Artigos da Federaçãooo

Orgulhoso com a eleição para o «All-Star Game», o base de 21 anos diz que a época lhe corre bem, mas mostra-se muito mais preocupado em fazer chegar a bola aos mais influentes jogadores no ataque do que aumentar a contabilidade pessoal. O propósito alarga-se, obviamente, à recepção ao Guimarães, marcada para as 21h30 de sexta-feira, no Dragão Caixa.Regressar às vitórias frente ao Guimarães é o objectivo imediato do FC Porto Ferpinta. Para o conseguir, André Bessa sugere a optimização de processos ofensivos, mantendo o bom desempenho defensivo e, em especial, promovendo a exterminação de «turnovers».As perdas de bola, somadas às lesões de Jeremy Hunt, Carlos Andrade e Julian Terrell, foram, aliás, a razão da inesperada derrota em Ílhavo. No opositor de sexta-feira, Bessa distingue a qualidade atacante e aponta a dedo três focos de perigo iminente: Rod Nealy, Jaime Silva e Tommie Eddie.«Turnovers» para erradicar«Temos de fazer o mesmo que fizemos na Taça Hugo dos Santos e no jogo da primeira volta do campeonato, actuando como equipa e demonstrando a nossa superioridade dentro de campo. Mas não podemos cometer tantos turnovers como, por exemplo, na última jornada, em Ílhavo.» Explorar pontos fortes«A nossa equipa tem jogadores mais influentes no ataque, pelo que temos de conseguir que a bola lhes chegue nas melhores condições, explorando sempre os nossos pontos fortes.»Defender bem, atacar melhor«Queremos, essencialmente, melhorar alguns aspectos do nosso jogo de ataque. Penso que, de uma forma genérica, temos estado bem nos processos defensivos. Teremos de continuar a defender bem e atacar ainda melhor.»Três que fazem diferença«O Vitória é uma equipa particularmente boa ofensivamente, com jogadores como o Rod Nealy, o Jaime Silva e o Tommie Eddie, que podem fazer a diferença.» Orgulhoso com chamada «All-Star»«Sinto-me orgulhoso por ter sido chamado, através das escolhas do público e dos treinadores, para o jogo All-Star. A época tem-me corrido bem e fico contente por se tratar de um reconhecimento do meu trabalho.»

A equipa de Sub-16 “A” do F.C. Barreirense sagrou-se campeã regional contando apenas por vitórias todos os jogos disputados juntando assim este feito ao excelente 4º lugar alcançado na Fase Regular do Campeonato Regional de Sub-18. Na Fase Final disputada no Pavilhão Sede do Seixal, a equipa do Barreirense defrontou na 1ª jornada, o CD Pinhalnovense onde venceu confortavelmente por 89-32 apesar da boa réplica dos Pinhalnovenses No segundo dia da prova, o adversário foi o BAC que com a derrota no dia anterior frente ao Seixal jogava tudo na disputa pelo título. Apesar de um inicío de jogo algo nervoso, a equipa barreirense cedo resolveu a questão beneficiando de uma vantagem de 40 pontos mercê da sua boa capacidade defensiva. No último periodo a gestão do ritmo de jogo para o dia seguinte permitiu aos almadenses recuperar alguma da desvantagem terminando o jogo com o resultado de 71-37 a favor dos Barreirenses. No último dia, a grande final! A equipa seixalense estava com motivação extra por discutir o título em frente do seu público mas os jovens Barreirenses iniciaram o jogo de forma adulta em termos ofensivos e bastante pressionante em termos defensivos dificultando o jogo do adversário. À medida que a rotatividade dos jovens do Barreiro ia sucedendo, as dificuldades impostas ao jogo ofensivo do adversário iam aumentando, facto que foi aproveitado com rápidos contra-ataques colocando o resultado ao intervalo em 36-21.Incrível foi a entrada dos jovens barreirenses no começo do 3º periodo e que ditou o desfecho da partida. Não deixando os seixalenses respirar, rapidamente se atingiu uma vantagem de 23 pontos que não foi mais dilatada por alguma ineficácia da equipa vencedora. Até final foi controlar o resultado e a reacção final do Seixal que lutou até ao fim, dando ainda mais brilho à vitória do Barreirense.Os resultados da prova foram os seguintes: 3ª Jornada FC Barreirense 62-49 Seixal FCCD Pinhalnovense 42-49 Basket Almada Clube 2ª Jornada Seixal FC 106-29 CD PinhalnovenseFC Barreirense 71-37 Basket Almada Clube 1ª Jornada Seixal FC 69-47 Basket Almada ClubeFC Barreirense 89-32 CD Pinhalnovense CLASSIFICAÇÃO FINAL1º FC Barreirense2º Seixal FC3º Basket Almada Clube4º CD Pinhalnovense

