Artigos da Federaçãooo

Arranque fatal na pior exibição

Segue-se a Polónia, em Coimbra, no próximo dia 20 de Agosto, pelas 21h30.

Começo desastroso para a equipa portuguesa que nos primeiros 6 minutos de jogo cometeu muitos erros e permitiu que a Bulgária chegasse aos 21-2. João Santos quebrou a tendência com um triplo a 3,55 minutos do final do 1º período. Portugal reagiu e conseguiu reduzir a vantagem mas no último minuto a Bulgária repôs a diferença acima da vintena, 33-11.Os primeiros minutos foram jogados em toada de equilíbrio e ao fim de 3 minutos mantinham-se os vinte pontos a separar as duas equipas (39-19). Portugal jogava muito melhor, nomeadamente nos lançamentos exteriores chegando a 12 pontos à passagem do 5º minuto. No entanto, a equipa da casa acordou e em 2 minutos fez 7-0 disparando de novo no marcador para 47-28. Até ao intervalo pouco se alterou e a Bulgária saiu para os balneários com 57-36.A formação lusa voltou a entrar mal no ataque e em 5 minutos apenas converteu um cesto contra 7 pontos adversários. Com a larga vantagem amealhada, os anfitriões foram gerindo o resultado e controlando as tentativas de reacção portuguesa. À entrada dos últimos 10 minutos a Bulgária vencia por 71-48.Com a vitória no jogo “entregue”, Portugal voltou a entrar mal e depressa a Bulgária avançou para 80-50, com apenas 3 minutos jogados. A história estava contada e pouco mais havia a fazer. No final, 103-64.No final do encontro, o treinador Moncho López reconheceu a superioridade da equipa adversária, apontando o mau inicio da equipa portuguesa como factor decisivo para o desfecho da partida. “”Parabéns à Bulgária. Ganharam o jogo no primeiro quarto com a sua grande defesa, que nos forçou a fazer muitos turnovers. Depois da grande diferença pontual que construiu nos primeiros minutos, foi fácil para eles fechar o jogo, uma vez que todos os seus jogadores estavam muito confiantes.” Moncho definiu Bulgária como sendo a selecção mais forte do grupo em termos defensivos, e acredita que os búlgaros vão atingir a final. ” A Bulgária tem praticado o melhor basquete do nosso grupo – os nossos cumprimentos para a equipa e treinador. Eles têm a melhor defesa e acredito que todas as equipas do grupo sabem disso. Eles podem ter duas derrotas, mas eu acho que eles irão conseguir chegar à final e desejo-lhes boa sorte. A nossa equipa tem problemas e estamos a tentar resolvê-los. Não nos exibimos ao nosso melhor nível. “


