Artigos da Federaçãooo

Algés ganha com justiça

Na única partida referente à 14ª jornada da Liga Feminina, disputada ontem, o Algés foi ao Barreiro vencer o GDESSA por 56-59, rectificando deste modo a derrota imposta pelas escolares na 1ª volta (64-72). Todavia, no confronto directo, a vantagem ainda é da equipa de Nuno Manaia (5 pontos positivos).As anfitriãs apresentaram-se quase todas com problemas gastrintestinais (as excepções foram apenas três, as africanas), situação que as afectou durante toda a semana, após o regresso da jornada dupla na Madeira, no anterior fim-de-semana. A mais afectada foi a norte-americana Rachel Roberts que, tendo entrado de início, teve que ser substituída a pouco mais de 3 minutos do final do 1º período, para reentrar no minuto 13, indo novamente para o banco 2 minutos volvidos. Contas feitas foi utilizada apenas 9.09 minutos, o que em relação ao tempo de jogo habitual (na casa dos 30 e tal minutos por jogo) foi uma redução considerável. Mas o Algés naturalmente que não teve culpa disso e também não se apresentou na máxima força, alinhando sem Susan Foreid (tocada) e Natália André (adoentada), o que aliás já acontecera no domingo passado (contra a Quinta dos Lombos) e a meio desta semana (frente ao CAR Jamor). A partir dos 4-4 (minuto 3) as comandadas de Carlos Barroca saltaram para o comando e foram controlando as operações, com Sultra Harding e Charese Reed a dominarem as tabelas e o jogo exterior a aparecer com triplos de Sónia Foreid e Catarina Coelho (2), que explicavam a vantagem algesina ao cabo dos primeiros 10 minutos (19-21). A diferença que chegara a ser de 7 pontos (9-16), à entrada do minuto 8, só baixou graças ao acerto da base Larisse Lima (3 triplos no 1º período), com o terceiro a surgir em cima da buzina. Defendendo zona no início do 2º quarto (14-12), com Luiana Livulo no lugar de Rosinha Rosário, as pupilas de Nuno Manaia viram o adversário ampliar a vantagem, ao consentirem um parcial de 0-6 (19-27). O Algés continuava na mó de cima, mas gradualmente, com Larisse (mais 8 pontos neste período) a assumir a liderança da equipa, as escolares foram melhorando gradualmente na defesa e encostaram o resultado, após um parcial de 9-0 em 2 minutos, depois dos 24-33 e já com a reentrada de Rosinha (por troca com Luiana), sendo mesmo ela a empatar a partida (33-33), com um triplo feliz (às 3 tabelas), a 15 segundos do intervalo. A embalagem do GDESSA prosseguiu no reatamento, com uma entrada de rompante (6-0), obrigando Carlos Barroca a parar o jogo, com um oportuno desconto de tempo, no minuto 23 (39-33). Feitas as necessárias rectificações, as algesinas com Catarina Coelho a converter o seu 3º triplo (40-42) viraram o resultado e, logo de seguida, em resposta ao empate conseguido por Joana Mafra (42-42), foi a vez de Joana Bernardeco lançar com êxito do perímetro (42-45), depois de 3 tentativas infrutíferas, ponto de partida para nova arrancada do Algés (42-49). A poste escolar Stacy Boisvert reduziu ainda para 44-49, no final do 3º período (11-16).No derradeiro quarto (12-10), a emoção não abrandou porque houve mais uma vez alternâncias no comando do marcador. Primeiro prosseguiu o sinal mais das forasteiras que chegaram a 44-51 (minuto 32) e 48-53 (um minuto volvido), mas a determinação das pupilas de Nuno Manaia, consubstanciada na garra da irrequieta Joana Mafra (7 pontos neste período), deu corpo a nova viragem no resultado (55-53), no minuto 37, após um parcial de 9-2. A partir daí pesou a maior experiência do Algés, com um cesto de Catarina Coelho (55-56) e Joana Fogaça (55-58), não tremendo da linha de lance livre, a colocarem de novo a sua equipa na frente, com 1.49 minutos para jogar. Do lado contrário a formação escolar não conseguia, depois de fazer o mais difícil (provocar uma falta), converter os lances livres de que dispôs. E foram 6, dos quais apenas um foi convertido por Joana Mafra (56-58), a 1.30 minutos do termo. Sara Djassi falhou 4 lances livres nos últimos 36 segundos, enquanto por banda do Algés, foi Charese Reed (56-59) que selou a vitória merecida da sua equipa. Com 9 segundos para jogar e posse de bola, após uma falta anti-desportiva sacada por Sara Djassi, Nuno Manaia ainda tentou o seu último cartucho, fazendo reentrar a lançadora Rachel Roberts, mas a defesa atenta das algesinas não permitiu o lançamento em boas condições a Larisse Lima que, em desespero, lançou desequilibrada, bem atrás da linha dos 6,25 metros e em cima do sinal sonoro, portanto de antemão condenado ao insucesso. Nas vencedoras, destaque para o duplo-duplo da poste Sultra Harding, MVP do encontro, com 14 pontos, 11 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e 6 faltas provocadas. Foi bem acompanhada por Charese Reed, também com um duplo-duplo (11 pontos, 13 ressaltos sendo 6 ofensivos e 1 desarme de lançamento) e Catarina Coelho (16 pontos, 3/8 nos triplos, 2 ressaltos e 3 faltas provocadas). Por seu turno, nas escolares a mais valiosa foi Larisse Lima (17 pontos, 4/5 nos duplos e 3/10 nos triplos, 7 ressaltos, duas assistências e 2 roubos), com bons contributos de Rosinha Rosário (7 pontos e 1 triplo), Joana Mafra (14 pontos e 1 triplo) e Stacy Boisvert (10 pontos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos e 2 roubos). Em termos globais, houve bastante equilíbrio. Ligeira superioridade do Algés nas tabelas (29-31 ressaltos) e nos duplos (40%-42%). Ao invés, o GDESSA cometeu menos erros (14-16 turnovers), esteve ligeiramente mais certeiro nos triplos (29%-26%), ainda que com o mesmo número de tiros convertidos (5), mas deitou tudo a perder com a fraca eficácia da linha de lance livre (44%-70%), desperdiçando 9 das 16 tentativas, indicador em que o adversário esteve mais eficaz, ao falhar 6 dos 20 lances a que teve direito.Ficha do jogo:GDESSA (56) – Larisse Lima (17), Rachel Roberts (2), Sara Djassi (4), Rosinha Rosário (7) e Stacy Boisvert (10); Joana Mafra (14), Luiana Livulo, Luzia Lampreia (2), Inês Macedo e Telma FernandesAlgés (59) – Joana Fogaça (6), Sónia Foreid (5), Catarina Coelho (16), Charese Reed (11) e Sultra Harding (14); Joana Bernardeco (7) e Bárbara Pedro Por períodos: 19-21, 14-12, 11-16, 12-10 A ronda completa-se hoje com os seguintes jogos:Basquete Barcelos-União da Madeira (16h30)Boa Viagem-Quinta dos Lombos (16h30)Olivais-AD Vagos (17h30)Folgou o CAB Madeira, que ainda é líder à condição, com 22 pontos (9 vitórias e 4 derrotas). Seguem-se AD Vagos (21 pontos), Olivais (20) e GDESSA (20). Na 5ª e 6ª posições, respectivamente Algés (19) e Boa Viagem (18). Basquete Barcelos (17), União da Madeira (13) e Quinta dos Lombos (12) fecham a classificação.


