Artigos da Federaçãooo

Basquetebol brilha na Gala Benfica

Os sócios do SL Benfica reconheceram o mérito do trabalho desenvolvido no seu Basquetebol, tornando-a no grande destaque da gloriosa Gala do 106º Aniversário do Benfica, realizada no Salão Preto e Prata do Casino Estoril na noite de 25 de Fevereiro. A Formação do Basquetebol repetiu a conquista do Galardão Cosme Damião, sendo assim reconhecida como a melhor Formação do universo benfiquista no ano de 2009!! Para além do prémio da formação, conquistou ainda a mesma distinção para a modalidade que mais se destacou e Henrique Vieira levantou o Galardão de treinador do ano. Os vencedores das diversas categorias foram:Formação: BASQUETEBOL Projecto do Ano: Fundação BenficaAtleta de Alta Competição: Telma Monteiro (Judo)Treinador do Ano: HENRIQUE VIEIRA (Basquetebol)Inovação: Benfica Stars FundModalidade: BASQUETEBOLRevelação: Fábio Coentrão (Futebol)Futebolista: Luisão Prémio Homenagem: falecido Walter Marques (antigo presidente do Conselho Fiscal do Benfica)Prémio Parceiro do Ano: Central de CervejasPrémio Mérito e Dedicação: Casas do BenficaPrémio Carreira: vencedores da Taça Latina, em 1950 (representados pelos elementos vivos José Rosário, Raúl Pascoal, Rogério Carvalho e José Bastos)


Heshimu Evans: «Temos tudo para sermos campeões»

A escolha recaiu em Heshimu Evans, tendo essa decisão por base um conjunto de factores que tornaram a aposta segura. O prévio conhecimento do campeonato português, o facto de já estar integrado no grupo e consequente aprendizagem dos sistemas de jogo encarnados, a sua capacidade defensiva e, talvez a mais importante, a sua experiência em ser campeão, levaram o técnico Henrique Vieira a decidir-se pela sua integração na equipa encarnada.

Depois da experiência vivida no campeonato angolano, com um final um pouco atribulado, levando inclusive Heshimu a ter que estar afastado da competição durante algum tempo, aconteceu o regresso a Portugal, onde já viveu grandes alegrias. “Existiu um pequeno desentendimento entre mim e a equipa do Petro de Luanda, que em nada se comparou à fantástica oportunidade da experiência que vivi.” Depois de algum tempo de indecisão sobre qual seria o rumo do seu futuro, quis o destino que fosse o Benfica, adversário de outros tempos mais longínquos. “Regressar a Portugal foi sempre uma possibilidade que equacionei, só não sabia que iria ser tão abençoado de poder juntar-me esta época ao Benfica.” O atleta norte-americano tem em curso o seu processo de naturalização, estando numa fase muito próxima de se tornar cidadão português. “Concluídos que estão todos os requerimentos necessários para obter a nacionalidade portuguesa, agora é só uma questão de tempo para se saber se o país me aceita como uma pessoa com plenos direitos.” O passado de Heshimu Evans é rico em conquistas, constando no seu currículo títulos como o de campeão universitário e campeão nacional. Uma mais-valia para um grupo que ainda se quer mais reforçado para repetir o sucesso da época anterior. “ Julgo que temos tudo que é necessário para voltarmos a ser campeões, porque temos todos os componentes que constroem uma grande equipa. Com trabalho duro e dedicação podemos atingir esse objectivo.” Desde a sua chegada ao Benfica, Evans tem conquistado o seu espaço dentro do grupo de trabalho, beneficiando da sua versatilidade que coloca sempre ao serviço dos interesses da equipa. “Desfruto quando jogo em várias posições, pois permite-me demonstrar todas as facetas do meu jogo.” Caso se torne português, o ainda atleta norte-americano tornar-se-á num jogador ainda mais apetecível, onde só um bom projecto e uma boa proposta financeira o convencerá a permanecer no campeonato português. “Isso é algo em que só pensarei quando a época terminar. Por agora, gostaria apenas de concentrar-me naquilo que posso fazer para ajudar a minha equipa a reconquistar o título de campeão.” O próximo obstáculo à invencibilidade encarnada no campeonato será a jovem equipa do Barreiro, que há bem pouco tempo derrotou a Ovarense e FC Porto, ainda que na condição de visitada. Desta feita desloca-se ao pavilhão Império Bonança para defrontar, às 17 horas, o Benfica. “O Barreirense é uma jovem, mas muito perigosa, equipa que joga com intensidade todo o encontro. Julgo que será muito importante equivalermo-nos na entrega ao jogo e defendermos de forma exemplar.” Jogos para este fim-de-semana da Liga Portuguesa de Basquetebol:Sábado,dia 27 de Fevereiro15 horas – Física/Riberalves x Illiabum16 horas – Casino Ginásio x CAB Madeira17 horas – SL Benfica x Barreirense17 horas – Ovarense Dolce Vita x AcadémicaDomingo, 28 de Fevereiro16 horas – Sampaense Basket x FC Porto Ferpinta


