Artigos da Federaçãooo

Fernando Monteiro: «Queremos incrementar o feminino»

Fernando Monteiro traçou-nos um cenário bastante optimista, mas o líder minhoto é ambicioso e não esconde querer mais, mais atletas e mais protagonismo para os clubes da região. Sonha também organizar uma fase final da Taça de Portugal masculina no Minho

Quais os objectivos da Associação de Braga ao avançar para a organização da final-four? Passam pela a divulgação da modalidade no distrito, permitindo com isso uma maior visibilidade do basquetebol. Desde que fomos eleitos foi uma aposta desta Direcção o incremento da prática do Feminino e tal tem vindo a ser conseguido. A presença dos melhores clubes femininos podem levar esta zona de Braga a aderir de forma mais evidente à modalidade? Obviamente que sim, ao organizarmos este evento esse é o objectivo. Sabemos no entanto que há ainda um longo caminho a percorrer de modo a podermos posicionar os clubes da ABB no pelotão da frente da modalidade na vertente feminina. Quantos praticantes (e clubes) existem actualmente do distrito? Quais os clubes que dominam os respectivos campeonatos e qual o seu enquadramento ao nível das competições nacionais? Neste momento contamos com cerca de 900 atletas distribuídos por 11 clubes. Num distrito marcado claramente pela implementação do futebol, alguns projectos inovadores e mobilizadores com certeza que nos levarão futuramente a apontar metas de em alguns Concelhos a dinâmica do basquetebol se tornar uma realidade com um futuro agradável. Os campeonatos distritais este ano marcam uma surpresa por parte do SC Braga, que arrebatou três títulos, no sector masculino (Sub-14, Sub-16 e Sub-18), deixando o feminino para o VSC (sub-14) e BC Barcelos (Sub-16 e Sub-19). Embora o panorama de títulos desta época esteja assim distribuído, podemos juntar a este núcleo a ATC, GDAS e SCL Enguardas, os clubes que tem sempre uma posição constante ao longo dos anos. Embora ainda estejamos ligeiramente afastados do melhor nível nacional no que à formação diz respeito, alguns títulos nas Taças e alguns resultados positivos no Torneio Nacional de Sub-14 e Selecções Distritais, tem encorajado os clubes a melhorarem as suas condições de trabalho e a formação dos seus treinadores, levando a acreditar que, com dedicação, é possível marcar num futuro próximo uma posição credível no panorama nacional. Nos escalões seniores, o VSC, depois dos êxitos na Proliga e na Liga, tem marcado uma posição clara de estar ao nível dos melhores, por outro lado o BC Barcelos na Liga Feminina e Proliga é um clube que no futuro igualmente poderá alcançar um patamar elevado. Os jovens da região estão sensibilizados para a prática do desporto ou, a exemplo do que sucede noutros pontos do país, começam a optar por outro tipo de actividades? Há cada vez mais praticantes de basquetebol no distrito já que nos últimos 3 anos conseguimos dobrar o número de praticantes mas não estamos satisfeitos, havendo por isso novas metas a atingir no futuro. Claro que sabemos que há outro tipo de actividades que nos fazem frente. Temos é que ser cada vez mais criativos para assim fidelizarmos os jovens à modalidade. Que outras actividades tem a Associação previstas para os próximos tempos? A ABB tem em mente organizar mais pontos altos no futuro, uma delas será a Final a 8 masculina. Mas este evento só faz sentido se conseguirmos da parte dos clubes o compromisso da divulgação da modalidade junto das escolas, para assim podermos atrair mais praticantes. Haverá também a necessidade de outras actividades paralelas, tal como está a ser feito nesta final feminina de modo a podermos ter o pavilhão bem composto aquando da realização dos jogos. Quais as metas que gostava de ver alcançadas pela sua Associação a curto/médio prazo? As metas que a nossa Associação tem em vista passam por fazer com que haja cada vez mais praticantes, daí haver uma grande aposta no Mini, e que os clubes sejam cada vez mais competitivos no panorama da modalidade. Estamos conscientes que estas metas só serão atingidas se conseguirmos efectuar um plano formativo a nível de dirigentes, treinadores e juízes.


