Artigos da Federaçãooo

Atenção à Alemanha

Nos dois jogos de preparação frente a Porto Rico, no passado fim-de-semana, na Alemanha, a superioridade germânica foi uma constante com dois triunfos, 73-63 e 97-74, em Halle, cidade de Bonn.

Mesmo sem a presença do veterano Dirk Nowitzki pelo segundo verão consecutivo, a Alemanha será uma equipa muito difícil para qualquer adversário. Irá defrontar-se com a Argentina, Sérvia, Austrália, Angola e Jordânia no Grupo A.O técnico Dirk Bauermann elogiou a evolução da sua equipa durante o verão após a segunda vitória sobre Porto Rico. “Muitos bons passos são já visíveis. Mas no Campeonato do Mundo não vamos subestimar ninguém e vai ser interessante ver como as outras equipas nos vão encarar .Afirmo que (a presença) na segunda fase seria um grande sucesso.”No jogo de abertura contra Porto Rico, a formação treinada por Bauermann dominou até ao intervalo (40-30), mas venceu de forma convincente pela forma como superou os porto-riquenhos nos últimos 10 minutos da partida (22-9).Jan-Hendrik Jagla indicou o caminho com 25 pontos para a Alemanha, enquanto o impressionante jovem Elias Harris obteve 13.”É muito gratificante e mostra o bem o carácter que temos bem visível neste jogo”, disse Bauermann. “Nós temos uma nova base de agressividade e uma forma de atacar com a qual estou muito satisfeito. Porto Rico é uma equipa muito forte… O que foi particularmente gratificante para mim foi a presença de tantas crianças no pavilhão, o que demonstra o grande potencial do basquetebol na Alemanha.” Os jogadores alemães sabem os papéis que têm de desempenhar dentro de campo e que devem ser cumpridos com precisão, se quiserem ter sucesso na Turquia. Harris, que chega de uma temporada cheia de sucesso no seu segundo ano no basquetebol universitário americano, ao serviço de Gonzaga mostrou-se muito optimista: “Vejo-me como um elemento de energia que salta do banco e estou a sentir-me bem com esse papel.”O triunfo de domingo, em Bonn, foi muito mais convincente. Depois de estar atrás no final do período de abertura (21-22), a equipa de Bauermann foi para intervalo com uma vantagem de 51-40, beneficiando do factor casa durante 3º período para conseguir um parcial de 27-13.O confronto de abertura na Turquia será contra a Argentina, o número um do World Rankings da FIBA, a 28 de Agosto. Tim Ohlbrecht, um dos muitos jovens talentos da formação alemã, afirmou: “Estamos preparados para o Campeonato do Mundo e irá ser realmente muito divertido. A química está certa. Mal posso esperar pelo jogo contra a Argentina.”


Calderón fora do Mundial

O técnico Sergio Scariolo também disse adeus ao seu base titular, Jose Manuel Calderón, para o Campeonato do Mundo após o atleta dos Toronto Raptors ter sofrido uma lesão muscular na perna esquerda na derrota por 85-86.