Jeremy Hunt pronto para ajudar

Depois de ter passado por alguns condicionamentos, devido a uma lesão muscular, o norte-americano Jeremy Hunt está «pronto para jogar» e para «fazer o que for preciso» para mais uma vitória do FC Porto Ferpinta. Os Dragões deslocam-se no domingo (16h00) a Sampaio de Gramaços, para defrontar o Sampaense, em nova ronda de Liga. Depois de ter batido a Ovarense de forma clara, por 79-63, os Dragões pretendem continuar no rumo dos triunfos.De regresso à forma«Sinto-me muito bem. Estou a treinar muito, tenho ficado um pouco de tempo depois do treino e vindo mais cedo para conseguir regressar à boa forma. Estou disponível para jogar onde for preciso, para que a minha equipa ganhe. Tanto me faz jogar para os outros ou ajudar a marcar. Temos treinado como uma equipa, só temos de passar isso para os jogos.»Não há jogos fáceis«Os nossos objectivos não podem ser menos do que a conquista do campeonato. Queremos trazer a tradição de ganhar de volta ao FC Porto, e esse é o maior objectivo da equipa. Não há jogos fáceis, as equipas jogam sempre muito bem contra o FC Porto, e vamos encarar o Sampaense de forma séria. É uma formação com bons estrangeiros, bons basquetebolistas portugueses e um bom treinador. Esperamos um jogo duro.»


Curso de Treinadores Nível I

Estando ainda por definir o local, onde se irá realizar.


Nuno Barroso: «Reorientámos os nossos objectivos»

Depois de um inicio bastante apagado, 5 vitórias nos últimos 6 jogos disputados. O que mudou para que isto fosse possível? Mudaram muitas coisas. Tivemos um início de época com muitas lesões que o tempo foi resolvendo; cometemos alguns erros de recrutamento que foram corrigidos; a competição de preparação e início da competição oficial foram muito severas para uma equipa jovem e inexperiente, mas os efeitos negativos desse período estão definitivamente resolvidos. Hoje o nosso plantel é mais equilibrado, temos uma noção mais clara sobre as exigências impostas pela competição e estamos mais seguros das nossas qualidades. Num ápice, a equipa passou de uma situação de descida para uma posição de luta por um lugar de acesso ao playoff. Será a essa a vossa luta até ao final da fase regular? No início da época definimos como objectivo colectivo a luta por um lugar no playoff. Porém, o frágil início de época obrigou-nos a reorientar os nossos objectivos. Desde então a nossa única preocupação consiste em tentar ganhar cada jogo em disputa e nada mais do que isso. Como esta orientação tem mostrado resultados muito favoráveis, não vejo motivo para a alterarmos, na certeza também que somos das equipas com maior margem de progressão da Proliga e com ambição de o demonstrar. O próximo encontro é frente ao Lusitânia, um derby da ilha Terceira. Concorda que, sendo sempre um jogo de elevado grau de dificuldade, vem numa altura muito favorável para a vossa equipa? Se consideramos o nosso desempenho desde o final da primeira volta, é claro que o jogo vem numa fase favorável para a nossa equipa. Contudo, atendendo à qualidade e competitividade do Lusitânia, não creio que esse seja, por si apenas, um factor de vantagem. Tem o privilégio de poder acompanhar mais de perto o próximo adversário. Que pontos destacaria como sendo os mais fortes da equipa do Lusitânia? Como pontos mais fortes do Lusitânia destacaria três, nomeadamente a liderança imposta em campo pelo Daniel, associada à qualidade das suas decisões, o contra ataque com jogadores muito efectivos para todas as tarefas dessa fase do jogo e o equilíbrio entre o jogo interior e exterior.Lista completa dos encontros da 16ª jornada do Campeonato da ProligaSábado, dia 27 de Fevereiro16 horas – Eléctrico FC x Aliança Sangalhos16 horas – Seixal FC x CD Póvoa/MonteAdriano17.30 horas – AngraBasket x Barcelos-Hotel Terço20 horas – Lusitânia x Terceira Basket21.30 horas – CBP/SentirPenafiel x Maia BasketDomingo, 28 de Fevereiro16 horas – Galitos FC x Academia


