Artigos da Federaçãooo

Não esquecer o Haiti

O mundo continua de olhos postos no Haiti, depois do terramoto do dia 12 que deixou o país numa situação de completo caos. Com o passar do tempo, é natural que a cobertura mediática deste assunto vá sendo menor, mas o facto é que a população haitiana continua a necessitar de toda a ajuda possível. Na FPB decidimos dar um contributo a esta onda de solidariedade, divulgando aqui duas campanhas de recolha de fundos: a da AMI e a da Caritas. Veja como pode ajudar, nos detalhes desta notícia.Campanha da CaritasComo ColaborarNuma altura tão conturbada para Portugal e para o mundo, os portugueses têm expressado generosamente a sua solidariedade para com os sobreviventes do sismo que assolou o Haiti. São várias as propostas de colaboração que nos têm chegado, desde a recolha organizada de bens, à adopção de crianças. As pessoas não ficam indiferentes e disponibilizam-se, voluntariamente, a partir e ajudar o próximo, naquilo que for preciso. Registamos com satisfação a capacidade mobilizadora demonstrada mas as circunstâncias actuais não permitem promover este tipo de iniciativas. O pedido que fazemos aos portugueses passa, neste momento, pela contribuição em donativos que serão aplicados em ajuda de emergência. A resposta da Cáritas está a ser coordenada localmente pela Cáritas do Haiti, nossa congénere. A informação remetida a toda a rede Cáritas vai no sentido de não serem enviados, para já, bens ou pessoas. As dificuldades logísticas locais são inúmeras e a concentração de esforços está na distribuição de bens de emergência que, ou já estão no país, ou estão a chegar via Cáritas da Republica Dominicana. Neste país vizinho, colaboradores e voluntários trabalham longas horas, organizando alimentos e carregando camiões para que, o mais rapidamente possível, chegue a ajuda a quem mais precisa. Assim, apelamos à confiança de todos os que se querem associar à nossa campanha e informamos que podem fazê-lo das seguintes formas: 1. Por transferência bancária, através da Campanha Cáritas Ajuda HaitiNIB 0035 0697 0063 0007 5305 3 2. Enviando o seu donativo para a Cáritas Diocesana da zona de residência. Veja qual através do campo Cáritas em Portugal, no lado esquerdo desta página. 3. Ou enviado o donativo para a nossa morada: Praça Pasteur nº 11 – 2º Esq. 1000-238 Lisboa.Mais informações:http://www.caritas.pt/noticia.asp?caritaid=1¬iciaid=2927Campanha da AMI:A melhor maneira de contribuir, neste momento, é fazendo donativos em dinheiro pois a equipa fará a aquisição dos bens necessários nos países vizinhos.Relativamente à campanha de emergência da AMI, iniciada no dia 14, já foram contabilizados cerca de 390 mil euros de donativos. A AMI prevê um custo inicial de 100 mil no primeiro mês de trabalhos no terreno. O alargamento do projecto e a presença da AMI no Haiti está dependente dos apoios que vier a receber.A AMI agradece a todos os doadores não só a confiança e generosidade, como também as mensagens de apoio e simpatia transmitidas pelo povo português no blog e facebook, este último prestes a atingir 20 mil fãs.CAMPANHA DE EMERGÊNCIA AMINIB: 0007 001 500 400 000 00672IBAN: PT 50 0007 001 500 400 000 00672 SWIFT: BESCPTPLMultibanco: Entidade 20909 Referência 909 909 909 em Pagamento de Serviços- Divulgue esta Mensagem pelos seus contactos de e-mail.Mais informações:http://www.ami.org.pt/default.asp?id=p1p8p354p872&l=1


FC Porto vence clássico

No encontro mais aguardado das meias-finais da Taça Hugo dos Santos, o FC Porto Ferpinta derrotou o Benfica, por 78-72, qualificando-se, assim, para a final da prova. O triunfo portista não merece contestação já que a equipa dominou o encontro, impressionando pela consistência apresentada e nunca permitindo que o adversário alimentasse grandes expectativas quanto à vitória na eliminatória.