“Ensinar e Treinar para um Basquetebol Melhor”

Este é o propósito da acção de formação contínua destinada ao ensinodo jogo aos principiantes e que reunirá em Óbidos, no próximo Domingodia 7 de Fevereiro, três das maiores referências do nosso Basquetebol,no que toca a ensinar e aprender. A bonita Vila de Óbidos acolherá oProf. Hermínio Barreto, O Prof. Jorge Adelino e o Director Técnico doComité nacional de Minibasquete – San Payo Araújo.A acção realizar-se-á no Pavilhão Municipal da Vila e é organizadapela Associação de Basquetebol de Leiria, contando com o apoio daCâmara Municipal de Óbidos.A acção terá início às 9h30 e durante o período da manhã contará com aintervenção de San Payo Araújo, que dedicará a sua atenção à Filosofiado Minibasquete, ao desenvolvimento das Capacidades Coordenativas eao Ensino do Jogo.Durante a tarde o Prof. Jorge Adelino irá intervir em torno de umaquestão que nem sempre está clara no treinador de jovens: Com que sepreocupa o Treinador quando orienta Crianças e Jovens?A finalizar esta acção teremos o privilégio de poder ouvir e aprendercom os ensinamentos do Mestre Hermínio Barreto, que nos guiará emtorno da influência que poderemos exercer na intervenção no jogo dosprincipiantes.Não será por certo uma acção dedicada aos X’s e aos O’s, ao Flex,Bloqueios e Motion, mas antes aos alicerces de uma formação motorarica e de uma intervenção adequada às verdadeiras necessidades dasciranças e jovens que se iniciam numa modalidade tão rica como é oBasquetebol.Fica lançado o desafio a todos os Treinadores interessados para que sedesloquem a Óbidos e desfrutem de uma oportunidade, talvez única dejuntar três Mestres na arte de ensinar.Os interessados deverão enviar um e-mail para dtr.ableiria@gmail.comou secretaria@ableiria.com, com os seguintes dados:Nome CompletoMorada completaNível de Formação na ModalidadeHabilitações AcadémicasNº de contribuinteContactos: e-mail e telefone/telemóvelClube e associação que representaOutras Funções que exerce na modalidadeA inscrição será concretizada no local e terá o custo de 20 Euros


Ginásio-Benfica na TV

No próximo domingo, às 16 horas, em directo da Figueira da Foz, a Sport TV vai transmitir o encontro entre o Casino Ginásio e o Sport Lisboa e Benfica. Grande partida em perspectiva, com o Ginásio moralizado por dois triunfos consecutivos e preparado para estrear o seu novo reforço norte-americano perante o seu público. O Benfica, por sua vez, tudo irá fazer para manter a invencibilidade na prova. São motivos mais do que suficientes para se deslocar ao Pavilhão Galamba Marques, caso não possa, já sabe que pode acompanhar todas as incidências do encontro no seu canal Sport TV.


