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Sampaense faz exibição de luxo

O Sampaense foi mais uma vez carrasco de um dos grandes. Após ter vencido o FC Porto em exibição de grande qualidade, mais uma vez conseguiu um resultado bem mais condizente com a qualidade do seu plantel, que utilizou com autoridade e determinação as armas terríveis que nos momentos mais importantes apareceram, conduzindo a uma vitória justa e inequívoca (68-65).De facto, o Sampaense que se apresentou em S. Paio de Gramaços foi tudo o que se pode esperar de uma equipa de excelência. Apesar do resultado final poder fazer parecer que o jogo foi equilibrado, o que aconteceu foi uma Ovarense sempre à procura do marcador e de acompanhar os sucessivos avanços da equipa da casa, que iniciou a partida com um demolidor parcial de 9-0, ainda que no fim do primeiro período se registasse uma diferença mínima entre as duas equipas, 15-14. Os segundo e terceiro períodos do jogo foram igualmente ganhos pelo Sampaense 20-27; 22-16, sendo que a equipa de Ovar apenas conseguiu vantagem no derradeiro quarto, não conseguindo, no entanto, ultrapassar as inúmeras dificuldades impostas pelos adversários em que o jogo exterior (50% contra 14% da Ovarense) foi a chave para o desenlace. A Ovarense conseguiu mesmo por diversas vezes chegar à diferença mínima no marcador, mas nesses momentos em que podiam passar para a frente, foi sempre a equipa Beirã quem respondeu melhor, aumentando a vantagem por diversas vezes, o que levou a uma merecida e muito bem conseguida vitória sobre o segundo classificado. Na equipa de S. Paio de Gramaços destacaram-se sobretudo Jabyron Wilson (20 pontos, 11 ressaltos e 2 assistências), João Balseiro no seu melhor (15 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) Alexandre Gama (12 pontos, 3 ressaltos e 1 assistência) e o “Comandante” Jorge Sing (8 pontos1 ressalto e 8 assistências), que sempre que entrou em campo esteve em grande nível. Na Ovarense Dolce Vita, Chris Lee foi uma vez mais o MVP da partida (23 pontos 17 ressaltos e 4 assistências), não tendo sido, contudo, suficiente o seu esforço para vencer o adversário. John Waller (20 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências) e Miguel Miranda (15 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências) foram os melhores da equipa vareira ainda que apenas Miguel Miranda tenha conseguido marcar do 6,25m, com Waller a falhar 5 em 5 tentativas.Barreirense vence mais uma batalha na luta pelo playoffNo jogo de encerramento da LPB, o Barreirense conseguiu um importante triunfo rumo ao playoff, diante do Casino Ginásio (91-86), e passa a integrar um grupo de 4 equipas todas com 7 vitórias, embora o CAB Madeira tenha um jogo a menos. A formação da Figueira da Foz iniciava no Barreiro um ciclo de dois jogos – recebe o Illiabum na próxima jornada – de extrema importância para o apuramento para o playoff. Conscientes da relevância deste confronto, os comandados de Sérgio Salvador tudo fizeram para garantir o triunfo, mas tiveram pela frente um adversário cheio de ambição, que persegue exactamente os mesmos objectivos. Depois de uma primeira parte em que cada uma das equipas dominou um período – 24-19; 22-29 – melhor o começo de partida do Barreirense, bem na resposta a equipa da Figueira da Foz, que saiu na frente (48-46) para tempo de intervalo. O segundo tempo foi dominado pelo Barreirense, embora sem nunca ter conseguido superiorizar-se de uma forma evidente, motivo pelo qual houve jogo até ao último apito. No final do 3º período as posições tinham-se invertido, com a equipa da casa a comandar por 2 pontos (65-63), um ascendente que se prolongou nos últimos 10 minutos, com o Barreirense a alargar, embora pouco, a vantagem até final da partida. Na equipa do Barreirense a dupla composta por Shane Clark (26 pontos, 4 roubos de bola, 3 ressaltos e 2 desarmes de lançamento) e Pedro Pinto (17 pontos, 7 assistências, 3 roubos de bola e 2 ressaltos) voltou a demonstrar o peso que tem no rendimento do conjunto. Na turma contrária, a prestação do trio de estrangeiros composto por Jason Hartford (24 pontos, 10 ressaltos e 2 assistências), Devon Austin (23 pontos, 5 ressaltos e 2roubos de bola) e Brandon Dagans (22 pontos, 10 ressaltos, 9 assistências e 2 roubos de bola) não foi suficiente para a equipa sair do Barreiro com uma vitória.Nos restantes jogos da ronda, o FC Porto e o Vitória de Guimarães venceram os respectivos jogos, derrotando, em casa, Vagos Norbain Lusavouga (95-67) e Física/Riberalves (82-66), respectivamente. Beneficiando do deslize dos vareiros, ambos os conjuntos se aproximaram da segunda posição do campeonato, um lugar sempre apetecível para abordar o playoff.


Benfica soma nova vitória

O Benfica regressou da melhor forma aos jogos da Liga Portuguesa de Basquetebol, com uma vitória, em Ílhavo, por 81-63. Depois da derrota na Taça de Portugal, os encarnados apresentaram-se recompostos do desaire, voltando a exibir as principais armas que o colocam como líder invicto da prova.Existia a curiosidade em saber-se qual seria o Benfica que iria surgir na partida frente ao Illiabum, equipa que num passado recente tinha vencido o FC Porto, outro dos candidatos ao título. Mas cedo se percebeu que os encarnados vinham com a clara intenção de permanecerem invictos na prova. Utilizando o contra-ataque como a sua principal arma ofensiva e, fazendo uso do seu jogo interior para fazer mossa na defesa ilhavense, os encarnados bem cedo se afastaram no marcador, atingindo-se o termo do 1º período com as águias na frente com uma vantagem de 10 pontos. A 3ª falta de Nate Daniels, bem como a necessidade de rotação do banco ilhavense, comprometeram o bom inicio do 2º quarto, já que os jogadores utilizados não conseguiam disfarçar a vantagem de estatura que os encarnados faziam valer, principalmente na luta da tabela ofensiva, proporcionando segundos lançamentos com elevada percentagem de concretização. A boa ponta final dos lisboetas na primeira metade do encontro fez com que recolhessem aos balneários na liderança do marcador, com a confortável margem de 15 pontos (47-32). Na segunda parte, a turma da casa fez o que lhe competia, aumentando a pressão defensiva na tentativa de reduzir a diferença pontual. Mas se a vontade existia, já a forma como procurava recuperar no marcador é que não era a mais correcta. O Illiabum continuava a demonstrar uma grande ansiedade no ataque, bem visível na má selecção de lançamentos, que na maioria dos casos culminava em contra-ataque sofrido, fruto da má recuperação defensiva dos ilhavenses. A missão ia tornando-se cada vez mais difícil, tal como o resultado do final do 3º período – 64-52 favorável aos visitantes – bem o demonstra. O 4º período serviu apenas para os encarnados fazerem rodar todo o seu banco, ao passo que os comandados de Alexandre Pires ganhavam experiência e maturidade para jogos futuros do seu “campeonato”, na busca do tão desejado objectivo colectivo – o apuramento para o playoff.Na formação vencedora, Heshimu Evans (20 pontos, 9 ressaltos e 5 assistências) deu, uma vez mais, um claro sinal de que está a aproximar-se da sua melhor forma, ao passo que Sérgio Ramos (20 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências) voltou às boas exibições. O norte-americano James Roberts (12 pontos e 10 ressaltos), pese embora algumas limitações ofensivas, foi claramente um dos elementos mais batalhadores da equipa de Ílhavo. Num jogo onde Fábio Lima (10 pontos e 5 ressaltos) deixou boas indicações, ao demonstrar algum potencial ofensivo e uma grande versatilidade defensiva.


