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O Terceira Basket acabou por ser o grande perdedor do fim-de-semana, já que saiu derrotado dos dois jogos de que de dispôs perante o seu público para atingir o playoff. Acabou por ser outra equipa açoriana, o AngraBasket, a beneficiar dos resultados verificados, ocupando a última vaga que dá acesso à fase seguinte.

Face aos resultados verificados no dia anterior, se o jogo entre o Terceira Basket e o Seixal servia apenas para cumprir calendário, o embate que colocava frente a frente o Lusitânia e o CD Póvoa, podia ainda alterar com a classificação final das equipas.Em caso de vitória dos poveiros, a formação comandada por Carlos Cabral ascendia ao 5º lugar por troca com o Aliança Sangalhos. Mas esse objectivo ficou algo comprometido pela forma como a formação da Póvoa de Varzim iniciou a partida nos Açores. Os dois primeiros períodos foram dominados pelos insulares – 23-13 e 23-18 – razão pela qual a turma da casa ao intervalo vencia confortavelmente por uma vantagem de 15 pontos (46-31).Depois, assistiu-se a uma boa reacção dos visitantes, que durante o 3º período conseguiram diminuir em 10 pontos a diferença que separava as duas equipas (63-58) e que depois não seria capaz de manter no derradeiro quarto da partida.O norte-americano Marcel Monplaisir (15 pontos, 11 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) voltou a ser o mais valorizado da equipa. O regressado Augusto Sobrinho (22 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), após longa ausência por lesão, foi o melhor marcador da partida.A dupla de estrangeiros do CD Póvoa composta por George Ehiagwina (20 pontos e 12 ressaltos) e Ethan Jr (17 pontos, 10 ressaltos e 2 desarmes de lançamento) tudo fez para terminar a fase regular no 5º lugar.

Se aos encarnados este encontro em nada acrescenta no que se refere à sua posição na tabela classificativa, uma vitória dos insulares seria o ideal neste momento da competição.

Não está a ser nada fácil este período da competição para o conjunto benfiquista, que para além da sucessão de jogos, tem o problema acrescido das viagens consecutivas. Afastado que está o objectivo da invencibilidade, os actuais campeões nacionais têm agora o prestígio a defender. Já para os comandados de João Freitas, um triunfo significaria muito para os objectivos da equipa. Vencer o Benfica, agora que ficam a faltar duas jornadas para o final da fase regular, colocaria a equipa insular salvaguardada de quaisquer surpresas até final do campeonato. Mesmo depois de duas derrotas consecutivas, e sem o fulgor de épocas anteriores, em que o factor casa era efectivamente uma mais-valia, jogar no Funchal nunca é tarefa fácil qualquer que seja a equipa.

Na verdade, quando se esperava um encontro difícil para os homens da casa, podendo mesmo aparecer algum cansaço fruto da deslocação que acabaram de fazer a Angola, a Ovarense apresentou-se em excelente plano, fazendo do seu ponto forte, a defesa, o caminho para a vitória. Mas nem sempre foi assim e a escassos segundos do final, a equipa de Mário Leite podia mesmo ter perdido o jogo e deixar-se ultrapassar pelo FC Porto, com alguma sorte e fruto da experiência de Nuno Manarte que “agarrou na batuta” e acabou por ser o maestro da vitória dos vareiros.

Com dois parciais de 20-15 e 19-16 na primeira parte, a Ovarense acreditou demasiado e, apesar dos pontos amealhados nesses períodos, encontrou no segundo tempo uma equipa combativa e fortemente empenhada em vender cara a derrota. Nem o facto de estar a perder por 14 pontos fez com que os jogadores de Torres Vedras baixassem os braços. Antes pelo contrário, deram uma poderosa resposta nos derradeiros 10 minutos, após um empate no terceiro quarto (15-15). Com 22-28 no parcial, a Física venceu a segunda parte do encontro e o marcador chegou até a assinalar um ponto de diferença entre as duas equipas, a segundos do final.Debaixo de grande pressão, e com alguma sorte, a Ovarense, por intermédio de Nuno Manarte, acabou por ter o discernimento para terminar o jogo como vencedora, apesar da fantástica exibição do irrequieto e terrivelmente eficaz Amadeu Cordeiro (13 pontos 1 ressalto e 1 assistência), o segundo melhor marcador da Física, em apenas nos 3.47 minutos que esteve em campo a mostrar-se poderosíssimo e demolidor.Louis Johson II (14 pontos, 13 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola), Braima Freire (11 pontos 3 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola), Mário Neves (10 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências e 1 roubo de bola), bem coadjuvados por Miguel Salvador, Austen Powers e Ricardo Rodrigues foram os obreiros desta luta renhida que acabou por se verificar na segunda parte.Pela Ovarense, destacam-se as actuações de Chris Lee (MVP com 16 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências e 1 roubo de bola), John Waller (23 pontos, 2 ressaltos, 3 assistências e 2 roubo de bola), Miguel Miranda (13 pontos, 6 ressaltos, 8 assistências e 2 roubos de bola) e André Pinto (10 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências e 1 roubo de bola), foram os mais eficazes.