Em vésperas de voltar a defrontar o FC Porto – na próxima sexta-feira, às 21.30 –, agora para o campeonato, o norte-americano não esquece o encontro disputado pelas duas equipas na Taça Hugo dos Santos, no Algarve, que os vimaranenses perderam. De qualquer forma o jogador, que vai participar no All Star, acredita que agora as coisas serão diferentes. Onde pensa que o Vitória terá falhado no jogo frente ao FC Porto, há duas semanas, na Taça Hugo dos Santos? Acho que poderíamos ter executado melhor o nosso ataque, cometido menor número de turnvores e limitado os pontos sofridos em situações de segundos lançamentos. Ao mesmo tempo penso que estaríamos na frente com dois pontos de vantagem, já perto do final da partida, e os árbitros assinalam uma falta técnica. Assim não! Deixem ser os jogadores a decidir os jogos e não os árbitros. De qualquer forma, acabámos por ser a equipa que deu mais luta ao FC Porto, já que nas outras partidas eles venceram com facilidade. A vossa temporada tem sido um pouco de altos e baixos. Este ciclo de duas derrotas tem algo de parecido com o inicio menos bom deste campeonato? A coisa mais importante para nós, creio que talvez seja o facto de termos a certeza de que estaremos a jogar o nosso melhor basquete no momento certo. Eu odeio dizer, mas nós estamos no top 4 e actualmente ainda não temos o luxo de poder treinar duas vezes por dia, como os nossos adversários. Acredito que estamos a conseguir fazer mais com menos. Mais do que seria de esperar se me perguntar. E o mais inacreditável, apesar de todas as probabilidades, apesar do tratamento dos árbitros nos ser desfavorável, ainda acreditamos que podemos ganhar o campeonato. E isto é verdade tanto para o caso de sermos primeiros ou terminarmos em oitavo no final da fase regular. Eu arriscaria na minha equipa contra qualquer adversário numa eliminatória do playoff. Está entusiasmado por poder participar no All Star da próxima terça-feira? E já agora, aproveito para lhe perguntar se irá participar no concurso de afundanços. Sim. Acho que sinto o desejo de jogar o All Star, que confesso não saber a que se poderá equiparar, mas de qualquer forma estou ansioso de poder participar. Esta será a minha primeira participação num concurso de afundanços. Sempre me considerei um atleta que privilegia o salto no seu jogo ofensivo, vamos ver qual será o resultado desta experiência. Ouvi dizer que o vencedor ganha uma Nintendo Wii, mas eu sou um homem da Playstation.Eis a lista completa dos jogos da LPB para este fim-de-semana:Sexta-feira, dia 12 de Fevereiro21.30 horas – FC Porto Ferpinta x Vitória de GuimarãesSábado, dia 13 de Fevereiro15 horas – SL Benfica x Académica16 horas – Ovarense Dolce Vita x Casino Ginásio17 horas – Física/Riberalves x CAB MadeiraDomingo, dia 14 de Fevereiro16 horas – Vagos Norbain Lusavouga x Barreirense16 horas – Sampaense Basket x Illiabum

azar teima em bater à porta do CAR Jamor. Como se já não bastasse o facto de ter três jogadoras a recuperar de intervenções cirúrgicas (Filipa Bernardeco, Catarina Neves e Joana Ramos), Mariyana Kostourkova teve outra contrariedade, fazendo com que só pudesse contar com 8 jogadoras para o jogo com o GDESSA, ontem à noite, no Barreiro.

A poste Brigitta Cismasiu magoou-se ontem durante uma aula de Educação Física, ao cair mal na recepção ao solo após um salto de algum grau de dificuldade, não ficando em condições de ser utilizada pela sua treinadora para o confronto com as escolares.Estas entraram bem no jogo e chegaram com facilidade a 9-0, obrigando Kostourkova a pedir o seu primeiro desconto de tempo, no minuto 4. Com imensas dificuldades no jogo interior, sentindo a falta da sua principal referência (Brigitta), o CAR Jamor privilegiou o tiro exterior e neste aspecto contou com Joana Jesus em noite de acerto (4 triplos em 6 tentativas), que a par da base Jessica Almeida (2/2 nos triplos), foram as suas unidades de melhor rendimento. Ganhando com clareza a luta das tabelas (32-21 ressaltos), as comandadas de Nuno Manaia tiveram uma eficácia semelhante tanto nos duplos (40%) como nos triplos (41%), com 7 convertidos em 17 tentativas, enquanto as suas adversárias foram bem mais perdulárias nos lançamentos de 2 pontos (26%), ainda que ligeiramente mais certeiras para além dos 6,25 metros (47%), com 8 triplos em 17 tentados. Terminando o 1º período já com 12 pontos de vantagem (20-8), o GDESSA, liderado por Rachel Roberts (20 pontos) que na ausência da base Larisse Lima (fez uma contusão num dedo, durante um treino esta semana) organizou e bem a manobra ofensiva da sua equipa (6 assistências), estando também com a mão quente nos tiros do perímetro (3 triplos na 1ª parte e mais 2 no 3º período), deparou com boa reacção do colectivo de Kostourkova que, depois de ter estado a perder por 15 (23-8), reduziu o prejuízo para 8 (26-18), à entrada do minuto 17. Ganhou assim o 2º quarto (13-15), atingindo-se o intervalo com as escolares na frente (33-23).Ainda que as pupilas de Nuno