«Vamos chegar ao playoff»

A equipa defronta este fim-de-semana o sempre difícil Benfica e o capitão José Costa não acredita que os encarnados se encontrem debilitados pelo desaire sofrido em Lagoa

Apesar de não ter garantido o apuramento para Taça Hugo dos Santos, a equipa do Casino Ginásio tem melhorado as suas prestações nos jogos do campeonato. Os recentes triunfos frente à Física/Riberalves e Sampaense Basket, são um indicador de que a turma da Figueira da Foz está a melhorar o seu rendimento. “Penso que estamos a subir. Acho que praticamos um basquete agradável e, com excepção dos jogos com o FC Porto e CAB, equilibrámos todos os outros. Com um pouco de sorte podíamos ter mais uma ou duas vitórias.” O clube levou algum tempo a decidir-se pela escolha do 3º estrangeiro para a equipa, que na opinião do experiente capitão poderá preencher algumas carências que o plantel apresenta. “Pelo que tenho visto nos treinos o Jason vem ajudar-nos imenso nas posições interiores onde tínhamos alguns problemas. Agora e esperar que ele se integre o mais rápido possível para nos ajudar a ter mais vitórias.” José Costa forma uma dupla com um dos bases em maior destaque, até ao momento, na Liga, alternando com Brandon Dagans a posição de 1º base com a de base atirador. “ Durante a minha carreira já me aconteceu por várias vezes este tipo de situação, por isso estou muito à vontade com este papel. Acho que formamos uma boa dupla e acredito que ainda vamos melhorar.” Neste momento o ginásio faz parte de um grupo de 6 equipas, todas elas com 4 vitórias e 7 derrotas na tabela classificativa, embora o objectivo para a segunda volta do campeonato seja somar maior número de triunfos. “ Estou confiante de que iremos fazer uma boa segunda volta e que vamos chegar ao playoff.” O próximo adversário chama-se Benfica, que vem de uma derrota na recente competição da Taça Hugo dos Santos. Facto que, no entender de José Costa, não pesará na forma como os encarnados se irão apresentar no próximo domingo na Figueira da Foz. “Acho que não terá grande influencia neste encontro, o Benfica não perde há 41 jogos na época regular e de certeza querem continuar imbatíveis para o campeonato.” É sobejamente conhecido que o Benfica possuiu diversos pontos fortes no seu jogo, o que torna extremamente complicada a tarefa da equipa adversária. Mesmo assim há que definir alguma estratégia de modo a elevar as possibilidades de êxito. “Penso que temos de controlar o ritmo do jogo não deixando o Benfica fazer transições rápidas onde eles são fortíssimos. E em segundo lugar parar o jogo exterior.”Lista completa dos jogos da 12ª jornada daLiga Portuguesa de Basquetebol:15.30 horas – CAB x Vagos Norbain Lusavouga16 horas – Illiabum x FC Porto Ferpinta18 horas – Académica x Física/RiberalvesDomingo, dia 7 de Fevereiro16 horas – Casino Ginásio x SL Benfica16 horas – Barreirense x Sampaense Basket16 horas – Vit. Guimarães x Ovarense Dolce Vita


Carlos Andrade: «Não há equipa que trabalhe mais do que nós»