As finais de cada escalão encheram a Arena de Portimão. Os campeões nacionais são em sub-16 masculino AB Lisboa, no feminino AB Aveiro; em sub-14, AB Setúbal venceu em masculino, e AB Porto foi a mais forte no feminino.

Em cadetes masculinos Porto e Lisboa disputavam o primeiro lugar. O jogo nem sempre foi muito equilibrado, mas acabou da forma mais emotiva possível. Os lisboetas chegaram a estar a vencer por vinte pontos, vantagem essa que no final da partida foi de apenas três pontos. 81-78, foi o resultado da mais esperada e mais equilibrada final do dia. Apesar de ter vacilado na parte final, a equipa da capital acaba por ser uma justa vencedora do torneio, visto que em sete jogos disputados, não obteve nenhuma derrota. A selecção da AB Aveiro ficou em terceiro lugar após vencer no jogo de atribuição do terceiro lugar a AB Coimbra por 37-31. A equipa com mais fair-play foi a equipa da AB Madeira. Em cadetes femininos, a selecção de Aveiro levou a melhor sobre a equipa do Porto. Num jogo em que dominou do princípio ao fim, a equipa aveirense triunfou, facilmente, por 61-37. Com esta vitória, as aveirenses fizeram história, visto que, para a treinadora e para algumas atletas este é o 4º título consecutivo (dois em sub-14 e dois em sub-16). Para atribuição do terceiro lugar, a AB Santarém foi mais feliz, alcançando um triunfo histórico, vencendo a AB Lisboa por 39-37. A selecção distinguida com o prémio fair-play foi a selecção da AB Braga. A AB Aveiro defrontou na final de iniciados masculinos a AB Setúbal. Num duelo entre duas associações com tradição no basquetebol levou a melhor a selecção de Setúbal. Um jogo sempre muito que equilibrado, onde pequenos pormenores fizeram a diferença no resultado final, que foi de 60-46. Na atribuição dos 3ºs e 4ºs lugares, Lisboa superiorizou-se ao Algarve (58-32) terminando a competição no pódio. O prémio fair-play foi atribuído à selecção de Vila Real. Na final dos sub-14 feminino, entre a AB Porto e AB Lisboa, houve um domínio claro da selecção do Porto. As atletas da cidade Invicta confirmaram o favoritismo e venceram, confortavelmente, a selecção lisboeta, por 81-54. Arredadas da defesa do título, a equipa de Aveiro, ao baterem folgadamente Santarém por 62-35, conseguiram o 3º lugar na prova. A AB Açores venceu o prémio fair-play. Em análise, a Associação de Basquetebol do Porto, com três equipas em quatro finais, acabou por ser a grande derrotada do último dia. Apenas a selecção de sub-14 feminina venceu a sua final. A AB Aveiro venceu uma das duas finais que participou, assim como a selecção da AB Lisboa. AB Setúbal venceu, na única final que disputou. A Festa do Basquetebol proporcionou aos participantes cinco dias de intensa, mas sadia, competição. No final todos voltam a casa satisfeitos com Festa, deixando a promessa de voltar no próximo ano, sempre com muita vontade de vencer, de aprender e de se divertirem. Todas as comitivas regressam, hoje, de autocarro às suas cidades.

Só apenas no último período do encontro os encarnados foram capazes de confirmar na prática o favoritismo que lhes era atribuído antes da partida.