Calderón, que se viu impedido de fazer parte no Eurobasket 2009, na Polónia, por causa das lesões, foi substituído por Raul Lopez – um elemento vital o ano passado, quando a selecção espanhola venceu da medalha de ouro, em Katowice. A lesão vai afastar Calderón por um período que poderá ir até quatro semanas.O primeiro jogo da Espanha é já no próximo sábado frente a França. “Quero desejar a melhor da sorte para os meus companheiros de equipa na Turquia. Estou certo de que farão um grande trabalho. Quando algo assim acontece, não há muito a dizer, apenas lamentar a má sorte que tive lesionar-me no último jogo amigável. Espero que a equipa faça o melhor possível durante o Campeonato do Mundo, pois que terá em mim mais um fã”, salientou o jogador. Calderón foi o base o base titular da selecção de Espanha que conquistou a medalha de ouro no Japão e foi também um membro do cinco ideal no Eurobasket 2007, em Madrid, quando a Espanha organizou o evento e terminou em segundo lugar, atrás da Rússia.Nos Jogos Olímpicos na China, chegou a começar a competição mas lesionou-se nos quartos-de-final, contra a Croácia, o que o obrigou a perder o resto do torneio em que a Espanha só cedeu frente os norte-americanos no jogo de atribuição da medalha de ouro.Lopez, que teve de superar graves lesões do joelho ao longo da sua carreira, abandonou na pré-temporada da formação do Khimki para se juntar os espanhóis. “Estou surpreso porque não pude assistir ao jogo na noite passada e só esta manhã soube o sucedido. Tenho sentimentos mistos, porque ninguém quer entrar num grupo após a lesão de um companheiro, mas por outro lado estou muito feliz por poder disputar o Campeonato do Mundo com este grupo de jogadores”, referiu, acrescentando: “No ano passado tive a sorte de fazer parte deste grupo de trabalho. Agora preciso de adaptar-me o mais rápido possível.”A ausência de Calderón é quase certa, o que significa que a Espanha terá no seu cinco inicial uma dupla de bases do Barcelona, com Ricky Rubio agora a tornar-se o incontestável número um na posição de base, tendo a seu lado o base/atirador Juan Carlos Navarro.O seleccionador espanhol Scariolo é treinador de Lopez no Khimki, o que faz com que não restem dúvidas de que irá conceder minutos de jogo ao seu base durante a campanha em que a Espanha tudo fará para defender o título mundial.


Rússia avisa concorrência

A formação de David Blatt, na sequência do triunfo frente à Jordânia (83-63), a que se seguiu outro diante da Nova Zelândia (65-67), fez prevalecer a sua superioridade sobre os croatas.

O base titular da equipa que o ano passado participou no EuroBasket, Sergey Bykov, converteu com 18 pontos. O homem que talvez é o mais importante no basquetebol russo, Viktor Khryapa, contribuiu com 17, cinco ressaltos e três assistências.Os números que saltam à vista da estatística do jogo são os 19 em 20 da linha de lance livre para a Rússia, enquanto a Croácia concretizou 18 em 26.A Rússia voltou a Moscovo esta segunda-feira e deve partir para Ancara, na Turquia, a meio da semana. A formação orientada pelo técnico Blatt, que necessitou de um wild card para disputar a edição deste ano do Campeonato Mundial, terá a Grécia, Porto Rico, Costa do Marfim, China e a anfitriã Turquia como adversários no Grupo C.Croácia quer ir longeA Croácia, que permanecia invicta nos seus jogos de preparação antes da derrota frente à Rússia, liderou por uma vantagem de sete pontos, mas não foi capaz de tirar partido da pressão do factor casa.O veterano base Marko Popovic encarou o desaire de forma descontraída: “É bom o que aconteceu agora, porque sei por experiência própria que em anos anteriores vencemos muitos torneios e depois nas grandes competições ficamos aquém das nossas expectativas. Vamos à Turquia para jogar o melhor que podemos e vamos ver o quão longe podemos ir.” Croácia vai competir no Grupo B, com os Estados Unidos, Brasil, Eslovénia, Irão e Tunísia.Jordânia em altaA Jordânia, por sua vez, terminou o torneio em alta com uma vitória, por 65-62, sobre Nova Zelândia.Depois de ir para o intervalo com uma vantagem de 33-25, o conjunto orientado pelo nosso bem conhecido Mário Palma, estendeu a vantagem para 51-39 no final do terceiro período.A Nova Zelândia arrepiou caminho reduzindo a diferença para 64-62, mas não conseguiu converter um único ponto nos últimos 60 segundos do encontro.Pelos vencedores, Sam Daghlas registou 17 pontos, enquanto Rasheim Wright e Zaid Abbaas terminaram ambos com 14. A estrela neozelandesa Kirk Penney, que conseguiu 36 pontos, no triunfo sobre a Rússia, terminou com 17 pontos. Tait Lindsay marcou 10, enquanto o veterano extremo Pero Cameron jogou 10 minutos e terminou com dois pontos.A Nova Zelândia saíra derrotada frente à Croácia, no confronto de sábado, 93-88.