Boletim do jogo em http://www.twitpic.com/10je24

Mini video com resumo e comentários em http://upload.youtube.com/my_videos_upload

Surpreendeu o cinco inicial apresentado pelo técnico portista Moncho López para esta partida, ao incluir o jovem base André Bessa e o pouco utilizado David Gomes, numa missão de sacrifício, diga-se com sucesso, com sucessivas situações de 2×1 na defesa ao portador da bola encarnado. As dificuldades benfiquistas em ultrapassar a pressão, resultando em algumas perdas de bola, juntamente com 2 triplos consecutivos de Marçal (10-2), deram a primeira vantagem digna de registo aos portistas. As trocas promovidas pelo técnico Henrique Vieira, retirando o desinspirado Sérgio Ramos (posição 4), reentrando Frisby no seu lugar – deu inicio à recuperação encarnada –, Ben Reed na posição de 1º base e com Tavares a converter um triplo no primeiro lançamento que marcou o seu regresso (11-15), reaproximaram os dois conjuntos no marcador até final do período (18-15 favorável aos azuis e brancos). No segundo quarto acentuou-se o domínio dos portistas, em parte por culpa de alguma passividade na defensiva encarnada – bem a antecipar os movimentos ofensivos do adversário mas pouco activa na luta pelas posições – fundamentalmente pela inspiração individual de Carlos Andrade, autor de 14 dos seus 28 pontos neste período. Os comandados de Henrique Vieira continuavam a acumular perdas de bola sem lançamento – 11 turnovers no final da 1ª parte – motivo pelo qual foi ficando para trás, destacando-se os dragões que, à passagem do 5º minuto (34-25), conseguiam uma diferença de 9 pontos, a mesma que se verificava quando as duas equipas recolheram aos balneários para tempo de descanso. A opção defensiva dos dragões, utilizando os mesmos intervenientes, repetiu-se no recomeço do encontro, com os encarnados, já de sobreaviso, a repetirem nos momentos iniciais erros anteriormente evidenciados. Já sem Will Frisby, que ficou no balneário, não recuperando da lesão muscular sofrida durante a 1ºparte, e com Sérgio a passar ao lado do encontro, a equipa lisboeta conseguiu manter-se no jogo graças ao excelente trabalho realizado na luta das tabelas, principalmente ofensiva. Apesar de aparentemente parecerem melhores, os azuis e brancos não conseguiram expressar essa superioridade em pontos, mantendo ainda assim a uma almofada pontual de 7 pontos (60-53) para abordar o derradeiro quarto do encontro. O quarto e decisivo período começou com as águias, como lhes competia, a tentar a reviravolta no marcador. Com pouco menos de 6 minutos para jogar, após 2 pontos do apagado Sérgio Ramos, que colocava o resultado em 66-60 favorável aos portistas, o treinador Henrique Vieira tentou surpreender ao introduzir uma defesa zona. Não abanaram os comandados de Moncho López que, numa atitude inteligente, souberam atacar com paciência, não caíram na tentação dos lançamentos longos, sabendo explorar as zonas interiores da zona pelas acções dos seus postes. Um triplo de Rui Mota (73-62) com 3.45 minutos para jogar, era o prenúncio do triunfo portista, que viria a confirmar-se no final. O Benfica ainda conseguiu reduzir para 4 pontos a 72-76, mas sem nunca ter conseguido verdadeiramente ameaçar a liderança do opositor. O resultado final de 78-72 é um prémio justo para a forma consistente como o FC Porto Ferpinta dominou o encontro desde o seu inicio.É justo evidenciar o grande jogo de Carlos Andrade (28 pontos, 8 assistências, 7 ressaltos e 6 roubos de bola), MVP do encontro, a contagiar todo o grupo com o seu desejo de vitória. Mais discreto, embora igualmente decisivo esteve Julian Terrel (12 pontos, 9 ressaltos e 3 roubos de bola) peça fundamental do triunfo dos nortenhos. Do lado dos encarnados, com a lesão de Will Frisby, o desacerto de Ramos, foi a dupla formada por Heshimu Evans (18 pontos e 9 ressaltos) e João Santos (16 pontos, 2 ressaltos e 2 roubos de bola) que esteve mais próxima do seu melhor.


Académica passa 1º round

No derradeiro encontro do primeiro dia da Taça Hugo dos Santos, a Académica de Coimbra superou o Sampaense Basket (78-59), acabando por ser a última equipa a carimbar a presença nos encontros das meias-finais, defrontando no segundo jogo deste sábado a Ovarense Dolce Vita.