FC Porto B não desarma

No campeonato da CNB1-Zona Sul continua acesa a luta no meio da tabela. Com as oito equipas apuradas para o playoff praticamente definidas – Benfica”B” não participa na fase seguinte da prova e o Basket Queluz, que é o 9º classificado, está a 3 vitórias do 8º – resta agora saber, nas 2 jornadas que faltam ainda disputar, qual será o escalonamento final das equipas e respectivos emparelhamentos para última fase da época. De uma forma clara, os Dragões vão mostrando não terem adversário à altura nesta prova, prosseguindo com apenas um longínquo desaire que os mantém no topo da classificação.No 2º grupo dos oito primeiros, o Atlético conseguiu uma importante vitória no Algarve, diante do Imortal (72-63). Numa partida muito equilibrada, em que a maior diferença no final dos 3 primeiros períodos foi de apenas 4 pontos, a equipa de Alcântara destacou-se ligeiramente nos 5 minutos finais do derradeiro quarto, através de uma boa defesa – 7 pontos consentidos – gerindo depois muito bem a vantagem, que no final do encontro se cifrava em 9 pontos. Destaques para as exibições de Pedro Baggio, Bruno Cunha e Bruno Trinchante na turma do Atlético e para Nilton nos algarvios. O Montijo Basket venceu em Moscavide, após prolongamento, por 68-65. Num encontro agradável de se assistir, com duas equipas a desejarem a vitória, e a formação da casa a mostrar que está a subir de rendimento. A partida teve duas partes distintas. Melhor o conjunto do Montijo durante a 1ª metade, onde construiu uma vantagem de 12 pontos, assistindo-se depois na etapa complementar a uma boa reacção do Moscavide, levando a decisão do encontro para prolongamento. Nos 5 minutos extra a formação da margem Sul do Tejo foi capaz de gerir melhor as emoções, bem como as faltas, e acabou por triunfar num campo muito difícil. Quem também venceu após prolongamento foi a turma do CA Queluz (61-59), na recepção ao conjunto insular do Micaelense. A equipa do Queluz dominou praticamente o jogo todo, mas os erros de palmatória cometidos pelos seus atletas, juntamente com o querer dos açorianos, fez com que o resultado não fosse desequilibrado, havendo mesmo necessidade de tempo suplementar para se encontrar o vencedor. Mesmo assim, o conjunto de Sintra teve uma soberana oportunidade para decidir o encontro, o que não viria acontecer, valendo-lhe depois a inspiração individual de Garcia Luzolo, que com os seus pontos fez pender a vitória para a equipa da casa. Embora já com o seu destino traçado, a outra equipa de Sintra, o Basket Queluz, chegou a surpreender durante algum tempo o Benfica “B”, líder da prova. Só na segunda parte os encarnados confirmaram o triunfo (66-55), já que a entrada forte do Basket de Queluz – final do 1º período já vencia por cerca de 10 pontos – mostrava sinais que a equipa queria causar surpresa. O Benfica foi se recompondo aos poucos e no final da 1ª parte apenas 5 pontos separavam as duas equipas, ainda com o Queluz na frente do marcador. Na segunda parte o Benfica entrou melhor, com outra atitude, convertendo 12 pontos nos primeiros 4 minutos, fruto de 3 triplos e uma acção ofensiva de cesto com falta. O CBQ nunca desistiu procurou sempre estar na discussão do resultado, mas novamente os triplos encarnados – 2 consecutivos de Carlos Ferreirinho – subiram a diferença para dezena de pontos e a partir desse momento foi deixar o tempo correr. Destaques no Benfica para Diogo Correia, Carlos Ferreirinho e Tomás Barroso, já na formação do Queluz, Miguel Araújo esteve muito bem na luta das tabelas e uma referência para os bons momentos do poste Hugo Aurélio. O Algés deslocou-se até ao Sul do país e venceu o Olhanense, por 75-53. Os algesinos deram mais um passo para ficarem com a vantagem factor casa, caso cheguem à final da competição, ao passo que os algarvios permanecem na pelo melhor lugar possível de forma a evitar os primeiros classificados na 1ª ronda do playoff. No fundo da tabela, o CBA-Auto Prudente derrotou, na Cruz Quebrada, a SIMECQ, por 71-61, estando agora as duas equipas empatadas no número de vitórias (3). Nenhuma delas irá conseguir fugir aos dois últimos lugares da tabela classificativa, uma vez que apenas faltam duas jornadas para serem jogadas e 3 vitórias as separam do 10º classificado. Dragões mantêm-se no comando da CNB1 Norte Aliás, a avaliar pela forma como estão a praticar basquetebol, não deverão deixar o fugir o primeiro lugar desta fase. O FC Porto B continua a mandar na zona Norte da competição. Nas últimas duas jornadas, venceu os seus opositores directos, o ACR Vale Cambra (93-64) na 19.ª Jornada e o F.C. de Gaia (97-56), este fim-de-semana. Quanto aos seus opositores mais directos, ACR Vale de Cambra vai vencendo também. Após o desaire da semana passada frente aos líderes, recebeu o Olivais e venceu de forma contundente por expressivos 94-48. Com duas derrotas consecutivas, 60-53 contra o Beira-Mar na passada jornada e com esta derrota em casa frente ao FC Porto B, as coisas tornam-se difíceis para os homens do F.C de Gaia, que têm agora os seus adversários mais próximos, Infante de Montemor e, B.C. Valença e Guifões, mais perto da sua posição. Destacam-se ainda nestas duas jornadas as vitórias do Infante de Montemor frente aos Olivais e do B.C. Valença, que ganhou em casa a União da Madeira, por 63-60, e da Sanjoanense, por 64-48, nas jornadas, respectivamente. O Beira-Mar que mostra recuperação vencendo o Gaia em casa, na última jornada foi também vencer aos Atómicos por 45-69, o mesmo acontecendo com os Salesianos, que defrontaram os Atómicos e a União da Madeira, vencendo os dois encontros por 58-46 e 70-74, respectivamente. A luta pelos lugares cimeiros mantém-se portanto em grande plano, sobretudo entre Vale Cambra, Gaia, Montemor, Valença e Guifões, que nas duas jornadas que faltam vão jogar entre si e definir melhor a posição que cada um irá ocupar no final das 22 jornadas.