Vº Torneio Vieira do Minho

Vieira do Minho acolhe no próximo dia 27, mais uma edição do Torneio de Minibasquete de Vieira do Minho. Em parceria com a autarquia local e o clube Garranos Sport Clube, a Associação de Basquetebol de Braga promove a modalidade junto da população mais jovem do concelho.Trando-se de uma prova Sub10 misto, alunos da EB1 Vieira do Minho juntam-se a esta festa disfrutando assim de momentos de convívio e lazer, ao mesmo tempo que praticam a modalidade.Com a participação de todos os clubes filiados na ABB, ao que se juntam os novos clubes Garranos SC, Restauradores da Granja (Fafe) e Brito SC (Guimarães) o basquetebol no distrito dá mostras de vitalidade e de crescimento.Os jogos iniciam-se ás 14h30 no pavilhão municipal de Vieira do Minho


4º Aniversário do CBQ

No passado dia 16 de Fevereiro de 2010, o Clube Basket de Queluz completou oficialmente 4 anos de existência. Somos já 200 atletas, 9 equipas e mais de 300 sócios. Vamos por isso comemorar, no próximo dia 27 de Fevereiro, mais este aniversário. Contamos com a presença de todos, num dia cheio de basket. Os jogos irão decorrer no Pavilhão da Escola EB 2/3 Ruy Belo no Monte Abraão (Queluz).PROGRAMA:9h30 às 12h30 – Circuito Sub-13 Basket Queluz; Algés; Mercês; Atlético Queluz12h30 às 13h30 – Jogo treino Mini 8 e 10; Basket Queluz vs Maria Pia15h30 – CBQ (Iniciados) vs Algés17h30 – CBQ (Cadetes) vs Estoril Basket19h00 – CBQ (Veteranos) CBQ Dream Cotas vs CBQ Cotas Diesel21h00 – CBQ vs Olhanense (Pav. Henrique Miranda)Vamos ter bar “caseiro”, fotógrafo, Loja e campanha de angariação de SóciosVamos receber 8 clubes, 12 equipas e cerca de 150 atletas.A VOSSA PRESENÇA É FUNDAMENTAL! TODOS JUNTOS SOMOS MELHORES!


Filipe perde em França

O Evreux de Filipe Da Silva perdeu a meio desta semana diante do Nantes, por 70-94, na 22ª jornada da Divisão Pro B de França. A equipa, que ocupa a sexta posição na classificação geral, recebe o Antibes na próxima ronda, a realizar este fim-de-semana.Como sempre, o base internacional português voltou a merecer a confiança do técnico Remy Valin e integrou a equipa titular. Jogou 24 minutos, nos quais registou apenas 3 ressaltos e uma assistência.