Manaia controlassem sempre as operações, o certo é que as suas opositoras não baixaram os braços (37-31 no minuto 24), após um parcial de 0-8. Mas no espaço de um minuto Rachel Roberts acertou 2 triplos (40-31 e 46-36), enquanto a sua compatriota Stacy Boisvert fazia a diferença na área pintada, juntando no 3º período mais 11 pontos aos 6 obtidos no 1º quarto, para terminar com 17 pontos.Entrando para o derradeiro parcial a perder por 15 (54-39), o CAR Jamor mesmo após a exclusão da extremo/poste Paula Couto (5 faltas no minuto 36, aos 54-41) ainda teve força anímica para ir buscar o jogo (58-53, no minuto 39) e 60-55, com 42 segundos para jogar, obrigando mesmo Nuno Manaia a parar o jogo no minuto 38 (57-49), para não ser surpreendido. Uma desconcentração nos instantes finais (é assim que às vezes se é afastado dum possível apuramento, porque perder por 5 é diferente de perder por 8 e essa situação já nos aconteceu em Campeonatos da Europa) permitiu que Joana Mafra convertesse o seu único triplo e fixasse o resultado final (63-55), embora o CAR Jamor tivesse vencido o último quarto (9-16). Destaque nas vencedoras para Rachel Roberts (20 pontos, 5/10 nos triplos, 2 ressaltos, 6 assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas), Joana Mafra (9 pontos, 1 triplo, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, 4 roubos e 6 faltas provocadas) e Stacy Boisvert (17 pontos, 8/14 nos duplos, duas assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas). Bons contributos de Luzia Lampreia (8 pontos, 67% nos duplos, 3 ressaltos e uma assistência), Rosinha Rosário (6 pontos, 1 triplo, 6 ressaltos defensivos, uma assistência e 2 roubos) e Luiana Livulo (7 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências e 4 faltas provocadas). No CAR Jamor grande prestação de Joana Jesus, MVP da partida, ao anotar 23 pontos, 4/5 nos duplos (80%), 4/6 nos triplos (67%), 4 ressaltos, 2 roubos e 4 faltas provocadas, com 3/3 nos lances livres. Foi bem acompanhada por Jessica Almeida (14 pontos, 2/2 nos triplos, 1 ressalto, 3 roubos e duas faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres). Apenas o senão de ter estado muito perdulária nos tiros duplos (2 em 10 tentativas). Em termos globais, superioridade do GDESSA (onde também não alinhou Sara Djassi, por opção técnica) nos ressaltos (32-21), na eficácia dos duplos (40%-26%) e nos roubos de bola (10-7). Por seu turno o CAR Jamor cometeu menos erros (16-10 turnovers) e foi mais eficaz nos lançamentos do perímetro (41%-47%), bem como da linha de lance livre (71%-92%), desperdiçando apenas uma de 12 tentativas, contra 4 falhanços das escolares em 14 tentados. Resultado final: GDESSA 63-55 CAR Jamor Ficha do jogoGDESSA (63) – Rachel Roberts (20), Joana Mafra (9), Luzia Lampreia (8), Rosinha Rosário (6) e Stacy Boisvert (17); Luina Livulo (1), Joana Piteira, Telma Fernandes (2) e Inês MacedoCAR Jamor (55) – Jessica Almeida (14), Joana Jesus (23), Paula Couto (8), Inês Pinto (6) e Susana Cardoso (2); Margarida Carvalho (2), Helga Gonçalves e Catarina VieiraPor períodos: 20-8, 13-15, 21-16, 9-16 Árbitros: Vítor Lourenço e Bruno Almeida

A grande surpresa da 15ª jornada do campeonato da CNB1 Zona-Sul foi a derrota caseira do Algés frente ao Montijo B.A., por 58-81. Com este desaire os algesinos foram alcançados no topo da classificação pelo Benfica “B”, que nesta ronda venceram, no pavilhão Império Bonança, a equipa algarvia do CBA – Auto-Prudente (80-58). No Norte, na sua deslocação a S. João da Madeira, o FC Porto arrancou uma preciosa vitória frente aos locais por 87-72, assegurando a vantagem sobre o segundo, ACR Vale de Cambra que desta feita se deslocou à Pérola do Atlântico para infringir pesada derrota aos madeirenses do União (38-71).O Algés deixou de ser o líder isolado da prova, tendo sido alcançado pelos encarnados, isto depois de ter sido surpreendido perante o seu público pelo conjunto do Montijo (58-81). Com este triunfo, a equipa da margem sul do Tejo consolidou o 3º lugar da geral, aproximando-se ainda mais – está agora a 2 vitórias de distância – dos lugares cimeiros da prova. Beneficiando do deslize do Algés, os encarnados retornaram ao topo da tabela classificativa, embora sejam segundos – já que no confronto directo entre as duas equipas o Algés leva vantagem – depois de vencerem, em casa, o CBA – Auto-Prudente (80-58). Quem também surpreendeu pela positiva, foi a turma insular do Micaelense/FrutariaSMG, que viajou até ao continente para derrotar, na Tapadinha, o Atlético/SLIMCEI, por 46-43. Num encontro de baixa pontuação, os açorianos contrariaram a tendência de derrota quanto actuam fora