Artigos da Federaçãooo

Nuno Marçal: «Demos resposta aos cépticos»

Marçal mostra-se muito confiante no futuro dos nortenhos

Sente-se feliz por regressar novamente às grandes vitórias? Sim, estou muito feliz, como é evidente, por regressar às conquistas. Foi a primeira desta época e inteiramente merecida. Um prémio para todo o grupo de trabalho.

Sabe que havia muita gente que não considerava a vossa equipa favorita à conquista deste troféu? Havia muita gente que não acreditava que fosse possível o FC Porto arrecadar este troféu. Mas demos a todos os cépticos uma resposta cabal e uma demonstração da capacidade deste plantel.

Os 3 jogos foram difíceis e duros, mas consegue apontar aquele em que sentiram mais dificuldades? Embora todos tenham sido difíceis, diria que o jogo com o V. Guimarães foi o mais complicado de ultrapassar. Não só pela curta diferença pontual (2 pontos), mas também pela intensidade e ritmo imposto pelo Guimarães. Foi muito equilibrado do primeiro ao último segundo.

A vossa defesa esteve brilhante. Considera que foi a chave do sucesso? Sem dúvida. A defesa dura e intensa que temos posto em campo tem sido o nosso principal cartão de visita. Quando a defesa está bem, o ataque funciona sempre melhor.

Para quem observou de fora notava-se uma grande união no grupo. Isso explica o salto qualitativo da equipa, principalmente na forma consistente como jogou, dando claros sinais de ser um grupo com estofo para vencer mais títulos? O espírito de grupo sempre esteve presente desde o primeiro dia. É normal que com o decorrer do tempo, e dado que existem muitos elementos novos nesta época, que o entrosamento melhore progressivamente. A performance na Taça Hugo dos Santos é disso prova evidente.

Impressiona o ritmo elevado que a equipa coloca dentro de campo durante os 40 minutos. Julga que foi uma aposta ganha utilizar essa forma de jogar?É importante manter sempre um ritmo elevado durante todo o jogo. Queremos jogar assim, mas tal só é possível porque temos à disposição um plantel rico nos variados sectores, o que nos permite rodar jogadores sem se perder qualidade de jogo.

Esta foi a primeira de muitas vitórias no futuro próximo? É esse o nosso desejo. Representamos um clube habituado a vencer e que entra em todos os jogos com um único pensamento – ganhar! Como tal, continuando este bom trabalho, é natural aguardar por mais vitórias desta equipa.

Como capitão de várias equipas do FC Porto, e símbolo do clube de há muitos anos a esta parte, qual a sua opinião relativamente ao grupo de trabalho desta época?Temos um excelente grupo. Desde jogadores, treinadores, dirigentes, staff médico e sem esquecer os adeptos, todos formamos uma equipa coesa com ambição e sede de conquistas. Com trabalho, sacrifício e dedicação, atingiremos os nossos objectivos.


Daniel Monteiro: «Este plantel é ambicioso»

Depois do desaire na Taça Federação os insulares venceram dois encontros seguidos e na próxima jornada da Proliga visitam o Galitos.

