Artigos da Federaçãooo

«Prevê-se uma boa adesão»

Jaime Manuel Ramos, presidente da Câmara do Entroncamento, espera que a Final 8 Jogos Santa Casa da Taça de Portugal, que esta quinta-feira se inicia no concelho, seja grande uma festa, que coloque o município na rota dos eventos desportivos nacionais. O evento, acrescenta o edil, pode também contribuir para dinamizar a modalidade naquela regiãoQuais as expectativas de adesão do público para assistir a esta prova Dada a qualidade das equipas em campo, prevê-se que haja uma boa adesão a este evento. A divulgação do evento está funcionar de modo a que a Taça de Portugal no Entroncamento seja uma festa para a modalidade e consequentemente para a cidade? Está a ser feita uma divulgação permanente na imprensa escrita, na rádio, na TV, na Internet e ainda em cartazes e flyers espalhados por todo o Concelho, em regiões limítrofes e também em escolas, esperando-se, com isto, que o evento seja de facto uma festa para a modalidade e por consequência também para a cidade, pelo seu cunho mobilizador. A presença da comunicação social e da televisão representa um bom retorno em termos de visibilidade para a autarquia? A menção constante a uma cidade, por boas razões, na comunicação social em geral, tem o poder de dar visibilidade ao local. Espera-se que este evento coloque uma vez mais o Entroncamento na rota dos eventos desportivos nacionais. Considera que a presença das principais equipas portuguesas no Entroncamento pode fazer com que a região possa apostar mais na modalidade? O seu município estaria na disposição de apoiar um projecto desse tipo? Se o evento for um êxito, como se prevê, poderá fazer com que algumas entidades desportivas do Concelho mobilizem os possíveis interessados na modalidade que podem, neste momento, estar “na sombra”, constituindo assim a alavanca para o seu (re)lançamento. Qual a importância do basquetebol na actividade desportiva do concelho do Entroncamento? Neste momento tem uma importância reduzida.


Barreirense vence em sofrimento

No jogo que encerrou o primeiro dia de prova da Final 8 Jogos Santa Casa, o Barreirense sofreu para continuar em prova, ao bater, num emotivo jogo de basquetebol, o Sangalhos, por 80-77. Excelente a réplica da única equipa dos escalões secundários, proporcionando uma fantástica propaganda à modalidade e valorizando a vitória do Barreirense, que soube sofrer para carimbar a presença nas meias-finais, onde defronta, no próximo sábado, a Ovarense Dolce Vita.