Lusitânia e Penafiel não desarmam

Em fim-de-semana de jornada dupla do campeonato da Proliga, a ronda de domingo não trouxe nada de novo no comando da prova, já que Lusitânia e CBP/Sentir Penafiel venceram Aliança Sangalhos (74-62) e Academia (83-43), respectivamente. A nota de maior destaque vai para o triunfo do Terceira Basket (89-82), na recepção à equipa alentejana do Eléctrico FC.Foi sem sombra de dúvidas um fim-de-semana aziago para o Eléctrico, uma vez que a viagem até à ilha Terceira saldou-se em duas derrotas em igual número de jogos. Depois do desaire de sábado frente ao Lusitânia, foi agora a vez do Terceira Basket superar a equipa orientada pelo técnico Andry Melnychuk. Após o melhor começo dos alentejanos (24-22), o 2º quarto tornar-se-ia no momento decisivo para o desfecho do encontro. O parcial de 27-15, conseguido pelos insulares durante os segundos 10 minutos da 1ª parte, permitiu não só a reviravolta no marcador (49-39), como aumentou os níveis de confiança dos comandados de Nuno Barroso, bem patente no recomeço da partida. Os terceirenses mantiveram o seu ascendente no começo da etapa complementar, fazendo aumentar a vantagem pontual para os 15 pontos de diferença (68-53). Daí até ao final a turma da casa geriu da melhor forma a vantagem que dispunha, resistindo ao forcing final dos alentejanos. As boas exibições de Mathew Murrer (25 pontos, 15 ressaltos e 2 assistências) e Nuno Monteiro (23 pontos, 4 assistências e 2 ressaltos) foram decisivas para que o Terceira voltasse a assumir o papel de equipa sensação da 2ª volta da Proliga. A dupla formada por Jorge Afonso (17 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) e Tiago Pinto (17 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) bem tentou inverter a tendência negativa que a equipa atravessa nesta fase da prova. Lusitânia trava bom momento do Sangalhos No outro encontro aguardado da jornada, também ele realizado na ilha Terceira, o Lusitânia derrotou a formação de Sangalhos (74-62), não perdendo, por isso, terreno em relação aos penafidelenses na tabela classificativa. A formação de Luís Brasil, avisada pelos últimos bons desempenhos da equipa da Bairrada, não se deixou surpreender, conquistando o seu sétimo triunfo consecutivo na competição. O cansaço não se fez sentir nos atletas insulares, com alguns deles a cumprirem novamente 40 minutos de utilização ou a ficarem muito próximos desse tempo. Depois de conseguirem manter o jogo em aberto durante toda a 1ª parte (36-31), a boa reacção da equipa de Sangalhos (18-14) no recomeço do encontro fez com que as duas equipas iniciassem o derradeiro quarto separadas por 1 ponto (50-49), ainda com vantagem para os açorianos. Na parte final, as mais-valias da turma insular acabaram por fazer a diferença (24-13), permitindo que o Lusitânia se mantenha, pelo mais uma semana, na liderança da Proliga. De salientar o facto de 5 jogadores do Lusitânia terem marcado 10 ou mais pontos, acabando por serem Daniel Monteiro (20 pontos, 5 assistências e 3 ressaltos) e Carl Lee (20 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) os melhores marcadores da equipa. Embora mais discreto que no dia anterior, o norte-americano da formação de Sangalhos, Arturo Dubois (19 pontos e 15 ressaltos), voltou a realizar uma exibição de encher o olho. Barcelos mantém perseguição aos líderes O fim-de-semana acabou por ser proveitoso para a equipa de Barcelos, já que os comandados de José Ricardo, somaram a sua segunda vitória, tendo sido ambas alcançadas na condição de visitante. Depois do triunfo na Póvoa, desta vez os barcelenses ganharam no Seixal (87-68), que assim continua com a malapata dos jogos em casa, uma vez que somou a 3ª derrota consecutiva perante o seu público e quinta no total. Com mais este desaire os seixalenses deixaram de figurar entre as oito primeiras equipas da tabela, ao mesmo tempo que a formação de Barcelos ultrapassou com distinção um complicado fim-de-semana, mantendo vivas as esperanças de ainda poder subir na classificação. O trio composto por John Winchester (33 pontos, 4 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), Pedro Silva (23 pontos, 12 ressaltos e 2 assistências) e Akinyanju Oladoyin (19 pontos, 10 ressaltos e 5 roubos de bola) foi um autêntico quebra-cabeças para a defesa seixalense. O novo bom desempenho de Rui Sá (14 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências), atleta da casa, voltou a não ser recompensado com triunfo da equipa. Póvoa redime-se do desaire do dia anterior Os poveiros, depois da boa réplica diante o conjunto de Barcelos, regressaram às vitórias ao ultrapassar, perante o seu público, o AngraBasket (95-79), que vinha moralizado de um triunfo no dia anterior diante do Seixal. Com este êxito a formação orientada pelo técnico Carlos Cabral segurou, isolada, o 4º lugar da geral, ultrapassando a equipa do Eléctrico na tabela classificativa. Os inícios de cada uma das partes – 24-11; 30-20 – foram determinantes para que a equipa da Póvoa de Varzim alcançasse um triunfo tranquilo. A vencer por 66-49 no final do 3º período, a formação da casa tinha praticamente sentenciado a partida, faltava apenas cumprir o tempo de jogo que restava. O norte-americano Ethan Jr. (30 pontos, 16 ressaltos, 3 roubos de bola e 3 desarmes de lançamento) esteve endiabrado, com Nuno Oliveira (20 pontos, 7 ressaltos, 4 assistências, 4 roubos de bola e 12 faltas provocadas) a imitar o bom exemplo do seu companheiro. Nos insulares, Pedro Loth (20 pontos, 11 faltas provocadas, 3 roubos de bola e ressaltos) e Tony Murphy (32 pontos e 3 roubos de bola) foram os mais inconformados.