Depois da derrota na Taça Federação a equipa reagiu muito bem com duas vitórias seguidas para o campeonato. Apesar de todas as dificuldades o Lusitânia continua concentrado no objectivo da subida? A equipa está concentrada em jogar cada jogo pelo jogo e tentar fazer o melhor possível. O clube em si não tem objectivos declarados de subida mas este plantel é muito ambicioso e não pensa em outro objectivo senão o de ganhar todos os jogos até ao final do campeonato. Se conseguirmos alcançar a subida perfeito, se não, não vamos lamentar-nos pois estamos a fazer o melhor trabalho possível. Começa a ser complicado gerir tantas lesões no plantel. De que forma é que conseguem ultrapassar esse problema durante trabalho semanal? Infelizmente já tivemos as lesões do Augusto Sobrinho e do Paulo Teixeira, que vieram condicionar bastante a equipa, e neste momento treinamos no máximo com 7 jogadores, sendo que apenas 6 são seniores. O trabalho diário tem sido ao máximo concentrado nos fundamentos técnicos básicos do jogo, assim como no treino analítico e parcial de situações tácticas. Sentem falta de apoio ou de acompanhamento por parte do clube no vosso trabalho diário? O Lusitânia está neste momento a passar por uma situação de instabilidade e reformulação da sua estrutura e, como tal, ainda apresenta algumas lacunas na sua organização. Mas estão sempre asseguradas as condições essenciais para o acompanhamento da equipa, tanto na ilha como nas deslocações ao continente, muito graças à boa vontade e gentileza de algumas pessoas que tiram dias de férias dos seus empregos para acompanhar a equipa. As notícias que têm vindo a público acerca do futuro do clube têm interferido no vosso trabalho dentro do campo? Os jogadores têm uma função muito clara: jogar e ganhar. O resto não é da nossa responsabilidade. Claro que as notícias de incerteza atraem alguma insegurança, mas o grupo tem-se mantido unido, muito graças à postura dos seus atletas e principalmente do treinador, Luís Brasil. Neste momento o Lusitânia está a contar com o grupo de pessoas que compõem a comissão executiva, que está a travar uma “luta” quase desumana na tentativa de corrigir erros de um passado recente. Enquanto essa pessoas se mantiverem à frente dos destinos do clube, a equipa mantém-se tranquila. Avizinha-se uma deslocação difícil, frente ao Galitos FC. Esta equipa na sua opinião destaca-se em que aspectos? O Galitos é uma equipa que tem sempre uma segunda volta de campeonato muito forte. Tem um treinador muito estudioso e conhecedor do jogo, assim como um grupo de jogadores portugueses com bastante qualidade. Os americanos são dois jogadores possantes fisicamente. De salientar o Tiago Brito e, claro, o Rui Quintino, que é um dos melhores colegas de equipa com quem já tive a felicidade de jogar.Eis a lista completa dos jogos do campeonato da Proliga para este fim-de-semana:Sábado, dia 6 de Fevereiro15 horas – AngraBasket x Eléctrico FC16 horas – Galitos FC x Lusitânia16.30 horas – Barcelos x Sangalhos17 horas – CBP x Seixal FC21 horas – Maia Basket x CD PóvoaDomingo, dia 7 de Fevereiro15-horas – Academia x Terceira Basket


Campeonato Regional Sub-16 Masc. – ABAlentejo

Calendário: 05/02/2010 (6ª Feira)AJES Estremoz x G.D.R. André ResendeA.M.Bº Bacêlo x ASC/BVRM/Terras d’el Rei 06/02/2010 (Sábado)Vencedor 1º Jogo x Vencido 2º Jogo Vencedor 2º Jogo x Vencido 1º Jogo 07/02/2010 (Domingo)Vencido 1º Jogo x Vencido 2º JogoVencedor 1º Jogo x Vencedor 2º Jogo Apoio: Município de RedondoOrganização: Associação Basquetebol Alentejo