Vitória ante a Letónia com Joana Canastra em foco

Defendendo como é seu timbre, com grande agressividade e sentido de entreajuda, as pupilas de Ana Neves ganharam os 3 primeiros parciais: 12-9, 11-9 e 10-4. Entrando para o último quarto com 11 pontos de vantagem (33-22), as nossas representantes souberam geri-la, aguentando a reacção das suas opositoras que não conseguiram melhor que a igualdade nos derradeiros 10 minutos (18-18). Na selecção lusa o grande destaque foi para Joana Canastra, MVP da partida, que fez um duplo-duplo:18 pontos, 4/6 nos duplos,1 triplo, 10 ressaltos sendo 6 ofensivos, duas assistências, 2 roubos,1 desarme de lançamento e 5 faltas provocadas, com 7/10 nos lances livres. Foi bem acompanhada pela base Inês Viana (6 pontos,1 triplo, 6 ressaltos, 4 assistências, 2 roubos e duas faltas provocadas), Letícia Fonseca (9 pontos, 3/6 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, uma assistência, 2 roubos e 1 desarme de lançamento), Laura Ferreira (6 pontos, 2/2 nos duplos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências,1 roubo e duas faltas provocadas), Nádia Fernandes (2 pontos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos e 3 assistências) e Raquel Jamanca (6 pontos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 4 faltas provocadas).Em termos globais, Portugal foi bem mais eficaz nos lançamentos do perímetro (22% com 5 triplos convertidos em 23 tentados contra 0/6 das adversárias), além de ter sido mais colectivo (11-5 assistências) e de ter cometido menos erros (21-27 turnovers).Por seu turno, a Letónia ganhou as tabelas (41-50 ressaltos), tanto a defensiva (24-31) como a ofensiva (17-19). Nos restantes indicadores houve bastante equilíbrio: lançamentos duplos (31%-30%), roubos de bola (12-13) e lances livres (56%-48%). Na partida contra a Eslovénia, controlámos as operações até ao final do 3º período (39-41), com 26-30 favorável às nossas cores ao intervalo. Soçobrámos no último quarto (16-11 para as eslovenas), com a eficácia destas nos lançamentos de 2 pontos (53%-33%) e nos lances livres (77%-50%) a fazer a diferença. De nada valeu às portuguesas o facto de terem sido mais agressivas a defender (5-15 roubos), de terem cometido menos erros (25-14 turnovers) e de terem sido mais colectivas (8-13 assistências). Inês Viana foi a mais valiosa das lusas (12 pontos, 2 ressaltos sendo 1 ofensivo, 7 assistências, 8 roubos e 3 faltas prrovocadas com 4/6 nos lances livres), discutindo a atribuição do galardão de MVP do jogp com a eslovena Ziva Macura (ambas com 16,5 de valorização). Foi bem secundada pela triplista Mafalda Barros (14 pontos, 4/13 nos triplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo e 5 roubos).Nas vencedoras um terceto em evidência: Ziva Makura, MVP do encontro (10 pontos, 9 ressaltos sendo 5 ofensivos, duas assistências, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas), Alina Gjerkes, melhor marcadora do jogo (18 pontos, 8/11 nos duplos, 2 roubos e duas faltas provocadas) e Anja Roznan (7 pontos, 1 triplo, 6 ressaltos e 1 roubo).Resultados do Grupo E:Bulgária 49-43 LetóniaEslovénia 55-52 PortugalDinamarca 48-66 HungriaPortugal 51-40 LetóniaDinamarca 73-78 Bulgária (após prolongamento)Hungria 79-36 Eslovénia Hungria (4 vitórias), Portugal, Bulgária e Eslovénia, os três com duas vitórias e duas derrotas, são os quatro primeiros classificados, seguidos da dupla Letónia e Dinamarca, ambos com uma vitória e 3 derrotas. O jogo Bulgária-Eslovénia decidirá a priori quem passa aos 8 primeiros. Portugal só depende de si, bastando-lhe vencer a Dinamarca (hoje às 18h45) para seguir em frente.


Portugal supera Letónia

Esta terça-feira Portugal derrotou a Letónia, por 51-40, uma partida onde Joana Canastra assinou um duplo-duplo (18 pontos e 10 ressaltos) e foi a MVP. Quarta-feira a equipa nacional defronta a Dinamarca.


“Encarnados” contratam Greg Jenkins

Trata-se do norte-americano Greg Jenkins. Actua na posição de poste com características de excelente defensor. Trata-se de um jogador muito forte no ganho de posições nas áreas próximas do cesto e será uma das referências do jogo interior encarnado para a próxima temporada.

O basquetebolista, de 28 anos, tem 2m06 e 105 quilos, actua na posição de poste e chega da equipa alemã do Deutsche Bank Skyliners.Na temporada passada, Greg Jenkins foi colega de Seth Doliboa, jogador que alinhou no Sport Lisboa e Benfica na época de 2008/2009.O norte-americano Greg Jenkins é o terceiro reforço da equipa de basquetebol depois das contratações de Rodrigo Mascarenhas e Cordell Henry.


Um dia de estágio com…Larisse Lima #15

É jovem, trabalhadora e inteligente nas leituras que faz do jogo. Detentora de um bom tiro exterior, utiliza invariavelmente a tabela nos lançamentos a 45º. Nasceu no Brasil, mas assim que ingressou no Centro de Alto Rendimento, no Jamor, tratou de se naturalizar como portuguesa. Agora, é com orgulho que veste a camisola #15 com as cores da Selecção Nacional.