No regresso à Liga, o internacional português diz que aos Dragões não resta outra saída que não seja dar continuidade à demonstração de superioridade. A começar por Ílhavo, onde os aguarda uma equipa transfigurada por novos jogadores. Na abordagem ao jogo com o Illiabum, Andrade reconhece o favoritismo, que pretende confirmar, sem sofrimento, a partir das 16h00 de sábado.Pontos, triplos, lances livres, assistências e roubos de bola. Ninguém somou tantos como Carlos Andrade na Taça Hugo dos Santos, competição da qual o extremo portista emergiu como a principal figura, já depois de se ter distinguido como o MVP frente ao Benfica, no final de um jogo em que, aos seus olhos, o aro se transformou numa imensa piscina. O desempenho e o desfecho da Luz, à sétima jornada da Liga, não lhe agradou de todo. Preparou, desde então, o reencontro, que marcou antecipadamente no calendário. Fez progressos físicos e considerou-se em forma, dados que a exibição se incumbiria de confirmar. Frente ao Benfica, Carlos Andrade conseguiu o seu melhor registo desde o regresso ao FC Porto Ferpinta (28 pontos, 7 ressaltos, 8 assistências), que depressa associa ao desempenho colectivo. Afinal, argumenta, «não há equipa em Portugal que trabalhe mais do que nós». Com três exibições extremamente equilibradas, o extremo portista terminou a competição com 63 pontos, 9 triplos, 14 lances livres, 15 assistências e 12 roubos de bola, mas do que mais se orgulha é da capacidade que lhe reconhecem de transmitir uma espécie de energia positiva à equipa. «Para mim, é mais importante do que qualquer distinção ou troféu individual», alega. Taça de confiança«Interpreto este primeiro título como uma recompensa pelo trabalho que temos realizado desde o início da época. Merecemos. Não há equipa em Portugal que trabalhe mais do que nós. Esta conquista é um motivo para confiarmos em nós. Demonstrámos claramente que fomos superiores a todos os adversários, a todas as equipas que se apresentaram em competição.» Dor superada«O meu bom momento também é resultado do trabalho extra que tenho desenvolvido nos treinos. Trabalhei arduamente com a ajuda do preparador-físico Luís Geirinhas para chegar bem a este momento. Passei por ocasiões menos boas, com algumas dores, mas consegui recuperar para fazer o que mais gosto, que é jogar basquetebol.» Recuperar nos momentos decisivos«O primeiro jogo, frente ao Guimarães, foi muito duro, muito táctico. A equipa fez muitos turnovers, comigo incluído, mas consegui recuperar para estar bem nos momentos decisivos. Contra o Benfica, a motivação foi extra, por se tratar de um clássico e porque o jogo da Luz, a contar para a Liga, não me tinha corrido tão bem quanto eu gostaria.» Aro ou piscina?«Marquei e defini o fim-de-semana como datas para me encontrar em forma e foi o que aconteceu. As coisas saíram-me bem, em especial contra o Benfica. Lembro-me que fiz duas assistências, seguidas de um roubo de bola e, logo depois, um triplo… A partir desse momento, um jogador sente-se mais confiante e o aro transforma-se numa piscina». Contágio positivo«Reconhecerem que sou capaz de motivar e contagiar os meus companheiros de equipa é o melhor elogio que me podem fazer. Mais do que darem-me os parabéns pelos pontos, assistências ou roubos de bola somados. No dia em que deixar de jogar, espero que as pessoas se lembrem de mim sobretudo como uma boa pessoa, que considero ser mais importante do que qualquer troféu e qualquer título de MVP que já ganhei ou que possa vir a conquistar. Na verdade, só tento transmitir aos meus colegas a confiança que eu tenho neles e que eles precisam de ter em mim. Só havendo confiança é que podemos alcançar títulos e foi claramente o que se passou no Algarve.» Demonstrar superioridade«Pode ser um jogo muito difícil. A equipa do Illiabum não é o mesmo conjunto com o qual jogámos na primeira volta. Mudaram alguns jogadores e é uma formação que mostra claras melhorias. Sabemos que somos favoritos, mas não queremos ser surpreendidos. Temos consciência do trabalho que há a fazer e a melhorar. Agora, compete-nos continuar a demonstrar o por quê de termos sido superiores às equipas que defrontámos na Taça Hugo dos Santos.»


Fase Final Distrital Sub-16 Masculinos – AB Porto

Após algumas épocas de interregno os Pontos Altos Distritais de Basquetebol regressam novamente ao Concelho de Matosinhos, para juntamente com a autarquia local e a MatosinhoSport, eleger mais um Campeão Distrital.Desta feita, é o Pav. Municipal de Guifões que acolherá, nos próximos dias 05, 06 e 07 de Fevereiro, a Fase Final Distrital, no escalão de Sub-16 MasculinosCALENDÁRIO DE JOGOS:05.02.2010 – 6ª feira20H30 – FC Porto x Académico FC;22H30 – Vasco da Gama x CDPóvoa/MteAdriano “A”06/02/2010 – Sábado15H00 – Vencido 2º Jogo x Vencedor 1º Jogo;17H00 – Vencedor 2º Jogo x Vencido 1º Jogo;07/02/2010 – Domingo15H00 – Vencido 1º Jogo x Vencido 2º Jogo;17H00 – Vencedor 1º Jogo x Vencedor 2º Jogo;As 4 equipas encontram-se desde já apuradas para a Fase Zonal NORTE do Campeonato Nacional de SUB 16 Masculinos.Serão ainda atribuídos os troféus respeitantes ao 5 IDEAL e MVP da Fase Final.