Algés naturalmente mais forte

A vitória voltou a sorrir ao Algés (outra coisa não seria de esperar), mas desde Novembro até agora, notou-se uma clara evolução das pupilas de Mariyana Kostourkova. Dos 58 pontos de prejuízo (24-82) de há 2 meses passou-se agora para 93-59 (34 pontos de diferença). Os números falam por si, ainda que a equipa de Carlos Barroca desta feita, não tenha podido contar com Susan Foreid (tocada numa omoplata) e Natália André (adoentada). Aliás estas duas ausências já se tinham verificado no confronto do passado sábado, ante a Quinta dos Lombos. Mas também o CAR Jamor não pôde apresentar a base Joana Ramos, submetida a uma artroscopia na passada 5ª feira, que felizmente correu bem e à qual desejamos rápida recuperação. O Algés entrou forte, pressionando a portadora da bola e rapidamente fez 8-0. Alguma desconcentração inicial do CAR Jamor foi travada após um desconto de tempo pedido por Kostourkova que surtiu efeito com a resposta de um parcial de 0-5, graças a um cesto da poste Brigitta, logo seguido de um triplo da atiradora Joana Jesus (o primeiro de uma série de 6, em 9 tentativas, com que terminou a partida), a colocar o marcador em 8-5. Mas as comandadas de Carlos Barroca não modificaram a estratégia e, com Charese Reed a roubar bolas e a privilegiar o contraataque, chegaram com facilidade a 14-5 (minuto 5) para terminarem o 1º período a vencer por 28-14, com uma eficácia elevadíssima nos duplos (82%). O jogo interior do Algés fazia mossa, particularmente Sultra Harding, MVP do encontro, que anotou 31 pontos, 14/16 nos duplos (excelentes 88%), 6 ressaltos sendo metade ofensivos e duas faltas provocadas (3/3 nos lances livres), em 36 minutos de utilização. O cariz da partida não sofreu gandes alterações no 2º quarto (23-10), embora o CAR Jamor tenha cometido menos erros (metade) dos que já contabilizava ao cabo dos 10 minutos iniciais (10), atingindo o intervalo com 15 turnovers, mais que o dobro do adversário (7). Por isso o resultado ao intervalo (51-24), espelhava a superioridade do Algés, consubstanciada através de uma boa eficácia na área restritiva (67%), onde também se destacava a poste Bárbara Pedro (12 pontos na 1ª parte), acompanhada por um elevado número de faltas provocadas e do grande acerto da linha de lance livre (12/13 na 1ª metade, ou seja 92%). Alternando o tiro exterior (mais 3 triplos no 3º período), através de uma boa selecção de lançamentos, com o jogo interior, em que se destacava a poste Brigitta Cismasiu, excelentemente servida pela base Jéssica Almeida (8 assistências), o colectivo de Kostourkova equilibrou as operações no 3º quarto (23-20), tendo reduzido a diferença para 23 pontos (61-38) no minuto 26. Entrando no derradeiro quarto a perder por 30 (74-34), o CAR Jamor não baixou os braços, atingindo-se o termo do encontro com os 93-59 finais, dando novamente uma boa réplica (19-15 nos últimos 10 minutos). Para essa melhoria de desempenho na 2ª metade foi decisivo o facto de ter cometido menos erros (8 contra 6 do adversário), práticamente metade dos que já registava ao intervalo (15). Destaque nas vencedoras para a já referida Sultra Harding, bem acompanhada pela sua compatriota Charese Reed (14 pontos, 9 ressaltos, 3 assistências, 5 roubos e duas faltas provocadas) e Bárbara Pedro (19 pontos, 67% nos duplos, 2 ressaltos e 5 faltas provocadas, com 7/9 nos lances livres). No CAR Jamor a mais valiosa foi Joana Jesus que contabilizou 23 pontos, 2/2 nos duplos, 6/9 nos triplos (excelentes 67%), o que dá 8/11(73%) nos lançamentos de campo, 3 ressaltos, 3 assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas), seguida por Brigitta Cismasiu (16 pontos, 4 ressaltos, duas assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas) e Jéssica Almeida (6 pontos, 1 triplo, 4 ressaltos sendo 3 ofensivos, 8 assistências e 3 roubos). Em termos globais, supremacia do Algés em quase todos os indicadores: duplos (65%-43%), lances livres (88%-50%), ressaltos (25-19), roubos (13-9), faltas provocadas (20-12) e turnovers (13-23). Ao invés o CAR Jamor esteve melhor nos lançamentos do perímetro (20%-54%), convertendo 7 triplos em 13 tentativas (contra apenas um das algesinas) e foi mais colectivo (14-18 assistências), área onde também se evidenciaram a experiente Joana Fogaça (Algés) e Paula Couto (CAR Jamor), respectivamente com 5 e 4 passes decisivos. Ficha do jogo:Algés (93) – Joana Fogaça (2), Joana Bernardeco (9), Catarina Coelho (13), Charese Reed (14) e Sultra Harding (31); Bárbara Pedro (19), Sónia Foreid (3), Susana Cruz e Márcia Carvalho (2)CAR Jamor (59) – Jéssica Almeida (6), Joana Jesus (23), Paula Couto (7), Susana Cardoso (4) e Brigitta Cismasiu (16); Inês Pinto (3), Helga Gonçalves, Margarida Carvalho e Catarina VieiraPor períodos: 28-14, 23-10, 23-20, 19-15


Allstar 4 Haiti

O Pavilhão do Galitos, em Aveiro, foi palco do Allstar 4 Haiti, uma ideia do Galitos prontamente apoiada pela Associação de Basquetebol de Aveiro e por alguns clubes da região, que contribuíram com cedência de alguns dos seus atletas. O jogo contou com a presença de jogadores oriundos das várias competições nacionais e teve uma razoável participação do público aveirense. A verba angariada por entregue a duas ONG activas no Haiti. O que faltou em emoção sobrou em diversão. Assistiu-se a uma saudável confraternização entre todos os envolvidos no evento (público, atletas e organização) e o jogo apenas pecou por não ter contado com a participação de mais nomes sonantes do basquetebol nacional. O objectivo foi conseguido e a verba obtida (embora modesta) foi entregue à Cruz Vermelha e à Adra, duas das ONG mais activas no terreno.