O cansaço não poderá ser a desculpa para explicar as grandes dificuldades que os benfiquistas sentiram para levar de vencida a formação vaguense. Depois de um 1º quarto equilibrado (22-24), os encarnados deram mostras, até se atingir o intervalo, que queriam resolver o encontro a seu favor (56-45). Mas foi puro engano. Do outro lado estava uma equipa que ainda luta por um lugar nos playoff e bem consciente que à mediada que os jogos vão passando as suas possibilidades de poder estar presente na próxima fase da prova vão diminuindo. Prova disso mesmo é o resultado que se verificava no final do 3º período, com a equipa da casa na frente do marcador, ainda que fosse pela diferença mínima (56-55). No derradeiro quarto, a maior experiência de os actuais campeões nacionais acabou por fazer a diferença, hipotecando a possibilidade dos comandados de Renato Soares conseguirem um importante triunfo rumo ao objectivo que ainda perseguem.Invariavelmente Sérgio Ramos (23 pontos, 4 assistências, 3 ressaltos e 3 roubos de bola) voltou a ser decisivo no desfecho do encontro, tendo contado com a preciosa ajuda de Will Frisby (13 pontos, 11 ressaltos e 3 assistências). Nos vaguenses, a dupla composta por John Smith (12 pontos, 13 ressaltos e 2 desarmes de lançamento) e Brandon Voorhees (15 pontos, 7 ressaltos e 3 roubos de bola) bem se esforçou para causar surpresa.

A formação da margem Sul do Tejo ficou, por sua vez, mais longe do playoff, mas matematicamente ainda tem hipóteses de se apurar.

Destaque para as exibições de Marcel Momplaisir (12 pontos, 15 ressaltos, 6 assistências, 5 roubos de bola e 1 desarme de lançamento), Mohamed Camara (19 pontos, 7 ressaltos, 4 assistências e 1 roubo de bola) e Carl Lee (19 pontos, 6 ressaltos e 1 assistência), os grandes obreiros da equipa insular.Na formação do Seixal, Denis Neves (19 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências e 3 roubos de bola) foi o mais inconformado. Esta partida, à semelhança da recepção do Terceira Basket ao CD Póvoa/Monte Adriano (que terminou com o triunfo dos continentais, por 79-72), encontrava-se em atraso em virtude de ter havido dificuldades nas ligações aéreas nas datas inicialmente agendadas, o que inviabilizou a realização de quatro encontros. Assim, a primeira fase encerra este domingo, com o Lusitânia a receber o CD Póvoa/Monte Adriano e com o Terceira Basket a jogar em casa diante do Seixal. Estando o Lusitânia já apurado, para as outras três a derradeira jornada será decisiva no que diz respeito à presença no playoff.

ribeirinha de Portimão recebe, este ano, mais uma edição do Live Basket. Esta actividade que é marcada, sobretudo, pela diversão e pelo convívio, proporcionará aos vencedores alguns prémios de sonho, entre os quais uma viagem a Nova Iorque.

Organizado pela Sport Zone, o Live Basket é um torneio de basquetebol 3×3, jogado num campo muito reduzido com apenas um cesto. As equipas são distribuídas por quatro escalões, que competirão entre si em busca do prémio final.O melhor dos prémios estará reservado para os campeões da categoria dos mais velhos. A equipa ganhará, nada mais, nada menos, do que uma viagem a Nova Iorque, financiada pela Sport Zone e pela Adidas, para assistir a um jogo da NBA, no Madison Square Garden, mítico recinto dos New York Knicks.

As selecções da AB Porto marcarão presença em três delas, ao passo que as associações de Lisboa e de Aveiro contarão com dois finalistas cada.