Aveiro com muita ambição

O líder técnico traça, ainda, uma radiografia à modalidade no distrito

Quais os objectivos estabelecidos do ponto de vista competitivo, tendo em conta as últimas participações da Associação na Festa? Os objectivos competitivos passam por dignificar o basquetebol do distrito de Aveiro, mantendo o desempenho das últimas edições. Aveiro, pelo seu passado e tradição, só poderá pensar em chegar aos momentos das decisões em todos os escalões e em condições de poder lutar pela melhor classificação possível. Qual o estado da formação na sua associação? Tem aumentado o número de praticantes? Existe alguma preponderância no que se refere ao sexo? Têm surgido mais clubes a praticar a modalidade? Sentem cada vez mais dificuldades em cativar praticantes para o desporto? Aveiro tem mantido o mesmo número de praticantes dos últimos anos, no entanto, estamos esperançados, nesta época, em ultrapassar os registos da época transacta. Na época transacta obtivemos excelentes resultados nomeadamente no que diz respeito ao sector feminino uma vez que para além das vitórias alcançadas em Portimão com as Sub 14 e 16 os nossos Clubes venceram os respectivos campeonatos nacionais de Sub 14, 16 e 19 femininos. Apesar de não termos aumentado o número de Clubes temos vindo a verificar o aparecimento do escalão de Minis em Clubes que apenas tinham o escalão de seniores. Pensamos que esta época, pelos incentivos que temos dado ao Clubes no escalão de minibasquete é legítimo aspirar a um aumento do número de praticantes. A presença ou ausência de clubes nos escalões principais tem influência na captação de potenciais jogadores? Sem dúvida alguma que o facto de Aveiro estar representada ao mais alto nível e de o nosso distrito ter uma forte tradição na prática da modalidade a nossa tarefa está algo mais facilitada. Para além disso a existência de dois Centros de Treino Nacionais é um estímulo para os nossos jovens praticantes. Para além do aspecto desportivo, considera a vertente social da Festa igualmente importante? Essa é talvez a grande virtude da Festa, uma vez que a congregação de todas as equipas no mesmo local possibilita um envolvimento muito maior de todos os agentes e de todos os seus familiares. As Festas são sem dúvida alguma o maior evento desportivo nacional dos escalões de formação.


