 2 ofensivos). Uma palavra de incentivo para a jovem base Jessica que fez 11 pontos na 1ª parte e foi utilizada 19 minutos, dividindo o tempo de jogo com a base titular Michelle Brandão ( condicionada fisicamente). Nas barcelenses, a mais valiosa foi a poste Amaka Uzomah (17 pontos e 9 ressaltos sendo 5 ofensivos), seguida de Sara Filipe (12 pontos, 6 ressaltos e 6/6 nos lances livres) e Daniela Domingues (11 pontos, 2 ressaltos e 2 roubos).Em Vagos, as anfitriãs empataram a eliminatória, mostrando que o desaire na Madeira não passou de um mero acidente de percurso. Desta feita, já com a poste brasileira Clarissa Santos, MVP do encontro, com 20 pontos e 9 ressaltos sendo 4 ofensivos, as comandadas de Nuno Ferreira controlaram as operações desde início, com os parciais de 20-13 e 17-13 respectivamente no 1º e 2º quartos. Regressando do descanso com 11 pontos à maior (37-26), as vaguenses ampliaram a sua vantagem para 26 no final do 3º período (63-37), sentenciando a partida. Nas vencedoras Joana Lopes e Izabela Moraes, ambas com 12 pontos e Mariana Alves (11 pontos) foram também influentes no êxito.Nas unionistas, as mais produtivas foram Tiffany Sardin (23 pontos), Ifeoma Okonkwo (18) e Fátima Silva (14).No Funchal o Boa Viagem entrou melhor (2-8), mas rapidamente o CAB Madeira respondeu com um parcial de 10-0. A partir daí (12-8) a equipa madeirense esteve sempre na frente (29-24 ao intervalo), depois de 19-13 e 10-11 respectivamente no 1º e 2º períodos. As amigas chegaram mesmo à maior vantagem de 18 pontos (52-34, ao minuto 28), no declinar do 3º quarto (25-18).Para a vitória madeirense contribuíram fundamentalmente Carla Freitas (25 pontos, 3 ressaltos e 6 assistências), Candice Champion (19 pontos) e Maria João Correia (15).Nas açorianas destaque para Chevon Keith (15 pontos), MVP do jogo, bem acompanhada por Marinela Pinheiro (12 pontos), Shannon Howell (11) e Ana Sousa (10).Em termos globais, a maior eficácia madeirense fez a diferença: duplos (56%-39%) e triplos (43%-33%).Em Algés houve muito equilíbrio de princípio a fim, ainda que as anfitriãs tenham usufruído da maior vantagem nos 10 minutos iniciais (19-10), impondo um parcial de 9-0 a partir dos 10-10 (minuto 7). No minuto 11 um choque casual (cabeça com cabeça) na disputa pela posse da bola, entre Charese Reed e Larisse Lima, pôs as duas jogadoras completamente grogues. A algesina recuperou mais depressa, mas Larisse só regressou às quatro linhas no início do 3º período (27-28 ao intervalo), com um triplo da jovem Luzia Lampreia a dar vantagem tangencial às escolares a 28 segundos do descanso.No 3º quarto (17-12) as anfitriãs voltaram a ter alguma vantagem (39-33), mas um desconto de tempo pedido pelo treinador das escolares à entrada do minuto 28, voltou a dar resultado pois as suas pupilas encostaram de novo (39-38 e 41-40). Um triplo de Catarina Coelho a 3 segundos da buzina fixou o resultado (44-40) no final do 3º período. Joana Bernardeco deu o mote com um triplo no minuto 31 (47-40), quando já tinha reentrado a sua companheira Susan Foreid, que tinha ido para o banco, com 3 faltas, ainda no 1º período (minuto 9). Mas a 3ª e 4ª faltas assinaladas à poste Sultra Harding, ambas no minuto 32, com a sua adversária directa (Stacey Boisvert) a ir para a linha de lance livre, reduzindo para 47-41 e 47-42, deu novo alento à comandadas de Nuno Manaia que passaram mesmo para a frente (47-48), com Stacey de novo a ser protagonista, sacando a 4ª falta a Susan Foreid. Até aos 54-54 (minuto 37) foi um período de parada e resposta, com algumas igualdades (50-50 e 52-52). Joana Bernardeco converteu o seu 2º triplo (57-54), mas no mesmo minuto (38), Rachel Roberts respondeu da mesma maneira, empatando a partida (57-57). A partir daqui o Algés foi mais sereno, fazendo valer a maior experiência das suas jogadoras, nomeadamente Joana Fogaça e Charese Reed, que marcaram os últimos 5 pontos da sua equipa, sem esquecer o ressalto ofensivo conseguido por Joana Bernardeco, o que deu nova posse de bola ao Algés, quando Charese Reed falhou o 2º lance livre (58-57), com 1 minuto e 49 segundos para jogar. Joana Fogaça selou o resultado final (62-57), não tremendo da linha de lance livre, a 5, 5 segundos do termo, isto depois de segundos antes ter correspondido da melhor maneira (60-57) a uma assistência de Charese. Vitória justa do Algés assente nos desempenhos de Charese Reed (10 pontos, 10 ressaltos sendo 5 ofensivos e 3 assistências), Joana Fogaça (9 pontos, 6 ressaltos defensivos, 4 assistências, 2 roubos e duas faltas provocadas), Sultra Harding (14 pontos, 7 ressaltos, 3 roubos e 3 faltas provocadas), Catarina Coelho (12 pontos, 1 triplo e 2 roubos) e Joana Bernardeco (9 pontos, 2/3 nos triplos e 1 roubo).No GDESSA a mais valiosa foi Stacey Boisvert (15 pontos, 9 ressaltos sendo 4 ofensivos, 2 roubos e 5 faltas provocadas, com o senão de ter falhado 4 dos 9 lances livres a que teve direito), bem secundada por Rachel Roberts (13 pontos, 1 triplo e 4 ressaltos defensivos), que terminou estoicamente (jogou inferiorizada com entorses em ambos os pés) e Rosinha Rosário (8 pontos e 10 ressaltos sendo 3 ofensivos). Resultados:Olivais 77-58 Basquete BarcelosAD Vagos 73-59 União da MadeiraCAB Madeira 79-65 Boa ViagemAlgés 62-57 GDESSAApurado para as meias-finais (2ª eliminatória): Olivais (2-0)Jogos para esta tarde:AD Vagos-União da Madeira (16.00 horas)CAB Madeira-Boa Viagem (15.00 horas)Algés-GDESSA (18.30 horas)