Argentina e Turquia na final

E um deles irá ao evento com o triunfo na Taça Efes Pilsen, o prestigiado torneio turco no qual Portugal já participou. Ultrapassaram respectivamente o Canadá e o Líbano, em Ancara, encontrando-se agora na final deste torneio de preparação.

A Argentina bateu o Canadá (formação que venceu o jogo de atribuição da medalha de bronze do ano passado na FIBA Americas Championship), por 79-64, no sábado, e seguindo-se depois uma vitória sobre o Líbano (89-82).Tab Baldwin, o líder do Líbano, mostrou-se satisfeito com a exibição dos seus jogadores após o encontro. “Estou muito feliz com o desempenho da minha equipa porque a Argentina é uma formação muito difícil, número um do ranking da FIBA. O Fabricio Oberto e o Luis Scola são dos melhores duos interiores, enquanto o (Carlos) Delfino (André) e o Nocioni são muito bons no perímetro. Estivemos perto e que deixa-nos felizes.”Baldwin, que conduziu a Nova Zelândia a um surpreendente quarto lugar no Campeonato Mundial da FIBA, em 2002, em Indianapolis, vai liderar o Líbano no Grupo D, diante da Espanha, Canadá, França, Lituânia e sua ex-equipa, os “Tall Blacks”. Já o técnico Sergio Hernandez levou a Argentina a um quarto lugar em 2006 e a uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de 2008.A sua equipa parecia estar no controlo da partida frente ao Líbano, mas não foi capaz de se afastar no marcador. “Dominámos o jogo, mas não fomos capazes de colocá-los fora da discussão da vitória até o último segundo. O Líbano nunca desistiu e os seus jogadores tiveram uma mentalidade forte. Não mostrámos o melhor do nosso jogo e a vitória poderia ter caído para qualquer um dos lados”, reconheceu. “O importante é que continuemos com a nossa preparação em boa forma, a pensar no Campeonato do Mundo.”Oberto, um homem-chave nesta Argentina deste verão, admitiu que ainda há arestas a limar: “Temos de continuar a melhorar na defesa. A cada dia estabelecemos outra tarefa na nossa preparação, porque temos grandes expectativas.”A Turquia, que jogará no Grupo C, em Ancara, com a Grécia, Rússia, Costa do Marfim, Porto Rico e China, derrotou o Líbano (93-72) e, em seguida, “esmagou” o Canadá (84-53).Na sua primeira vitória, Omer Asik mostrou que estava de volta à melhor forma depois de uma temporada repleta de lesões. Asik, que vai jogar esta temporada na NBA pelos Chicago Bulls, fez 20 pontos e sete ressaltos.O veterano base Omer Onan contribuiu com muita da inspiração para o triunfo sobre o Canadá. Terminou com 17 pontos.


Jovens portugueses na Turquia

São eles Francisco Amiel, do Basket Almada Clube, e Simone Costa, do Benfica. Ambos são acompanhados do treinador Hugo Matos, técnico residente do CNT Paredes e seleccionador nacional adjunto Sub-16 masculinos.

Trata-se de um campo destinado a jovens nascidos em 1996 e 1997, que terá lugar em Istambul. Estes jovens portugueses terão uma fantástica oportunidade para confraternizar com jovens de outros países, bem como fazer novos amigos. Sempre a jogar basquetebol, claro está!Recorde-se que a Federação Portuguesa foi convida a participar nesta iniciativa e o organismo decidiu, na reunião do passado dia 2, aceitar o convite.