Como foi o dia de estágio?Quando se está em estágio, a rotina prevalece. E, por isso, começámos o dia com o pequeno almoço. De seguida foi o treino, apenas de uma hora, que serviu para afinar a pontaria e dar os últimos retoques na tática para o grande jogo que no fim ficou pequeno. Infelizmente, não conseguimos a vitória. Não correu da maneira mais desejada, mas nunca deixámos de lutar. Para o ano há mais e, com certeza, seremos uma equipa mais consistente.Como surgiu o basquetebol na tua vida?Sempre gostei de desporto e, quando era mais nova, jogava futebol na escola e na rua. Muitas vezes, tinha de jogar às escondidas porque os meus pais não toleravam e diziam que era modalidade para rapazes. Então, optei por aceitar um convite de um amigo para jogar basquetebol nos minis do Benfica. Gostei da experiência e resolvi alargar os conhecimentos basquetebolísticos quando me chamaram para ir jogar no CIBA e desde então…. Aqui estou eu!Que clube irás representar na próxima época?Na próxima época, vou representar a Quinta dos Lombos.Tens algum ritual/superstição antes, durante ou despois dos jogos?Tenho dois acessórios que uso sempre: um relógio e uma pulseira de Fátima. São sempre as duas últimas coisas que tiro antes dos jogos/treinos e as duas primeiras que meto no punho assim que acabam.Quem é a Larisse Lima? Como te descreverias?Uma grande mulher…1,80 m, com uma pitada de impaciência, com um toque de ansiedade, com um “pouco” de mau feitio mas muito divertida e bastante organizada.O que achas que as pessoas deveriam saber sobre ti?Adoro viajar. Não gosto que me façam muitas perguntas.Como ocupas os teus tempos livres?Gosto de ouvir música, ir ao cinema, ler, fazer puzzles e passar grande parte do tempo com a família e amigos.Com quem (figura pública) gostarias de passar a tarde a conversar no café? Porquê?Com o ator Morgan Freeman. Admiro-o e é um dos meus atores favoritos.O que não dispensas fazer no dia de folga?Almoçar/jantar com os meus pais e irmãos.O que é que queres ser “quando fores grande”?Radiologista.Se tivesses de escolher uma música para te inspirar, qual seria?Escolheria a música “Superwoman”, da Alicia Keys.Tens alguma frase/lema de vida?Vale sempre a pena tentar, independentemente das circunstâncias!


Portugal já está em Sofia

Portugal defronta a equipa bulgara na próxima terça, feira dia 17, pelas 18h00 (16h00 em Lisboa).


Eficácia sueca ditou o vencedor

No outro encontro, realizado em Rykkinn (Noruega), a equipa anfitriã perdeu com a Eslovénia (61-81), com as eslovenas a defenderem a 2ª posição, com duas vitórias e uma derrota (com o líder).