da ilha, alcançando o seu adversário na tabela classificativa. A turma de Olhão falhou o assalto ao 8º lugar da geral, uma vez que o Moscavide foi derrotado nesta ronda, em casa, pelo CA Queluz, por 54-70. Depois da derrota comprometedora do fim-de-semana anterior, frente a outra equipa do Algarve (Imortal), a formação de Sintra não voltou a claudicar, segurando a posição (4º lugar) que ocupava na tabela classificativa. O Imortal D.C. manteve o ciclo de vitórias – terceira consecutiva – e confirmou o seu favoritismo diante da SIMECQ (78-66), que não foi capaz de permanecer na senda das vitórias. Os recentes resultados positivos conseguidos pelo conjunto de Albufeira colocam a equipa no confortável 5º lugar, em igualdade pontual com o CA Queluz que é 4º classificado. No duelo pela disputa pelo último lugar de acesso ao playoff, o Basket de Queluz saiu vitorioso do confronto frente ao A.C. Moscavide (71-65). Embora derrotada, a equipa de Moscavide permaneceu dentro do grupo das 8 melhores equipas da prova, já que beneficiou da derrota do Olhanense, ainda com o adversário deste último fim-de-semana a 2 vitórias de distância.FC Porto “B” no comandoA CNB1 Zona Norte continua empolgante e bastante emotiva. Na sua deslocação a S. João da Madeira, o FC Porto arrancou uma preciosa vitória frente aos locais por 72-87, assegurando a vantagem sobre o segundo, ACR Vale de Cambra que desta feita se deslocou à Pérola do Atlântico para infringir pesada derrota aos madeirenses do União (38-71), resultado inequívoco quanto à superioridade dos continentais. De assinalar a vitória fora de casa do F.C. de Gaia frente aos Atómicos, num jogo com poucos pontos 56-58, mas que deixou perceber a dificuldades dos homens de gaia em levar de vencida a equipa de Oliveira do Bairro que tem mostrado grande fragilidade com apenas uma vitória na prova. Assim, o F.C. de Gaia persegue o líder, a uma distância de 3 pontos e a apenas 1 do ACR Vale Cambra. No encontro entre vizinhos, Salesianos e Guifões enfrentaram-se e os homens de Guifões não quiseram “perder o barco” dos da frente, venceram por 61-77 e mantiveram uma distância dos líderes que lhes alimentará a esperança de continuar nos lugares de destaque, na quarta posição da tabela. De algum modo surpreendente foi a derrota do Beira-Mar em casa frente aos Olivais por 68-75. Sendo duas equipas com argumentos muito semelhantes, o Beira-Mar vinha a fazer um campeonato bastante equilibrado e com alguma solidez nas últimas jornadas, sobretudo após se reforçar no início do ano, com apenas uma derrota frente ao líder F. C. Porto “B”. Bem continua o Infante de Montemor, com uma espectacular segunda volta, contando com vitórias nos últimos cinco encontros realizados, tendo agora batido a excelente equipa do Valença por 66-75. Com seis jornadas para o final, as equipas terão um percurso muito interessante de seguir com as equipas do meio da tabela para cima a encontrarem-se entre si e a terem de lutar bastante para assegurar os lugares cimeiros.

Realizou-se nos dias 05,06 e 07-02-10, a fase final distrital de Sub-18 Masculinos, em Queluz, no pavilhão Henrique Miranda. Esta Fase Final decorreu num grande ambiente, com muito público nos três dias da prova, o que demonstra que o basquetebol em Queluz, continua vivo.A decisão do campeão, foi decidida com muita emoção, porque no ultimo dia de prova poderiam ainda as quatro equipas chegarem ao titulo, sagrando-se campeão o S.A.Dafundo, ficando em 2º lugar S.L.Benfica, 3º lugar C.A.Queluz e 4ºlugar Estoril Basket.Cinco Ideal:Diogo Ventura (SLBenfica)João Fernandes (SLBenfica)António Paulo (SAD)Sérgio Santos (Estoril)Hernâni Medina (Queluz)Melhor Marcador Sérgio Santos (Estoril Basket) MVPSérgio Santos (Estoril Basket)

A Compal resolveu entrar em campo com as estrelas do basquetebol nacional e irá oferecer prémios aos vencedores dos concursos e MVP do Dia das Estrelas. Assim além dos tradicionais troféus para os vencedores dos concursos, oferecidos pela FPB e, este ano, também pela Câmara Municipal da Guarda, os vencedores receberão prémios Compal Air. O mais fantástico será para o vencedor do mais espectacular dos concursos – Afundanços – que receberá uma consola Wii, Black Edition, com o pack Sports, para poder aplicar em casa o que faz em campo. Os vencedores dos triplos – masculino e feminino – receberão um casaco desportivo personalizado (com imagem alusiva ao evento), tal como os MVP dos dois jogos que receberão os casacos desportivos e a tradicional Bola Dourada Molten.Com tais incentivos o espectáculo vai subir de tom. Não faltes! Dia 16 de Fevereiro, no Pavilhão Municipal de São Miguel, na Guarda.