Último quarto demolidor leva Portugal ao pódio

Foi de bronze e aconteceu em Sköpje, capital da Macedónia, onde ontem terminou o Campeonato da Europa de Sub 16 Femininos, Divisão B. No jogo para atribuição do 3º/4º lugares, Portugal venceu a Inglaterra por números que não deixam dúvidas (78-52), com um 4º período verdadeiramente demolidor (27-6).

O basquetebol português está pois de parabéns. Muita gente está envolvida nesta proeza, desde os clubes que formam as jogadoras, aos Centros de Treino onde as mais aptas podem aperfeiçoar as suas capacidades e desenvolver todo o seu potencial. Os treinadores que aplicam os seus conhecimentos para tornar os praticantes capazes de atingir níveis cada vez mais exigentes, os dirigentes que lutam para proporcionar melhores condições de treino, os pais das atletas que prescindem muitas vezes do convívio familiar em prol da evolução dos seus filhos, enquanto praticantes de basquetebol. As jogadoras porque se sacrificam, prescindindo de muita coisa para poderem ser cada vez melhores. A FPB também não pode ser esquecida porque apostou e continua a apostar num modelo de desenvolvimento que pelos vistos dá frutos. Roma e Pavia não se fizeram num dia…Mas depois deste breve intróito, importa fazer uma resenha do que aconteceu no Inglaterra-Portugal que nos deu o bronze. As nossas representantes entraram forte, como é seu timbre, vencendo o 1º período sem espinhas (10-23). A reacção das inglesas não se fez esperar e no 2º quarto (17-8), mostraram que ainda havia muito tempo para jogar e que a partida ainda não estava resolvida. Contudo o intervalo chegou com as portuguesas ainda no comando (27-31). O 3º período (19-20) foi disputado sob o signo do equilíbrio, embora no minuto 28 um triplo de Mafalda Barros elevasse a diferença para 9 (40-49). Mas as nossas opositoras voltaram a reagir, reduzindo para 46-49, com Inês Viana a fixar o resultado (46-51), a 3 segundos do termo do 3º período. Tudo fazia prever que a luta iria continuar até ao último segundo.Portugal entrou para o derradeiro quarto com 5 pontos à maior (46-51). Shequila Joseph, a melhor inglesa que viria a ser a MVP do encontro (23,5 de valorização) ainda baixou a diferença (48-51) no minuto 31, mas de novo Inês Viana repôs a vantagem para a nossa equipa (48-53). O banco inglês pediu um desconto de tempo ainda no minuto 31 e a seleccionadora Ana Neves fez reentrar Mafalda Barros por troca com Joana Canastra. Começava então um período verdadeiramente diabólico, com as nossas representantes a impôrem um parcial de 0-14 (!), em apenas 3 minutos, com a mão quente de Mafalda Barros, a temível triplista madeirense, a fazer estragos, acertando o seu 5º triplo da tarde (48-61), no minuto 34, depois de Joana Canastra, reentrada no minuto 33, ter convertido o seu único tiro do perímetro (48-58). Entretanto a Inglaterra obtinha o seu 2º cesto de campo neste período, à entrada do minuto 36 (50-65), mas Portugal estava imparável, marcando de toda a forma e feitio. Seguiu-se novo parcial de 0-13 em 4 minutos, com Mafalda Barros, autêntico sniper, a marcar o seu 6º (50-68) e 7º triplos (50-75), enquanto Joana Canastra ajudava à festa, marcando também mais dois