Olivais com elevada eficácia

A uma jornada do termo da fase regular da Liga Feminina, as contas estão praticamente feitas no tocante aos 8 primeiros (acesso ao play-off) e ao respectivo escalonamento. Dúvidas ainda na questão do 5º/6º lugares (GDESSA e Boa Viagem) e matematicamente no 1º/2º (AD Vagos e Olivais). De momento a liderança mora em Vagos e a equipa de Nuno Ferreira só depende de si própria para terminar em primeiro. O Olivais espreita uma eventual escorregadela das vaguenses… situação em que trocaria de posição, já que no confronto directo a vantagem é das campeãs nacionais. Por seu turno o Boa Viagem só será 5º se ganhar em Barcelos, caso contrário manterá a 6ª posição, pois a vantagem em caso de igualdade pontual é das escolares que venceram os 2 jogos.Em Carcavelos o Olivais esteve em tarde de elevada eficácia, mormente nos tiros do perímetro (67%, com 12 triplos em 18 tentativas), curiosamente mais certeiro do que nos lançamentos de 2 pontos (54%), o que corresponde a 58% em lançamentos de campo. A partir do minuto 4 (5-5) fez um parcial de 0-9 e nunca mais deixou o comando do marcador. Alternando o tiro exterior (4 triplos) com o jogo interior, com Sofia Carolina e Danyel Crutcher a levarem vantagem na área pintada, as campeãs nacionais terminaram o 1º quarto na frente (21-30), com Paula Muxiri a liderar a resistência anfitriã. José Leite alternava Carla Aires e Yamili Cruz na posição 5, mas quer uma quer outra eram quase sempre ultrapassadas pelas suas adversárias directas, mais rápidas. Optando por transições rápidas, as comandadas de José Araújo, utilizaram amiúde o contra ataque, com passes longos, ampliando desta forma a diferença pontual (23-37), no minuto 12. De imediato o treinador da casa pediu um desconto e feitas as necessárias rectificações, a Quinta dos Lombos conseguiu baixar a fasquia para 8 pontos (31-39), três minutos volvidos. Nesta fase era Brittanie Taylor-James que assumia as despesas por banda das anfitriãs, com Paula Muxiri mais preocupada na vigilância a Jhasmin Player, reduzindo o prejuízo para 6 pontos (37-43), no minuto 17. Mas em duas posses de bola consecutivas o Olivais converte 2 triplos (Catarina Rodrigues e Crutcher), colocando de novo a vantagem em 12 (37-49). Resposta adversária com um parcial de 6-0 mas seria Ana Fonseca, ontem com a mão quente (5/7 nos triplos), a fixar o resultado ao intervalo (43-52), com uma bomba do meio da rua.A turma da casa regressou do balneário na firme disposição de prosseguir o bom desempenho registado no 2º período (22-22) e em 2 minutos fez um parcial de 6-0, aproximando-se perigosamente (49-52). Com a saída de Danyel Crutcher, no minuto 23 (aos 49-53), tocada num lance disputado na tabela ofensiva, poder-se-ia pensar que o Olivais abanasse, mas nada disso sucedeu porque as jovens Sofia Carolina (Sub 20) e Maria João Andrade (Sub 18) deram boa conta do recado, bem apoiadas na experiência de Ana Fonseca (mais 2 triplos) e na qualidade técnica de Jhasmin Player, já que a base Michelle Brandão esteve distante do seu normal. As campeãs nacionais voltaram a ganhar o 3º quarto (14-20), entrando para os derradeiros 10 minutos com 15 pontos à maior (57-72). Com a reentrada de Paula Muxiri (tinha descansado alguns minutos) a Quinta dos Lombos pôde equilibrar as operações no último período (13-13), com o colectivo de José Araújo a gerir o pecúlio sem dificuldade.Nas vencedoras destaque para o triplo-duplo de Jhasmin Player, com naturalidade a MVP do jogo, ao contabilizar 22 pontos, 3/4 nos triplos, 11 ressaltos sendo 2 ofensivos, 10 assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas. Esteve muito bem acompanhada por Ana Fonseca (20 pontos, 5/7 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, 8 assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas) e pela poste Sofia Carolina (17 pontos, 8/9 nos duplos, 7 ressaltos defensivos, uma assistência e 2 roubos). Na equipa de José Leite a mais valiosa foi Brittanie Taylor-James (21 pontos, 9 ressaltos sendo 5 ofensivos, 3 assistências, 4 roubos e 4 faltas provocadas, com 7/8 da linha de lance livre), seguida de Paula Muxiri (21 pontos, 1 triplo, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres), Carla Aires (11 pontos, 1 triplo, 9 ressaltos sendo 3 ofensivos e 2 roubos) e Felicité Mendes (8 pontos, 2 ressaltos defensivos, duas assistências, 3 roubos e 5 faltas provocadas). Supremacia da Quinta dos Lombos nas tabelas (34-27 ressaltos), mais acentuada na tabela ofensiva (15 ressaltos contra apenas 2 do adversário), nos roubos (15-9) e nos erros cometidos (13-18 turnovers). Por seu turno o Olivais foi mais colectivo (14-21 assistências) e registou, como já referimos, uma eficácia elevada, tanto nos duplos (41%-54%) como nos triplos (30%-67%), com 12 convertidos contra apenas 3 das anfitriãs. Paradoxalmente só da linha de lance livre é que a pontaria não esteve muito afinada (50%), contra 81% das adversárias (13/16).Em Vagos o líder esteve sempre na frente, chegando ao intervalo com 7 pontos à maior (26-19), depois dos parciais de 14-8 e 12-11, respectivamente no 1º e 2º períodos.No 3º quarto (23-16) piorou a prestação das algesinas, que cometeram muitos turnovers e estiveram pouco eficazes, com vários lançamentos falhados. Entrando para os últimos 10 minutos com um prejuízo de 14 pontos (49-35), o Algés ainda conseguiu baixar a fasquia para 8 pontos, mas as anfitriãs voltaram de novo a ampliar a vantagem que se cifrou no final em 15 (71-56).Nas vencedoras destaque para a MVP da partida, Clarissa Santos, com mais um duplo-duplo (21 pontos, 14 ressaltos sendo 6 ofensivos, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 4 faltas provocadas), seguida por Joana Lopes (16 pontos, 1 triplo, 3 ressaltos, 4 assistências, 5 roubos e 3 faltas provocadas, estando irrepreensível da linha de lance livre ao converter as 7 tentativas de que dispôs), Mariana Alves (13 pontos, 2 triplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, 4 assistências, 2 roubos e 3 faltas provocadas) e Izabela Moraes (13 pontos, 1 triplo, 9 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência e 1 desarme de lançamento).No conjunto de Carlos Barroca, a mais valiosa acabou por ser a poste Sultra Harding (23 pontos, 5 ressaltos defensivos, duas assistências, 2 roubos e 3 faltas provocadas), penalizada por ter cometido 7 turnovers, seguida de Charese Reed (15 pontos, 1 triplo, 9 ressaltos defensivos, duas assistências e 4 roubos) e Joana Bernardeco (8 pontos, 2/3 nos triplos, 3 ressaltos, 3 assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas). Quem esteve em tarde de sub-rendimento foi a base Joana Fogaça (apenas 28 minutos em jogo), com apenas 2 ressaltos defensivos, 4 assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas. Superioridade da AD Vagos nas tabelas (34-27 ressaltos), gritante na tabela ofensiva (12 ressaltos contra apenas 2), nos roubos (14-11) e nos turnovers (15-19). Em termos de eficácia houve equilíbrio nos duplos (47% para ambos) e ligeira supremacia nos triplos para o Algés (20%-27%), ainda que Charese Reed tenha estado desastrada (1 em 7 tentados), bem como nas assistências (17-18), com a capitã vaguense, Raquel Soares a destacar-se neste item (7 passes decisivos). Nos lances livres também as coisas estiveram equilibradas (89%-85%), com as anfitriãs a fazerem 17/19 contra 11/13.Resultados:Quinta dos Lombos 70-85 Olivais (9ª jornada)AD Vagos 71-56 Algés (19ª jornada)Basquete Barcelos 47-57 GDESSA (19ª jornada)AD Vagos é líder com 28 pontos (13 vitórias e duas derrotas), seguido do Olivais com 27 (12 vitórias e 3 derrotas) e CAB Madeira, com 25 (10 vitórias e 5 derrotas). Algés é 4º com 24 pontos (9 vitórias e 6 derrotas), à frente do GDESSA, também com 24 (8 vitórias e 8 derrotas) e do Boa Viagem com 23 (8 vitórias e 7 derrotas). Basquete Barcelos (20), União da Madeira (17) e Quinta dos Lombos (16) fecham a classificação.