Mário Saldanha em Angola

De modo a assegurar que tudo corra na perfeição durante a I Edição da Supertaça Compal, o Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Mário Saldanha, desloca-se a Luanda no próximo dia 25 de Fevereiro, tendo o regresso previsto para 6 de Março. Para além das questões logísticas, a visita engloba reuniões com várias entidades, de modo a garantir a continuidade desta iniciativa, bem como todo o enquadramento das Selecções jovens que integram a digressão.A prova, que reúne pela primeira vez os campeões e vencedores da Taça de Portugal e de Angola, terá lugar entre os dias 2 e 4 de Abril, em Luanda, e o presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol desloca-se a África para preparar, juntamente com as entidades locais, alguns pormenores relacionados com a organização do evento. “Vamos coordenar e definir todos os trâmites relacionados com a organização da Supertaça Compal. Estão previstas reuniões com a Federação Angolana de Basquetebol, dado que nos vamos fazer acompanhar por duas selecções jovens, sendo necessário definir todo o enquadramento competitivo e de visita às escolas em Luanda que irão ter nessa deslocação”, conta Mário Saldanha. O líder federativo recorda que esta competição é para continuar, por isso está prevista a assinatura de protocolos. “Sendo esta uma proposta de continuidade, com a realização intercalada nos dois países, as questões organizativas prendem-se não só com a próxima Supertaça, como também com futuras sendo necessário assegurar os apoios necessários que dêem sustentabilidade a um projecto desta envergadura. Deste modo, iremos estabelecer protocolos, não só com a Federação Angolana, mas com a Compal, principal sponsor deste grande evento, bem como tentar captar outros possíveis interessados que se queiram juntar a um acontecimento desta dimensão”, salienta. Mário Saldanha não esconde, por outro lado, que a Supertaça Compal tem tudo para ser um sucesso. “Vai ser um ponto altíssimo nos calendários basquetebolísticos dos respectivos países, já que irão estar presentes duas das melhores equipas de cada campeonato. Pela valia das equipas que estarão presentes, pelo envolvimento da Compal, empresa de que patrocina este evento, justifica-se que o desempenho organizativo levado a cabo pelas duas Federações se aproxime da excelência.”


“12 Horas Minibasquete”

Decorria o ano de 2002, quando, na cidade de Matosinhos se realizou a 1ª edição das 12 Horas de Minibasquete, evento com excepcional organização, que contribuiu não só para a divulgação do Minibasquete, mas acima de tudo para o intercâmbio e enriquecimento de vivências desportivas e sociais dos jovens praticantes.Fruto da excelente experiência que representou e ainda representa este evento, formalizou-se um protocolo de colaboração entre a Associação de Basquetebol do Porto, a Federação Portuguesa de Basquetebol, Comité Nacional de Minibasquete e a Federação das Colectividades do Distrito do Porto, no sentido de o organizar anualmente, percorrendo, se possível, todos os concelhos do Distrito do Porto.Após esta primeira edição que teve lugar em Matosinhos (2002), esta organização passou por Valongo (2003), Penafiel (2004), Porto (2005), Marco de Canavezes (2006), Leça da Palmeira (2007), Amarante (2008) e Trofa (2009). Este ano (2010) e porque surgiu um clube fortemente motivado para acolher a iniciativa (CD José Régio) entendeu-se ser o momento ideal para, com o imprescindível apoio da Câmara Municipal local levar este evento para a cidade de Vila do Conde.A presente edição das 12 Horas de Minibasquete está vocacionada para o escalão Mini 12 e prevê a utilização de 3 Campos de Minibasquete, onde decorrerão os jogos.Estarão presentes cerca de 45 equipas representando aproximadamente 30 clubes, contando com a presença de representantes de Viana do Castelo, Braga, Vila Real e Aveiro, para além de todos os clubes filiados na AB Porto.Consulte o calendário do evento em…


João Freitas revela alguns dos segredos do CAB

O técnico enviou-nos este interessante documento, que passamos publicar.