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Depois do parcial inicial de 5-0 favorável ao Barreirense, bastou a conversão dos primeiros 2 pontos à equipa de Sangalhos para que os seus atletas se soltassem dentro de campo, dando inicio a uma exibição de luxo durante a 1ª parte do encontro. Depois do primeiro baque, os pupilos de Francisco Gradeço responderam na mesma moeda, impondo 10 pontos sem resposta à jovem equipa do Barreiro. Com o norte-americano Arturo Dubois a dominar nas áreas próximas do cesto, e o atirador Nuno Bizarro com a mão quente – 3 em 4 lançamentos de 3 pontos –, o Sangalhos começou a dar os primeiros sinais de querer discutir o resultado na eliminatória. O técnico António Paulo mantinha a constante rotação de atletas, alertando constantemente os seus jogadores para os erros que estavam a ser cometidos, mas de nada valia, atingindo-se o termo do 1º quarto com um empate a 20 pontos. Mas se a formação da Bairrada tinha surpreendido no 1º período, o que dizer dos segundos 10 minutos do encontro… Assistia-se, uma vez mais, à clássica história do mais fraco ganhar confiança, agigantando-se depois perante o mais forte. Foi o que aconteceu até ao intervalo, com Dubois a acentuar o seu poderio (14 pontos e 8 ressaltos), dando o mote a uma extrovertida equipa do Sangalhos, perante um adversário que começava a dar os primeiros sinais de nervosismo, bem patentes na forma pouco invulgar como jogava no ataque, individualizando cada vez mais as acções ofensivas da equipa. Foi sem surpresa para quem assistia ao encontro, que o conjunto da Proliga foi para o descanso a vencer por 8 pontos (44-36). Com tempo para rectificar, ou pelo menos abordar, tudo aquilo que de mal estava ser feito, o Barreirense voltou ao jogo com a lição bem estudada nas prioridades ofensivas da equipa – privilegiar o seu jogo interior, onde teoricamente a percentagem de sucesso é mais elevada. Mas é sabido que um jogo tem dois momentos, e o defensivo continuava ser o tendão de Aquiles da formação da margem sul, que à passagem dos 5 minutos perdia por 10 de diferença (44-54). Dois triplos consecutivos de José Silva, seguidos de uma defesa zona, ao qual se juntou uma falta técnica assinalada a Dubois, recolocaram a equipa do Barreiro em números mais próximos (52-56). Nos minutos finais do período a zona press do Barreirense deu os seus frutos, causando alguma atrapalhação à bem organizada equipa do Sangalhos, que só não foi coroada de maior sucesso porque os turnovers teimavam em persistir. A vencer por 3 pontos com 10 minutos para jogar, o Sangalhos continuava com tudo em aberto para vencer a partida. Na parte final do encontro a estratégia do técnico António Paulo, que procedeu à constante rotação dos seus atletas, começou a fazer-se sentir. O norte-americano Arturo Dubois começou a demonstrar sinais de cansaço as decisões ofensivas já não eram tão esclarecidas, obrigando o técnico Francisco Gradeço a colocar Justin Marshall, que ficou de fora durante todo o 3º período por não estar nas melhores condições físicas, arriscando tudo para não ficar para trás no resultado. Nos últimos 4 minutos, António Paulo fez regressar a sua equipa à defesa hxh num derradeiro esforço de resolver a eliminatória a seu favor. A turma do Barreiro passou para frente (74-72) a 1.14 minutos do termo do encontro, sendo que a partir desse momento a turma de Sangalhos acumulou uma série de más decisões, em parte motivadas pela falta de discernimento provocado pelo cansaço acumulado, falhando situações de fácil concretização debaixo do cesto. Sem jogar bem, o Barreirense teve o mérito de nunca desistir, lutando sempre contra as adversidades e a falta de inspiração colectiva. No meio de tanta falha, realce-se o bom aproveitamento da linha de lance-livre por parte do Barreirense, excepção feita a Shane Clark que falhou 1 (80-77), possibilitando ainda uma tentativa de lançamento ao Sangalhos para levar o jogo para prolongamento. No Barreirense, a noite não foi de grande inspiração, mas mesmo assim Pedro Pinto (14 pontos, 4 assistências e 3 roubos de bola) assumiu a responsabilidade do jogo quando a equipa mais precisava, e uma nota para a exibição mais conseguida de Manuel Sicó (9 pontos, 9 ressaltos e 5 assistências) que ficou muito próximo de um duplo-duplo. Do lado do Sangalhos, é caso para dizer que todos estiveram brilhantes, indo o destaque por inteiro para o colectivo. Se quisermos particularizar, o norte-americano Arturo Dubois (24 pontos, 16 ressaltos, 3 assistências e 2 desarmes de lançamento) foi enorme enquanto aguentou, acabando por ser o MVP do encontro.


Ovarense avança na Taça

No jogo de abertura da Final 8 Jogos Santa Casa, a Ovarense Dolce Vita foi a primeira equipa a garantir a presença nas meia-finais da prova, ao derrotar o Casino Ginásio, por 81-70. Depois de uma 1ª equilibrada, o recomeço mais forte dos vareiros valeu-lhes um parcial de 13-0, que fez subir a diferença entre as duas equipas para os 16 pontos (50-34), números que depois seriam exemplarmente geridos pela experiente equipa de Ovar.Descarregue e leia a newsletter deste jogo em http://tweetphoto.com/13310766