Director e formador : Carlos GonçalvesFormadores: Norberto Alves, Cristina Viegas, Jacinto Silva, João Gonçalves e José Araújo.O Curso decorre de 6 de Março a 18 de Abril, aos fins-de-semana, segundo o calendário abaixo: 6 de Março – 9.00h-13.00h e 15.00h às 19.00h13 de Março – 9.00h-13.00h e 15.00h às 19.00h14 de Março – 9.00h-13.00h 20 de Março – 15.00h-19.00h 21 de Março – 9.00h-13.00h e 15.00h às 19.00h 17 de Abril – 9.00h-13.00h e 15.00h às 19.00h 18 de Abril – 9.00h-13.00h – Avaliação -presença obrigatória de todos os formandos Inscrições e informações – 8 a 22 de FevereiroAssociação de Basquetebol de Coimbra Urbanização Quinta D. João, lote 2 E/P 3030-014 Coimbra 239 701297; 968124403; secretaria.coimbra@gmail.com

Em resultado obtivemos uma entrevista extremamente interessante em que o extremo do Benfica, entre outros temas, aborda os primórdios da sua carreira, a passagem pelo estrangeiro, as lesões que o impediram de concretizar o sonho de jogar na Euroliga e, claro está, o adeus à Selecção Nacional.

Qual foi o momento mais alto da sua carreira? E o mais baixo? Ricardo, de Sever do Vouga Os momentos mais altos foram todos aqueles anos em que pude competir nas melhores ligas europeias, bem como a conquista do campeonato nacional pelo Benfica. Os mais baixos foram os dois anos em que estive impossibilitado de competir devido às duas graves lesões que tive no joelho direito. Com que idade começou a jogar basquetebol? Foi na rua? André Fernandes, Penafiel Comecei por volta dos 10 anos no Sport Clube Maria Pia. Era um clube se situava perto da minha casa e onde eu passava inúmeras horas a atirar bolas ao cesto. Qual é/era o maior sonho que tinha em relação a sua carreira? Ricardo, de Sever do Vouga Os sonhos, ou objectivos, foram mudando ao longo dos anos. Quando comecei a jogar nos seniores o meu sonho era ir para o Benfica e ser campeão nacional. Depois, tive a ambição de ir para o estrangeiro e jogar nas melhores ligas da Europa, para melhorar como jogador e conhecer outras realidades diferentes da nossa. Quando atingi determinado nível na Liga ACB, e tinha um papel importante na minha equipa de Lleida, queria jogar numa equipa de topo em Espanha que me permitisse lutar por títulos e jogar na Euroliga. Infelizmente lesionei-me e nunca pude concretizar esse sonho. Quais são para si as melhores promessas do basquetebol português? Ricardo, de Sever do Vouga Apesar de existir alguma escassez de jovens talentos no nosso basquetebol, existem alguns jovens com potencial e que ganharam algum espaço nas suas equipas. O Pedro Pinto e o José Silva do Barreirense; o José Barbosa da Ovarense; o André Bessa do FC Porto, e Cristóvão Cordeiro do Benfica, que apesar de ter poucos minutos de jogo tem muitas qualidades, são jovens que têm bastante potencial e que se continuarem a trabalhar e a evoluir como jogadores podem-se tornar nas futuras referências da Selecção Nacional. Jogo no GDAS e tenho 16 anos. Gostaria de saber o que diria a um jogador que é do escalão de Sub-18 e a quem dizem ser muito baixo mas que, apesar de ter 1.69m, é o atleta que marca a maioria dos pontos da equipa. Pelo facto de as pessoas estarem constantemente a dizer que é muito pequeno para a sua idade isso leva-o várias vezes a colocar em questão se deveria ou não continuar a jogar basquetebol…Edivino Miranda, Braga A altura é importante mas não é o único factor para determinar se um jogador é válido ou não. Tens inúmeros exemplos, quer no basquetebol europeu quer na NBA, de jogadores baixos que conseguem competir contra adversários mais altos e mais fortes. Tens que ser consciente de que para competires contra adversários com maior estatura tens que ser mais veloz, executar mais rápido, ler o jogo e pensá-lo de forma mais rápida e correcta que os demais. Se conseguires fazer isso não terás problemas em competir contra adversários maiores do que tu. E quando te chamarem pequeno utiliza isso como fonte motivacional e demonstra dentro do campo que o basquetebol é para os que tem coração e cabeça. Não é só para os altos. Quais foram os seus melhores treinadores de sempre lá fora e cá dentro. Já agora, perspectiva novos treinadores em Portugal com capacidade de vingar? Pedro Nascimento, Faro Em Portugal foi o Mário Palma, no Benfica. No estrangeiro foi o Edu Torres, em Lleida: foi o treinador que me obrigou a chegar aos meus limites como jogador e aquele com o qual evoluí mais, não só a nível técnico-táctico mas também ao nível mental.Em relação à segunda pergunta, existem alguns ex-jogadores que seguiram a carreira de treinadores que podem vir a ter sucesso como treinadores. Se tiver que destacar algum, analisando o seu trabalho no ano passado, diria o André Martins, do Queluz. Com um plantel bastante