A partida não correu de feição às portuguesas, logo desde os instantes iniciais. Denotando elevada eficácia de lançamento, nomeadamente nos duplos (75%-27%), as anfitriãs cedo ganharam vantagem que no final do 1º período se cifrava já em 4 pontos (17-13). A superioridade na luta das tabelas (39-32 ressaltos) começou logo a desenhar-se, ainda que as nossas representantes à custa de muita determinação fossem compensando a fraca percentagem de lançamentos, ao ganharem mais ressaltos na tabela ofensiva (8-12). No 2º quarto (25-17) a tendência acentuou-se após Joana Bernardeco ter reduzido para 19-16, com um triplo no minuto 11. As jogadoras lusas não conseguiam parar as lançadoras adversárias que ainda aumentaram a eficácia de lançamento (fizeram 11/12 neste período), para chegarem ao intervalo no comando (42-30) e com uma percentagem de 85% (17/20) nos tiros de 2 pontos.O sinal mais das jogadoras da casa manteve-se no reatamento, até à entrada do minuto 24 (51-33), quando a Suécia alcançou a maior vantagem (18 pontos). A partir daí e com a ida para o banco da poste Halvarsson (3 faltas) no minuto seguinte, o seleccionado luso iniciou uma recuperação fantástica, impondo um parcial de 15-0 (!). O treinador sueco, Lars Johansson, bem tentou travar a arrancada das nossas representantes, pedindo um desconto de tempo aos 51-39 (à entrada do minuto 38), mas em vão, porque as comandadas de Ricardo Vasconcelos, defendendo com grande agressividade e sentido de entreajuda, prosseguiram a cavalgada, tendo chegado ao final do 3º período (9-18), a perder por apenas 3 pontos (51-48).No derradeiro quarto (17-6) a Suécia reentrou com o seu cinco inicial (Halvarsson regressou do banco) e num ápice aplicou um parcial de 9-0 (60-48), obrigando o seleccionador nacional a parar o cronómetro, com 6.25 minutos para jogar. No minuto seguinte a capitã Elisabeth Egnell, que rubricou uma excelente actuação, sempre pendular, elevou para 62-48, fechando assim um parcial de 11-0. Portugal ainda reduziu para 10 pontos, por duas vezes (62-52 e 64-54), mas estava encontrado o vencedor. Destaque nas vencedoras para um quarteto: a poste Louice Halvarsson, MVP da partida (19 pontos, 73% nos lançamentos de campo com 7/9 nos duplos e 1/2 nos triplos, 7 ressaltos, duas assistências, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas), Elisabeth Egnell (15 pontos, 6/9 nos duplos, 1 triplo, 7 ressaltos defensivos, duas assistências, 2 roubos e duas faltas provocadas), Ann Kadidja Andersson (16 pontos, 6/10 nos duplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, 4 assistências e 3 faltas provocadas, com 4/6 nos lances livres) e Frida Eldebrink (13 pontos, 5/6 nos duplos, 7 ressaltos defensivos, 3 assistências e 3 faltas provocadas, com 3/3 nos lances livres), com o senão de ter estado desastrada no tiro exterior (0/6). Na selecção portuguesa, a melhor a grande distância, foi a poste Sónia Reis, melhor marcadora do encontro (20 pontos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 roubos, 2 desarmes de lançamento e 6 faltas provocadas, com 6/9 nos lances livres). Seguiram-se-lhe a base Carla Nascimento (9 pontos,1/6 nos triplos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, 4 assistências, 2 roubos e uma falta provocad), com o senão de ter feito 6 turnovers (pouco habitual nela), Paula Muxiri, que fez uma boa 1ª parte (10 pontos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 1 roubo e duas faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres) e Joana Bernardeco, bem nas tarefas ofensivas (5 pontos, 1/1 nos triplos e duas faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres). Célia Simões e Ana Oliveira claudicaram no ataque, particularmente no tiro exterior (0/4 e 0/3, respectivamente), tendo estado bem nas tarefas defensivas, cada uma com 2 roubos e 2 ressaltos.No final registámos a opinião do seleccionador nacional, Ricardo Vasconcelos:«A principal diferença passa pelas percentagens de lançamento. Quando se conseguem mais roubos, ganhar mais ressaltos ofensivos e obrigar a que o adversário cometa mais turnovers, significa que temos mais posses de bola, lançámos mais vezes ao cesto mas marcámos menos pontos, isso sucede porque a eficácia de lançamento foi baixa. Do ponto de vista estratégico, conseguimos mais pontos e mais ressaltos vindos do banco. Isto é a tal consistência de que falava na antevisão do jogo. Obrigámos o adversário a consentir um parcial de 0-15 no final do 3º período (6 minutos sem marcar pontos) e começámos o último quarto com um parcial consentido de 11-0, porque deixámos de ter o discernimento nas acções ofensivas.».Concluiu: « Continua a haver 3 equipas a lutar por 2 lugares que dão acesso ao play-off. Nós tínhamos o pior calendário, porque jogámos fora contra os dois adversários directos.Continuo a acreditar 100% que nos iremos apurar para o play-off de promoção à Divisão A.».Em termos globais, a supremacia da Suécia assentou fundamentalmente na elevada eficácia dos lançamentos de 2 pontos (68%-35%) e na luta das tabelas (39-32 ressaltos), ainda que Portugal tenha ganho mais ressaltos ofensivos (8-12). Foi também mais colectiva (17-6 assistências).Por seu turno a selecção portuguesa roubou mais bolas (7-12), cometeu menos erros (23-19 turnovers) e foi mais eficaz da linha de lance livre (60%-78%), falhando 5 em 23 tentativas, enquanto as suecas só converteram 12 em 20 tentados.Resultados do Grupo A (3ª jornada):Suécia 68-54 PortugalNoruega 61-81 EslovéniaClassificação no final da 1ª volta:1º Suécia 3 vitórias – 6 pontos2º Eslovénia 2 vitórias – 1 derrota – 5 pontos3º Portugal 1 vitória – 2 derrotas – 4 pontos4º Noruega 3 derrotas – 3 pontos A 2ª volta da competição será disputada a partir de 19 de Maio de 2011.