Anthony Brown no Barreirense

Anthony Brown irá reforçar a equipa do Barreirense que, com esta adição, conta agora com um trio de Americanos. Anthony tem 23 anos, 2,01 metros de altura e 103 Kg de peso. Joga na posição quatro. Natural de Brooklyn, New York, foi jogador universitário nos Cowboys de Oklahoma State , competindo na poderosa conferência Big 12.O jogador junta-se ao Barreirense depois de uma árdua negociação com o seu mais recente clube: o KK Mornar Bar. Na competitiva liga dos Balcãs, Anthony teve média de 12 pontos e 4,5 ressaltos, em 20 minutos por jogo.É esperado que o jogador faça a sua estreia, com o emblema do Barreirense, no próximo Domingo, frente ao Sampaeense.


Dragões comandam CNB1 Norte

Na 14ª jornada do campeonato da CNB1 – Zona Sul, o Algés manteve-se no comando da competição depois de derrotar fora de portas o AC Moscavide, por 76-72. Destaque ainda para as vitórias do Imortal DC e do SIMECQ, respectivamente sobre CA Queluz (56-55) e Basket de Queluz (64-59), ainda que o triunfo da equipa da Cruz Quebrada, ao contrário dos algarvios, tenha sido alcançada perante o seu público. O FC Porto “B” continua a senda das vitórias na CNB1 Norte, derrotou o Beira Mar, por 110-90, assumindo cada vez mais o favoritismo da prova.O Algés, empolgado pela liderança isolada conquistada na jornada anterior, foi até Moscavide derrotar a equipa da casa (72-76), que mesmo assim deu excelente réplica aos comandados de Flávio Nascimento. Um desaire que não teve repercussões na tabela classificativa, já que o seu adversário mais directo (Olhanense) também perdeu nesta ronda. Um dos grandes triunfadores da jornada foi o Imortal que, ao vencer pela diferença mínima (56-55), em Queluz, igualou o seu adversário na tabela classificativa. A turma do CA Queluz atravessa um mau momento da época, já que esta foi a terceira derrota consecutiva na prova. Quem dá sinais de ter tomado o gosto pelas vitórias é o conjunto do SIMECQ, que depois de ter conseguido, no fim-de-semana passado o seu primeiro triunfo na competição, voltou a vencer, desta vez diante do Basket de Queluz. Com este triunfo a equipa da Cruz Quebrada não largou o fundo da tabela, lugar que agora ocupa na companhia do CBA Auto Prudente, mas aproximou-se ainda mais dos lugares da manutenção. Depois da excelente vitória na ronda anterior, a equipa de Queluz não foi capaz de dar continuidade aos bons resultados, desaproveitando uma boa oportunidade para se aproximar de uma posição entre os oito melhores. O Benfica “B”, por sua vez, não perdeu terreno na perseguição ao líder, tendo ido vencer ao Montijo, por 86-57. Depois da vitória na Tapadinha, os homens do Montijo não foram capazes de derrotar outra das equipas do topo da tabela, embora tenham beneficiado da vitória do Imortal para permanecerem isolados 3º lugar. De regresso aos triunfos esteve o Atlético/SLIMCEI, que após duas derrotas consecutivas deslocou-se ao Algarve e derrotou o CBA Auto Prudente, por 78-64. Com este triunfo a turma da Tapadinha integra agora um grupo de 3 equipas (Atlético, Imortal e CA Queluz) com 8 vitórias e 6 derrotas. De volta à ilha, o Micaelense/FrutariaSMG retornou aos sucessos, superando o GC Olhanense (86-44). Este triunfo dos insulares interrompeu um ciclo de duas vitórias dos algarvios, impedindo-os de entrar no grupo de equipas com acesso ao playoff. Ficou provado, uma vez mais, ao contrário do que sucede nas deslocações ao continente, em S. Miguel esta equipa açoriana é um osso duro de roer.FC Porto B continua sem perderDemonstrando maturidade e valor mais do que suficiente para justificar o primeiro lugar destacado na tabela, a equipa venceu nesta jornada a reforçada formação do Beira-Mar, pois não foi capaz de travar o ataque portista que concretizou 110 pontos, contra 90 dos visitantes. Ainda assim, muitos pontos que deixam transparecer um ataque muito forte do conjunto de Aveiro. ACR Vale de Cambra, Infante de Montemor e F.C. de Gaia, por sua vez, arrasaram os seus opositores, Atómicos (81-32), União da Madeira (77-25) e Sanjoanense (70-41), respectivamente, afirmando-se como indiscutíveis vencedores e consolidando as suas posições na classificação, que nesta jornada coloca todas estas equipas vencedoras a curto espaço pontual umas das outras (3 pontos no máximo). Já os vencidos estão cada vez mais abaixo na tabela. O União da Madeira não consegue sair da última posição; os Atómicos demonstram cada vez maiores dificuldades e a Sanjoanense surpreende pelas fracas prestações dos últimos encontros. O Valença deslocou-se ao Porto para defrontar o Guifões e venceu por 69-77, num encontro mais equilibrado e com os minhotos a conseguirem aproximar-se dos seus opositores directos. Também os Salesianos venceram fora de casa 58-66, frente ao Olivais de Coimbra, um resultado natural dada a grande proximidade pontual entre as duas equipas. Confirma-se então a boa campanha protagonizada pelo FC Porto “B” que, como aqui já dissemos, é uma equipa muito equilibrada e com mais soluções que os seus adversários mais directos. De sublinhar ainda a emotividade desta Liga que até ao final da fase regular terá ainda certamente muitas e boas histórias para contar.