limitado e sem jogadores americanos, construiu uma equipa organizada, aguerrida a defender, com conceitos de jogo e com bons resultados no final do campeonato. O que pretende fazer no teu futuro? Quer ser treinador? Pedro Nascimento, Faro Gostaria no futuro de ser treinador e orientar uma equipa. Quando estive lesionado já tive uma experiência como treinador, na qual desfrutei bastante e foi, ao mesmo tempo, muito enriquecedora. Transmitir as minhas experiências e conhecimentos e, ao mesmo tempo, ajudar jovens jogadores a melhorarem como atletas foi muito gratificante. O que é preciso para se ser um bom jogador de basquetebol? Emanuel Pedro A mente é a parte essencial para ser um bom jogador de basquetebol. A vertente física e técnica são importantes mas não tão determinantes como a mental. De que serve correr ou saltar muito se não soubermos quando, para onde e porquê o fazemos? O jogo de basquetebol é extremamente rápido e temos que tomar inúmeras decisões em curtos espaços de tempo. Um bom jogador de basquetebol analisa rapidamente as situações e toma a decisão correcta mais rápido que outros.A ética de trabalho é fundamental num jogador profissional. A capacidade de trabalho e de sacrifício é o que te permite evoluir como jogador. Se não tiveres a ambição de ser melhor cada dia e necessitares constantemente de factores externos (treinador ou colegas) para trabalhares no teu limite, nunca conseguirás atingir todo o teu potencial como jogador. Acha que o seu recorde de pontos 55 registado na Madeira, frente ao CAB, é possível de ser batido nos próximos tempos por um jogador português? Qual? Nico Acho difícil mas não impossível. Existem bons jogadores portugueses mas nenhum deles é um anotador puro, o que torna mais difícil a tarefa. Por outro lado, as defesas são cada vez mais físicas sendo mais complicado para um só jogador marcar tantos pontos. No entanto, os recordes existem para serem batidos! Na sua opinião qual é o melhor 5 nacional a jogar em Portugal neste momento? E estrangeiro?Pedro Silva Extremos – João Santos e Carlos Andrade; Extremo-poste – Miguel Miranda; Poste – Élvis Évora. Tenho alguma dificuldade em escolher um base porque não existe um muito superior aos demais. Baseando-me naquilo que eu entendo que devem ser as funções e características de um base escolho o Nuno Manarte. Base – Brandon Dagans; Extremos – Ben Reed e John Waller; Extremo-Poste – Will Frisby; para a posição de Poste fico indeciso entre John Smith e Julian Terrel.Quais são as principais diferenças entre o nível do basquetebol praticado em Portugal e nos dois países por onde passou, Itália e Espanha? Alberto A grande diferença é a nível físico e da intensidade. Em Espanha, por exemplo, o ritmo de jogo é muito mais elevado, as defesas são muito mais físicas e duras e a velocidade de execução é muito maior. Por que motivo em seu entender há tantos jogadores a experimentarem ligas maiores, fora do país, e a regressarem tão subitamente, sem vingarem? Alberto Possivelmente não estariam preparados para competir a nível superior. Chegar a Espanha, vindo de um nível de basquetebol inferior como é o nosso, não é fácil e requer um tempo de adaptação. Os treinadores e clubes espanhóis por vezes não têm esse tempo pois a competição é duríssima e muito exigente. É importante estar na equipa certa, com o treinador certo, e aproveitar ao máximo as oportunidades que se tenha, sobretudo ao início, de modo a ganhar a confiança do treinador e consequentemente um espaço na equipa. Devem os clubes portugueses masculinos continuar a não competir na Europa? Alberto Não. Acho muito importante para o nosso basquetebol que haja equipas a competir na Europa. Concorda que o Benfica regresse às competições europeias? Henrique Gomes, Bombarral Claro que sim. O Benfica deveria estar já este ano a competir na Europa. Vai regressar à Selecção com vista ao apuramento para o Eurobasket 2011? Henrique Gomes, Bombarral Quero desde já agradecer a todos os adeptos que, ao longo do ano, me tem demonstrado o seu desejo de me ver a representar a Selecção Nacional. A decisão de abandonar a Selecção foi consciente e racional e foi tomada há 3 anos. As razões que me fizeram tomar essa decisão na altura continuam presentes hoje em dia, pelo que não tem sentido um regresso. A Selecção não necessita de jogadores a caminho dos 35 anos mas sim de jovens que assegurem a mudança geracional de que a Selecção precisa. É necessário dar espaço aos mais novos para eles crescerem dentro da Selecção. Hoje em dia a Selecção é composta, na maioria, por atletas de 31, 32 anos, que dentro de 2/3 anos deixarão a equipa. É importante encontrar jovens jogadores capazes de fazer essa mudança sem a perda de capacidade de desempenho da nossa Selecção.