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Apesar de já recuperado da entorse que o afastou da último encontro do Casino Ginásio, o técnico Sérgio Salvador preferiu começar com o norte-americano Jason Hartford no banco, mantendo a aposta na dupla de postes portuguesa composta por Marco Gonçalves e Pedro Silva. Do lado da equipa de Ovar, Mário Leite apostou no seu cinco habitual, cabendo a Nuno Manarte a responsabilidade de defender o irreverente Brandon Dagans. A segunda falta de Dagans, com pouco mais de 4 minutos jogados na partida, logo fez entrar no jogo o seu compatriota Hartford, passando a caber exclusivamente ao capitão José Costa a responsabilidade de comandar a equipa da Figueira da Foz. Num primeiro período marcado pelos turnovers, no qual as duas equipas sabiam na perfeição aquilo que a outra fazia quando em ataque, demonstrando um excelente trabalho de scouting de ambos os técnicos, o Ginásio acabou por terminar a vencer pela diferença mínima (18-17). O toque de classe que José Costa foi dando à equipa, ora através dos seus longos lançamentos, ora pelas correctas leituras nas situações de bloqueio directo na bola. Nos segundos 10 minutos, os dois conjuntos optariam por estratégias totalmente opostas. O Casino mantinha a aposta na criatividade dos seus bases, ou através de situações de 1×1, ou explorando as penetrações para o cesto, surgindo dessas acções diversas soluções ofensivas, com Pedro Silva a não tirar partido das várias situações de vantagem que ia conquistando. Já a Ovarense, dava preferência ao seu jogo interior – Lee era a referência interior –, que depois dos dividendos colhidos na parte inicial do quarto, passariam, mais tarde, a ser os atiradores a beneficiar das ajudas interiores, com Pedro Azevedo a saltar do banco para converter 2 dos 4 triplos que a equipa de Ovar converteu no quarto. O maior acerto dos vareiros na hora de atirar ao cesto permitiu-lhes a reviravolta no marcador recolhendo as equipas aos balneários separadas por 3 pontos (37-34). Após o descanso, o actual detentor do troféu entrou determinado e, num ápice (4 minutos), fruto do aumento da pressão defensiva, conseguiu um parcial de 13-0, beneficiando de situações fácil concretização como consequência de roubos de bola que ia conseguindo. Nem o desconto de tempo pedido por Sérgio Salvador impediu a turma de Ovar de cavar uma diferença de 16 pontos (50-36), dando uma sapatada no desenrolar do jogo. A perder tão largo, a formação de Sérgio Salvador fez o que lhe competia, indo atrás do prejuízo. E se o objectivo não foi totalmente conseguido, permitiu pelo menos manter a equipa da Figueira da Foz na discussão do resultado, já que à entrada do derradeiro quarto perdia por 8 pontos (48-56), mantendo tudo em aberto para os últimos 10 minutos do encontro. Eram esperadas as dificuldades sentidas pelo Ginásio para se aproximar no resultado. Um conjunto com a experiência da Ovarense, depois de conseguir uma vantagem tão dilatada na partida, muito dificilmente se deixaria surpreender, pois a pressão de ter que marcar sem margem para erro passa toda para a equipa adversária. Os comandados de Sérgio Salvador bem tentaram reentrar no jogo, mas do lado oposto estava uma formação que sabe bem o que tem de fazer e a forma de como deve jogar para segurar uma vantagem. O tempo ia correndo à medida que o desespero se ia apoderando dos homens da Figueira, reflectindo-se naturalmente na diferença final do resultado (81-70). Destaque na equipa vencedora para Miguel Miranda (23 pontos, 6 ressaltos, 5 assistências e 3 roubos de bola), MVP da partida, bem secundado por Chris Lee (11 pontos, 13 ressaltos e 3 roubos de bola) autor de mais um duplo-duplo. O português Marco Gonçalves (16 pontos, 11 ressaltos e 5 roubos de bola) foi o mais produtivo no conjunto da Figueira da Foz, mas nem mesmo com a ajuda de Dagans (19 pontos e 5 ressaltos) e Devon Austin (17 pontos e 7 ressaltos) conseguiu evitar a eliminação da prova.


«Estamos mais unidos do que nunca»

O objectivo é claro e assumido: erguer o segundo troféu em cinco semanas. Depois da Taça Hugo dos Santos, Jorge Coelho fala em conquistar a Taça de Portugal, superando as derrotas inesperadas da fase regular e fazendo prova da qualidade do plantel.A Académica apresenta-se como o primeiro obstáculo da «Final a 8» e o poste reconhece-lhe talento. A questão, adverte, é que os Dragões estão dispostos a dar o máximo, recuperando, em particular, a eficácia do seu jogo defensivo. Fala, por isso, em ganhar, numa pretensão que extravasa o tempo de jogo dos quartos-de-final. É que Jorge Coelho só pensa em regressar do Entroncamento com a Taça na mão. O FC Porto Ferpinta-Académica, partida dos quartos-de-final da Taça de Portugal, disputa-se às 19h00 de sexta-feira, no Pavilhão Municipal do Entroncamento. Em declarações ao www.fcporto.pt, Jorge Coelho antecipa, entretanto, a bola ao ar: Objectivo: ganhar«Com todo o respeito que temos pelos adversários, o objectivo só pode ser um, conquistar a Taça de Portugal. O jogo que realizámos para o campeonato, em Coimbra, não foi nada fácil. Ganhámos, mas foi complicado. Entretanto, eles fizeram algumas alterações, mudaram jogadores, são uma equipa perigosa.» Decalcar treinos nos jogos«O principal problema que nos poderá colocar a Académica será jogar como equipa. Tem um cinco inicial muito forte e um bom grupo de jogadores. Temos de os respeitar, tanto individual como colectivamente, mas não teremos de fazer nada de novo neste jogo, a não ser passar para os jogos o que temos feito durante toda a época nos treinos, até porque considero alguns treinos mais competitivos do que muitos jogos.» Focados na defesa«Teremos de defender bem, atacar bem, explorar as fraquezas da outra equipa e esconder as nossas, potenciar o que fazemos de bem, como, por exemplo, defender. Somos das equipas que melhor defende, temos de voltar-nos a focalizar nesse aspecto.» Dar o máximo«Já experimentámos a derrota mais vezes do que imaginávamos e isso poderá ter duas consequências: ou nos faz crescer, ou nos empurra para baixo. No nosso caso, está a fazer-nos crescer, a unir-nos e a fazer-nos “cerrar os dentes” um pouco mais. Vamos ao Entroncamento dar o máximo e na cabeça dos doze jogadores convocados só vai estar um pensamento, a vitória. Temos confiança uns nos outros e a equipa está mais unida do que nunca.»


