Artigos da Federaçãooo

No dia em que se comemora o 11º aniversário do clube, o Penafiel assumiu isolado o comando do campeonato da Proliga, ao vencer, na ronda deste sábado, e perante o seu público, a equipa do Lusitânia dos Açores, por 65-61. Com este triunfo os penafidelenses praticamente garantiram o 1º lugar no final da fase regular, até porque, a 3 jornadas do fim, a equipa nortenha teria de perder dois dos encontros que faltam disputar, algo que já não sucede à 15 jornadas. Neste embate de líderes imperou o equilíbrio já que, à entrada do derradeiro quarto, as duas equipas estavam separadas por apenas 1 ponto (45-44), isto depois de os insulares terem terminado a 1ª parte do encontro no comando do marcador (34-31). Os dois conjuntos equivaleram-se em quase todos os dados estatísticos, onde apenas pequenos detalhes somados acabam por dar a vitória à equipa de Penafiel. Os comandados de Valentyn Melnychuk superiorizaram-se um pouco na luta das tabelas (37-32), principalmente na ofensiva (10-6), quanto ao resto não existiram grandes diferenças, com a curiosidade de a turma da casa ter estado um pouco melhor nos lançamentos de 2 pontos (48% vs 41%), ao contrário do que sucedeu nos tiros longos, onde os açorianos estiveram um tudo nada mais certeiros (35% vs 22%). Ao contrário do que é habitual desta vez foi o norte-americano James Grabowski (17 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências) o mais valorizado da equipa penafidelense, seguido bem de perto pelo compatriota Sidney Holmes (12 pontos, 16 ressaltos, 5 assistências, 4 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento), que só não foi o MVP da partida pelo número de turnovers (6) cometidos e as baixas percentagens de lançamento de campo (27%). Já na turma insular, o duo de estrangeiros não esteve tão exuberante, acabando por ser esse facto que faltou à dupla formada por Daniel Monteiro (16 pontos, 5 assistências e 4 roubos de bola) e Mohamed Camara (17 pontos, 4 ressaltos, 3 roubos de bola e 3 assistências) para garantir o triunfo da equipa. Eléctrico interrompe ciclo negativo A turma alentejana do Eléctrico FC colocou finalmente um ponto final na série negativa de 4 jogos sem vencer. Na recepção ao Seixal, os comandados de Andry Melnychuk regressaram aos triunfos, depois de superarem a turma da margem sul do Tejo (71-58), que com este desaire elevou para seis o número de jogos sem conseguir triunfar. As boas exibições de Denilson Vieira (18 pontos, 3 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) e Anastacio Sami (17 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) foram determinantes para a turma de Ponte de Sor voltar a vencer no campeonato. O duplo-duplo conseguido pelo atleta seixalense Denis Neves (15 pontos, 12 ressaltos, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento) de nada serviu.Nos outros encontros realizados este sábado, o Galitos ganhou ao Angra Basket, por 70-60, enquanto o Terceira Basket levou a melhor diante do Maia Basket (105-65).A jornada completa-e domingo com a Academia a visitar o B. Barcelos e o Sangalhos a receber o CD Póvoa.Galitos FC ganha vantagem na luta pelo playoffOs dois últimos triunfos da equipa do Galitos FC, sendo que o mais recente foi alcançado este sábado, nos Açores, diante do AngraBasket (70-60), colocaram a formação orientada pelo técnico Carlos Caetano numa posição confortável da tabela classificativa.Depois do importante êxito na ilhaTerceira, a turma da margem sul do Tejo manteve-se na 4ª posição a par do Eléctrico FC, mas já com duas vitórias a mais relativamente aos conjuntos que lutam pelos últimos lugares de acesso aos playoff.A viagem até Angra do Heroísmo acabou por ser proveitosa, devido à boa exibição da formação do Barreiro durante a 1ª parte, período durante o qual construiu uma vantagem de 11 pontos (41-30), que depois geriu bem na etapa complementar.A dupla Darren Townes (14 pontos, 11 ressaltos e 3 desarmes de lançamento) e Tiago Freixo (18 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências) foi preponderante no triunfo frente a um adversário que luta pelos mesmos objectivos na época.Nos insulares, o duplo-duplo (13 pontos e 11 ressaltos) registado pelo norte-americano Dane Johnson foi insuficiente para conduzir a equipa açoriana à vitória no encontro.Terceira mantém vivas as aspiraçõesMais sorte teve outra equipa açoriana, o Terceira Basket, que na Maia, em jogo de encerramento da ronda de sábado do campeonato da Proliga, superou o Maia Basket, por 105-65.Os comandados de Nuno Barroso, motivados pela ambição de ainda conseguirem marcar presença entre os oito melhores no termo da fase regular da prova, deslocaram-se até ao norte do país dispostos a somar mais um triunfo, desejo que ficou bem explicito na centena de pontos alcançado pelos insulares.Bem liderados pelo norte-americano Mathew Murrer (25 pontos, 10 ressaltos, 3 desarmes de lançamento, 2 assistências e 2 roubos de bola) e com a dupla composta por Tiago Pinheiro (17 pontos, 8 roubos de bola, 5 assistências, 5 ressaltos e 1 desarme de lançamento) e Álvaro Pontes (21 pontos, 7 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) a ajudar, os insulares deram mais um pequeno passo rumo a uma meta que já pareceu impossível numa primeira fase da época.Numa temporada mais apagada dos maiatos, o melhor elemento da equipa nesta partida acabou por ser Rui Costa, autor de 16 pontos, 5 roubos de bola, 3 assistências e 3 ressaltos.