duplos, ambos no minuto 36. De permeio o treinador inglês voltou a parar o cronómetro (aos 50-70), com mais de 4 minutos para jogar, mas Portugal não perdeu a embalagem, só parando nos 50-78, quando Inês Viana, a 41 segundos da buzina, converteu o primeiro dos lances livres a que teve direito ao provocar uma falta. Pouco depois foi Leah McDerment que fixou o resultado final (52-78).Na selecção de Portugal, Mafalda Barros fez uma exibição memorável: foi a mais valiosa da nossa equipa (21,5 de valorização), discutindo com a inglesa Joseph o galardão de MVP do jogo. Terminou com 25 pontos, 9/19 em lançamentos de campo repartidos por 2/2 nos duplos e 7/17 nos triplos (excelentes 41%), 3 assistências e 3 roubos. Foi bem acompanhada por Inês Viana (10 pontos, 2 ressaltos defensivos, 6 assistências, 3 roubos e 2 faltas provocadas, com 4/5 nos lances livres), Raquel Jamanca (6 pontos, 8 ressaltos sendo 1 ofensivo e 4 roubos), Helena Costa (8 pontos, 4/6 nos duplos, 4 ressaltos sendo 3 ofensivos e uma assistência), Laura Ferreira (5 pontos, 1/3 nos triplos, 2 ressaltos ofensivos, duas assistências, 2 roubos e 1 desarme de lançamento) e Joana Canastra (11 pontos, 4/5 nos duplos,1/5 nos triplos, 2 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 assistências e 2 roubos).Na equipa de Inglaterra, Shequila Joseph foi a MVP do encontro (23,5 de valorização), ao contabilizar 25 pontos, 6/8 nos duplos, 3/11 nos triplos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 4 roubos,1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas, com 4/5 nos lances livres, mesmo com o senão de ter feito 7 turnovers. Foi bem secundada por Leah McDerment (13 pontos, 3/3 nos duplos, 1/3 nos triplos, 2 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 assistências, 2 roubos e 4 faltas provocadas, com 4/7 nos lances livres) e Chantel Charles (5 pontos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, 4 assistências, 3 roubos e duas faltas provocadas).Em termos globais, Portugal superiorizou-se na maioria dos indicadores, nomeadamente no que respeita à eficácia de lançamento: nos duplos (65%-47%), nos triplos (31%-27%), convertendo 10 em 32 tentativas contra apenas 4 em 15 tentados e ainda nos lances livres (89%-46%), falhando apenas um de 9 tentados enquanto as inglesas desperdiçaram 14 em 26 tentativas. A nossa equipa foi ainda mais colectiva (18-11 assistências), conseguiu mais roubos (21-17) e cometeu menos erros (22-29 turnovers). A Inglaterra apenas esteve melhor nas faltas provocadas (19-11), enquanto na luta das tabelas o equilíbrio foi evidente (34 ressaltos para cada equipa), curiosamente com os mesmos ressaltos defensivos (20) e ofensivos (14).Na final a Hungria ao bater a República Eslovaca sagrou-se campeã europeia, com ambos os países a garantirem a subida à Divisão A. Resultados dos 8 primeiros:(7º/8º) Roménia 59-63 Eslovénia(5º/6º) Bulgária 55-65 Alemanha(3º/4º) Inglaterra 52-78 Portugal(1º/2º) Hungria 55-44 República EslovacaClassificação final:1º Hungria2º República Eslovaca3º Portugal4º Inglaterra5º Alemanha6º Bulgária7º Eslovénia8º Roménia9º Letónia10º Israel11º Dinamarca12º Irlanda13º Ucrânia14º Macedónia15º Suiça16º Luxemburgo