Foi-me proposto que falasse um pouco dos conceitos e das filosofias que levam a que considerem o CAB Madeira uma equipa que põe muita pressão, que defende com muita agressividade e que faz da forma como luta, uma arma sempre presente do início ao fim da cada jogo. Aceitei este desafio na esperança de dar início a um projecto que pretende ser de troca de informações, troca de experiências e que seja um espaço aberto de debate. Dois aspectos fundamentais se colocam. Primeiro aspecto Desde logo a escolha dos jogadores. Aqui o processo tem início. Desde logo jogadores que vão à morte com o treinador. Se este processo tem aqui falhas é impossível construir o que quer que seja. Para não ser muito maçudo vamos salpicar algumas ideias e conceitos… Saber que cada jogador é mais importante que o todo, mas saber também que o todo muitas vezes é mais importante que cada um. O indivíduo acima do conjunto. Mas indivíduos que vêem o conjunto como a forma de realçarem o seu individualismo. É muito difícil construir algum projecto em que alguém pense que pode estar à margem. Ninguém é mais importante que ninguém. A ideia de que precisamos muito de algum jogador vai sempre tirar-nos a capacidade de decidir bem. Eu digo… vivo muito bem sem o Kobe Bryant porque não o tenho… Sempre vivi como treinador sem os jogadores que tenho hoje. Por isso não necessitei deles para nada para chegar onde cheguei. Este desprendimento permite tomar decisões e levar os jogadores a treinarem até à exaustão. Com más caras mas com bons comportamentos. Paralelamente a esta ideia, os jogadores da equipa que treino hoje são os mais importantes e os melhores que já tive. Sem enganos e sem mentiras. Honestamente. São os que hoje tenho. Não há outro caminho. Nunca perguntar a um jogador antes de um treino como se sente, se está melhor. Se fazem menos assumem que o treinador já sabia da sua condição antes do treino ter começado. Se não está a 100% não treina. Se está no treino está a 100%. Sem queixas, sem dores, sem nenhuma justificação para nada que não seja fazer o máximo. Todos os jogadores no treino fazem o mesmo. Ideias de que…faço sempre os meus estiramentos… ou …costumo fazer isto… não têm justificação. Quer fazer as suas coisas então faz. Mas que seja antes ou depois do treino. No treino fazemos todos o mesmo. Nos aquecimentos fazemos todos o mesmo.Nada de corrida à volta do campo, nada de ginásio à parte, nada de fisioterapia na hora do treino. Jogador que está fora está equipado e a assistir ao treino como se dele fizesse parte. Nada de “mas” e nada de “ses”. Com o decorrer dos anos como treinador acredito que ou é branco ou é preto. Não há cinzentos que te distraiam. Não há caminhos alternativos para onde queres chegar. Nada de muitas conversas com os jogadores. Nada de muitas cumplicidades. Tenho na minha carteira uma frase do Winston Churchill “…Das palavras as mais simples. Das mais simples as menores…” Muitas conversas sempre te fazem refém daquilo que dizes. Jogador que está envolvido é o primeiro a fazer e a dar os exemplos. Esses sim podem falar e ser escutados. Olhar jogadores e falar cara a cara. Chamar as coisas pelos nomes. Simpático ou antipático. Nada de . ”.há jogadores aqui que…” Isto sempre com registo de vídeo das acções menos bem desenvolvidas. Muitas vezes os jogadores não têm noção dos seus erros. Nós também não. Mas isso não é motivo deste documento. Nunca recear a reacção de um jogador. Nunca fingir que não se vê. Se é para fazer, é necessário sempre parar quando não se faz. Nunca peço aos jogadores para fazerem o que não conseguem, mas muitas vezes peço para fazerem o que não querem. Nunca deixar um jogador fazer menos. Nada de caminhos fáceis. Nada de basquetebol a fingir. Bater um bloqueio é bater um bloqueio. Negar uma linha de passe é negar uma linha de passe. Não nega, repete. Não faz, saí e entra outro que faça. Não faz e contesta, fora do treino e multa. Com A, B ou C. Sem desculpas. Em que é que estas e outras mais coisas como estas fazem com que trabalhes mais e melhor? O facto de os jogadores sentirem que fazem parte de uma estrutura maior que eles. O facto de os compromissos serem assumidos por todos. Dos seus comportamentos, as suas reacções terem tratamentos diferenciados mas as regras serem seguidas por todos. São estas pequenas coisas que fazem os jogadores treinar e trabalhar melhor. Segundo aspecto O trabalho no campo. Como no anterior alguns salpicos do trabalho no campo. Quase nunca fazemos jogo 5×5 campo inteiro. O jogo tem tantas variáveis que se torna impossível controlar. Muitas das situações do treino decorrem de 2×2 3×3 e 4×4. No máximo corremos três campos. Sempre com regras de ter que parar o ataque um determinado número de vezes consecutivas. Depois podes, quer pelo ressalto ofensivo ou pela falta penalizar quem defende. O facto de dividirmos por equipas mais pequenas e por objectivos mais concretos levam a que a nossa atenção seja mais focalizada no que estamos a trabalhar. Os teus colegas pagam pelo teu erro. Imaginemos trabalho defensivo em que permitimos ressalto ofensivo. Logo quem não bloqueou fica a ver os colegas a pagar uma corrida campo inteiro. Não recuperar defensivamente. Todos os jogadores atacantes ou defesas têm que percorrer 3/4 do campo. Para o ataque ou para a defesa. Novamente se não recuperas-te ou se não ajudas-te no ataque, os teus colegas correm o campo. Fazer ver que os teus comportamentos afectam positiva ou negativamente os teus colegas. Trabalho em inferioridade numérica. 2×3 ou 3×4. Outra vez para o ataque um determinado número de vezes. Com objectivos na defesa que recuperação se pretende fazer? Que rotação? A intervenção dos treinadores sempre centrada em aspectos de trabalho. Fazer ver que quem trabalha nunca joga mal. Podes ter um mau dia lançando, passando, mas negar um passe, negar bola no poste baixo, bater um bloqueio sempre podes fazer bem. Insistir nestes aspectos defensivos. A intervenção sempre centrada em que, se tu não fazes alguém fará no teu lugar. E repetir e insistir no que está mal. Aqui tens que ter muito claro o que queres transmitir. O que queres trabalhar. Trabalhar à máxima velocidade e intensidade. O melhor colega é o que te faz a vida miserável dentro de campo. Quando defendemos sempre pressionamos. Não importa se adversário não lança, se não dribla. Não damos nada. Nem linhas, nem lançamentos, nem lados. Pressão máxima em todos e em todas as situações. Este talvez seja dos aspectos mais incompreendidos pelos jogadores. Sempre se baseiam no jogar esperto. “… se este não lança pode ficar só…” Claro que depois podemos dar mais isto ou aquilo, mas a ideia com que têm que ficar é que tens que tirar tudo. Só assim evoluis. Só assim pões problemas. Haverá com certeza mais conceitos. Haverá certamente outras opiniões. Esta é muita da filosofia e da forma de trabalho que adoptamos no CAB Madeira.