Carta aberta do GDESSA

Um castigo aplicado a Carla Freitas e uma notícia publicada no Diário de Notícias da Madeira no dia em que a equipa defrontou o CAB motivou uma carta aberta por parte da direcção do GDESSA, que passamos a publicar. Leia igualmente a reacção de Sidónio Fernandes, membro da Comissão de Acompanhamento da Liga Feminina e fundador do CAB.Carta Aberta à Federação Portuguesa de Basquetebol Associação de Basquetebol de Setúbal Comissão de Acompanhamento da Liga Feminina Clubes da Liga Feminina Ex.mos Senhores, Desde já, renovamos os nossos melhores cumprimentos e saudações desportivas. Vimos por este meio chegar até à Federação Portuguesa de Basquetebol, assim como, a todos os intervenientes na Liga Feminina de Basquetebol, com o intuito de denunciar e mostrar a nossa mais profunda indignação sob os acontecimentos ocorridos antes, durante e depois do jogo, no pavilhão do CAB-Madeira, na cidade do Funchal, no passado sábado, 30 de Janeiro de 2010, que colocou frente-a-frente as equipas do CAB-Madeira e GDESSA-Barreiro. Passamos então a relatar os factos acontecidos: 1. Estava a equipa do GDESSA-Barreiro a almoçar, num restaurante no Funchal pelas 13 horas deste sábado, quando um dos directores da equipa no local recebeu um telefonema, a alertar para um artigo no Diário de Notícias da Madeira, em que um pseudo jornalista do dito diário, em vez de informar – que é a primeira função de um jornalista e ter em atenção o principio do contraditório, em que a falta de um contraponto faz a notícia parecer detentora de verdades absolutas – criou uma peça por encomenda, tentando denegrir a imagem do GDESSA dos seus directores e nomeadamente do seu treinador da Liga Feminina, Nuno Manaia, criando um clima de suspeição sob o mesmo. Passamos assim, a transcrever um excerto da referida notícia: “Carla Freitas, atleta do Clube Amigos do Basquete, foi castigada com 15 dias de suspensão pela Federação Portuguesa de Basquetebol, por não ter comparecido a um estágio da Selecção Nacional. Castigo que surge 5 meses após a infracção ou, para sermos mais exactos, volvidos 157 dias – 107 dias úteis depois. A suspensão agora aplicada à internacional madeirense remonta ao mês de Agosto de 2009, altura em que a equipa lusa realizou vários estágios de preparação com vista ao ‘play-off’ para o Campeonato na Europa de Basquetebol. As faltas de Carla Freitas aconteceram entre os dias 12 e 23 de Agosto, período em que foi efectivada a referida concentração. A atleta alegou em sua defesa que tais faltas aconteceram por razões profissionais, apresentando para tal o seu vínculo contratual. Falha o jogo do secretário técnico Com este castigo de 15 dias, a contar deste a data da notificação, que aconteceu no passado dia 28 de Janeiro, Carla Freitas vai falhar os dois jogos deste fim-de-semana. Hoje não defronta o ESSA, treinado por Nuno Manaia, Secretário-Técnico da Federação Portuguesa de Basquetebol, que soma menos um ponto que o CAB. No domingo, não defronta o Boa Viagem. Refira-se ainda que no próximo fim-de-semana as ‘Amigas’ não jogam em virtude da desistência do Figueirense.” Ass: Leonel Luís 2. Ora, como se depreende pelas cinco linhas acima sublinhadas, subtítulo ofensivo, enganador e susceptível de acção judicial e um bom exemplo de mau jornalismo e profissionalismo, Nuno Manaia é treinador do GDESSA e é nessa qualidade que sempre tem preparado e orientado todos os jogos ao longo dos anos em que se encontra, ao serviço do clube de Santo André, sempre sob separar a sua actividade profissional na FPB da amadora como treinador de basquetebol, a qual exerce e bem, há vários anos, constantemente com a jus preocupação da sua actividade profissional não interferir, nem seja conotada como treinador de um clube. 3. No entanto, as parcas linhas de cordel criam ainda um clima de suspeição perante o Conselho de Disciplina da FPB, ou seja, será que Nuno Manaia ou os directores do GDESSA tem assim tanto poder que conseguem “manobrar” as decisões da FPB? Será que por o GDESSA estar a um ponto do CAB é motivo para fazer sair um castigo tardio embora dentro das regras da própria Federação? Ou será que o Boa Viagem que jogou no domingo também teve alguma coisa a ver com isto, já que também tem uma ex-atleta do GDESSA e porque mantém uma saudável e excelente relação desportiva e pessoal com os directores e treinadores do clube do Barreiro? Ou será simplesmente, porque a justiça na FPB é lenta e um reflexo da justiça que temos em Portugal, e que a penalização à jogadora do CAB ter sido aplicada no momento em que o secretário-técnico, Nuno Manaia treinador do GDESSA, ter que cumprir mais uma jornada na Madeira foi uma pura e infeliz coincidência. Coincidência essa, que despoletou juntamente com o artigo do DN-Madeira, uma onda de apupos vergonhosos ao treinador do GDESSA-Barreio e aos elementos da própria equipa presentes no banco, muitos eles incentivados e proferidos da bancada pela própria esposa do treinador do CAB, no mínimo indignos e insultuosos vindos de quem vieram e incentivadores à rebelião na bancada. 