Depois do triunfo… Chegaram os azares

Preparados para apoquentar os lideres, o voo 608 nda TAP sofreu quase uma hora de atraso e, pela primeira vez, e à 4ª viagem ao estrangeiro, houve problemas com a bagagem. O feliz contemplado foi Miguel Minhava cujo saco não chgou a Bruxelas. Mas as más noticias não ficaram por aqui. Em maré negra, Minhava foi reavaliado, depois das cãimbras causadas pelo esforço no último jogo, e ficou a saber que, por precaução, também não poderia dar o seu contributo amanhã, estando em dúvida para Fafe.
Portugal defronta a Bélgica, amanhã pelas 20h15 (19h15 em Portugal), na Lotto Arena em Antuérpia.

Quanto a Miguel Minhava, a equipa médica prestou as seuintes informações:”O Miguel Minhava sofreu uma forte e muito dolorosa contractura dos músculos gémeos da perna direita no final do jogo com a Polónia, realizado na última sexta-feira. Iniciou de imediato tratamento adequado a estas situações: repouso relativo, compressão, gelo e analgesia. Hoje, dois dias depois, foi reavaliado e, infelizmente, foi-lhe diagnosticada uma lesão no músculo gémeo interno da perna direita, consequência da cãimbra ocorrida no jogo. Perante este diagnóstico e a incapacidade que a lesão lhe provoca, o atleta foi dado como inapto para o jogo com a Bélgica. Ficará ao cuidado do departamento clinico e fará, diáriamente, os tratamentos adequados. Apesar da lesão mantém-se alguma expectativa em relação à sua disponibilidade para dar o seu contributo no jogo com a Geórgia a realizar, em Fafe, já na próxima quinta-feira.”


Portugal de bronze no Europeu

A jovem equipa portuguesa derrotou a Inglaterra na partida de atribuição da medalha de bronze e alcançou uma posição muito digna, apesar de não ter conseguido a tão almejada promoção ao escalão superior. Estão todas de parabéns!


João Nuno regressa ao Beira-Mar

É um regresso ao clube que o formou enquanto atleta: “Foi aqui que comecei a jogar esta modalidade de que tanto gosto e foi aqui que ganhei o maior titulo da minha carreira, quer individual quer colectivo.” Afirmou aquando a oficialização da sua ligação ao clube que “Obviamente que não podia ficar indiferente a um convite para representar uma instituição como esta! A realidade que a Secção vive hoje em dia é completamente distinta daquela que se vivia quando da minha passagem pelo clube como jogador. Recordo com saudade os tempos em que ainda miúdo conversava com o Pedro Rebelo, o Fernando Catarino, o Aniceto Carmo e mais tarde, quando os conhecimentos de Inglês já o permitiam, com o Kevin Sprewer, o Reginald King ou o Joe Wright. Eram tempos em que o Basquetebol Beiramarense fazia parte da elite! Neste Pavilhão “respira-se história”!! Sei que os tempos agora são outros mas, aceitando este convite, o meu objectivo passa por recolocar o Beira-Mar na alta roda do basquetebol nacional! Sei que é um desafio muito grande, mas acredito que, com muito trabalho, dando os passos certos e precisos e com o apoio dos verdadeiros Auri-Negros, vamos conseguir!” Rematou dizendo que “O Beira-Mar é o maior clube de Aveiro!” A secção deposita grande confiança nas suas qualidades e competências, enquadradas no perfil idealizado para este tipo de função._______________________________________ Três novos reforços! Na sequência da construção da sua equipa sénior masculina, a secção de basquetebol do Beira-Mar apresenta mais três reforços para a próxima época: Ângelo Baptista (Ex-Gafanha), Pedro Lima (Sem clube) e Dinis Amorim (Ex-Galitos). O Ângelo Baptista é um jogador de 28 anos, 1,75m, que joga na posição de base e que já representou o : Illiabum, Braga Bolacesto, Sporting de Braga e o Gafanha (na época transacta). Aceitou o desafio de jogar no Beira-Mar “Pelo projecto extremamente ambicioso e porque me pareceu um óptimo momento para ajudar o clube a continuar o seu percurso ascendente. Agradeço a confiança que a secção deposita em mim e estou certo que iremos dar muitas alegrias a todos os beiramarenses.” O Pedro Lima, regressa ao activo aos 36 anos, actua na posição de extremo (1,92m), tendo sido presença assídua nas selecções distritais (formação). Na sua carreira desportiva representou o Illiabum, Galitos, Naval, Imortal e Vagos. Afirmou aquando a sua apresentação que “Depois de algum tempo afastado do basquetebol, fui agradavelmente surpreendido pelo convite do Beira Mar. Conversámos e o projecto agradou-me, pelo que tomei a decisão de tentar voltar a dar o meu contributo a uma forte equipa em fase de renovação.” Por último, o Dinis Amorim é um jogador de 30 anos que vem reforçar o jogo interior da equipa auri-negra (2,02 m). É internacional sub-20 (Campeonato do Mundo que se realizou em Portugal). No seu percurso desportivo representou o Anadia, Sangalhos, Illiabum e Galitos (na época transacta). Depois de ter sido convidado pela secção, mostrou um “grande orgulho que é para mim poder representar este histórico clube do basquetebol nacional” e considera o projecto desportivo “muito aliciante e motivador”. São três jogadores de valor inegável e que encarnam a competitividade que a secção procura criar na sua equipa sénior masculina. O plantel ainda não está fechado, estando previsto para os próximos dias mais novidades. Os treinos da equipa recomeçam na próxima semana (terça e quarta-feira às 21h30 e na sexta-feira às 21h) já tendo em vista o início da época prevista para o dia 16 de Outubro