FC Porto vence em Lagoa

O FC Porto Ferpinta foi o grande vencedor da I Edição da Taça Hugo dos Santos, superando na final a equipa da Ovarense Dolce Vita, por 74-53. Foi a primeira vitória da era Moncho López no comando dos azuis e brancos, numa competição onde os dragões derrotaram os melhores conjuntos nacionais. Defendendo de forma exemplar, apoiada num scouting detalhado e numa estratégia de jogo quase perfeita, os dragões manietaram quase por completo o jogo ofensivo vareiro.

Mini video com resumo, comentários e imagens da Final da Taça Hugo dos Santos em http://www.youtube.com/watch?v=oVVbCiCKB_0

Boletim do jogo em http://www.twitpic.com/10qdcx

O jogo principiou com os dois conjuntos a revelarem os mesmos argumentos que tinham utilizado nas eliminatórias anteriores, ou seja, ambas a procurar colocar problemas no transporte de bola do adversário, impedir que a bola chegasse às mãos do base da equipa, pressionando forte as linhas de passe e lutando ferozmente nas tabelas. No fundo, realizando tudo aquilo que as levou até esta final. Se durante o 1º período as equipas equivaleram-se (21-20 favorável aos vareiros), a parte final da primeira parte foi o momento-chave deste encontro. O parcial de 10-0 conseguido pelos comandados de Moncho López no final do 2º quarto – que nem um pedido de desconto de tempo por parte do treinador Mário leite, a 2 minutos do final da parte, conseguiu impedir – foi o ponto de partida para a vitória categórica dos portistas, que recolheram aos balneários a vencer por 7 pontos (38-31). Depois de uma primeira parte onde os principais dinamizadores do ataque da equipa de Ovar não tiveram oportunidade para surgir na partida – Miranda e Waller (juntos 2 pontos) – o segundo tempo veio evidenciar ainda mais as graves dificuldades que os jogadores de Ovar sentiram para encontrar situações fáceis de lançamento. Se é verdade que Waller mostrou capacidade para reentrar no encontro – 13 pontos na 2ª parte – o “desaparecimento” total do poste Chris Lee — 2 pontos nos últimos 3 períodos do encontro – e a tarde desinspirada de Miranda, foram reversos a mais para o sucesso vareiro. Mantendo uma grande intensidade defensiva, rodando sempre o seu banco, apostando na pressão ao base, na tentativa de desregular os movimentos ofensivos do adversário, cortando as linhas de passe, obrigando a Ovarense a ter de jogar longe do cesto, os portistas foram naturalmente afastando-se no marcador, chegando ao final do 3º quarto a vencer por 14 pontos (57-43). Tal como tinha evidenciado nas eliminatórias anteriores, os dragões, uma vez mais, mostraram estofo de equipa vencedora, já que depois de se estabelecerem na condição de líderes, jamais se colocariam numa posição perigosa, denotando uma grande capacidade de permanecerem concentrados durante os 40 minutos. Dando um salto qualitativo relativamente às eliminatórias anteriores na percentagem de lançamentos de dois (56% para 59%) e 3 pontos (34% para 36%), isto somado aos 15 roubos de bola que a sua defesa proporcionou e ao bom controle dos tempos de jogo que a equipa praticou, explicam a facilidade com que o resultado se avolumou na parte final da partida. Um triunfo que não merece contestação (74-53), obtido pela equipa que sucessivamente eliminou todos os sérios candidatos à vitória nesta Taça (V. Guimarães, Benfica e Ovarense). Tal como nos encontros anteriores, a base do sucesso portista alicerçou-se na dupla Carlos Andrade (15 pontos, 6 assistências, 5 roubos de bola e 4 ressaltos) e Julian Terrel (17 pontos, 16 ressaltos, 4 roubos de bola, 3 assistências e 2 desarmes de lançamento), MVP da final, que esteve exemplar nas funções quer atacantes como defensivas. Do lado oposto, o mau dia de Miranda (1 ponto apenas), o apagão de Chris Lee (11 pontos e 8 ressaltos) e a ausência de Waller (15 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) num conjunto com recursos mais limitados, foram determinantes para o baixo desempenho da Ovarense nesta final.