4. Mas não foi tudo, à chegada ao interior do pavilhão nenhum dos elementos teve a amabilidade de qualquer aperto de mão ou uma simples saudação de “boa tarde” pelo contrário o virar da cara, era a postura mais adoptada, as próprias jogadoras do CAB foram instruídas para não cumprimentarem qualquer elemento da equipa adversária no mínimo degradante e de uma falta de fair-play inacreditável, e mais as águas para as jogadoras foram fornecidas três minutos antes do jogo, durante o jogo mais uma situação ridícula, a jogadora Larisse Lima sofreu uma queda tendo-se lesionado nas costas foi solicitado gelo, e que foi dito que não tinham. Em relação á estatística, a do intervalo só foi fornecida, no início do terceiro período, já com o jogo a decorrer, isto porque o elemento responsável tinha desaparecido do local. Por fim, e após a vitória a equipa do CAB simplesmente dá o “grito” e abandona o recinto sem os tradicionais cumprimentos entre as duas equipas degradante e de uma falta de educação raramente vista, isto sem contar com os apupos infamados, para não ter de mencionar os nomes e adjectivos aplicados, dirigidos nomadamente a Nuno Manaia, (quem saiu bem de tudo isto, foi a equipa de arbitragem que normalmente é o infeliz alvo durante o jogo). Mas para terminar com chave de ouro, a equipa técnica do CAB-Madeira passa frente ao “banco” do GDESSA-Barreiro e em gestos ofensivos e desvairados, para continuar a inflamar a bancada e dirigindo-se a Nuno Manaia, aos directores e às atletas e grita, “os jogos ganham-se é aqui no campo…”, repetindo a frase por diversas vezes apontando para o Campo e para a comitiva do GDESSA, atitude muito triste de quem é professor de educação física e de quem se diz pedagogo/treinador de jovens atletas, de um grande clube que devia ser o primeiro a dar o exemplo de fair-play e da promoção de uma prática desportiva formativa, saudável e basilar. Frase que serve de manchete a ao Diário de Noticias da Madeira, no dia seguinte a realização do jogo, “no campo é que se ganham jogos pensou o CAB…”. O que não é verdade, porque não só o pensou como a ainda o disse à equipa adversária. 5. Salientamos porém, que o Senhor Ricardo Montes, director do CAB-Madeira, ter sido a única pessoa a se dignar a falar com os directores e treinador do GDESSA após o término do encontro, e de toda a manifestação de falta de educação e de carácter evidenciada por parte de toda equipa técnica, do CAB-Madeira e do seu próprio presidente, demonstrando a sua indignação pelo castigo aplicado à sua atleta, mas falando connosco amigavelmente, transmitindo as suas ideias. 6. A Federação Portuguesa de Basquetebol juntamente com os Clubes da Liga Feminina, criaram há cerca de dois anos a CALF (Comissão de Acompanhamento da Liga Feminina), no qual se realizam reuniões periódicas de clubes da Liga Feminina e onde são debatidos estes mesmos assuntos. Questionamos assim, a importância destas reuniões de trabalho para solucionar os problemas da nossa Liga, quando existem clubes, como o CAB-Madeira que preferem primeiramente o insulto, a agressão verbal e indirectamente o incentivo à violência, em determino do diálogo e das boas relações institucionais. 7. O GDESSA-Barreiro vem assim, por este meio e pela primeira vez na história do clube, informar que vai cortar todo e qualquer tipo de relação com o CAB-Madeira, pois não só desrespeitaram as nossas atletas, como puseram em causa, o bom nome do treinador, directores e do próprio clube. 8. Por fim, um abraço para o Homem, Nuno Manaia, que continua a merecer a total confiança da Direcção do Grupo Desportivo da Escola Secundária de Santo André – Barreiro, no trabalho que tem desenvolvido à frente do Clube quer como treinador da equipa da Liga Feminina quer com técnico nos escalões de formação. Barreiro, 02 de Fevereiro de 2010 Por Todos os Elementos da Direcção, O Presidente Vasco Marques Sidónio Fernandes, membro da Comissão de Acompanhamento da Liga Feminina e fundador do CAB entendeu, por sua vez, responder à carta aberta do GDESSA: Exmo. Senhor Presidente da Direcção do GDESSA Em referência aos factos que relatam na vossa carta, é meu dever informar: 1. Li, no Diário de Notícias do Funchal, a notícia a que se referem e, desde logo, a achei despropositada, revelando uma análise abusiva em relação ao castigo atribuído à atleta Carla Freitas; 2. Manifestei, nesse mesmo dia, a várias pessoas, a minha total discordância pelas ilações tiradas; 3. No sábado, não me foi possível estar presente no Pavilhão, devido a um compromisso profissional, mas fui informado de alguns dos factos que são relatados na vossa carta; 4. Posteriormente, fiz questão de, em mensagem dirigida aos técnicos do CAB, manifestar a minha discordância em relação ao que se tinha passado, afirmando expressamente que “não me revia” nessas situações, que só poderão ter acontecido por erro de interpretação ou desconhecimento dos factos relacionados com o castigo da Carla Freitas que eu, pessoalmente, acompanhei e conheço; 5. No Domingo, tive intenção de ir ao Pavilhão onde era suposto acontecer o União-GDESSA para, pessoalmente, manifestar ao Nuno Manaia, a minha solidariedade e expressar a minha discordância em relação ao que se passou. O tempo de que dispunha era curto e, ao chegar ao Pavilhão, fui informado que o jogo tinha sido mudado do Funchal para o Caniço, o que me impediu de concretizar a minha intenção. Deixo-a aqui expressa. 6. Como se sabe, já não tenho qualquer função executiva no CAB, mas não renego a minha afinidade com um Clube que ajudei a fundar e que dirigi durante dezenas de anos, razão pela qual me sinto deveras incomodado com toda a situação. 7. Estou certo, pelo que conheço dos técnicos do CAB, que reconhecerão ter agido erradamente e que serão os primeiros a tomar os passos necessários para normalizar as relações com o GDESSA que, durante anos, foram sempre exemplares.Como membro da CALF, faço votos de que este infeliz acontecimento não ponha em causa todo o trabalho que tem sido feito, nomeadamente no que respeita ao relacionamento entre os Clubes da Liga Feminina. Por último, quero informar que autorizo V.Exa., se assim o entender e achar útil, a remeter cópia deste meu mail aos mesmos destinatários para quem enviou a vossa Carta Aberta. Cumprimentos (e a maior estima) Sidónio Fernandes