«Vitória aproxima-nos do playoff»

A equipa quer garantir um lugar no playoff e um triunfo neste encontro seria ouro sobre azul para a formação de Ílhavo…

Apesar de o Illiabum ser quinto nesta altura do campeonato, a vantagem de que dispõe dos mais directos adversários na tabela classificativa não lhe permite qualquer espécie de relaxamento. “Temos a perfeita noção que apesar de sermos quintos tudo ainda está por decidir. Existe um grande equilíbrio entre o 5º e o 12º classificado. Queremos alcançar o nosso objectivo – apuramento para o playoff – e para que tal aconteça, teremos de ser mais regulares e consistentes”, refere o treinador Alexandre Pires. Sendo esta a sua primeira época como treinador principal na Liga, Pires em momento algum teve dúvidas quanto ao caminho que deveria seguir, mesmo quando no começo os resultados teimavam em não aparecer. “Apesar de o início ter sido difícil conseguimos reagir e inverter a fase menos positiva. Foi sem dúvida alguma importante acreditar no trabalho que estávamos a desenvolver, mesmo quando os resultados não eram os esperados. As dúvidas convivem com os treinadores e os treinadores com as dúvidas.” Depois de terem vencido, em casa, o FC Porto veio a desilusão frente ao Vagos. Após esta paragem, e com um Benfica “ferido” pela eliminação na Taça, só um Illiabum ao seu melhor nível poderá fazer aquilo que já não acontece há mais de 40 jogos para o campeonato. “Assim esperamos, mas temos plena consciência das dificuldades que iremos encontrar pela frente. Partimos sempre com o mesmo objectivo para todos os jogos, independentemente do grau de dificuldade de cada um. O nosso grande objectivo para este encontro é conseguir ser competitivo durante os quarenta minutos, tarefa nada fácil.” São muitas as armas apresentadas pela formação encarnada, mas o técnico ilhavense destaca alguns pontos como sendo indispensáveis de contrariar para ter aspirações a vencer o encontro. “Adaptação às alternâncias defensivas; controlar a saída para o contra-ataque; controlar o nosso ressalto defensivo; conseguir baixar a percentagem de lançamento e, principalmente, conseguir uma boa selecção de lançamento.” Um triunfo neste encontro significaria mais um importante passo rumo ao objectivo tão desejado. “Uma vitória no próximo jogo, não sendo decisiva, aproximava-nos do nosso objectivo, que é o playoff.”Encontros da ronda deste fim-de-semana da LPB:Sábado, dia 13 de Março16 horas – CAB Madeira x AcadémicaDomingo, 14 de Março15.35 horas – Illiabum x SL Benfica (trnsmissão Sport TV)16 horas – Vitória SC x Fíosica/Riberalves16 horas – Sampaense x Ovarense Dolce Vita17 horas – FC POrto Ferpinta x Vagos Norbain Lusavouga18 horas – Barreirense x Casino Ginásio


CAB ganha no prolongamento

No único encontro deste sábado da Liga Portuguesa de Basquetebol o CAB derrotou, na Madeira, após prolongamento – empate a 73 pontos no final do tempo regulamentar – a Académica de Coimbra, por 82-80. Depois de recuperarem de uma desvantagem de 6 pontos à entrada do decisivo quarto, os comandados de João Freitas levaram a partida para tempo extra, onde aproveitaram a embalagem da melhor ponta final no tempo regulamentar.A formação de Coimbra foi sempre superior até à entrada do derradeiro quarto, construindo uma vantagem de 6 pontos durante esse período – 16-19; 20-21 e 21-23 – que lhe permitia abordar os últimos 10 minutos do encontro com alguma confiança. Mas 10 minutos numa partida de basquetebol são uma eternidade. De tal forma, que aquilo que os insulares nunca foram capazes de fazer durante 3 períodos, conseguiram-no em apenas um quarto já que, ao empatarem a partida 73 pontos, terminavam pela primeira vez um período sem estarem em desvantagem no marcador. O equilíbrio manteve-se durante os 5 minutos suplementares, acabando por sorrir a vitória aos madeirenses, mercê de um parcial de 9-7 a seu favor. Com este triunfo o CAB, mesmo com um jogo a menos, ultrapassou o seu adversário na tabela classificativa, passando a contar com mais um triunfo (7) que os conimbricenses. Bem comandados pelo seu base Mário Fernandes (15 pontos, 8 assistências, 7 ressaltos e 2 roubos e bola) e com Mathew Webster (25 pontos, 10 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 assistências) em tarde de grande inspiração, os madeirenses tiveram nestes dois atletas a base dos seu sucesso. Nem um Anthony Williams (27 pontos e 7 ressaltos) a fazer relembrar tempos mais antigos, foi capaz de levar a Académica de volta às vitórias.