Grandes jogos no Entroncamento

É já a partir desta próxima quinta-feira que 8 equipas se juntam com a ambição comum de conquistar um dos mais emblemáticos títulos do basquetebol nacional – a Taça de Portugal. Este ano, com o apoio da Santa Casa da Misericórdia e a Câmara Municipal do Entroncamento, sem esquecer a fantástica cobertura televisiva que a Sport TV vai dedicar à prova, esperam-se grandes espectáculos, repletos de emoção e, de preferência, com muito público a assistir, pois nada melhor do que as bancadas cheias para motivar quem anda lá dentro.A abrir os quartos-de-final, a actual detentora do troféu a Ovarense Dolce Vita, vai defrontar, esta quinta-feira, às 19 horas, o Casino Ginásio. Depois de terem reconquistado na época passada um troféu que lhe fugia há vários anos, os vareiros tudo irão fazer para manter o troféu em Ovar. Mas pela frente encontrarão um conjunto que tem no seu plantel uma das duplas de bases mais ofensivas da Liga e que se reforçou com um excelente norte-americano (Jason Hartford), sendo verdade, no entanto, que não possui grande profundidade no seu plantel. Num jogo a eliminar, visto que é o primeiro e, como tal, a frescura física estará presente, o Ginásio pode causar surpresas. Mas para uma equipa como a de Ovar, talhada para momentos altos com este, recheada de elementos experientes, que já viveram vários momentos deste género, só uma equipa a jogar a um nível elevadíssimo conseguirá levar de vencida a formação orientada pelo técnico Mário Leite. A encerrar a jornada inaugural, a única equipa sobrevivente dos escalões inferiores (Proliga), o Aliança Sangalhos, irá bater-se, às 21 horas, com o Barreirense. Para a equipa do Sangalhos estar presente nesta fase da prova, e conseguir a visibilidade para o clube que daí advém, já é meia vitória, quanto ao jogo propriamente dito, só a superação, o acreditar e um jogo colectivo perfeito poderá conduzir os pupilos de Francisco Gradeço até às meias-finais. Já para a jovem equipa do Barreiro esta será, com toda a certeza, uma bela oportunidade para chegar mais longe na edição da Taça de Portugal deste ano. Os comandados de António Paulo já demonstraram esta temporada que têm capacidade e valor para superarem as equipas mais fortes do campeonato, bastará que o grupo se consiga empolgar em todas as partidas, de modo a que se possa libertar dentro de campo, colocando em prática toda a intensidade e agressividade que lhe faz valer vitórias. No segundo dia de prova, e em teoria, teremos o inicio da chave de apuramento até à final mais complicada. O dia começa com um escaldante Benfica x V. Guimarães, às 17 horas, frente a frente duas das equipas com maiores aspirações à conquista deste troféu. Apesar de ainda permanecerem invictos no campeonato, a verdade é que os benfiquistas já perderam duas provas com um formato semelhante ao desta Final-8. Foram os casos do Troféu António Pratas – frente a este mesmo Vitória – e, mais recentemente, em Lagoa, na Taça Hugo dos Santos. Apesar de não ter todos os seus atletas nas melhores condições físicas, como são os casos de João Santos e António Tavares, os encarnados podem elevar as suas esperanças apoiados no regresso à competição de Will Frisby, na subida de forma de Heshimu Evans e contar com um Sérgio Ramos ao seu melhor nível. Motivos mais do que suficientes para, como sempre, serem candidatos à conquista de mais um título para o seu já longo historial. Mas não irão ter tarefa fácil, já que o adversário será, muito provavelmente, uma das equipas que atravessa um melhor momento de forma – se bem que o facto de não ter competido no passado fim-de-semana pode interferir no seu ritmo competitivo – e que mais moralizada se encontra. Com um trio de estrangeiros de elevada qualidade, basta que o jogo exterior dos vimaranenses, da responsabilidade de Jaime, Neves e Tavares, funcione para esta equipa ser um autêntico quebra-cabeças para qualquer organização defensiva. Numa competição a eliminar o primeiro jogo é sempre o mais importante, principalmente para a vencedora deste confronto pela confiança e motivação extra que acrescentará a todo o grupo. No último encontro dos quartos-de-final, o FC Porto Ferpinta defronta, às 19 horas, a Académica de Coimbra, para se ficar a conhecer qual será o quarto semi-finalista da prova. A equipa portista continua a demonstrar alguma inconsistência nos jogos para o campeonato, e tal como na véspera da Taça Federação Hugo dos Santos, os azuis e brancos, algo inesperadamente, foram igualmente derrotados em partidas a contar para a Liga. No entanto, a Taça de Portugal é uma competição totalmente diferente, desde que os atletas de Moncho López consigam limpar das suas cabeças dos resultados menos positivos, e se apliquem com a mesma garra que demonstraram em Lagoa. Esta equipa do FC Porto tem todas as condições para repetir a façanha do último troféu que disputou, sendo que os dragões já provaram que possuem argumentos suficientes para vencerem finais. Bastará agora que de uma forma colectiva, à imagem do que sucedeu no Algarve, todos se empenhem em prol de um mesmo objectivo, que será vencer a Taça de Portugal. A sorte não foi madrasta para a Académica pois colocou-a numa série onde estão presentes 3 dos primeiros quatro classificados do campeonato da LPB. A equipa de Coimbra vem de uma série de 3 derrotas consecutivas para a Liga, mas mais importante do que isso será o facto de a equipa estar a atravessar um período de reformulação dos seus princípios de jogo. A inclusão do poste norte-americano Kalen Grimes mexeu com toda a estrutura de uma equipa que, convém não esquecer, vinha sendo colocada em prática desde a época passada. Saber jogar com um homem grande na equipa obriga a ajustes quer defensivos como ofensivos, notando-se que os restantes estrangeiros ainda não conseguiram encaixar-se na perfeição nesta forma de jogar dos conimbricenses. Tudo leva o seu tempo e este será mais um bom teste para o técnico Norberto Alves avaliar a evolução dos seus atletas, face às alterações introduzidas nos movimentos tácticos da equipa.