Nos sub-16 masculinos, portuenses e lisboetas serão as duas selecções presentes no jogo do título. Os campeões dos dois últimos anos (Porto em 2008/2009 e Lisboa em 2007/2008) passaram por diferentes dificuldades para chegarem à final. Se Lisboa teve de suar bastante para derrotar Aveiro, por uns apertados 39-36, num final verdadeiramente épico, o Porto, por seu turno, cilindrou Coimbra com uns contundentes 55-19.No mesmo escalão, mas em femininos, reeditar-se-á a final do ano passado entre Aveiro e Porto. As campeãs aveirenses procurarão a revalidação do título, partindo para esta partida como as grandes favoritas, depois de terem vencido as nortenhas na fase de séries por 51-30. Nos jogos desta manhã, Aveiro derrotou Lisboa por 55-52, enquanto que a AB Porto levou de vencida a selecção de Santarém por 53-40.Quanto à final em sub-14 masculinos, nova reedição do jogo do título, desta feita o de há dois anos. Aveiro e Setúbal são os grandes finalistas do escalão, chegando ambos ao decisivo jogo com 100% de vitórias. Em três edições já realizadas, os aveirenses venceram duas, deixando apenas escapar o título no ano transacto para o Porto. Do lado oposto, estará uma selecção que nos dois últimos anos subiu ao pódio e que procurará vingar a derrota de há duas edições e conquistar o seu primeiro troféu. Nas meias-finais, os rapazes de Aveiro debateram-se com os de Lisboa vencendo por 50-46; no outro jogo, Setúbal derrotou Algarve por 70-31.Relativamente às iniciadas femininas, destaque para a eliminação das actuais tricampeãs em prova, AB Aveiro. As aveirenses foram eliminadas pela selecção de Lisboa nas meias-finais, por 46-61, hipotecando a possibilidade de alcançar o quarto título consecutivo. As lisboetas terão pela sua frente a AB Porto, que venceu esta manhã a equipa de Santarém por esmagadores 81-15. Do lado das portuenses, espera-se melhor sorte do que nas passadas edições, onde por três vezes consecutivas foram finalistas vencidas. As partidas estão todas elas agendadas para as 10h de amanhã, na Arena de Portimão, tendo o jogo dos cadetes masculinos direito a transmissão directa por parte da Sport TV 3.

As duas participam pela quarta vez na festa. Só elas podem fazer um feito único amanhã, com a final frente à congénere do Porto, vencer nos quatro anos que a Festa do Basquetebol tem, a competição que disputam.

Quando a festa começou, há quatro anos atrás, Patrícia Santos convocou para a selecção de Aveiro Carolina, ainda iniciada de primeiro ano. Inconscientemente, estava a escrever um pedaço de história no basquetebol juvenil. Ano após ano, treinadora e jogadora venceram em iniciadas, 2007 e 2008, e em cadetes no ano passado. Amanhã, poderão fazer o pleno. Para a técnica, esta performance não tem segredos. “Tive sorte com a geração de atletas que apanhei. Limitei-me a rentabilizar as qualidades delas”, revelou. Já Carolina destaca as qualidades da equipa. “Somos muito unidas. Vimos a Portimão sempre com força e acreditamos que podemos ganhar. Confiamos muito umas nas outras”, confidenciou a sorridente atleta. De Portimão, tanto Patrícia como a Carolina têm excelentes recordações. “Sempre que cá vim fui campeã, só posso ter orgulho nisso e na selecção de Aveiro”, afirmou Patrícia. Para a basquetebolista, o momento mais triste foi há dois anos. A jogadora lesionou-se na meia-final e não pode ajudar a equipa na final. Já Patrícia não tem más recordações da Festa do Basquetebol. A final deste ano encerra um ciclo para as duas. Carolina sobe de escalão. Patrícia vai afastar-se um pouco do Basquetebol, prometendo, contudo, voltar.

Leia tudo, nos detalhes da notícia.