Penafiel vence no Barreiro

Em fim-de-semana de jornada dupla, o CBP/Sentir Penafiel começou bem a defesa da liderança no campeonato da Proliga, ao vencer, na ronda deste sábado, no Barreiro, o Galitos FC, por 76-63. No derradeiro quarto da partida os comandados de Valentyn Melnychuk marcaram a diferença – parcial de 21-12 – conquistando assim a 15ª vitória da temporadaA primeira parte foi repartida com os visitantes a adiantarem-se no marcador, atingindo-se o final do 1º quarto com os penafidelenses na frente com uma vantagem de 7 pontos (22-15). Recompôs-se a formação do Barreiro, que apelando à sua boa defesa – apenas 9 pontos sofridos no 2º período – chegou ao intervalo com o resultado empatado a 31 pontos. Na segunda parte, depois de um ligeiro ascendente dos nortenhos durante o 3º período (24-20), os últimos 10 minutos foram dominados pelo líder da prova. Bem comandados pelo seu norte-americano Sidney Holmes (22 pontos, 12 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola), a formação de Penafiel ultrapassou um difícil obstáculo que, embora tenha dominado a luta das tabelas (34-27), não esteve feliz no lançamento e, fundamentalmente comprometeu pelo elevado número de turnovers (23) cometidos durante a partida. Para além do já referido Sidney Holmes, o base penafidelense Vladimir Teixeira (18 pontos e 2 roubos de bola) esteve bem em termos ofensivos, enquanto James Grabowski (13 pontos, 6 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 assistências), por sua vez, evidenciou-se em mais aspectos do jogo. Na equipa da casa, o norte-americano Darren Townes (15 pontos, 13 ressaltos e 2 roubos de bola) foi o mais produtivo, mas nem mesmo com a ajuda de Tiago Brito (15 pontos, 4 assistências, 3 ressaltos e 3 roubos de bola) conseguiu evitar a derrota do Galitos.AngraBasket dá mais um passo rumo ao palyoff Na luta por um lugar que dê acesso aos playoff, o AngraBasket conseguiu um importante triunfo, em casa do Seixal FC (87-74), adversário directo na tabela classificativa, mas que nas últimas jornadas não tem sido capaz de manter o mesmo nível do arranque do campeonato. Foi a quarta derrota consecutiva, segunda perante o seu público, dos seixalenses que, após este resultado, foram ultrapassados pelos insulares na classificação geral. As boas percentagens de lançamento – 61% de 2 pontos e 53% de três –, bem como o domínio na luta dos ressaltos (40-27), explicam o sucesso dos açorianos na deslocação até à margem sul do Tejo. Nos insulares, os duplos-duplos de Carlos Dias (15 pontos e 17 ressaltos) e Dane Johnson (16 pontos e 11 ressaltos) foram decisivos, tal como a fantástica exibição de Tony Murphy (30 pontos, 4 ressaltos e 2 roubos de bola). A dupla composta por Denis Neves (16 pontos e 12 ressaltos) e Rui Sá (15 pontos, 2 assistências e 2 roubos de bola) fez tudo que estava aos eu alcance para conseguir uma vitória no encontro. Maia vinga derrota da 1ª volta Na luta pela fuga ao último lugar da tabela, o Maia Basket alcançou a Academia depois da vitória conseguida, em Lisboa, este sábado, por 83-77. Os maiatos, com este triunfo vingaram a derrota sofrida na 1ª volta (62-68), passando as duas equipas agora a ter 2 triunfos na presente temporada. Para o triunfo da formação da Maia muito contribuíram as exibições de Luís Ferreira (14 pontos e 8 ressaltos) e José Gomes (21 pontos, 9 ressaltos e 5 assistências). Nos vencidos, o atleta Ba Cassamá (26 pontos e 13 ressaltos) foi incapaz de garantir o triunfo da sua equipa Barcelos vence vizinho da Póvoa A vitória do Basquete de Barcelos na Póvoa (67-63), se por um lado mantém a pressão sobre o duo da frente, afastou, quase irremediavelmente, os poveiros da luta pelo terceiro lugar. Tal como se esperava, o duelo entre vizinhos foi equilibrado, tanto que as boas prestações dos comandados de Carlos Cabral, faziam apontar para que o jogo fosse um teste de elevado grau de dificuldade para a turma de Barcelos.Na prática isso veio a confirmar-se já que a equipa da casa, depois de ter terminado na frente a 1ª parte do encontro (36-34), manteve a vantagem até à entrada do 4º período (47-45). Só nos 10 minutos finais da partida é que os poveiros foram surpreendidos pela melhor ponta final da equipa de José Rodrigues, que beneficiando de um parcial de 22-16 arrecadaram mais um triunfo.O atleta barcelense Pedro Silva (23 pontos, 14 ressaltos e 2 roubos de bola) foi o MVP da partida, mas não foi o único a brilhar na formação vencedora. O norte-americano Akinyanju Oladoyin (7 pontos, 20 ressaltos) impressionou não tanto pelos pontos que marcou, mas pelos ressaltos que conquistou.Na turma da casa, o também norte-americano Ethan Jr. (9 pontos e 16 ressaltos) fcou a apenas 1 ponto do duplo-duplo, que em todo caso não teria sido suficiente para garantir a vitória.A tarde de Arturo Dubois Depois da boa imagem deixada na Taça de Portugal o Sangalhos voltou às vitórias, derrotando nos Açores, o Terceira Basket, grande surpresa da 2ª volta do campeonato da Proliga, por 72-64. Tal como sucedeu no Entroncamento, o norte-americano Arturo Dubois voltou a estar em grande, se bem que desta vez atingiu números verdadeiramente fantásticos. Os 31 pontos e 26 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento contabilizados por Dubois, foram determinantes para que o Sangalhos conseguisse inverter a marcha do marcador da 1ª parte (33-37). O forte recomeço dos comandados de Francisco Gradeço, proporcionou-lhes a reviravolta no marcador no final do 3º período (50-46), vantagem essa que souberam gerir até final do encontro. O norte-americano Justin Marshall (11 pontos, 6 ressaltos, 6 assistências e 3 desarmes de lançamento) foi a “muleta” de Dubois, ajudando a garantir um precioso triunfo que coloca a equipa entre as 8 melhores, frente a um adversário que luta pelo mesmo objectivo. Nos terceirenses, o duo composto por Mathew Murrer (21 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola) e Diogo Gonçalves (14 pontos e 6 ressaltos) bem se esforçou por manter o estatuto de surpresa da 2ª volta. Lusitânia permanece firme no comando No jogo mais aguardado da 17ª jornada do campeonato da Proliga e que serviu também de encerramento da ronda de sábado, o Lusitânia recebeu e venceu o Eléctrico FC, por 80-72. Mesmo voltando a utilizar um número reduzido de atletas – apenas 6 – durante o jogo, o técnico Luís Brasil não perdeu terreno na liderança da prova, reagindo bem a pressão de ter que vencer, uma vez que já conhecia o resultado do Penafiel. Os alentejanos só no 1º período foram superiores (27-24), momento a partir do qual se começaram a atrasar na marcha do marcador, embora mantendo-se sempre na discussão pela vitória. Depois de ter terminado a 1ª parte a perder por 2 pontos (41-43), o inicio da segunda metade manteve a mesma toada, com a equipa da casa a conseguir alargar a sua vantagem para 3 pontos (62-59). Nos 10 minutos finais, os açorianos não acusaram o facto de jogarem apenas com 6 jogadores e voltaram a vencer o quarto (18-13), garantindo a vitória final. Tal como tem sucedido ao longo de toda a época, o cinco base da equipa insular voltou a fazer a diferença, tendo sido desta feita o trio formado Daniel Monteiro (21 pontos, 9 assistências e 2 roubos de bola), Marcel Monplaisir (14 pontos, 17 ressaltos, 5 assistências, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) e Josimar Cardoso (24 pontos e 4 ressaltos) aquele que mais se destacou. No regresso a uma ilha que bem conhece, Anastácio Sami (22 pontos, 12 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) foi o mais produtivo, seguido de Pedro Afonso (18 pontos, 5 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) na equipa de Ponte de Sor.