Excelentes duelos em perspectiva

A Associação de Basquetebol de Braga, com o apoio da Câmara Municipal de Barcelos e do Basquete Clube local meteram mãos à obra e candidataram-se à organização da Final Four da Taça de Portugal Feminina, um dos pontos altos com mais tradições no calendário basquetebolístico nacional, em particular na vertente feminina. Tudo isto naturalmente sob a égide da Federação Portuguesa de Basquetebol que mantem a ideia de descentralizar para que a divulgação da modalidade prossiga e ganhe raízes em todo o paísÉ já este fim-de-semana que a cidade minhota se prepara para receber quatro das melhores equipas nacionais, habitualmente presentes nestes momentos de decisão.Na 1ª meia-final estarão frente a frente os finalistas da época passada, que discutiram a posse do troféu na Arena de Évora. O sorteio deste ano assim o determinou e por isso os dois emblemas não terão outro remédio senão colocarem em campo todos os argumentos para no domingo estarem, por direito próprio, na hora da decisão. É um jogo de difícil prognóstico, porque são duas equipas que se conhecem muito bem. Nos dois confrontos da Liga Feminina, cuja fase regular terminou no pretérito fim-de-semana, registou-se uma vitória para cada lado, com a circunstância de ter prevalecido o factor casa: vitória da AD Vagos (76-59), no seu reduto, em Novembro e desforra do Olivais (78-47), em Coimbra, em Fevereiro. Mas na Supertaça, disputada em Outubro, na Anadia, o triunfo tinha sido da AD Vagos (65-58). Sabemos que nestes jogos a eliminar o estado de espírito dos intérpretes é diferente e por isso pensamos que irá ser uma partida renhidamente disputada e que será resolvida nos detalhes. Há um factor que pode condicionar este prognóstico que é a questão de alguma das equipas não poder apresentar-se na máxima força devido a lesões. É eventualmente o caso do Olivais que nos últimos dois jogos não fez alinhar a extremo/poste Danyel Crutcher (a contas com uma micro-rotura abdominal), sem falar na poste Patrícia Jesus, de grande utilidade na rotação do banco. Do lado da AD Vagos pensamos que estará tudo em ordem.Na 2ª meia-final os intervenientes serão Algés e Boa Viagem, também formações com várias presenças na Final Four nas últimas temporadas.De igual modo as vitórias nos confrontos da fase regular da Liga Feminina foram repartidas, mas curiosamente ao contrário do que é mais vulgar, ou seja não funcionou o factor casa: triunfo do Boa Viagem (75-73), após prolongamento, em Algés, em Novembro e vitória do Algés (65-54), em Angra do Heroísmo, em Janeiro. O conjunto açoriano, enfraquecido após a lesão impeditiva da poste Ana Sousa irá ter mais dificuldades desta feita ante o jogo interior das algesinas. Mas conta com uma dupla de norte-americanas de inegável qualidade, que pode muitas vezes fazer a diferença. Do lado do Algés prevalece a força do colectivo, assente na experiência de Joana Fogaça, Susan Foreid e Catarina Coelho, sem esquecer a versatilidade de Charese Reed e o poder físico da poste Sultra Harding.Calendário Sábado (27/03)AD Vagos-Olivais (15h00)Algés-Boa Viagem (17h00) Jogos no Pavilhão Municipal de BarcelosDomingo (28/03)Final (16h00), no mesmo recinto


Selecção Nacional de Sub-18 Femininos

Tendo em vista a participação da Selecção Nacional de Sub-18 Femininos no Campeonato da Europa – Divisão B a disputar entre 29 de Julho e 8 de Agosto, na Roménia, vai a referida equipa realizar um estágio de preparação entre os dias 4 e 7 de Abril, na Cruz Quebrada.


1ºs jogos de Amizade Lisboa vs Madrid

A Associação de Basquetebol de Lisboa e a Federacion de Baloncesto de Madrid após o êxito dos jogos do “I Torneio de Intercapitais em Madrid” com a presença da nossa Selecção de Sub-18 estabeleceram acordos no sentido de promover encontros com os escalões mais jovens.A ABLisboa inicia estes encontros com o 1ºs jogos de Amizade Lisboa vs Madrid no escalão de Sub-14 Femininos cujos jogos terão lugar no Pavilhão do Algés nos dias 27 e 28 de Março de 2010. Madrid será representada por 2 Selecções. A designação dos encontros mereceu a concordância de todos atendendo ao excelente relacionamento existente quer a nivel de Dirigentes quer de Corpo Técnico.A ABLisboa mantém o intercâmbio com “Castilha y Leon” e “Estremadura” (presentes no nosso Torneio de Natal) esperando alargar o referido intercâmbio a outras Regiões de Espanha.


Final Four Feminina

Depois de definido o local de realização da Final Four da Taça de Portugal Feminino, que terá a sua realização em Barcelos no Pavilhão Municipal, nos dias 27 e 28. Assim foi desenvolvido todo um conjunto de actividades que visam a promoção da modalidade na região, bem como a formação dos diversos agentes da modalidade.