Postes do Barcelos fazem a diferença

Mariyana Kostourkova só teve 8 jogadoras disponíveis e uma delas (Paula Couto) tinha retirado na véspera o gesso de um dedo (contusão num treino em meados de Fevereiro).

Mesmo assim as pupilas de Kostourkova entraram desinibidas e comandaram até ao minuto 5 (8-5). Depois, sem arcaboiço para lutar de igual para igual com as postes forasteiras, a norte-americana Amaka Uzomah e a capitã da Selecção Nacional, Sara Filipe, foram averbando faltas atrás de faltas, com as barcelenses a conseguirem um parcial de 0-10, com 7/7 da linha de lance livre, terminando o 1º quarto já na frente (8-15).Cometendo menos erros no 2º período (apenas 1 turnover contra 6 cometidos nos primeiros 10 minutos), o colectivo de Kostourkova conseguiu igualar (16-16), mas alguma ingenuidade das anfitriãs foi aproveitada pelas comandadas de Pedro Maio, mais experientes, para colocar a diferença em 11 pontos (18-29), quando se atingiu o intervalo.Embora tenha reentrado mal na partida (18-33), à entrada do minuto 23, obrigando a sua treinadora a parar o jogo, o CAR Jamor conseguiu encostar o resultado no minuto 29 (35-41), com um parcial de 7-0, depois de Susana Cardoso e Joana Jesus terem acertado um triplo cada uma, assumindo as despesas da equipa no 3º quarto (17-16), no tocante à marcação de pontos (7 cada uma), com a base Jéssica Almeida a anotar os restantes. Entrando para o último período com uma desvantagem de 10 pontos (35-45), as pupilas de Kostourkova não suportaram o maior poder atlético das barcelenses, com Sara Filipe a impor-se na área restritiva, marcando 11 dos seus 17 pontos nos derradeiros 10 minutos (8-19).Resultado final: CAR Jamor 43-64 Basquete Barcelos Nas vencedoras, que se apresentaram desfalcadas de Anabela Martins e Ana Tenreiro, destaque para um trio formado por Amaka Uzomah, MVP do encontro, ao contabilizar 15 pontos, 9 ressaltos sendo 5 ofensivos, uma assistência, 2 roubos, um desarme de lançamento e 6 faltas provocadas, Daniela Domingues (11 pontos, 1 triplo, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e 5 faltas provocadas) e Sara Filipe (17 pontos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e 6 faltas provocadas, estando irrepreensível da linha de lance livre, ao converter as 11 tentativas de que dispôs). Na formação do CAR Jamor, a mais valiosa foi Joana Jesus (15 pontos, 1 triplo, 6 ressaltos defensivos, duas assistências, 3 roubos e duas faltas provocadas), seguida por Susana Cardoso (13 pontos, 1 triplo e 6 ressaltos sendo metade ofensivos), Jéssica Almeida (9 pontos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, 5 assistências e 1 roubo) e Inês Pinto (8 ressaltos e 3 roubos).Em termos globais, a supremacia do Basquete Barcelos assentou principalmente na maior eficácia nos duplos (36%-43%), no maior número de faltas provocadas (8-21), marcando 24 pontos de lance livre e no menor número de erros cometidos (19-12 turnovers), embora tenha sido ligeiramente mais colectivo (8-10 assistências) e conseguido mais um roubo que o adversário (8-9 roubos). Por seu turno o CAR Jamor, pese o facto de ter ganho a luta das tabelas (33-30 ressaltos), rectificando na etapa complementar, só conseguiu ser mais eficaz nos tiros do perímetro (22%-13%), com cada equipa a converter apenas 2 triplos.Ficha do jogoCAR Jamor (43) – Jéssica Almeida (9), Joana Jesus (15), Inês Pinto, Susana Cardoso (13) e Margarida Carvalho (4); Paula Couto, Helga Gonçalves (2) e Catarina Vieira Basquete Barcelos (64) – Daniela Domingues (11), Célia Simões (7), Ana Paula Silva (5), Sara Filipe (17) e Amaka Uzomah (15); Rita Barbosa (3), Sara Pereira, Filipa Costa (4), Ana Marques (2) e Rita Silva Por períodos: 8-15, 10-14, 17-16, 8-19Árbitros: Rui Fonseca e Joana Pessoa