CAB Madeira não teve vida fácil

Um dos jogos da 17ª jornada da Liga Feminina que tinha sido adiado devido aos trágicos acontecimentos ocorridos na Madeira no passado dia 20 de Fevereiro, inviabilizando a deslocação de duas equipas madeirenses ao Continente, nesse fim-de-semana, teve lugar ontem à noite no Pavilhão Desportivo dos Lombos, entre a Quinta dos Lombos a necessitar de uma vitória para continuar a ter esperanças numa vaga para o play-off e o CAB Madeira, tranquilo na sua 3ª posição.E não foi nada fácil a vida das madeirenses que tiveram de suar bastante para somar a sua 10ª vitória. A partida foi dominada pelo duelo entre Paula Muxiri e Candice Champion, as duas jogadoras mais valiosas, com a primeira a ser com justiça a MVP. Nos 10 minutos iniciais (18-22) a alternância foi uma constante, com as insulares a ganharem 4 pontos de vantagem nos últimos segundos do período. Paula Muxiri carregou com equipa da casa, anotando 13 dos 18 pontos das anfitriãs.No 2º quarto (20-16) foi a vez de aparecerem em jogo as duas norte-americanas da Quinta dos Lombos, Dominic Cranford e Brittanie Taylor-James, que repartiram entre si as despesas do tiro exterior, cada uma com 2 triplos. Do lado madeirense era Candice Champion que assumia as despesas, indo para o descanso (38-38) já com 15 pontos na suaconta pessoal, embora houvesse mérito das companheiras, nomeadamente Carla Freitas (6 assistências) e Maria João Correia (4), autoras da maioria dos passes decisivos.No reatamento o CAB Madeira entrou melhor, fazendo um parcial de 0-6, mas com a troca de Carla Aires para o lugar de Catarina Vasconcelos, muito verde para marcar a poste Kaitlin Sowinski, que em dois ataques consecutivos concretizou facilmente, as anfitriãs encostaram (43-44) e (45-46). Pese a determinação das pupilas de José Leite, que tinham visto a base Cranford ir para o banco com 4 faltas no minuto 25, do outro lado era Candice Champion que continuava a desequilibrar, marcando 6 pontos consecutivos, para quase em cima do termo do 3º período (9-17), Marta Bravo acertar um triplo (47-55) que dava às madeirenses uma vantagem de 8 pontos à entrada do último quarto.Beneficiando do facto de também a poste Sowinski ter ido para o banco, com 4 faltas, no minuto 30, a Quinta dos Lombos conseguiu igualar (55-55), ao minuto 33, mercê de um parcial de 8-0, com o cesto do empate a ser da autoria de Cranford, entretanto regressada ao campo. Pressentindo o perigo, o treinador das insulares fizera reentrar Sowinski (aos 53-55), que antes de ser excluída no minuto 36 (aos 57-64), ainda concretizou mais 5 pontos, sendo responsável a par da sua compatriota Champion (4 pontos) pelo parcial de 2-9, numa altura decisiva. Não baixando os braços, as anfitriãs ainda reduziram para 62-65, com um triplo de Rita Bailão, mas após um desconto de tempo pedido pelo técnico madeirense à entrada do minuto 39, Maria João Correia, primeiro com um triplo (62-68) e depois com uma entrada em desequilíbrio mas eficaz (65-70) transmitiu alguma serenidade às suas companheiras. Mesmo assim Paula Muxiri ainda reduziu para 68-70, na conclusão de um contraataque de raiva, a 18 segundos do termo, mas seria Carla Relva a selar o resultado final (68-72), não tremendo da linha de lance livre com escassos 7 segundos ainda para jogar.Nas vencedoras, a mais valiosa foi Candice Champion, autora de um duplo-duplo (24 pontos, 60% nos duplos, 1 triplo, 11 ressaltos sendo 5 ofensivos, uma assistência, 1 roubo e duas faltas provocadas), seguida por Maria João Correia (12 pontos, 1 triplo em momento crucial, 5 ressaltos, 4 assistências, 2 roubos e 5 faltas provocadas) e Kaitlin Sowinski (18 pontos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas). No colectivo de José Leite, destaque para a MVP do encontro, Paula Muxiri (30 pontos, 13/17 nos duplos, 1 triplo, 9 ressaltos, 4 roubos e 4 faltas provocadas), bem acompanhada por Brittanie Taylor-James (13 pontos, 2 triplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas), Dominic Cranford (10 pontos, 2 triplos, 6 assistências, 2 roubos e duas faltas provocadas) e Felicité Mendes (10 pontos, 2 triplos, uma assistência, 1 roubo e duas faltas provocadas). Luta equilibrada nas tabelas (31-30 ressaltos), nos roubos (11-11) e nas assistências (16-17). A Quinta dos Lombos foi mais eficaz nos duplos (51%-44%) e nos triplos (38%-36%), mas o CAB Madeira, para além de ter cometido menos erros (17-12 turnovers), foi mais agressivo a atacar o cesto, conseguindo mais faltas provocadas. Foi da linha de lance livre (40%-83%) que as madeirenses acabaram por fazer a diferença, ao converterem 15 das 18 tentativas, contra apenas duas das suas adversárias em 5.Resultado final: Quinta dos Lombos 68-72 CAB Madeira Com este triunfo o CAB Madeira consolidou a 3ª posição, somando 25 pontos (10 vitórias e 5 derrotas), atrás da AD Vagos, líder com 26 pontos e do Olivais, que é segundo, também com 25 pontos (mas menos 1 jogo). A ronda completa-se hoje à tarde com o Algés-União da Madeira, agendado para as 14 horas.Para a 19ª jornada, jogam hoje, Basquete Barcelos e GDESSA, com início às 16h30.


Selecção na RTP N

A selecção nacional masculina de basquetebol vai estar em destaque no programa “Nobre Povo” da RTP N. As imagens dos bastidores, as viagens, as alegrias e tristezas da nossa selecção na caminhada do apuramento para o Europeu 2009, vão ser pela primeira vez recordadas e exibidas em televisão, juntando-se os relatos actuais dos jogadores que participaram nessa campanha.O Programa “Nobre Povo” será exibido na RTP N sábado pelas 11h30, com repetições agendadas para domingo às 16h30 e segunda feira pelas 20h30.