Boletim do jogo em http://www.twitpic.com/10iigj

Mini video do jogo em http://www.youtube.com/watch?v=nuXlSlLCHmc

É consensual que o ponto forte da equipa do Sampaense Basket é o ataque, e quando este não funciona as probabilidades de êxito decrescem significativamente. Nem o reforço Bobby Madison, ex-CAB Madeira, em substituição do lesionado Ricondo Crutchfield, conseguiu disfarçar as dificuldades sentidas pela equipa de S. Paio de Gramaços durante toda a primeira parte. Com uma leitura atenta sobre o adversário, o treinador da Académica, Norberto Alves, insistiu numa forte defesa que proporcionasse rápidos contra-ataques, explorando as debilidades na recuperação defensiva da turma do Sampaense. Foi exactamente utilizando essa arma que os conimbricenses começaram a afastar-se no marcador, atingindo o intervalo a vencer por uma diferença de 15 pontos (40-25), que só não foi maior pela boa ponta final dos comandados de Cláudio Figueiredo. O descanso foi positivo para os pupilos de Cláudio Figueiredo, que regressaram dos balneários com outra atitude e, principalmente, com uma renovada chama defensiva, que lhes permitiu reduzir a diferença até à dezena de pontos (32-42). Mas tudo aquilo de bom que tinham feito nos primeiros minutos da segunda metade em segundos se desvaneceu, com a equipa de S. Paio de Gramaços a revelar a sua imaturidade ofensiva, por vezes roçando o individualismo. O final do período chegava com os estudantes a liderarem por 54-37. A diferença na ordem da dezena de pontos viria a revelar-se uma barreira psicológica para o Sampaense, já que no derradeiro quarto, novamente, e por mais do que em uma situação, 48-58 e 50-60, o conjunto do Sampaense não conseguiu fazer baixar a diferença, acabando por repetir exactamente os mesmos erros, com os atletas a perderem por completo os seus papeis dentro de campo. Demorou algum tempo, mas a partir do meio do decisivo quarto a Académica arrancou definitivamente para o triunfo que lhe dava a passagem às meias-finais (78-59). O norte-americano da equipa de Coimbra, Manuel Johnson (35 pontos, 9 ressaltos, 4 assistências e 4 roubos de bola), protagonizou uma excelente exibição, enquanto que nos vencidos foi Bobby Madison (19 pontos, 6 ressaltos, e 2 assistências) o atleta mais valorizado.


I Taça Hugo dos Santos

A I Taça Hugo dos Santos vai realizar-se nos próximos dias 29, 30 e 31 de Janeiro, no Pavilhão Municipal de Lagoa. Vão ser 3 dias de grandes jogos com as melhores equipas do Basquetebol Nacional.

Contamos contigo! Vem assistir!

O Calendário de jogos será o seguinte:

Sexta-feira, 29 de Janeiro

15.00 – Porto Ferpinta vs Vitória SC

17.00 – Benfica vs Vagos Norbain Lusavouga

19.00 – Ovarense Dolce Vita vs CAB Madeira

21.00 – Académica vs Sampaense

Sábado, 30 de Janeiro

16.00 – 1ª Meia Final

18.00 – 2ª Meia Final

Domingo, 31 de Janeiro

15.35 – FINAL


Olivais é líder à condição

Não houve surpresas na 15ª jornada da Liga Feminina, disputada ontem. Aproveitando a folga da AD Vagos, o Olivais ao triunfar em Coimbra ante o Basquete Barcelos, é líder à condição, mas tem mais um jogo que a turma de Vagos.Entrando bem na partida, quer a atacar quer a defender, as pupilas de José Araújo ganharam rápida vantagem que ao cabo dos dez minutos iniciais já era de 18-8. Com uma maior agressividade na defesa, as forasteiras fizeram com que as campeãs nacionais não seleccionassem tão bem os lançamentos, o que aliado a alguma desconcentração em termos defensivos das anfitriãs, fez com que o 2º quarto fosse equilibrado (18-18), chegando no entanto o intervalo com o Olivais na frente (36-26). A toada de equilíbrio prosseguiu no 3º período (21-18) para a turma da casa dar uma sapatada no derradeiro quarto (27-18), passando a fasquia dos 20 pontos.Nas vencedoras, destaque para a MVP Jhasmin Player, com 31 pontos e 10 ressaltos, sendo a principal responsável pela supremacia nas tabelas por parte do Olivais (21-17 ressaltos). Por seu turno, Célia Simões (19 pontos) foi a mais produtiva das barcelenses, seguida de Sara Filipe (11 pontos) e Daniela Domingues (10). No Funchal uma defesa pressionante das madeirenses foi ponto de partida para um 1º período decisivo (25-11) que marcou o desenrolar do encontro, porque as escolares demoraram a acertar o passo. Isso só aconteceu no 2º quarto (11-16), com a equipa de Nuno Manaia a reagir muito bem e a reduzir o prejuízo para 9 pontos ao intervalo (36-27).Na etapa complementar o equilíbrio foi a nota dominante, como se pode deduzir dos respectivos parciais: (20-19) e (19-20). O conjunto escolar foi buscar o jogo no último quarto, tendo-se aproximado perigosamente (66-63), no minuto 37, mas o CAB Madeira não se desuniu e venceu com justiça.O triunfo das anfitriãs, que alinharam desfalcadas de Carla Freitas (a cumprir 15 dias de suspensão), assentou basicamente na superioridade exercida na luta das tabelas (39-29 ressaltos) e no menor número de erros cometidos (17-21 turnovers).Grande jogo da poste Kaitlin Sowinski, MVP do encontro, ao contabilizar um duplo-duplo: 21 pontos, 73% nos duplos, 14 ressaltos sendo 8 ofensivos, 2 roubos, 4 desarmes de lançamento e 7 faltas provocadas com 5/6 nos lances livres. Foi bem acompanhada pela base Maria João Correia (22 pontos, 2 triplos, 6 ressaltos e 6 assistências) e por Candice Champion (11 pontos, 15 ressaltos, 4 roubos e 6 faltas provocadas).No colectivo de Nuno Manaia, as mais valiosas foram as norte-americanas Stacy Boisvert (21 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos) e Rachel Roberts (10 pontos, 2/3 nos triplos, 9 ressaltos, 4 assistências, 2 roubos e 4 faltas provocadas com 4/4 nos lances livres). No Caniço o Boa Viagem conseguiu a reviravolta no 2º período (8-22), depois de ter perdido os primeiros 10 minutos (20-16), em que as suas jogadoras entraram algo displicentes. Indo para o descanso com 10 pontos à maior (28-38), as comandadas de Marcos Couto voltaram a desconcentrar-se, com as unionistas a ganharem o 3º quarto (11-9). No último período (9-18), voltou a acentuar-se a supremacia açoriana.Nas vencedoras, excelente prestação da MVP Chevon Keith, também com um duplo-duplo: 16 pontos, 7/7 nos duplos, 13 ressaltos sendo 7 ofensivos, 3 assistências e 3 roubos. Em termos defensivos foi a grande responsável por ter secado a sua compatriota Ifeoma Okonkwo, principal referência ofensiva das adversárias. Foi bem secundada por Shannon Howell (20 pontos, 3 ressaltos, 3 assistências, 2 roubos e 7 faltas provocadas, com 6/8 da linha de lance livre).No União da Madeira as mais valiosas foram Sílvia Lopes (17 pontos, 2 triplos, 4 ressaltos, 2 roubos e 4 faltas provocadas) e Ifeoma Okonkwo (10 pontos, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, 4 assistências e 2 roubos).Finalmente o único confronto a que tivemos