Assembleia Geral Ordinária

Nos termos do nº 3 do artigo 26º dos Estatutos da Federação Portuguesa de Basquetebol, publica-se convocatória para a Assembleia Geral da FPB.


Nem o mau tempo travou o CBP/Sentir Penafiel

Num dia cinzento de inverno, com intempérie a assolar Penafiel, a equipa sénior do CBP deu cor à vida dos durienses.Um desafio interessante que opôs o 1º classificado (CBP/Sentir Penafiel) ao último (Maiabasket) da tabela do campeonato da Proliga acabou com um resultado favorável á equipa da casa – 104-86. Devido ao mau tempo e às danificações no pavilhão municipal de Penafiel Fernanda Ribeiro, o encontro decorreu no pavilhão Rota dos Moveis, em Lordelo, Paredes às 21:30 (hora prevista).O jogo caracterizou-se por dois tempos. No primeiro e segundo período as equipas estiveram equilibradas, com bastantes perdas de bola para a equipa da casa, que não conseguiu impor a sua agressividade defensiva que vem sendo a imagem da equipa e a saída para o contra-ataque a ser feita de forma confusa por vezes. Já no inicio do terceiro tempo a equipa de Melnychuk tomou conta da partida e a vantagem numérica evidenciou-se, mostrando assim a sua superioridade, com um parcial de 29-9.O Maiabasket entrou bem na partida mas ao longo do jogo foi apresentando as suas dificuldades e limitações perante uma equipa com um forte espírito de união e vontade de vencer como se apresenta actualmente o CBP/Sentir Penafiel.No final do jogo, o treinador da equipa da casa, Valentyn Melnychuk, não estava satisfeito com os seus atletas, mesmo com o sabor da vitória. O ex seleccionador português quer mais da equipa para poder vencer os jogos até ao fim da época. Nova vaga de vitórias para os mais novos do CB Penafiel O mau tempo que assolou Penafiel no passado sábado provocou alguns estragos no Municipal de Penafiel Fernanda Ribeiro o que impediu a realização de alguns jogos das equipas de formação do CB Penafiel. O jogo dos sub-14 entre CBP e Lousada foi adiado bem como a partida dos sub-16 entre o CBP e Alfenense.Contudo, o rol de vitórias do CB Penafiel começou logo na quinta-feira com o jogo entre as Juniores femininas do CBP e Guifões. Um jogo emotivo e muito agressivo por parte da equipa forasteira, mas onde a equipa da casa conseguiu mostrar superioridade qualitativa e numérica. 68 Pontos para a equipa, sob comando do professor Sérgio Rodrigues, contra os humildes 23 pontos da equipa visitante.Já na sexta-feira foi a vez dos juniores B irem jogar à Maia. Um jogo caracterizado pelo equilíbrio de ambas as equipas que resultou num 55-59 – vantagem para a equipa do CB Penafiel liderada pelo professor André Moreira.No sábado as deslocações do CB Penafiel foram muito positivas. Os Juniores A, orientados pelo professor Nuno Marques, foram ganhar a Celorico de Basto por 75-52, e os cadetes femininos, equipa treinada pela professora Ana Santos, “esmagaram” a equipa da casa (Juventude Pacense) por 14-122 pontos.


Final 8 Jogos Santa Casa

Ovarense, Ginásio, Barreirense, Sangalhos, Benfica, V. Guimarães, FC Porto e Académica são as equipas em acção nesta fase decisiva da prova. De referir que 6 encontros desta competição vão ter cobertura televisiva pela SportTV.