Duplo-duplo de Charese Reed

A uma hora pouco habitual (14 horas) mas admissível face aos constrangimentos de pavilhão, viagens, etc., Algés e União da Madeira acertaram hoje o calendário, jogando a partida relativa à 17ª jornada da Liga Feminina, inicialmente marcada para o fatídico dia 20 de Fevereiro, em que ocorreu a intempérie na Madeira, impedindo a equipa unionista de viajar para Lisboa.O 1º período foi de alternância, ainda que com sinal mais das madeirenses. Após duas igualdades, (15-15) no minuto 8 e (17-17) à entrada do minuto 10, foram as unionistas que terminaram os primeiros 10 minutos na frente (17-20) com um triplo de Sílvia Lopes. Até então a manobra insular passava pelas mãos e cabeça de Fátima Silva (7 pontos) e pela norte-americana Tiffany Sardin (8 pontos), enquanto as anfitriãs jogavam de uma forma mais colectiva, com a pontuação a ser bem distribuída.Até meio do 2º quarto a tónica não se alterou, ou seja com as algesinas atrás do prejuízo, porque o União jogava com inteligência, com Fátima Silva a acertar segundo triplo (22-27) e Sardin a marcar mais 2 cestos consecutivos (26-32), no minuto 15. A partir daí é que foi o busílis, porque o Algés liderado por Charese Reed começou por empatar (32-32, à entrada do minuto 17), tendo a jogadora-treinadora insular pedido de imediato um desconto de tempo. Enquanto as algesinas mantinham a embalagem, acumulando pontos atrás de pontos, o União não acertava com o cesto, atingindo-se o intervalo com a equipa da casa na frente (43-32), após um parcial de 17-0 (!). A falta de eficácia madeirense prosseguiu até ao minuto 24 (50-32), com Charese Reed e Sultra Harding (que voltara ao terreno de jogo no minuto 17, substituindo Susan Foreid, sem condições para continuar, com queixas nas costas) a facturarem no parcial de 7-0, após o descanso. Foi Fátima Silva que quebrou o jejum unionista (mais de 9 minutos sem marcar), no minuto 24, da linha de lance livre (50-34) e a partir daí como que nasceu uma alma nova às madeirenses, ao conseguirem um parcial de 9-9 até ao final do 3º período (59-43).A pensar no embate de amanhã, em Vagos, frente ao líder, Carlos Barroca ia gerindo o banco, fazendo descansar as jogadoras mais influentes, casos de Joana Fogaça (praticamente só foi utilizada na 1ª parte) e Sultra Harding. Explorando da melhor maneira a maior debilidade contrária, o União ia fazendo pela vida e o 2º triplo de Sílvia Lopes (64-52), ao minuto 36, obrigou o técnico anfitrião a parar o encontro. Fez reentrar Sultra por troca com Charese (ainda não tinha descansado) mas o aproximar das unionistas (64-54), com um cesto de Ifeoma Okonkwo (discreta em relação ao habitual e condicionada por faltas) alterou de novo os seus planos, colocando de novo Charese em campo. Por seu turno o União não baixava os braços, tendo chegado a 68-63, com o 4º triplo de Fátima, no minuto 39 e a 69-65, a 35 segundos do termo, já com a sua jogadora-treinadora excluída quando faltavam 48 segundos. Foi Catarina Coelho que selou o resultado final (72-65), na conclusão de um contra-ataque com 15 segundos para jogar.Destaque nas vencedoras para o duplo-duplo de Charese Reed (25 pontos, 1 triplo, 17 ressaltos sendo 6 ofensivos, 3 assistências, 4 roubos e 7 faltas provocadas, com 12/13 nos lances livres), seguida por Sultra Harding (12 pontos e 4 faltas provocadas, com 6/7 da linha de lance livre), Catarina Coelho (14 pontos) e Joana Fogaça (4 pontos, 5 assistências e 3 roubos).No União da Madeira as mais produtivas foram Fátima Silva (22 pontos e 4 triplos), Tiffany Sardin (20 pontos) e Sílvia Lopes (11 pontos e 2 triplos), com a sua melhor marcadora e ressaltadora, Ifeoma Okonkwo a quedar-se por apenas 8 pontos.Em Barcelos no encontro que abriu a 19ª jornada, as anfitriãs não conseguiram rectificar o desaire da 1ª volta (62-60), voltando a perder com o GDESSA, desta feita por 47-57. A partida foi de fraca qualidade, com baixas percentagens, ainda que se tenha lutado muito. As comandadas de Nuno Manaia andaram quase sempre na frente, salvo duas ou três situações de igualdade, no início do jogo e após o intervalo (25-29, para as forasteiras), com a turma da casa a empatar (29-29), ao conseguir um parcial de 4-0. Nessa altura já Pedro Maio, técnico anfitrião, não podia contar com Amaka Uzomah (jogou pouco mais de 17 minutos), em virtude de a sua poste norte-americana ter dado uma queda aparatosa, batendo com a cabeça no pavimento, o que a obrigou a ser suturada no Hospital, não tendo voltado a reentrar em jogo. Paradoxalmente no momento em que se registou a sua substituição o Barcelos perdia por uma diferença de 10 pontos e as suas companheiras, como que galvanizadas, uniram-se e reduziram a desvantagem para 4 pontos (25-29, ao intervalo), graças a um parcial de 6-0. A partir daí as escolares voltaram à mó de cima, gerindo a vantagem que se cifrava em 10 pontos no final do 3º período (33-43) e chegou a ser de 13 pontos no último quarto. A MVP do jogo foi a extremo das escolares Sara Djassi, que também conseguiu um duplo-duplo (15 pontos, 11 ressaltos sendo 4 ofensivos, 4 roubos e 4 faltas provocadas), bem acompanhada pela base Larisse Lima (15 pontos, 7 ressaltos defensivos, 3 roubos e 3 faltas provocadas), com o senão de ter cometido 7 turnovers. Discretas estiveram as norte-americanas Rachel Roberts (9 pontos e 1 triplo) e Stacy Boisvert (10 pontos e 4 ressaltos), tendo esta última jogado apenas 26,40 minutos, por ter sido excluída. Na equipa de Pedro Maio, a mais valiosa foi Daniela Domingues (7 pontos, 1 triplo, 13 ressaltos sendo 9 ofensivos, uma assistência e 4 roubos), bem acompanhada por Ana Tenreiro (14 pontos e 6 ressaltos), enquanto a poste Amaka Uzomah anotou 4 pontos, 9 ressaltos e 5 faltas provocadas nos pouco mais de 17 minutos em que esteve em campo.Equilibrada esteve a luta nas tabelas (39-38 ressaltos), bem com os erros cometidos em que as duas equipas se equivaleram (16-17 turnovers). Maior eficácia de lançamento para o GDESSA, nomeadamente nos duplos (31%-47%) e nos triplos (6%-27%), com 3 tiros do perímetro convertidos em 11 tentados, enquanto as anfitriãs se quedaram por apenas um em 17 tentativas Em termos de lançamentos de campo a diferença foi por isso acentuada (25%-43%).Felizmente que a queda de Amaka Uzomah a priori não teve outras consequências, pois a jogadora no final do jogo estava bem disposta e sem queixas anormais. Resultados:Algés 72-65 União da Madeira (17ª jornada)Basquete Barcelos 47-57 GDESSA (19ª jornada)AD Vagos lidera com 26 pontos (12 vitórias e duas derrotas), seguido pelo Olivais, com 25 (11 vitórias e 3 derrotas) e CAB Madeira, também com 25 pontos (10 vitórias e 5 derrotas). GDESSA é 4º com 24 (8 vitórias e 8 derrotas), à frente do Algés (9 vitórias e 5 derrotas) e Boa Viagem (8 vitórias e 7 derrotas), ambos com 23 pontos, mas com as algesinas em vantagem no confronto directo e também por terem 1 jogo a menos. Basquete Barcelos (20), União da Madeira (17) e Quinta dos Lombos (15) fecham a classificação.Jogos para domingo (14/03):AD Vagos-Algés (16h00)Quinta dos Lombos-Olivais (17h00)


Anfitriãs ganham no último quarto

Uma semana depois de se terem defrontado na Cruz Quebrada, Basquete Barcelos e CAR Jamor voltaram a jogar, desta feita em Barcelos e a vitória tornou a ser da equipa de Pedro Maio, naturalmente mais experiente, mais alta, mais pesada e com uma norte-americana no seu plantel. Apenas faltou nas contas do treinador a base Anabela Martins, que também estivera ausente na partida da semana passada, que recorde-se, a turma barcelense havia vencido por 64-43. As jogadoras do CAR Jamor entraram desinibidas e chegaram com alguma facilidade e surpresa a 0-8, no minuto 3. Quem não esteve pelos ajustes foi a jovem Daniela Domingues, que tinha estado no CAR Jamor na época transacta, sendo a autora do parcial de 9-0, que levou as anfitriãs à liderança do marcador (9-8), à entrada do minuto 7. De imediato um oportuno desconto de tempo pedido por Mariyana Kostourkova e algumas trocas voltaram a colocar clarividência na manobra da sua equipa, com reflexos no parcial de 0-9 conseguido nos últimos 2 minutos do 1º período (10-19).Acertando as marcações defensivas, o Basquete Barcelos conseguiu condicionar o ataque adversário que se quedou por apenas 4 pontos no 2º quarto (12-4), tendo estado 8 minutos sem acertar com o cesto e obrigando também as forasteiras a cometer mais erros. O intervalo chegou com o CAR Jamor ainda na frente (22-23).No reatamento a alternância foi uma constante, numa toada de parada e resposta, sempre com curtas diferenças, com a atiradora do CAR Jamor, Joana Jesus, a revelar a sua apetência para os tiros do perímetro, tendo acertado 3 triplos no 3º quarto (18-17), o que fez com que as duas equipas fossem para o 4º período empatadas (40-40).Carregado de faltas e com apenas 8 jogadoras, o CAR Jamor ainda resistiu até ao minuto 34 (47-46), mas os últimos minutos foram penosos, com as pupilas de Kostourkova a quebrarem fisicamente, sofrendo um parcial de 10-0 (57-46, à entrada do minuto 37). O resultado no último período (20-10) expressa a quebra registada pelo CAR Jamor, o que aliás foi perfeitamente natural ante um banco adversário com mais soluções. Resultado final: Basquete Barcelos 60-50 CAR JamorNas vencedoras, destaque para o duplo-duplo da poste Amaka Uzomah (11 pontos, 13 ressaltos sendo 2 ofensivos e 4 faltas provocadas), seguido de Ana Paula Silva (12 pontos, 2/5 nos triplos, 5 ressaltos defensivos, 1 roubo e duas faltas provocadas), Daniela Domingues (11 pontos, 3 ressaltos defensivos, uma assistência e 1 roubo) e Célia Simões (6 pontos, 3 ressaltos, 1 roubo e 4 faltas provocadas).Do lado do CAR Jamor a mais valiosa foi Margarida Carvalho (6 pontos, 12 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas), bem acompanhada por Joana Jesus (16 pontos, 4/10 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, uma assistência e 2 roubos), Jéssica Almeida (7 pontos, 4 ressaltos defensivos, 5 assistências, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e 3 faltas provocadas), Paula Couto (6 pontos, 5 ressaltos defensivos, uma assistência e 4 roubos) e Susana Cardoso (7 pontos, 4 ressaltos defensivos, uma assistência, 3 roubos e duas faltas provocadas). Ligeira supremacia das anfitriãs nas tabelas (38-35 ressaltos), bem como maior eficácia nos duplos (43%-40%) e nos triplos (33%-25%), além de terem cometido menos erros (9-19 turnovers). Provocaram ainda mais faltas que as adversárias (19-10), convertendo 16 das 23 tentativas (70%), da linha de lance livre, contra apenas 4 das 7 (57%) que o CAR Jamor teve direito.Ficha do jogoBasquete Barcelos (60) – Daniela Domingues (11), Rita Barbosa (3), Célia Simões (6), Sara Filipe (7) e Amaka Uzomah (11); Ana Paula Silva (12), Ana Tenreiro (4), Sara Pereira, Rita Silva (6), Ana Marques e Filipa CostaCAR Jamor (50) – Jéssica Almeida (7), Joana Jesus (16), Inês Pinto (2), Paula Couto (6) e Susana Cardoso (7); Helga Gonçalves (6), Margarida Carvalho (6) e Catarina Vieira Por períodos: 10-19, 12-4, 18-17, 20-10 Árbitros: Ruthiel Trevisan e José Martins