Eslováquia na final com a Hungria

A menos de 5 minutos do termo da partida Portugal ainda encostou o resultado (50-55), após um parcial de 6-0, obrigando o treinador eslovaco a pedir um desconto de tempo, que acabou por trazer o discernimento às suas jogadoras, pois estas responderam com um parcial de 0-7, com Nikola Dudásová a acertar a sua única tentativa de triplo, elevando o marcador para 50-62, a 56 segundos do fim. Inês Viana viria a selar o resultado final (53-62) com um triplo a 32 segundos da buzina.O seleccionado luso entrou bem no jogo, sem complexos, com Mafalda Barros a acertar as suas duas primeiras tentativas de 3 pontos (3-0 e 8-4) comandando até à entrada do minuto 4, quando a base Barbora Bálintová colocou a sua equipa pela primeira vez na liderança (8-9). O parcial das eslovacas (0-9) prosseguiu até aos 8-13, sem resposta lusa, com a seleccionadora nacional a parar o encontro à entrada do minuto 6. Joana Canastra ainda reduziu para 11-13, com o seu 1º triplo, mas as adversárias aproveitaram da melhor maneira a circunstância de Portugal ter cometido a 4ª falta no minuto 7 para, da linha de lance livre e com elevada eficácia (7/8), consolidarem a sua vantagem que no final do 1º período se cifrava em 5 pontos (17-22).No 2º quarto (15-13), as nossas representantes continuaram a pôr em prática os seus pontos fortes e no minuto 14 Joana Canastra acertava o 2º triplo, pondo de novo Portugal na frente (25-24), para Inês Viana e Mafalda Barros (3º triplo) ampliarem a vantagem lusa (30-24, no minuto 16). Foi só no minuto 19 que Bálintová recolocou a Eslováquia de novo no comando (32-33), para em cima da buzina para o intervalo, após um desconto de tempo pedido pelo seleccionador adversário, em jogada estudada, Simona Marková, a MVP da partida, elevar para 32-35. Foi no 3º período (5-11) que as eslovacas ganharam uma diferença pontual que acabaria por ser decisiva. Balintová, com a mão quente, marcou 3 triplos em 3 minutos, dois deles consecutivos: 32-40 (minuto 23), 34-43 (minuto 25) e 34-46 (minuto 26). Ao invés as portuguesas que falharam numerosos lançamentos (7 duplos e 7 triplos) só conseguiram marcar 5 pontos, um duplo por Inês Viana (34-40) e um triplo por Mafalda Barros (37-46).No derradeiro quarto (16-16) Portugal deu tudo o que tinha e o que não tinha. A perder por 42-53 Ana Neves pediu um desconto de tempo no minuto 33 que deu frutos, pois em dois minutos as nossas representantes impuseram um parcial de 8-2, com Carolina Anacleto, que substituíra a base Inês Viana, a reduzir o prejuízo para 5 pontos (50-55), com 4.43 minutos para jogar. O técnico eslovaco parou de imediato o cronómetro, conseguindo devolver a tranquilidade e a clarividência à sua equipa, que arrancou de novo para uma vitória justa, impondo um parcial de 0-7. Nesse período Portugal arriscou o tudo por tudo, com Mafalda Barros, que já tinha acertado 5 triplos, a tentar mais 3 lançamentos do perímetro, sem resultado. Estava encontrado o segundo finalista