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A acção terá lugar no Parque de Feiras e Exposições de Penafiel (Agrival) e vai ter como atracção principal os DZRT. A banda sensação dos mais novos relança agora a sua carreira com um novo álbum – DZRT Project – e estreiam-se ao vivo nas comemorações do CBP.

No entanto, a festa não terá apenas a presença dos DZRT, a abrir o espectáculo contaremos com a presença de grupos de Hip-Hop, que farão uma demonstração do estilo e animarão com toda a certeza os presentes.O programa segue com a atracção principal os DZRT, e após a actuação dos mesmos, o estilo será outro e tomará conta da noite. Vários Dj’s convidados vão dar o seu contributo numa festa que se espera de animação e alegria em volta do clube que completa este ano 11 anos de existência.No recinto vão estar a colaborar com o clube alguns bares da região, como é o caso da discoteca Posh, em Marco de Canaveses, que já evidenciou apoio à iniciativa do CBP. Os bares aderentes/patrocinadores do evento vão colaborar também na divulgação do espectáculo bem como na venda dos ingressos.Estas comemorações acontecem numa altura em que a equipa sénior do CBP consegue os melhores resultados de sempre. Após a vitória histórica da taça da Federação da Proliga 09/10 – 1ª edição do troféu – encontra-se actualmente no primeiro lugar do campeonato da Proliga. Assim, atletas a comando do treinador Valentyn Melnychuk e restantes membros do clube juntam-se a todos os adeptos do clube e participantes do evento para festejarem os feitos atingidos até então na época de 2009/2010. O espectáculo terá o valor de 10.00 EUR. e os bilhetes para o mesmo vão ter vários pontos de venda. O CB Penafiel acordou parcerias com as associações de estudantes das escolas secundárias da região do Vale do Sousa e Tâmega, hipermercados da região, posto de turismo de Penafiel, Bar/Sede do Clube de Basquetebol de Penafiel, bares aderentes/patrocinadores, Café Imperial (Av. Principal Penafiel), Mcdonalds de Penafiel – patrocinador do evento. Para informações e/ou reservas contactar via e-mail: cbpenafiel@gmail.com ou através do telemóvel: 917 566 709(Actualização de postos de venda na próxima semana)De momento, o CB Penafiel prepara o mega evento e conta já com o apoio da comunicação social local e regional bem como de empresas que reconhecem a importância desta acção quer para o clube, para a cidade, quer mesmo para a região. Será montada toda uma campanha promocional do evento com o objectivo de captar o maior número de pessoas para o espectáculo e assim atingirmos o objectivo primordial que é angariar fundos para o clube que agora tem “voos mais altos”. O sonho da Liga está cada vez mais perto e o investimento do clube não pode ser esquecido. Assim, o clube de basquetebol de Penafiel convida todos os adeptos e simpatizantes do clube, todos os fãs dos DZRT, como também todos aqueles que queiram festejar com o CBP as vitórias alcançadas ao longo dos 11 anos de existência. É, alias, nesse sentido que o clube está a trabalhar.Sábado, 20 de Março de 2010, o parque de feiras e exposições de Penafiel é palco da festa do 11º aniversário do Clube de Basquetebol de Penafiel. Vamos todos ajudar o clube e passar uma noite cheia de alegria e vitórias, bem ao jeito do CB Penafiel.