Dia 4 de Março (quartos-de-final) 19:00 – Ovarense Dolce Vita vs Casino Figueira Ginásio – Sport TV21:00 – Barreirense vs Aliança Sangalhos – Sport TV Dia 5 Março (quartos-de-final) 17:00 – Benfica vs Vitória Guimarães – Sport TV19:00 – Porto Ferpinta vs Académica Coimbra – Sport TV Dia 6 de Março (meias-finais) 15:00 – Meia-final entre os vencedores dos jogos Benfica vs V.Guimarães e Porto Ferpinta x Académica – Sport TV17:00 – Meia-final entre os vencedores dos jogos Ovarense vs Ginásio e Barreirense x SangalhosDia 7 Março 16:05 – Final – Sport TV


Nuno Cortez falha Taça

O jogador da Ovarense foi submetido a uma intervenção cirúrgica na sequência de uma lesão sofrida no passado dia 20, no jogo com o FC Porto, e terá de parar durante 5 semanas. Não vai, por isso, estar esta semana no Entroncamento, na Final-8 da Taça de Portugal Tudo aconteceu num lance disputado com o portista Gregory Stempin. O internacional português da Ovarense tentava fazer um desarme de lançamento quando bateu com a mão na tabela, acabando por ficar na sequência do lance com o dedo preso na protecção da tabela, fracturando – segundo revelaria depois a radiografia – o quinto metacarpo da mão direita.Foi o próprio atleta a explicar-nos como tudo aconteceu. “Tentei desarmar o Greg quando este ia para afundar. Acabei por falhar o timing do contra, não conseguindo evitar que a minha mão batesse na tabela e o dedo ficasse preso na protecção.” Quando se pensou que a queda aparatosa que protagonizou tinha sido o pior que lhe tinha sucedido, a verdade é que esse seria o menor dos seus problemas. “Acabei por cair totalmente desamparado em cima do meu ombro, mas logo percebi que o maior problema estava na mão. De imediato começou a inchar e as dores eram muito fortes. A minha suspeita veio a confirmar-se mais tarde quando fiz uma radiografia.”Foi operado com sucesso e neste momento tem a mão engessada. Serão 5 semanas de baixa.


Gradeço: «Esperamos uma participação digna»

Francisco Gradeço refere nesta entrevista que sonha eliminar o Barreirense, o primeiro adversário que vai encontrar na competição.

O treinador não esconde a importância de estar presente nesta fase da prova, sobretudo que diz respeito à mediatização das equipas presentes. “Para o Aliança Sangalhos é um orgulho estar presente nesta final a 8 da Taça de Portugal. É um ponto alto onde todos gostam de estar, um excelente momento de divulgação da modalidade, das equipas que nela participam e dos seus patrocinadores”, conta-nos, entusiasmado. “Para os clubes da Proliga é a única oportunidade de poder ter uma transmissão televisiva e das poucas em que poderão ter algum espaço na imprensa escrita.” Mas nem tudo são rosas para os lados de Sangalhos. O técnico fala-nos em dificuldades económicas e esta presença no Entroncamento pode significar um bom retorno para os patrocinadores. “Actualmente o Sangalhos DC está com muitas dificuldades em conseguir os meios financeiros necessários para poder manter toda a sua actividade desportiva, face à estrutura de custos actual das competições em que participa. Nesta medida este é um momento de retorno significativo para todos os que apoiam.” No que diz respeito à competição em si, Francisco Gradeço não traçou metas, mas não esconde o desejo de superar o Barreirense, o primeiro adversário na prova. “O nosso pensamento está centrado no primeiro jogo e estamos a prepará-lo da melhor forma possível. É um sonho legítimo pensar que podemos ultrapassar o Barreirense, embora saibamos que será muito difícil. Só um Sangalhos ao seu melhor nível, com uma defesa sólida e coesa, com um grande sentido colectivo e eficácia no ataque, com uma grande capacidade de superação poderá seguir em frente. Esperamos ter todos os jogadores disponíveis e uma prestação digna”, refere o técnico, elegendo, depois, as equipas que considera favoritas:” Sem qualquer desrespeito pelos outros participantes, atendendo ao seu potencial e ao sorteio, penso que Benfica e Ovarense são os principais candidatos à final.”