2ª parte de grande nível assegura vitória

do Porto na Madeira.

Com um início de partida fantástico, contando com um ataque mortífero, quer a nível do tiro exterior, quer nas jogadas que foram desenvolvendo ao longo do primeiro quarto, contando ainda com uma boa organização defensiva, os homens de Ilhavo mostravam-se capazes de vencer a partida, alcançando uma vantagem assinalável e que poderia ter colocado a Ovarense em apuros. Ainda assim, os de Ovar conseguiram manter-se por perto no marcador, com Mário Leite a interromper sempre que necessário para ajustar a estratégia da sua equipa, conseguindo nos primeiros dez minutos chegar ao final do tempo de jogo com uma desvantagem de quatro pontos (26-22), tendo estado a perder por oito logo no início da contenda.A partir daí e com uma reconversão defensiva bem conseguida, a Ovarense conseguiu a custo manter-se na frente, vencendo os restantes períodos pelos parciais de 16-17; 12-18 e 11-20.Com justiça, os homens da casa estavam na frente do marcador (42-39) no final da primeira parte, tendo para isso sido preponderantes a excelentes percentagens nos lançamentos triplos em que Chistophe Pereira (18 pontos, 2 ressaltos e 2 roubos de bola), Vasco Estêvão (13 pontos e 2 ressaltos) e Daniel Félix estiveram primorosos, sobretudo na primeira parte, não conseguindo contudo assegurar os mesmos níveis de eficácia no tempo complementar.No jogo interior e especificamente na luta das tabelas, o esforço de James Robert (9 pontos, 13 ressaltos e 2 roubos de bola), foi insuficiente para a melhor prestação do MVP da partida Christopher Lee (20 pontos, 14 ressaltos e 2 roubos de bola) que se superiorizou incontornavelmente ao seu adversário directo. Miguel Miranda (19 pontos, 10 ressaltos, 5 assistências e 3 roubos de bola), John Waller (15 pontos, 6 ressaltos,1 assistência e 1 roubo de bola) e André Pinto (12 pontos, 4 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola), foram os obreiros da difícil vitória alcançada pela Ovarense, sublinhando-se ainda a excelente prestação de Nuno Manarte que com apenas 5 pontos marcados, mas contando com toda a sua experiência, foi seguramente o suporte de todo o jogo dos visitantes pelas 8 assistências conseguidas.Destacam-se ainda neste encontro os vários episódios pouco desejáveis na prática de qualquer modalidade desportiva, com comportamentos nada bonitos por parte de alguns atletas de ambos as equipas que em alguns momentos quase chagavam a “vias de facto”.No final do encontro, a Ovarense saiu vencedora com mérito e Mário Leite mostrava-se satisfeito sobretudo pela segunda parte conseguida pelos seus jogadores.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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