Em vésperas de defrontar os açorianos, saiba, também o que o técnico ucraniano espera da formação insular

Depois de um início complicado o Penafiel está a revelar-se a equipa sensação da Proliga. A evolução do grupo seguramente exigiu tempo, trabalho e paciência. O grupo ainda tem margem de progressão até final da época? Não é fácil construir uma equipa quase do zero, mas claro que o grupo ainda tem margem de progressão. Temos muitos problemas na organização do jogo, tanto na parte ofensiva como defensiva. Há margem de progressão na técnica individual e na leitura de jogo, esse é um objectivo que nunca acaba para qualquer jogador, seja ele jovem ou veterano. Há que melhorar todos dias e em todos treinos. Neste momento vão já em 16 vitórias consecutivas frente a equipas da Proliga, contando com todas as competições. Acha possível manter a invencibilidade até final da fase regular e, quem sabe, prolongá-la no playoff? É muito difícil. A Proliga é bastante competitiva – a equipa do Sangalhos mostrou o valor da competição na Taça de Portugal -, e é possível perder qualquer um dos próximos quatro jogos com adversários como o Lusitânia, o Terceira, o Angra ou o Barcelos. No playoff é diferente, há muita pressão nas eliminatórias. O trabalho que realiza neste momento com uma equipa da Proliga difere em alguma coisa daquilo que fazia nas selecções ou nas equipas da Liga? É diferente ao nível dos fundamentos, da leitura do jogo defensivo e ofensivo. Há jogadores com quem preciso de trabalhar a nível da aprendizagem. Mas estou a tentar trabalhar com mesma a intensidade, exigência e responsabilidade. De que forma se motiva todos os dias, com a sua idade, o seu passado brilhante, para fazer um trabalho com a qualidade que é evidente numa equipa de um escalão secundário? Estou de acordo com muitas das opiniões aqui manifestadas pelo treinador do CAB, o João Freitas, sobre o treino no seu artigo. Nós estamos numa Liga semi-professional. Cada jogador, quando passa a linha lateral e entra em campo, deve perguntar si próprio “o que quero deste treino?” Cada jogador está trabalhar para o êxito da sua equipa e para si próprio, para seu futuro. Nós somos uma equipa, uma família. E a responsabilidade de cada jogador é grande. Não é como no ténis ou no atletismo. Não depende se és suplente ou se jogas mais tempo. O valor de cada um é igual.Haverá um embate de líderes no próximo sábado. Quais os pontos fortes que destacaria nesta equipa do Lusitânia? Já fizemos 3 jogos com o Lusitânia. Ganhámos 2 e perdemos 1. Cada jogo teve a sua história. Cada jogo é particular. Eles conhecem-nos como nós sabemos quase tudo sobre eles. Mas é muito difícil prever como vai correr o jogo. Vai ganhar a equipa que tiver mais garra e mais disciplina táctica. Já se sonha com a Liga Portuguesa de Basquetebol em Penafiel? Na início da temporada o objectivo era manutenção e se possível o playoff. A Taça e a liderança na Proliga mudaram nossos objectivos. Hoje a direcção, com o apoio da câmara, lançou um novo objectivo – apuramento para Liga. Jogadores e equipa técnica vão fazer de tudo para alcançar esse novo propósito, mas temos consciência que vai ser muito difícil. No último jogo o Maurício Rocha partiu perna e na 4.ª feira foi operado. A operação correu bem. O Maurício era um jogador suplente no nosso plantel, mas um suplente com valor elevado. Desejamos-lhe a mais rápida recuperação.

O jogo da Taça de Portugal já faz parte do passado, por isso, segundo Miguel Minhava, o Benfica aproveitará este novo encontro diante o V. Guimarães para, perante o seu público, dedicar-lhe uma boa vitória aos seus adeptos. Com a qualidade que o plantel dispõe e a jogar em casa, onde se sente confortáveis, basta ao grupo manter a mesma entrega de sempre e colocar a bola dentro do cesto, para levar de vencida um adversário extremamente complicado. O Vitória tem sido um pouco o carrasco do Benfica esta temporada. Alguma explicação para este facto, ou pelo contrário julga ser mera coincidência? Analisando os 3 jogos, penso que é redutor considerar uma coincidência, porque mesmo no encontro que vencemos tivemos grandes dificuldades. Eles têm tido mérito na forma como têm preparado os jogos contra nós. De qualquer forma, julgo que temos todas as condições para fazer um bom jogo e conseguir uma boa vitória diante dos nossos adeptos. Desta vez o jogo não é a eliminar. Julga que o Benfica parte em vantagem para o jogo de sábado? Se sim, porquê? É um facto que temos tido melhores prestações nos jogos do campeonato do que nas competições a eliminar. As principais vantagens que temos para este jogo são o plantel de que dispomos e a possibilidade de jogar perante o nosso público, que é onde nos sentimos mais confortáveis. Naturalmente que são sempre cinco jogadores a atacar. Mas não existem dúvidas que o Rod Neally tem sido um autêntico pesadelo para vocês… É verdade que o Rod Neally tem sido uma peça importante para o Guimarães (não apenas contra nós), nomeadamente no jogo da Taça teve um papel decisivo. Mas o Guimarães vale pelo seu todo, pois cada jogador sabe bem o seu papel na equipa e isso faz deles um adversário muito difícil de enfrentar. Considera que se deve alterar muita coisa relativamente ao último jogo para que o resultado seja diferente? A maior dificuldade no jogo da Taça foi “pôr” a bola no cesto. Recordo-me que muitas vezes conseguimos excelentes situações de lançamento, que simplesmente não concretizávamos, algo que não é muito usual na nossa equipa. Penso que não há muita coisa a rectificar, além de alguns pormenores, pois nesse jogo tivemos uma entrega total, que vamos procurar manter no Sábado. Quais os pontos fortes que destacaria nesta equipa do Vitória? Não gosto muito de individualizar, até porque o Vitória já mostrou que vale pelo seu colectivo, independentemente de por vezes um ou outro jogador sobressair. Têm bons atiradores, bons jogadores interiores e um espírito colectivo forte. Julgo que é isso que temos que contrariar no próximo jogo.