NÃO DEIXE DE ACOMPANHAR A TRANSMISSÃO, EM DIRECTO, DOS JOGOS EM: http://abbraga.org/index.php/tv.html

O ponto alto destas actividades é a Concentração de MInibasquete, que decorrerá no Largo da Ponte Nova, juntamente cerca de 500 crianças entre os 8 e 12 anos de idade envolvendo 16 clube oriundos do Porto, Viana do Castelo, Aveiro e Braga, conjuntamente com as escolas do Ensino Básico do Concelho. Crianças que posteriormente animarão os pontos mortos durante a final, com coreografias e animação ensaiadas pelo Director Nacional de Minibasquete San Payo Araújo. Muita actividade para que durante estes dois dias, transformarão Barcelos na capital do Basquetebol, tornando esta Final num momento de festa. Todos os momentos poderão ser segudios em directo através do site www.abbraga.org Programa Taça de Portugal Feminino 27/03/08 10.00 / 12.00 – Treino Selecção Distrital Sub 14 Feminino – Pavilhão Municipal 10.00 / 12.00 – Acção de Formação Juízes, Nuno Monteiro e Jorge Cabral – Técnica de arbitragem, movimentação e posicionamento 11.00 / 12.00 – Reunião com atletas das Selecções Distritais e Encarregados de Educação 15.00 – ½ Final Taça de Portugal – AD Vagos / Olivais Coimbra 17.00 – ½ Final /Taça de Portugal – Algés / Boa Viagem Angra – Açores 19.00 – Campeonato Nacional Sub 16 Femininos – BC Barcelos / AD Sanjoanense – Pavilhão Municipal 28/03 /10 10.00 – Torneio Minibasquete “Taça de Portugal Feminino” – presença DT Minibasquete San Payo Araújo, Largo da Porta Nova 10.00 /12.00 – Torneio Escolas Ensino Básico, Esc. Sec. Barcelos 10.00 / 12.00 – Concentração Sub 13 Fem / Desporto Escolar – EB2,3 Gonçalo Nunes 10.00 / 12.00 – Treino Selecção Distrital Sub 14 Feminino – Pavilhão Municipal 10.00 / 12.00 – Acção Formação treinadores – Seleccionador Sub 16 Femininos, Ricardo Vasconcelos “A organização defensiva nos escalões de formação – defesa individual campo inteiro” – Pavilhão Municipal 16.00 – Final Taça de Portugal