Supertaça Compal

Foi na sede do Comité Olímpico e na presença do seu Presidente, Comandante Vicente Moura, do Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Mário Saldanha, e o Presidente do Conselho de Administração da Sumol-Compal, Dr. Duarte Pinto, que foi apresentado, esta quinta-feira, a 1ª Edição da Supertaça Compal, que irá ser disputada em Luanda, nos próximos dias 2, 3 e 4 de Abril, pelos campeões portugueses e angolanos, bem como os respectivos vencedores da Taça dos dois países.Luanda será o palco da primeira edição da Supertaça Compal, nos dias 2, 3 e 4 de Abril. Com esta competição, Compal reforça a sua relação com a Federação Portuguesa de Basquetebol e com a modalidade, que surgiu com Compal Air, promovendo assim estilos de vida e alimentação saudáveis junto dos jovens. A Federação Portuguesa de Basquetebol, a Federação Angolana de Basquetebol e a Sumol+Compal apresentam a sua mais recente iniciativa conjunta, a Supertaça Compal Portugal-Angola, uma competição que promete mostrar, em ambos ao países, o verdadeiro espectáculo do basquetebol. A Supertaça Compal é um torneio de seniores masculinos, a disputar entre os Campeões de Portugal e Angola e os Vencedores das Taças também de ambos os países. O torneio terá lugar durante três dias, num total de 6 jogos, onde todas as equipas jogam entre si. O objectivo das entidades envolvidas é que esta competição se repita todos os anos, realizando-se alternadamente em Portugal e em Angola. Para além dos jogos do torneio, existirão também diversas actividades de animação, que evidenciam o cariz interactivo desta competição. Serão colocadas algumas tabelas no exterior do recinto para que os fãs da modalidade possam também jogar entre si. O Presidente do Comité Olímpico, Comandante Vicente Moura, depois de feitas as honras da casa, aproveitou a oportunidade para referir “que o Comité está sempre aberto para todos os eventos desta natureza, desejando êxitos desportivos para esta iniciativa e que o basquetebol português saia prestigiado desta competição”, explicou na sua intervenção. De acordo com Mário Saldanha, presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, “este foi um desafio que abraçámos e que propusemos à Federação Angolana de Basquetebol e à Compal. Ambas deram, prontamente, o seu imprescindível apoio. As quatro equipas, Benfica, Ovarense Dolce Vita, 1º de Agosto e Petro, são a melhor garantia de grandes espectáculos de basquetebol numa competição que se realizará, anual e alternadamente em Angola e Portugal. O último dia desta 1ª Supertaça Compal corresponde ao Domingo de Páscoa, assinalando, sem dúvida, uma data para o futuro, onde naturalmente se festejará, também, o Basquetebol.” Ficou ainda em aberto a possibilidade “de se estender a participação a outros países lusófonos”, como os casos de Brasil e Cabo Verde. De forma a aproveitar “as sinergias e os êxitos conquistados pelos dois países”, fazia todo o sentido organizar “uma competição internacional”, beneficiando também com isso a “própria Selecção Nacional.”Para Compal, esta iniciativa surge como uma continuidade do projecto de desporto escolar que a marca e a Federação já implementam nas escolas portuguesas, o Compal Air. Este projecto junta anualmente cerca de 20.000 alunos dos 10 aos 17 anos de cerca de 900 escolas, promovendo a prática do desporto e fazendo chegar esta modalidade a todas as escolas do país. Duarte Pinto, Presidente da Comissão Executiva da Sumol+Compal, acrescenta, que a “Compal encontra, nestes projectos, a resposta à sua preocupação em promover estilos de vida saudáveis junto dos jovens e do público em geral. Tanto a Supertaça, como o Compal Air, vêm, assim, fomentar a conjugação da prática regular do desporto com uma alimentação equilibrada, onde o consumo de fruta assume um papel de especial relevância.” Os jogos da Supertaça Compal terão lugar na Cidadela, em Luanda, nos dias 2, 3 e 4 de Abril. Todos os jogos vão ser transmitidos em directo, pela Sport TV. Os encontros vão ser realizados no pavilhão da Cidadela, com capacidade para cerca de 7000 espectadores, onde também irão estar presentes 3 árbitros portugueses que integram a comitiva. Como última nota, fica a referência para o facto de existirem prémios pecuniários para os participantes.Calendário de Jogos Supertaça Compal 2 Abril15:00 Benfica vs Ovarense 17:00 Petro vs 1ª de Agosto 3 Abril15:00 1º de Agosto vs Ovarense 17:00 Petro vs Benfica 4 Abril16:00 Ovarense vs Petro 18:00 Benfica vs 1º de Agosto Sobre o Compal Air Compal Air é um projecto que resulta da parceria entre a Federação Portuguesa de Basquetebol e a Compal e que conta com o apoio do Desporto Escolar. Aberto a cerca de 20.000 alunos dos 10 aos 17 anos de cerca de 900 escolas, o Compal Air pretende promover a prática do desporto e fazer chegar a modalidade a todas as escolas do país. Para além do campeonato entre escolas, o projecto Compal Air abrange ainda uma componente de ensino e aprendizagem da modalidade (3×3), que aposta na formação dos professores, especialmente ao nível da metodologia e meios de ensino do jogo. Para saber mais sobre este projecto, visite www.compalair.pt


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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