Atletas destacam o convívio e sonham com voos mais altos1. Do que mais estás a gostar nesta Festa do Basquetebol? 2. Como qualificas a prestação da tua equipa? 3. Gostavas de um dia chegar a basquetebolista profissional? Qual o clube que gostavas de representar? 4. Qual é a tua referência do Basquetebol? Nome: João GuimarãesEscalão: Sub-16 Associação: AB Braga Clube: Vitória SC 1. “Sendo este o meu último ano, tenho gostado particularmente da convivência com os meus colegas; é sempre bom e são momentos para mais tarde recordar. Acho também importante, porque temos a possibilidade de jogar com atletas de todo o país, o que nos permite melhorar as nossas capacidades basquetebolísticas.” 2.”O jogo com o Castelo Branco foi muito difícil, porque vínhamos um pouco cansados do jogo da manhã, mas unimo-nos e com força e dedicação conseguimos ultrapassar as dificuldades. Estou orgulhoso da equipa.”3. “Claro, foi sempre o meu sonho. Gostava de chegar aos seniores do Vitória e depois representar a selecção, embora reconheça que seja difícil. Se tiver oportunidade, adoraria actuar também no estrangeiro.”4. “O Dwyane Wade dos Miami Heat.” Nome: Sara SoutinhoEscalão: Sub-14 Associação: AB Viana do Castelo Clube: ED Viana 1. “Essencialmente o convívio.”2. ”Tínhamos como grande objectivo subir para o nível I, por isso estamos bastante desiludidas porque não o conseguimos atingir.”3. “Gostava, não era o meu grande sonho, mas gostava. Adorava fazer parte de uma equipa da WNBA. Não tenho nenhuma equipa de eleição, mas o simples facto de lá jogar, já era um sonho concretizado.” 4. ”Não tenho nenhuma em particular.” Nome: Pedro CardosoEscalão: Sub-14 Associação: AB Açores Clube: Terceira Basket 1. “Este é o meu segundo ano aqui e estou a gostar do convívio. Sendo um ano mais velho, tenho jogado mais tempo do que no ano passado e, logicamente, estou a gostar mais.” 2. “Perdemos de manhã, ganhamos à tarde. Não está a ser perfeito, mas vamos tentar melhorar nos próximos jogos.”3. “Sim. Já ficava contente de jogar nos seniores da Terceira, mas se pudesse escolher, escolhia a Ovarense.” 4. “Rajon Rondo, dos Boston Celtics.” Nome: Maria João VieiraEscalão: Sub-16 Associação: AB Guarda Clube: GDR Lameirinhas 1. “Tenho gostado da convivência e esta é uma prova em que aprendemos bastante.”2. “Fomos fracas; tenho de admitir que as outras equipas foram bem mais fortes. O facto de termos pouco apoio e de treinarmos poucas vezes juntas condicionou a nossa participação. Mas ainda demos luta… bem, pelo menos tentamos.”3. “Sim, gostava mesmo. No Benfica, se possível.”4. “Não tenho nenhum ídolo.”

Quem esteve na Cerimónia de Abertura das Festas certamente que reparou em mais de 30 minis de Portimão que com as suas coreografias e jogos animaram o Pavilhão. Pela primeira vez o MB está presente e envolvido nas festas, promovendo uma maior interacção entre a cidade e este grandioso evento. Durante uma semana cerca de 60 minis do concelho de Portimão treinaram minibásquete e preparam-se para fazer a animação no Domingo durante as finais. Está a ser uma semana de aprendizagem e alegria única para estas dezenas de crianças que assim ficam com o sonho daqui a um, dois ou três anos também estarem a jogar na Arena de Portimão. Mas se realmente quer conhecer mais de perto a magia do minibásquete não se esqueça, vá hoje à noite às 21.00 ao Auditório Municipal, onde San Payo Araújo e a sua equipa de monitores formada por: Ricardo Roseta, Mário Batista, Inês Peres, Ana Rita Oliveira, João Sá e o Carlos e o Yuri de Portimão conduzirão um espectáculo em que os que comparecerem certamente que não se irão arrepender.

De destacar para já, as equipas de Aveiro e de Lisboa que estarão presentes em todas as meias-finais da competição. A comitiva do Porto, que no ano transacto marcou presença em todas as finais, viu ser eliminada a sua equipa de sub-14 masculinos, hipotecando a possibilidade de revalidar o título.

Na categoria de sub-16 masculinos, destaque para a eliminação da AB Setúbal, actuais vice-campeões, que disputarão apenas o quinto lugar, frente à equipa de Santarém. Neste escalão, as meias-finais terão as seguintes partidas: AB Porto – AB Coimbra; AB Lisboa – AB Aveiro. Nos sub-14 masculinos a surpresa foi a eliminação dos campeões em título, AB Porto, restando-lhes agora a luta pelo quinto lugar. As meias-finais apresentam o seguinte alinhamento: AB Aveiro – AB Lisboa; AB Setúbal – AB Algarve. Na categoria de femininos não houve grandes surpresas, com as equipas favoritas a marcarem presença na luta pelas medalhas. Os resultados na fase de grupos ditaram meias-finais iguais em ambos os escalões: AB Aveiro – AB Lisboa; AB Santarém – AB Porto. Campeãs em ambos os escalões na edição passada, as selecções aveirenses procurarão assim renovar os respectivos títulos, que no caso das iniciadas será, nada mais, nada menos, que o quarto consecutivo.