Webster eleito MVP

O destaque na 17ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol vai para o facto de dois atletas nacionais integrarem o 5 ideal da ronda, o extremo João Santos – MVP Nacional – e Nuno Manarte, na posição de base. A distinção para jogador mais valioso do fim-de-semana, essa, foi para o norte-americano Mathew Webster jogador do CAB Madeira.17ª JORNADA MVP Global – Mathew Webster, CAB Madeira, 38 de valorização Mathew Webster é um daqueles jogadores que não engana depois de o ver em acção pelo menos uma vez. Sem ser um atleta elegante, tem garra, nunca desiste, luta sem tréguas nas zonas perto do cesto e tem uma característica muito importante: mostra sempre o desejo de querer a bola. Embora a sua fantástica exibição diante a Ovarense não tenha terminado com um triunfo da equipa, foi evidente a sua eficácia. Registou 32 pontos, 10 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola. MVP Nacional – João Santos, Sport Lisboa e Benfica, 28 de valorização Quando atravessava o melhor momento de forma da época o extremo benfiquista foi obrigado a parar, como consequência de uma arreliadora lesão nas costas que o afastou da equipa durante várias semanas. Disso se ressentiu o actual campeão nacional, que perdeu eficácia no tiro exterior, uma das principais armas ofensivas dos encarnados. Depois de 2 jogos onde andou à procura do caminho do cesto, a jornada frente ao Vitória de Guimarães serviu para João afinar a mão e recuperar os níveis de confiança que necessita para a fase decisiva da temporada que agora se aproxima. 5 IDEAL Posição 1: Nuno Manarte, Ovarense Dolce Vita, 23.5 de valorização O capitão vareiro muito provavelmente não será o base mais espectacular a actuar na Liga portuguesa, mas é seguramente um dos melhores líderes dentro de campo, coloca a equipa a jogar como poucos o conseguem fazer. Sempre mais preocupado com o grupo, Manarte voltou a dar uma demonstração de como deve jogar um base. O duplo-duplo que conseguiu frente aos madeirenses, impressiona mais pelas 12 assistências que distribuiu do que os 13 pontos que converteu. Contabilizou ainda 3 ressaltos, 1 roubo de bola e 1 assistência. Posição 2: João Santos, Sport Lisboa e Benfica, 28 de valorização É o MVP Nacional da jornada Posição 3: Bobby Madison, Sampaense Basket, 26.5 de valorização A chegada de Bobby Madison coincidiu com o fim de um ciclo negativo da equipa de S. Paio de Gramaços, que inclusive conseguiu dois saborosos triunfos perante candidatos ao título. Mas desta vez, a exibição de Madison, com 28 pontos, 7 assistências, 5 ressaltos e 2 roubos de bola, não foi suficiente para o Sampaense prolongar a série de triunfos, acabando por perder frente ao Vagos, um adversário menos cotado mas necessitado de vitórias. Posição 4: Mathew Webster, CAB Madeira, 38 de valorização É o MVP Global da ronda. Posição 5: John Smith, Vagos Norbain Lusavouga, 34.5 de valorização Este poste norte-americano tem uma influência preponderante na margem de sucesso que a equipa de Vagos terá em qualquer encontro que dispute. Foi o que sucedeu no embate diante do Sampaense, numa partida em que John Smith voltou às prestações que o notabilizaram no início da 2ª volta. Registou 23 pontos, 15 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola numa importante vitória para que a turma vaguense mantenha viva a esperança de qualificação para o playoff. 5 IDEAL NACIONAL Posição 1: Nuno Manarte, Ovarense Dolce Vita, 23.5 de valorização Integra o cinco ideal da 17ª jornada na posição de base Posição 2: João Santos, Sport Lisboa e Benfica, 28 de valorização É o MVP Nacional da ronda Posição 3: Nuno Marçal, FC Porto Ferpinta, 24.5 de valorização Demorou algum tempo a conquistar o seu espaço no 5 base dos portistas, facto a que não são alheios os problemas físicos que o afastaram da equipa no princípio da temporada,. Mas recuperada a melhor forma, tem sido indiscutivelmente um dos jogadores mais regulares e produtivos dos dragões nesta fase época. No triunfo fácil em Torres Vedras, Marçal voltou a ser fundamental ao terminar o encontro com 19 pontos, 4 ressaltos, 3 roubos de bola, 1 assistência e 1 desarme de lançamento. Posição 4: Sérgio Ramos, Sport Lisboa e Benfica, 18 de valorização A equipa encarnada vingou a eliminação na Taça de Portugal ao derrotar o Vitória de Guimarães e permaneceu invicta em jogos a contar para o campeonato. Para este triunfo, muito contribuiu o desempenho defensivo de Sérgio Ramos, muito bem na marcação individual a Rod Nealy, além de também ter brilhado no capítulo ofensivo, onde registou 21 pontos, 2 ressaltos, 2 roubos de bola e 1 assistência. Posição 5: Elvis Évora, Sport Lisboa e Benfica, 16.5 de valorização Terceiro elemento encarnado a integrar o cinco ideal nacional da semana. Agora que se aproxima a discussão do título de campeão nacional, Évora surge cada vez mais próximo do valor que faz dele um poste de eleição. Com internacional português ao melhor nível, a turma benfiquista passa a contar com uma mais-valia que poderá fazer toda a diferença na renovação do título de campeão nacional. Frente aos vimaranenses, apontou 13 pontos, capturou 4 ressaltos, efectuou 1 assistência e ainda teve tempo para roubar 1 bola.


2º Campo AB Porto x CLIP

Com o aproximar das Férias da Páscoa, surgem várias iniciativas que visam promover a ocupação dos tempos livres dos mais novos, de forma saudável e envolvente, proporcionando oportunidades de prática informal dos aspectos mais básicos do Basquetebol.É nessa perspectiva que a AB Porto se associa ao CLIP, numa organização que pretende atingir 60 jovens inscritos.Assim sendo, remetemos, em anexo, panfleto promocional com todas as informações necessárias para todos os potenciais interessados. Inscrições até 25 de Março, garantem a oferta de uma bola SPORTZONE. Todas as informações em:CLIP – Colégio Luso-Internacional do PortoThe Oporto International SchoolTelf.: 226 199 172Telm.: 938 488 585Email: clipclubs@clip.pt