que hoje decidirá o título de campeão com a Hungria, em encontro agendado para as 21h00. Nas vencedoras, destaque para um quarteto: a MVP do jogo, Simona Marková (12 pontos, 4/5 nos duplos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, 4 roubos e duas faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres), Michaela Raková (10 pontos, 14 ressaltos sendo 5 ofensivos, duas assistências e 4 faltas provocadas, com 4/7 nos lances livres), Nikola Dudásová (14 pontos, 1/1 nos triplos, 3 ressaltos defensivos, 4 assistências e duas faltas provocadas com 3/3 nos lances livres) e a base Barbora Bálintová (16 pontos, 4/8 nos triplos, 7 ressaltos defensivos, 5 assistências e 2 roubos).Na selecção portuguesa a mais valiosa voltou a ser a base Inês Viana (15 pontos, 6/10 nos duplos, 1/1 nos triplos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, 6 assistências e 1 roubo), bem acompanhada por Mafalda Barros (15 pontos, 5/16 nos triplos, 8 ressaltos sendo 2 ofensivos e 1 roubo) e Leonor Cruz (6 pontos, 3/4 nos duplos, 4 ressaltos defensivos, uma assistência, 1 roubo e 1 desarme de lançamento). Em termos globais, a República Eslovaca superiorizou-se na eficácia de lançamento, nomeadamente nos triplos (27%-42%), com 5 convertidos em 12 tentados, contra 8 em 30 tentativas e também nos lances livres (25%-72%), falhando apenas 5 em 18 tentados, enquanto as portuguesas só dispuseram de 4 tentativas, marcando apenas uma. Ganhou também a luta das tabelas (41-43 ressaltos), ainda que as nossas representantes tenham ganho a tabela ofensiva (17-14 ressaltos). Foi ainda mais colectiva (11-13 assistências) e provocou mais do dobro das faltas (8-17).Ao invés, Portugal roubou mais bolas (10-7), cometeu menos erros (15-17 turnovers) e conseguiu mais desarmes de lançamento (4-2). Na percentagem dos duplos registou-se equilíbrio (37%-38%).Resultados:Para 5º ao 8º lugares Roménia 50-52 BulgáriaAlemanha 51-36 EslovéniaPara 1º ao 4º lugares (meias-finais)Hungria 65-50 InglaterraPortugal 53-62 República EslovacaPortugal defronta hoje, antes da final entre Hungria e República Eslovaca, às 18h45, a Inglaterra, para atribuição da medalha de bronze (3º/4º lugares). Os dois finalistas garantiram a subida à Divisão A.


Tão perto da subida

A equipa portuguesa precisava “apenas” de ganhar à Eslováquia nas meias-finais da prova que decorre na Macedónia, mas acabou por perder o decisivo jogo, por 53-62. Depois do fantástico desempenho das jovens atletas lusas na prova, foi de facto pena que acabassem por morrer na praia…


1º Torneio Quadrangular Vila de Guifões

Com a participação do Guifões S.C., do C.D. Póvoa, do A.C.R. Vale de Cambra e da equipa “B” do F.C. Porto este será um evento que promete iniciar a nova época da melhor forma. Acompanhe as primeiras emoções da época 2010-2011: dia 2 e 3 de Outubro, no Pavilhão Municipal de Guifões – Entrada Livre


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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