Os comandantes da Proliga encontram-se este fim-de-semana em Penafiel, num dos encontros mais aguardados da jornada. Lusitânia e Penafiel estão ambos com 34 pontos, mas no final da partida um deles vai inevitavelmente descolar na classificação. O treinador do Lusitânia, Luís Brasil, sabe que a sua equipa perdeu os últimos dois confrontos que realizou diante do grupo de Melnychuk, mas não deixa de acreditar no triunfoDesde o último encontro entre as duas equipas que o Lusitânia não perde em jogos a contar para o campeonato. Mas também não deixa de ser verdade que as duas últimas derrotas – campeonato e Taça federação – da sua equipa foram precisamente diante do Penafiel. Julga que o Lusitânia nesta fase da época está mais bem preparado para quebrar o “enguiço”? São conhecidos os condicionalismos quantitativos da nossa equipa, os quais têm vindo a ser menorizados através de rendibilização de qualidades e capacidades dos atletas e trabalho desenvolvido. Acredito que, desde o último jogo com este adversário, estamos melhor em alguns aspectos, mas que estaríamos ainda melhor com outras condições. Consegue identificar os aspectos em que a equipa falhou nos anteriores encontros frente ao Penafiel? Sim, todos os membros da equipa sabem que as nossas falhas residem na intensidade extensível à totalidade do tempo de jogo, luta das tabelas, recuperação defensiva e diminuição do número de bolas perdidas. Também temos consciência que o Penafiel, tal como nós, prepara bem os jogos, mas que preparar é um princípio inválido se não for materializado no momento do jogo. O Penafiel imprime sempre grande intensidade e velocidade ao seu jogo, servindo-se do seu banco para fazer rodar os jogadores. É conhecida a vossa limitação de jogadores utilizados durante as partidas. De que forma pensa contrariar este problema? Temos consciência das nossas limitações, no entanto as mesmas não podem servir de justificação plena em caso de derrota com qualquer adversário. Conseguir equilibrar o encontro com a anulação dos pontos fortes do oponente, controlar o ritmo do jogo e optimizar a todo o tempo os nossos pontos fortes. Raramente nesta modalidade a equipa que joga melhor perde. Vencer em Penafiel seria um importante passo para terminar na frente a fase regular. Obviamente que não pergunto se esse será o vosso objectivo, mas questionava-o se a experiência de Liga da maioria dos jogadores do plantel poderá ser uma vantagem para um jogo com estas características. De facto, no processo de escolha deste jogadores, foi utilizado como um dos critérios a experiência dos atletas na Liga, de forma a garantir uma reentrada do Lusitânia na modalidade com dignidade e qualidade. As vantagens estão a funcionar positivamente e a assegurar competitividade. Neste jogo, como em todos até ao presente, todos os elementos da equipa devem colocar ao serviço do jogo as suas capacidades, mas uma das duas equipas irá perder, provavelmente por força do que a outra não deixar materializar em campo. O clube mantém todas as aspirações de poder participar na LPB já na próxima época? No início da época determinou-se, em acordo com o elenco directivo do Lusitânia, que o primeiro objectivo seria garantir a melhor classificação neste campeonato, isto entre as três equipas açorianas na prova, assegurando assim um conjunto de direitos desportivos e financeiros ao clube, concretizadores da continuidade do projecto. A grande entrega da equipa, assertividade e união crescente, tornou a equipa mais ambiciosa, logo não deixaremos de fazer sentir a todos, lusitanistas e adversários, que devem contar connosco até ao nosso limite de entrega e empenho. Se chegará para mais, logo veremos.