Shaw de novo MVP da Liga

O norte-americano Mathew Shaw, atleta do Iliabum, volta a ser distinguido como MVP Global do campeonato da Liga Portuguesa de Basquetebol. Já o jogador nacional mais valioso da ronda foi Pedro Silva, uma estreia em absoluto do poste português nas nomeações da presente temporada.15ª JORNADA MVP Global – Mathew Shaw, Illiabum, 42 de valorização A fantástica carreira do Illiabum, em ano de regresso ao escalão maior do basquetebol nacional, em muito se deve às magníficas exibições deste norte-americano, que o estreante técnico Alexandre Pires foi descobrir já com o campeonato a decorrer. Os seus 29 pontos, 9 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola não só fizeram a equipa regressar às vitórias, como também permitiu-lhe começar a pensar em objectivos mais ambiciosos. MVP Nacional – Pedro Silva, Casino Ginásio, 26.5 de valorização Um prémio justo para este grande batalhador e para o seu técnico Sérgio Salvador, que teve a coragem de apostar em dois jogadores portugueses para as posições interiores do Ginásio. Têm sido já várias as rondas em que Pedro Silva demonstrou serviço, culminando agora com uma bela prestação que lhe valeu esta distinção e faltou apenas que fosse coroada com uma vitória da equipa. Os 18 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências, 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento que registou frente ao CAB, não foram suficientes para evitar a derrota. 5 IDEAL Posição 1: Jorge Sing, Sampaense Basket, 25 de valorização Mais um português que esteve em evidência nesta ronda, tendo sido peça fundamental no conjunto de S. Paio de Gramaços, que protagonizou a surpresa da jornada ao derrotar o FC Porto Ferpinta. Sing não se intimidou com o nome do adversário e assinou uma exibição de grande qualidade, como provam os números conseguidos. Registou 21 pontos, 8 assistências, 6 roubos de bola e 4 ressaltos, tudo isto frente a uma das equipas que habitualmente mais problemas defensivos colocam aos seus adversários. Posição 2: Brandon Dagans, Casino Ginásio, 29 de valorização Dagans está efectivamente a atravessar um excelente momento de forma, embora nem sempre as suas boas prestações sejam acompanhadas por triunfos da equipa. Uma vez mais protagonizou uma fantástica exibição que, todavia, culminou com a derrota no final do encontro. No desaire caseiro frente aos madeirenses, Brandon anotou 30 pontos, distribuiu 4 assistências, capturou 3 ressaltos e ainda conseguiu efectuar 1 desarme de lançamento, tudo isto em 37 minutos de utilização. Posição 3: Heshimu Evans, Sport Lisboa e Benfica, 29 Naturalmente com mais tempo de treino os índices físicos de Evans vão aumentando, reflectindo-se imediatamente no seu rendimento durante o jogo, visto que é um atleta que sempre se distinguiu pela sua enorme capacidade de fazer pontos em contra-ataque ou em situações de ataque rápido. Se a isto juntarmos uma maior disponibilidade física para poder ajudar a equipa defensivamente, muito provavelmente o treinador Henrique Vieira terá motivos para estar satisfeito com a subida de forma do seu mais recente reforço. Contribuiu com 20 pontos, 9 ressaltos, 4 assistências e 1 roubo de bola para o último triunfo dos encarnados. Posição 4: Mathew Shaw, Illiabum, 42 de valorização É o MVP da jornada Posição 5: Chris Lee, Ovarense Dolce Vita, 31.5 de valorização Esteve arredado das nomeações durante algum tempo mas agora voltou a realizar uma partida ao nível que nos vinha habituando. Numa altura em que se aproxima mais um ponto alto da época, nada melhor do que um bom jogo em vésperas de uma importante competição para elevar a moral do atleta. Contabilizou mais um duplo-duplo — 14 pontos e 15 ressaltos –, para além de 3 desarmes de lançamento, 2 assistências e 2 roubos de bola, no regresso às vitórias dos vareiros. 5 IDEAL NACIONAL Posição 1: Jorge Sing, Sampaense Basket, 25 de valorização Integra o cinco ideal da jornada. Posição 2: Nuno Pedroso, CAB Madeira, 21 de valorização Devido aos problemas físicos de Francisco Fernandes, habitual titular na posição 2 da equipa insular, Nuno passou a jogar de inicio, conseguindo no passado fim-de-semana, na vitória diante o Ginásio, uma exibição consistente. Isto depois de já ter demonstrado, a espaços em jogos anteriores, que poderia jogar a este nível. Registou 15 pontos, 5 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola, na deslocação vitoriosa dos insulares à Figueira da Foz. Posição 3: Nuno Marçal, FC Porto Ferpinta, 23 de valorização Na derrota em S. Paio de Gramaços, o capitão portista voltou a dar o exemplo aos seus companheiros, cotando-se como o melhor elemento da equipa. De nada valeram os 21 pontos, 4 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola, registados por Marçal durante o encontro em Oliveira do Hospital, que custaram à equipa um lugar na tabela classificativa. Posição 4: Sérgio Ramos, Sport Lisboa e Benfica, 24 de valorização O “novo” extremo-poste dos campeões nacionais voltou a ser um dos melhores em campo, e mais do que isso, foi o principal impulsionador – 1º quarto de grande nível – para que as águias se mantivessem invictas na prova. Anotou 19 pontos, capturou 5 ressaltos, distribuiu 2 assistências e ainda efectuou 2 roubos de bola na vitória diante o Barreirense. Posição 5: Pedro Silva, Casino Ginásio, 26.5 de valorização É o jogador português mais valioso da ronda


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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