Portugal termina Europeu em 10º

A equipa portuguesa perdeu este domingo o jogo de atribuição do 9º lugar diante da Finlândia, por 53-71, uma partida onde João Galina (15 pontos e 4 ressaltos) e João Grosso (11 pontos e 9 ressaltos) foram as figuras de maior destaque.


Ovarense Dolce Vita apresenta mais três reforços

Ryan Schneider regressa assim a Portugal depois de na época passada ter realizado 9 jogos pela equipa do CAB Madeira, onde obteve às médias de 15,3 pts, 7,3 res e valorização de 16,4.Ryan Thomas Schneider (USA) – 25/2/1986Posição: ExtremoAltura: 2,01mDe regresso a Ovar está o poste Pedro Pinho, atleta português que representou a Ovarense entre os anos 2000 e 2005 regressando agora a Ovar.Pedro Agostinho da Silva Pinho (POR) – 16/2/1983Posição: PosteAltura:2,02mOvarense Dolce Vita assegurou também a continuidade do extremo-poste Nélson Costa. Nélson irá assim cumprir a segunda época com as cores da Ovarense.Nélson da Silva Costa (POR) – 17/08/1984Posição: Extremo-PosteAltura: 1.97m


Um dia de estágio com… Ana Sofia Sousa #14

Tem um bom tiro exterior e facilidade em jogar nas zonas próximas do cesto. Esforçada, trabalhadora e empenhada, é uma jogadora que ajuda a equipa com a sua experiência. Podemos vê-la a representar Portugal com a camisola nº 14 da selecção nacional.

Como foi o dia de estágio? O pequeno almoço foi às 9h e o treino às 10h. Foi um treino curto, só de uma hora, de adaptação ao pavilhão e lançamentos. Almoçámos, descansámos e regressámos ao pavilhão para um treino mais intenso, onde trabalhámos as táticas do adversário e as nossas. Como o treino foi às 16h, tivemos um tempinho para passear antes do jantar. Depois fizemos o scouting da outra equipa e fomos descansar para o grande dia de amanhã.Como surgiu o basquetebol na tua vida? Comecei a jogar aos 13 anos no desporto escolar, por influência da minha irmã e da minha professora de Educação Fisica, que era uma ex-jogadora de basquetebol da seleção nacional. Mais tarde, fui convidada para o meu primeiro clube: o Alves Redol. Que clube irás representar na próxima época? Na próxima época, estarei a jogar no CJ Boa Viagem.Tens algum ritual/superstição antes, durante ou despois dos jogos? Não tenho nenhuma superstição, excepto manter a rotina a que estou habituada.Quem é a Ana Sofia Sousa? Como te descreverias?Considero-me uma pessoa simpática, acessível e bastante sincera.O que achas que as pessoas deveriam saber sobre ti? Adoro dançar, o mar e adoro viajar. Tento todos os anos ir a um lugar diferente, mas nem sempre é possível. Não gosto de pessoas que se estão sempre a meter na vida dos outros.Como ocupas os teus tempos livres? Aproveito os meus tempos livres para passar o máximo de tempo para estar com os meus amigos. Aproveito também para fazer mergulho, pois o mar dos Açores é riquíssimo.Com quem (figura pública) gostarias de passar a tarde a conversar no café? Porquê? Talvez com o Primeiro Ministro de Portugal, para lhe perguntar se realmente acredita no que diz.O que não dispensas fazer no dia de folga? No dia de folga, não dispenso fazer mergulho, sempre que tenha possibilidade. O que é que queres ser “quando fores grande”?Ao certo não sei, mas quero-me sentir realizada profissionalmente, continuar a viajar e a conhecer novas culturas, que me enriquecem imenso e ter uma família feliz.Se tivesses de escolher uma música para te inspirar, qual seria? Gosto muito do trabalho de um amigo meu, o Patrice. Oiço muito uma das suas músicas: “Get Crunky”. Tens alguma frase/lema de vida?Sonhar alto e trabalhar muito, pois com trabalho virão os resultados e a concretização dos sonhos.