O norte-americano Brandon Voorhees, atleta do Vagos Norbain Lusavouga, foi distinguido como MVP Global da 12ª jornada do campeonato da Liga Portuguesa de Basquetebol. Já o jogador nacional mais valioso da ronda, foi Sérgio Ramos, pela sua prestação no emocionante encontro frente ao Casino Ginásio.11ª JORNADA MVP Global – Brandon Voorheees, Vagos Norbain Lusavouga, 38.5 de valorização Nem tudo foi perfeito na fantástica exibição deste norte-americano diante do CAB Madeira, já que os 30 pontos, 11 ressaltos, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento que registou não foram suficientes para evitar o desaire da equipa. Fica no entanto registada a grande prestação que Brandon realizou neste encontro, confirmando as boas impressões que já tinha deixado quando ao serviço do Casino Ginásio MVP Nacional – Sérgio Ramos, Sport Lisboa Benfica, 32.5 de valorização Uma vez mais, o atleta encarnado volta a ser nomeado como o português mais valioso da ronda. Mesmo passando a jogar em posições mais interiores, Sérgio não perde qualidades, mantendo o seu rendimento ao nível que nos vinha habituando. No difícil triunfo na Figueira da Foz, contribuiu com 26 pontos 12 ressaltos, 11 faltas provocadas e 1 assistência num encontro que só decidiu no prolongamento. 5 IDEAL Posição 1: Brandon Dagans, Casino Ginásio, 22.5 de valorização Não restam dúvidas quanto à qualidade ofensiva que este atleta possui. Alia a sua boa capacidade de tiro a uma grande facilidade de drible, ou para terminar debaixo do cesto, ou então para paragem com lançamento curto. Foi notória a sua frustração no final do encontro frente ao Benfica, já que os seus 24 pontos, 4 assistências, 2 ressaltos e 1 roubo de bola foram insuficientes para travar os encarnados. Posição 2: John Waller, Ovarense Dolce Vita, 28 de valorização O norte-americano com quem a Ovarense decidiu prolongar o vínculo é indiscutivelmente uma das mais-valias do campeonato nacional. Impressiona não só por aquilo que joga, mas também pela regularidade que demonstra no decurso da temporada. Voltou a ser decisivo em mais um triunfo dos vareiros, com os seus 26 pontos, 5 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências, na sempre complicada deslocação a Guimarães. Posição 3: Brandon Voorheees, Vagos Norbain Lusavouga É o MVP Global da jornada. Posição 4: Mathew Webster, CAB Madeira, 34.5 de valorização Depois de várias semanas de ausência no arranque da prova, Webster está de volta para ajudar o técnico João Freitas a recolocar o seu CAB ao nível que ele pretende. Intenso, trabalhador e duro, esta é a imagem de marca do norte-americano na forma como trabalha nas áreas próximas do cesto. No regresso às vitórias dos madeirenses, Mathew registou 29 pontos, 11 ressaltos, 5 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento. Posição 5: Louis II, Física/Riberalves, 38 de valorização Mais uma estreia em absoluto nos nomeados para o cinco ideal da jornada. Apesar do seu notável duplo-duplo (16 pontos e 19 ressaltos), Louis não evitou a forma penosa como a equipa de Torres Vedras foi derrotada, após prolongamento, na deslocação até Coimbra. Contribuiu ainda com 6 roubos de bola, para além de ter distribuído 4 assistências e efectuado 1 roubo de bola. 5 IDEAL NACIONAL Posição 1: José Costa, Casino Ginásio, 20.5 de valorização Embora sem o fulgor de outros tempos, Costa mantém intactas todas as qualidades que o tornaram num jogador de eleição. Na derrota frente ao líder, lutou até à exaustão, tendo ficado muito próximo de infligir a primeira derrota da época ao ainda imbatível Benfica. Posição 2: Daniel Felix, Illiabum, 20.5 de valorização Na surpresa da ronda, Daniel desempenhou papel decisivo no triunfo do Illiabum frente ao FC Porto Ferpinta. Os ilhavenses começaram da melhor forma a segunda volta da prova, uma vez mais com o base Daniel Félix a assumir papel de destaque. Contribuiu com 14 pontos, 4 ressaltos, 3 roubos de bola e 3 assistências, no duelo frente aos portistas. Posição 3: Fernando Neves, Vitória Sport Clube, 17.5 de valorização A boa prestação do extremo vitoriano, em especial pela excelência do seu lançamento para lá da linha dos 6.25m – 5 lançamentos convertidos em igual número de tentados – não evitou que a equipa averbasse a sua segunda derrota consecutiva, embora para competições distintas. Posição 4: Sérgio Ramos, Sport Lisboa e Benfica, 22 de valorização É o jogador nacional mais valioso da ronda. Posição 5: Nuno Silva, Vagos Norbain Lusavouga, 15.5 de valorização Na derrota da equipa na Madeira, o poste português Nuno Silva, teve um fantástico aproveitamento nos poucos minutos de utilização que dispôs durante o encontro. Em apenas 11.19 minutos foi capaz de converter 12 pontos, capturar 4 ressaltos e ainda roubar 1 bola, contributos que não foram suficientes para garantir o êxito dos vaguenses.