Reacção do CAB Madeira

O presidente do CAB Madeira já reagiu à carta aberta do GDESSA, um documento que surgiu na sequência de um castigo aplicado a Carla Freitas e de uma notícia publicada no Diário de Notícias do Funchal. José Miguel Mendes explica, entre outros aspectos, que o clube madeirense pretende manter uma “relação cordial com todas as entidades”. Leia tudo nos detalhes desta notícia. Desde a sua fundação o Clube Amigos do Basquete tem desenvolvido um reconhecido trabalho na formação de jovens e demonstrado um espírito de trabalho, perseverança, desportivismo e responsabilidade. No seu percurso, têm surgido situações difíceis, que foram sempre ultrapassadas devido ao empenho dos seus dirigentes e demais colaboradores. A direcção do Clube Amigos do Basquete reconhece que o comportamento da equipa sénior feminina no passado sábado, teve a ausência de um sentido de “fair-play”, mas tem o dever de salientar que o sucedido foi fruto de um cumular de eventos que a têm deixado de certo modo indignada, escusando uma descrição dos mesmos, devido ao facto de alguns já terem sido amplamente divulgados. Comentários das bancadas de variadíssima ordem, são extremamente frequentes nas deslocações das nossas equipas, femininas e masculinas, aos recintos dos adversários. Seguramente que todos a quem nos dirigimos, seja nas bancadas ou nos bancos das equipas, têm testemunhado situações em que somos alvo de insinuações e insultos. Nunca ouviram dos nossos representantes qualquer reclamação, antes pelo contrário, sempre demonstrámos personalidade, paciência e o habitual sentido de desportivismo. À semelhança, nunca nos preocupámos com artigos de opinião na imprensa local, pois aceitamos com naturalidade que defendam os interesses das equipas “da terra”. Também nunca nos manifestámos quando confrontados com comportamentos de indiferença por parte dos dirigentes da equipa adversária. Obviamente que não gostamos, mas aceitamos com naturalidade, pois poderá sempre haver algum motivo; concentramo-nos em proporcionar um espectáculo desportivo digno da competição em que a equipa está inserida. O Clube Amigos do Basquete continuará a manter uma relação cordial com todas as entidades do seu relacionamento, sejam elas da área desportiva ou não, independentemente de qualquer sucedido emergente, pois a sua direcção acredita que tem o dever e responsabilidade, perante a comunidade, de encontrar vias para o entendimento.


“Correr bem para jogar melhor”.

A Associação de Basquetebol de Setúbal, em conjunto com FC Barreirense (FCB) e Câmara Municipal do Barreiro, vai organizar, no âmbito do Plano de Desenvolvimento do Basquetebol do Concelho do Barreiro, uma Acção de Formação Contínua para Treinadores, que terá lugar no Ginásio Sede do FCB, na segunda-feira, dia 8 de Fevereiro, a partir das 20h30.O Técnico da Federação Portuguesa de Atletismo João Ribeiro será o prelector que, em conjunto com a equipa de sub 18 do FC Barreirense, apresentará a II Acção subordinada ao tema “Correr bem para jogar melhor”.


Fase Final Sub-18 Masc. – 5,6 e 7 Fev.

Decorre no próximo fim-de-semana a Fase Final do Campeonato Distrital de Sub-18 Masculinos da Associação de Basquetebol de Coimbra. Em competição estão as equipas classificadas nas primeiras quatro posições na fase regular: Clube Portugal Telecom, Ginásio Clube Figueirense, Olivais Futebol Clube e Associação Académica de Coimbra.Os jogos decorrem no Pavilhão da Portugal Telecom, com o seguinte horário:Sexta-Feira, dia 5 de Fevereiro de 201019h30 – Telecom Vs Académica21h30 – Ginásio Vs OlivaisSábado, dia 6 de Fevereiro de 201018h30 – Vencedor do 1º Jogo Vs Vencido do 2º Jogo21h00 – Vencedor do 2º Jogo Vs Vencido do 1º Jogo Domingo, dia 7 de Fevereiro de 201015h00 – Vencido do 1º Jogo Vs Vencido do 2º Jogo17h00 – Vencedor do 1º Jogo Vs Vencedor do 2º JogoContamos com todos os amantes da modalidade e familiares, valorizando este ponto alto com a sua presença.