Vitória sobre o Luxemburgo

José Miranda, com 16 pontos e 3 ressaltos, foi o atleta português em maior destaque na partida. Portugal, que já não pode aspirar à promoção, defronta este domingo a Finlândia, no último jogo do grupo de equipas que tentam a 9ª posição.


Seleccionador acredita que podemos ganhar este jogo

Sabemos que a Suécia lidera o Grupo A, com duas vitórias em outros tantos jogos e temos perfeito conhecimento do seu plantel, quais são os seus pontos fortes e eventualmente também os seus pontos fracos.

Damos o mote. Seria oiro sobre azul se saíssemos daqui com um triunfo, digo eu.Temos algumas hipóteses de discutir com a selecção sueca?Sereno, confiante e seguro nas suas convicções, o nosso interlocutor dá-nos a receita para se tentar meter uma lança… na Suécia:«É por um lado ter a consciência de que vamos jogar num campo difícil, contra um adversário poderoso, que é forte, mas com a confiança e a concentração de quem acredita que pode ganhar este jogo. Não é uma equipa inacessível. Nada disso.A Suécia é uma selecção muito física, que habitualmente entra forte, com bons ritmos e que vai tentar através da sua base, uma das gémeas Eldebrink, a Frida, comandar as tropas para ganhar. Nós estamos preparados para desmontar essa estratégia. Queremos controlar o ritmo do jogo, ao ponto de obrigar o nosso opositor a recorrer a jogadoras com menos tempo de utilização.A maneira de contrariar os ritmos altos é a consistência que a equipa pode apresentar. E isso também depende muito do envolvimento das jogadoras que saltam do banco e que poderão manter e acrescentar algo de positivo ao trabalho que está a ser feito pelas companheiras de equipa.».Mas a selecção anfitriã não é uma equipa vulgar. Tem experiência de Divisão A e na temporada transacta ganhou o nosso Grupo, tendo perdido frente à Holanda, no play-off, a possibilidade de acesso à élite europeia. Conta praticamente com as mesmas jogadoras, excepção feita à outra gémea Eldebrink (Ethel) que, depois de uma época pouco feliz em Espanha (alinhou pelo Riva, formação madrilena da 1ª Liga), não integra o lote das convocadas pelo treinador sueco. Outras pedras que não podemos menosprezar?«Embora saibamos a preponderância que a Frida Eldebrink tem na manobra da sua equipa, não podemos descurar jogadoras como a poste Louice Halvarsson (1,89m), excelente ressaltadora , a extremo Elisabeth Egnell (1,85m) e a atiradora Frida Aili, que no último jogo na Noruega, anteontem, repartiu os louros de melhor marcadora da Suécia, com a Frida Eldebrink, tendo cada uma anotado 16 pontos.», sintetizou Ricardo Vasconcelos


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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