Com o apoio da CM Matosinhos/Matosinhosport, teve lugar no Pav. Mun. Guifões a Fase Final Distrital de Sub 16 Masculinos, da AB Porto.Numa prova em que o FC Porto dominou em toda a linha, a classificação final da Fase Final confirmou a registada na Fase Regular que a antecedeu.Assim, o FC Porto, não sentiu dificuldades em vencer a prova, especialmente nas primeiras duas jornadas. No último e decisivo jogo, e apesar de alguma réplica que os, sempre combativos, “vascaínos” costumam demonstrar, a superior capacidade física e técnica dos atletas “azuis e brancos” colocaria a diferença final em 26 pontos (86 x 60). Refira-se que as 4 equipas intervenientes estavam já apuradas para a FaseZonal do Campeonato Nacional do escalão.RESULTADOS:Porto 93 x 33 Académico;Vasco 58 x 45 Póvoa;Póvoa 33 x 74 Porto;Vasco 68 x 61 Académico;Académico 52 x 64 Póvoa;Porto x 86 x 60 Vasco;CLASSIFICAÇÃO FINAL:1º Porto; 2º Vasco; 3º Póvoa; 4º Académico;5 IDEAL:Pedro Bastos (Porto); Miguel Coelho (Porto); André Morgado (Vasco); Pedro Cruz (Vasco); José Miranda (Porto);MVP: Pedro Cruz (Vasco)

Decorreu no passado fim-de-semana, no Pavilhão da Portugal Telecom em Coimbra a Fase Final do Campeonato distrital de sub-18 masculinos. A casa esteve sempre cheia, mostrando que os adeptos apreciam estes pontos altos e vêm apoiar as suas equipas.Os resultados da fase regular apontavam já para os dois favoritos, Portugal Telecom e Ginásio, que se confirmaram na disputa pelo título. O Olivais, 3º classificado da fase regular manteve a sua classificação mostrando também ter valor para causar algumas dificuldades a estas equipas enquanto a Académica, que teve uma grande atitude competitiva, foi a equipa com mais dificuldades na disputa desta prova.Nas primeiras jornadas da competição os resultados iam-se adivinhando antes do fim do tempo de jogo e as incertezas foram sendo adiadas para a última jornada.No jogo de atribuição dos 3º e 4ºs lugares, a Académica conseguiu assustar o Olivais principalmente por ter melhor percentagem nos lançamentos de 2 pontos e por ter provocado muitas perdas de bola fruto de uma defesa agressiva. O Olivais melhor nos lançamentos longos e no domínio das tabelas e com um grande contributo de pontos do “banco”, conquistou a vitória que lhe assegurou a 3ª posição.Portugal Telecom e Ginásio disputaram a final desta prova, num bom jogo de basquetebol entre as duas equipas com mais argumentos. Venceu a equipa que lançou mais e melhor percentagem teve nas zonas próximas do cesto, a Portugal Telecom. O Ginásio, limitado por faltas muito cedo, na sua capacidade de jogo interior, procurou outras soluções quer na defesa quer no ataque, com sucesso nos lançamentos longos conseguindo assim manter a partida equilibrada. Contudo nos últimos cinco minutos de jogo já se adivinhava o vencedor, a equipa da casa – Portugal Telecom. Resultados e classificação: 1ª jornadaPortugal Telecom 76 x Académica 47 MVP: Bruno Cunha (PT)Ginásio Fig. 58 x Olivais 39 MVP: Ricardo Rosa* (Ginásio) 2ª jornadaPortugal Telecom 55 x Olivas 41 MVP: Bruno Cunha (PT)Ginásio Fig. 74 x Académica 44 MVP: Nuno Pereira (Ginásio) 3ª jornadaAcadémica 61 x Olivais 72 MVP: Guilherme Santos (AAC)Portugal Telecom 75 x Ginásio 61 MVP: João Moreira (PT) Classificação Final sub-18 Masculinos 1º Portugal Telecom2º Ginásio Clube Figueirense3º Olivais Futebol Clube4º Associação Académica de Coimbra Os MVP de cada partida foram apuradas pela estatística realizada pelos alunos do curso tecnológico de desporto da Escola Secundária Quinta das Flores, com o apoio da equipa da casa, Portugal Telecom.