“Memorial Carlos Castro”

O evento, destinado ao escalão Sub/10 (masculino, feminino e misto), será disputado no dia 6 de Fevereiro. O Sangalhos, com a colaboração da Câmara Municipal de Anadia, Junta de Freguesia de Sangalhos e Associação de Basquetebol de Aveiro (ABA), vai organizar o “Memorial Carlos Castro”, prestando, desta forma, homenagem a um ex-dirigente do clube bairradino, que sempre acompanhou a juventude de Sangalhos.Este memorial, que assinala os 25 anos da sua morte, é destinado ao escalão Sub/10 (masculino, feminino e misto) e vai decorrer a 6 de Fevereiro, no Velódromo de Sangalhos.A concentração está agendada para as 14 horas, começando a actividade desportiva meia hora depois. Para além de muitos jogos, está, por exemplo, previsto que todos os pequenos praticantes (nascidos em 2000 e 2001) efectuem um circuito de drible. A concentração deverá terminar por volta das 18 horas. Beira-Mar, Esgueira, Illiabum, Colégio de Calvão, Sanjoanense, GICA, Oliveirense, Galitos, CERCA, Estarreja, Brandoense, Atómicos e Sangalhos são os clubes que vão marcar presença, pelos menos com uma equipa. Quem foi Carlos Paiva de Castro?Carlos Paiva de Castro faleceu em Fevereiro de 1985, num acidente de viação, quando se dirigia para o pavilhão do Sangalhos D.C., clube onde exercia funções de dirigente desportivo desde os seus 26 anos.Carlos Paiva de Castro assumiu, inclusivamente, a vice-presidência da colectividade, tendo a seu cargo a dinamização cultural, a área desportiva ligada à organização de eventos e o pelouro da formação desportiva de praticantes. De enorme dinamismo e competência assinalável, a sua morte significou uma perda enorme no dirigismo local e deixou em todos que com ele privaram uma enorme saudade.l


1º Simpósio de Medicina Desportiva

A Direcção da Secção de Basquetebol da Associação Académica de Coimbra vai organizar, no dia 6 de Fevereiro de 2010, o 1º Simpósio de Medicina Desportiva de CoimbraEsta reunião, de âmbito Nacional, tem como objectivo pedagógico principal a transmissão da informação mais recente sobre problemas frequentemente associados à prática do desporto de competição e de lazer. A população alvo deste Simpósio é constituída por médicos, enfermeiros e fisioterapeutas que lidam com estas situações clínicas no seu dia a dia. A reunião irá decorrer no Auditório Principal dos Hospitais da Universidade de Coimbra, o qual tem capacidade para 500 pessoas. O preço de inscrição no curso teórico é de 50 euros. Para além do curso teórico, irá também decorrer no mesmo dia um curso teórico-prático sobre técnicas actuais de recuperação de lesões meniscais e de ligamentos cruzados. Os cursos teórico-práticos irão ter lugar em dois auditórios mais pequenos, na proximidade do Auditório Principal, e são constituídos por grupos de trabalho reduzidos (30 pessoas). Estes cursos terão inscrições limitadas e terão um forte componente de interacção entre os participantes e os docentes. O preço de inscrição no curso teórico-prático é de 20 euros.Os temas em debate, na sessão da manhã, são “Morte Súbita em Atletas de Competição – É possível prevenir?” pelo Dr. Luís Elvas (Hospitais da Universidade de Coimbra), “O Pulmão Asmático no Desporto – Como abordar?” pelo Prof. Robalo Cordeiro (Hospitais da Universidade de Coimbra), “Tendinites do Tendão de Aquiles e Patelares. Diagnóstico e Tratamento” pelos Prof. Espregueira-Mendes e Dr. Rogério Pereira (Universidade do Porto), “Como lidar com a Ansiedade no Desporto de Competição” pelo Prof. João Relvas (Hospitais da Universidade de Coimbra), “Prevenção de Lesões Desportivas” pelo Dr. João Paulo Almeida (Sport Lisboa e Benfica) e “Quando devo Restringir/Excluir um Atleta no Exame Médico Anual?” pelo Prof. Teixeira Veríssimo (Hospital Rovisco Pais).Na parte da tarde, estão em debate, “Considerações acerca do Período de Transição na Preparação dos Desportistas da Actualidade” pelo Prof. Jaime Sampaio (Centro de Investigação em Desporto, Saúde e Desenvolvimento Humano – Universidade de Trás os Montes e Alto Douro), “Como Recuperar Rapidamente um Atleta após a Exaustão Física e Psicológica” pelo Prof. Gomes Pereira (Faculdade de Motricidade Humana – Universidade de Lisboa), “Tratamento e Recuperação Funcional de Roturas dos Ligamentos Cruzados: Perspectivas Actuais” pelo Prof. Páscoa Pinheiro (Hospitais da Universidade de Coimbra), “Qual a Alimentação mais adequada dentro e fora do Período competitivo?” pela Profª Lélita Santos (Hospitais da Universidade de Coimbra).Os cursos teórico-práticos são sobre “Demonstração Prática de Técnicas de Reabilitação de uma Lesão Meniscal” ministrado por Telmo Firmino (Fisioterapeuta da equipa de futebol sénior do SL Benfica) e “Demonstração Prática de Técnicas de Reabilitação nos Ligamentos Cruzados” por David Fernandes (Fisioterapeuta dos Hospitais da Universidade de Coimbra).As inscrições poderão ser feitas em www.aacbasquetebol.com ou por correio para a Secção da Basquetebol da AAC (Padre António Vieira – 3000 -315 – Coimbra).


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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