Duelo de velhas conhecidas

São duas equipas que se conhecem bem e que habitualmente se defrontam nas fases decisivas das várias competições nacionais. Numa partida que se disputa às 15 horas, em Barcelos, as vaguenses vão procurar repetir o triunfo da Supertaça, enquanto a equipa de Coimbra tentará jogar como no último confronto entre as duas formações, quando ganhou por uma margem folgada. Joana Lopes garante que o Vagos já esqueceu o último desaire com o Olivais. Foi um dia mau, que já passou, refere. A equipa está concentrada e, segundo acrescenta, determinada a não falhar nos aspectos defensivos. Quer repetir o triunfo da Supertaça, onde derrotou a equipa de Coimbra A última vez que perderam, por números pesados, foi precisamente frente ao adversário do próximo sábado. Desde então somam, entre todas as competições, 7 vitórias consecutivas. Esta final-four chega no momento perfeito para o Vagos? Perfeito não é a palavra ideal, mas estamos num melhor momento do que na altura quando defrontamos o Olivais, devido ao grande numero de lesões na nossa equipa. A versatilidade das jogadoras do Olivais constitui um problema para vocês? Acho que não, pois a nossa equipa também tem jogadoras muito versáteis. A época tem sido de sucesso, mas na última competição a eliminar foram surpreendidas na meia-final. Julga ter sido um problema de concentração ou excesso de confiança? O problema foi a falta de concentração aliada a um mau dia em que as coisas não correram bem. A pesada derrota frente ao Olivais já deve ter sido esmiuçada entre vocês. Quais os erros que não podem voltar a ser cometidos para garantirem a presença na final de domingo? A derrota dos Olivais já pertence ao passado, foi simplesmente um jogo. Não podemos facilitar nos as aspectos defensivos, atitude e fazer o que temos vindo a fazer. Michelle Brandão sabe que o Olivais não pode fiar-se apenas no facto de no último encontro com o Vagos ter vencido por 31 pontos de diferença. A jovem jogadora espera um encontro difícil, no qual a equipa de Coimbra terá de entrar muito concentrada e com uma defesa agressiva. Depois de o Vagos ter dominado na parte inicial da temporada, o último encontro entre as duas equipas – vitória por 31 pontos – mostrou exactamente o oposto. Julga que a equipa evoluiu ao ponto de poder discutir, nesta fase, com maior facilidade qualquer jogo frente ao Vagos? A nossa equipa é muito jovem e por isso tem uma grande margem de progressão. Com um campeonato muito equilibrado e com o nosso trabalho diário, essa evolução é notória de jogo para jogo. A vitória frente ao Vagos mostrou isso. Para além disso, trabalhamos todos os dias para estar bem nos momentos altos da época. Este jogo é um desses momentos. Sabemos que não encontraremos facilidades, pois há um troféu em jogo e por isso vamos encarar a meia-final com essa mentalidade. A lição foi aprendida depois do que aconteceu na última competição a eliminar em que participaram? Por ser uma competição a eliminar não pode haver desconcentrações e temos que dar tudo dentro de campo para atingir a vitória. Sabemos aquilo em que errámos e vamos tentar melhorar neste jogo. O que há a manter durante a partida de sábado para que se repita o sucesso do último encontro frente ao Vagos? Essencialmente passa por estarmos concentradas o jogo todo, manter uma defesa agressiva, tentar anular os pontos fortes do Vagos. No ataque, jogarmos dentro daquilo que estamos habituadas a fazer. Com apenas 18 anos tem a responsabilidade de comandar uma das melhores equipas nacionais. Esta época deu-lhe ainda mais confiança para assumir esse papel sem quaisquer problemas? Jogar numa equipa de topo dá uma motivação extra e o facto de ter trabalhado com o José Araújo e com o João Pedro na época passada ajuda a assumir esse papel, pois a filosofia de trabalho é a mesma do ano anterior. Além disso, eles sabem o que a cada jogadora é capaz de fazer e o nosso jogo é baseado nisso. Depois, já tinha trabalhado com maior parte das minhas colegas, ou na época anterior ou nas selecções, o que facilita as minha decisões dentro de campo.