Ginásio Figueirense é Campeão Distrital

Mais uma final com a casa cheia, com muito público a apoiar as equipas valorizando este ponto alto.

Os resultados da fase regular apontavam para um grande equilíbrio entre os quatro participantes nesta fase final o que se veio a verificar com jogos muito disputados e incerteza quanto ao vencedor, em especial entre os 3 primeiros classificados da 1ª fase, PTelecom, Ginásio e Olivais. Derrotas por 2 e 3 pontos impossibilitaram o Olivais de estar na última jornada ainda na luta pelo título. Assim, no jogo de decisão dos 3º e 4ºs classificados encontraram-se a Académica e o Olivais. Maior utilização de jogadores, mais lançamentos de 2 pontos e melhor percentagem de concretização foram as armas do Olivais para combater uma clara vantagem da Académica no domínio dos ressaltos. Portugal Telecom e Ginásio disputaram o jogo que atribuiu o título distrital, chegando ambos à terceira jornada só com vitórias. Num jogo bem disputado o Ginásio cedo mostrou querer alterar a ordem da fase regular mantendo-se à frente no marcador. A PTelecom esteve sempre “em campo” e a qualquer momento poderia ter virado o jogo a seu favor. Contudo, no Ginásio a concretização era fortíssima de 3 pontos (39%, 7 em 18 tentados) e o aproveitamento da linha de lance livre bastante bom, ditando a diferença entre as equipas.O Ginásio é o campeão distrital de sub-16 masculinos e o mérito é também de todos os adversários que valorizaram este título tornando-o difícil de alcançar. O prémio fair-play Coimbratur foi atribuído à equipa da Portugal Telecom. Resultados e classificação:1ª jornadaPortugal Telecom 62 x Académica 39 MVP: Ricardo Rodrigues (PT)Ginásio Fig. 58 x Olivais 56 MVP: Gonçalo Melo (Olivais) 2ª jornadaPortugal Telecom 46 x Olivas 43 MVP: Miguel Fonseca (Olivais)Ginásio Fig. 60 x Académica 45 MVP: Manuel Costa (AAC) 3ª jornadaAcadémica 53 x Olivais 61 MVP: Manuel Costa (AAC)Portugal Telecom 47 x Ginásio 52 MVP: Ricardo Rodrigues (PT) Classificação Final sub-16 Masculinos 1º Ginásio Clube Figueirense2º Portugal Telecom3º Olivais Futebol Clube4º Associação Académica de Coimbra Os MVP de cada partida foram apuradas pela estatística realizada pelos alunos do curso tecnológico de desporto da Escola Secundária Quinta das Flores.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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