Crianças do 1º ciclo/Penacova

Esta acção destinada em especial aos professores de educação física das escolas do 1º ciclo do concelho, teve também a presença de alguns treinadores de clubes, sempre aproveitando a qualidade reconhecida das intervenções do formador.

Crianças e professores presentes, vivenciaram vários exercícios e jogos para o ensino das técnicas da modalidade.San Payo Araújo trouxe as suas ideias e debateu-as com os presentes, deixando a mensagem de que não há apenas uma forma de ensinar o minibasquete (ou qualquer modalidade) mas é fundamental respeitar os interesses e particularidades das crianças. Assim, os exercícios de repetição e progressão fazem parte da aprendizagem mas também as diversas formas jogadas que permitem competir dentro de cada treino, criando o gosto e a motivação para aprender mais.A capacidade para ir de encontro ao imaginário das crianças, entrar nesse mundo e criar a partir daí o treino, é sem dúvida a imagem de marca de San Payo Araújo, director técnico nacional para o minibasquete.Espera-se agora que o interesse pela modalidade chegue, através das escola, às famílias do concelho e que as crianças que gostam de minibasquete se juntem no centro de formação desportiva do município para aprender e jogar mais.


Kalen Grimes novo reforço

A Associação Académica de Coimbra acabou de reforçar a sua equipa senior com o poste norte-americano Kalen Grimes, de 24 anos e 2,02 metros. Kalen actuou ainda esta época no Lausanne da Suiça, tendo sido dispensado e vem ocupar o lugar de Quin Humphrey.Esta troca resulta, por um lado, da necessidade de reforçar a equipa dando-lhe mais altura e peso numa altura em que os seus principais adversários se reforçaram com atletas para a mesma posição. Por outro lado, esta situação trouxe vantagens financeiras numa altura de dificuldades para a Secção de Basquetebol da AAC.A Secção de Basquetebol deseja boa sorte a Quin Humphrey e um bom ingresso a Kalen Grimes.


Olivais – Campeão Distrital

As equipas revelaram uma excelente atitude competitiva, homenageando os valores do desporto pela sua forma de estar e de jogar.