Tudo para ir à final

Na segunda meia-final, medem forças em Barcelos o Algés e o Boa Viagem, às 17 horas de sábado, equipas que se conhecem bem, ou não tivessem por duas vezes se defrontado na presente temporada. Shanon Howel, pelas insulares, e Catarina Coelho, pelas algesinas, contam-nos como as equipas estão a viver estes dias antes do jogo e as aspirações que têm para esta prova.Shanon Howell, a influente norte-americana que alinha no Boa Viagem, não tem dúvidas de que a defesa e os pequenos detalhes vão fazer toda a diferença neste jogo. Já perderam uma final de uma competição esta época. Considera que apesar da derrota a equipa saiu mais madura e capaz para vencer futuras finais? Eu sou da opinião que depois de cada jogo, ganhe-se ou perca-se, retiramos sempre qualquer tipo de aprendizagem dele. Independentemente de vencer ou não um encontro, saímos sempre mais maduras relativamente àquilo que éramos. A nossa equipa nunca desiste. Depois de perder uma partida, lutamos ainda mais para vencer o próximo. Nos dois encontros anteriores realizados entre as duas equipas esta temporada, as suas percentagens de lançamento não foram famosas. Mérito da defesa ou simplesmente duas más tardes da sua parte? Poderá ser um pouco das duas coisas. A primeira vez que as defrontamos foi o primeiro jogo da temporada, mas mesmo assim consegui 17 ou 19 pontos. Acabei por estar mal no lançamento, não por causa da defesa mas pelo simples facto de estar num dia desastrado a lançar ao cesto. Na segunda vez, defenderam-me de uma forma um pouco diferente do habitual. Portanto, não só tive uma má noite a atirar ao cesto, como também a forma como me defenderam acabou por ter a sua quota-parte de responsabilidade. A equipa demonstra alguma irregularidade nas suas exibições. O que será necessário fazer como equipa para que as coisas corram bem nesta meia-final? Definitivamente a nossa defesa representará um papel decisivo neste jogo. Na maioria das vezes nenhuma das equipas consegue boas percentagens de lançamento em jogos com estas características. Quando assim é, tudo se resume aos pequenos detalhes, tais como, defesa, ressaltos, lances-livres e turnovers. Se conseguirmos ser melhores nestes aspectos, iremos vencer o jogo. O Algés já vos venceu esta época. Que pontos fortes destacaria no adversário do próximo sábado? Cada uma das equipas já venceu por uma vez. Julgo que será possível a qualquer um dos conjuntos vencer numa só partida. São mais fortes na do que nós na posição de poste, mas em contrapartida somos mais poderosas na posição de base. Catarina Coelho, por sua vez, não acredita que o Algés vá acusar nesta partida o facto de ter perdido os últimos dois jogos para o campeonato.A equipa chega a esta final-four da Taça de Portugal depois de somar duas derrotas consecutivas em jogos a contar para o campeonato. De alguma forma isto poderá influenciar a vossa prestação na prova? Não, são duas competições diferentes, porque esta competição é a eliminar então sabemos que temos que estar concentradas do inicio ao fim do jogo para marcarmos presença na final. Esta vai ser a 2ª meia-final da época. Na sua opinião estão mais preparadas e em melhor forma do que na altura em que perderam frente ao CAB Madeira na meia-final da Taça Federação? Temos continuado a trabalhar e estamos muito motivadas e empenhadas. Nos últimos 5 anos marcarmos presença em quatro 4 final-four da Taça de Portugal e queremos chegar à final. Sabemos que estamos bem e muito unidas para esse objectivo. Em jogos a contar para o campeonato uma vitória para cada lado, com a equipa da casa a perder sempre. Desta vez será em campo neutro. O segredo passa por parar a norte-americana Shannon Howell ou mais coisas serão necessárias fazer para que o Algés esteja presente na final de domingo? A Shannon Howell é uma grande jogadora da nossa Liga, mas uma equipa não se faz apenas com uma jogadora mas sim com o colectivo e o Boa Viagem tem outras jogadoras com qualidade. Estamos a trabalhar e a preparado o jogo para parar os pontos fortes da equipa adversária. Sabemos se defendermos bem e parar o colectivo temos grandes possibilidades de chegar a final. Algumas jogadoras influentes não podem dar o seu contributo à equipa. Existem soluções dentro do plantel de forma a ultrapassar essas contrariedades? Infelizmente a única jogadora que não poderá jogar é a Natália André. Temos algumas jogadoras com pequenas lesões mas vão se superar e dar o seu máximo. Todas as atletas da nossa equipa dão um grande contributo. O importante é o nosso colectivo funcionar.


Selecções do Algarve preparam Portimão 2010 – Festa do Basquetebol

No fim-de-semana da Páscoa (2 e 3 de Abril) farão jogos de preparação com equipas locais e a partir do dia 5 de Abril entram no estágio final de três (3) dias que irá decorrer em Portimão.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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