Foi com muito público e bom ambiente que se disputaram os dois últimos jogos, decisivos para a classificação final, numa tarde de brinde ao basquetebol feminino.Bons jogos, boas arbitragens e bom ambiente nas bancadas. Venceu o Olivais que se apresentou mais consistente do ponto de vista táctico embora tenha encontrado na final uma PTelecom decidida e ambiciosa na luta pelo título. Mais ressaltos e melhor eficácia ofensiva foram decisivos no apuramento da equipa campeã.No jogo de atribuição dos 3º e 4º lugares defrontaram-se o Infante de Montemor e o Sporting Figueirense. Equilíbrio foi a nota dominante num bom jogo de basquetebol onde o cansaço físico das meninas de Montemor acabou por ter algum peso no resultado final. Venceu o Sporting Figueirense, a equipa que mais tempo de jogo deu a todas as atletas numa gestão que deu os seus frutos. Resultados e classificação: 1ª jornadaOlivais 52 x Sporting Figueirense 38 MVP: Irina Fidalgo (Olivais)Portugal Telecom 55 x Infante de Montemor 40 MVP: Susana Sequeira (Portugal Telecom) 2ª jornadaOlivais 65 x Infante de Montemor 34 MVP: Irina Fidalgo (Olivais)Portugal Telecom 56 x Sporting Figueirense 47 MVP: Ana Lourenço (PT) 3ª jornadaSporting Figueirense 53 x Infante de Montemor 48 MVP: Soraia Branco (Infante M)Olivais 75 x Portugal Telecom 55 MVP: Ester Fortes (PT) e Carsidália Silva (Olivais) Classificação Final sub-19 Femininos: 1º Olivais 2º Portugal Telecom3º Sporting Figueirense4º Infante de Montemor As MVP de cada partida foram apuradas pela estatística realizada pelos alunos do curso tecnológico de desporto da Escola Secundária Quinta das Flores, com o apoio da equipa da casa, o Olivais.


Fim-de-semana aziago

Se na semana passada a jornada foi de ouro para os atletas portugueses a jogar no estrangeiro, desta feita as coisas não correram tão bem às hostes nacionais. A maior parte dos nossos emigrantes perdeu este fim-de-semana, a excepção foi mesmo Ana Oliveira, cuja equipa venceu… o clube onde alinha Carla Nascimento.Em França, depois da fantástica exibição da semana passada, diante do Limoges, desta feita o Evreux de Filipe da Silva perdeu na deslocação ao recinto do Fos Ouest, por 76-80, e, apesar de se manter na terceira posição, a equipa perdeu terreno para os primeiros. O internacional português foi uma vez mais titular, somando 5 pontos, 8 ressaltos, 9 assistências e 4 roubos de bola na partida. João Betinho Gomes – que renovou contrato com o Leche Rio Breogán, da LEB Ouro – não entrou em acção este fim-de-semana. Em Espanha foi disputada a Taça do Príncipe, por isso teve a oportunidade de descansar. Já Gustavo Mota esteve muito discreto no desaire do Estudiantes de Lugo frente ao Ourense Capital Termal, por 67-90, na EBA A, igualmente em Espanha. O português jogou 10 minutos, sem registar dados estatísticos relevantes. O Meridiano Santa Pola, de Cláudio Fonseca, também perdeu na visita ao Eivissa Basquet, por 74-87, em jogo da 15ª jornada da EBA E, mas a Federação espanhola ainda não disponibilizou a estatística deste jogo. Nas senhoras as coisas não correram melhor. O Cadi la Seu D’ Urgell de Sónia Reis vinha numa fase ascendente mas este fim-de-semana cedeu frente ao Perfumarias Avenida, por 55-76. A internacional portuguesa jogou os 40 minutos, registou 14 pontos, 5 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola, mas não conseguiu evitar a derrota. Na Liga Feminina 2A, o Universitário de Ferrol de Carla Nascimento defrontou em casa o Duran Maquinaria Ensino, de Ana Oliveira, e perdeu, por 72-75. Carla esteve em campo os 40 minutos, nos quais somou 3 pontos, 5 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola, mas não conseguiu contrariar o Duran Maquinaria Ensino, que contou com Ana Oliveira durante 21 minutos, período durante o qual marcou 3 pontos e capturou 2 ressaltos. O Pio XII, por sua vez, perdeu fora frente ao Arranz-Jopisa Burgos, por 66-71, não obstante a boa exibição de Sofia Ramalho. A portuguesa somou 21 pontos, 9 ressaltos, 5 assistências e 1 roubo de bola, sem que mesmo assim tivesse conseguido evitar este desfecho. Na Liga Feminina 2B, o Grupo Marsol Conquero seguiu esta tendência e perdeu frente ao Stadium Casablanca, por 41-65. Tamara Milovac foi titular, tendo obtido 6 pontos e 11 ressaltos; Débora Escórcio começou no banco e nos 18 minutos que alinhou registou 6 pontos, 4 ressaltos e 1 roubo de bola.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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