oportunidade de assistir, em Carcavelos, acabou por ser uma partida muito emotiva e que só se resolveu nos últimos segundos. Um triplo do meio da rua da autoria da norte-americana Brittanie Taylor-James reduziu a desvantagem das anfitriãs para apenas um ponto (76-77), com 7 segundos para jogar. A vitória do Algés ainda foi confirmada da linha de lance livre por Catarina Coelho, que converteu os dois lances, fixando o resultado final (76-79).No 1º período, uma rápida circulação de bola e uma boa selecção de lançamentos permitiu à equipa de José Leite reagir ao melhor começo do Algés e passar para a frente no minuto 7(15-12), terminando os 10 minutos iniciais no comando (24-18). A 3ª falta averbada a Charese Reed, no minuto 13 (25-22), com a consequente ida para o banco pouco depois, deu outro alento às anfitriãs que chegaram à maior vantagem de 8 pontos (37-29), a 3 minutos e 6 segundos do intervalo. Um oportuno desconto de tempo pedido por Carlos Barroca deu os seus frutos, com a base Joana Fogaça que viria a ser a MVP do jogo a assumir as despesas (1 triplo e 1 duplo, costa a costa) e organizando a manobra ofensiva da sua equipa.Indo para o descanso a perder por 3 pontos (41-38), as algesinas reentraram de rompante, já com Charese Reed em campo que pôs a sua equipa na frente (41-43). Até final do 3º quarto (60-59), o equilíbrio foi uma constante, com bons movimentos de parte a parte e o duelo entre Paula Muxiri e Charese Reed a dar nas vistas e a ser um dos atractivos da partida. No último período (16-20) a toada não se alterou, com várias situações de igualdade (63-63, 67-67e 69-69). A 4ª falta de Muxiri e logo de seguida também a 4ª de Reed, ambas no mesmo minuto 34 (aos 65-63) fez com que a emoção aumentasse, mas foi já com Reed excluída, com 2 minutos e 18 para jogar (69-69), que o Algés arrancou para o triunfo. Nos últimos 2 minutos foi decisiva a prestação de Joana Fogaça que marcou 7 pontos (duplo e lance livre após falta e mais 4 lances livres, não tremendo). Com posse de bola a 18 segundos do termo e a perder (73-76), a Quinta dos Lombos, também já privada de Muxiri (5ª falta a 48 segundos do apito final) ainda encostou com aquele triplo fantástico de Taylor-James, mas já não havia tempo para mais. O Algés, mais experiente, acabou por vencer bem. Nas vencedoras, que se apresentaram desfalcadas de Susan Foreid e Natália André, três boas exibições: a MVP Joana Fogaça (17 pontos, 1 triplo, 9 ressaltos, 7 assistências, 2 roubos e 5 faltas provocadas), Catarina Coelho ( 27 pontos, 62% nos duplos, 4 ressaltos, duas assistências e 7 faltas provocadas, com 8/11 da linha de lance livre) e Charese Reed (15 pontos e 14 ressaltos sendo 4 ofensivos).Na turma da Quinta dos Lombos, a melhor foi sem sombra de dúvida Paula Muxiri (26 pontos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 1 roubo, 3 desarmes de lançamento e 8 faltas provocadas, ainda que com fraca eficácia nos lances livres, falhando 5 em 11 tentativas). Bons contributos de Felicité Mendes (14 pontos, 2 triplos, 3 ressaltos, duas assistências, 3 roubos e duas faltas provocadas com 4/4 nos lances livres), Brittanie Taylor-James (17 pontos, 3/8 nos triplos, 9 ressaltos sendo 3 ofensivos, 4 assistências e 1 roubo) e Rita Bailão (11 pontos, 2/4 nos triplos, 2 ressaltos e 3 assistências). Em termos globais, o Algés superiorizou-se nas tabelas (38-49 ressaltos) e teve melhor eficácia nos duplos (38%-50%). Ao invés a Quinta dos Lombos esteve mais certeira nos triplos (44%-25%), com 8 em 18 tentados vs apenas 2 em 8 tentativas das algesinas. Além disso cometeu menos erros (9-15 turnovers) e roubou mais bolas (11-8). Da linha de lance livre as duas equipas equivaleram-se (67%-70%), com o Algés a desperdiçar 8 lançamentos, mais 2 que o adversário. Resultados da 15ª jornada: União da Madeira 48-65 Boa ViagemCAB Madeira 75-66 GDESSAOlivais 84-62 Basquete Barcelos Folgou a AD Vagos.Jogo antecipado da 16ª jornada:Quinta dos Lombos 76-79 AlgésOlivais é líder à condição, com 20 pontos (9 vitórias e duas derrotas), mas tem mais um jogo que o terceiro, a AD Vagos, com 19 (9 vitórias e uma derrota). Também com 20 pontos está o CAB Madeira (8 vitórias e 4 derrotas), de momento na 2ª posição, mas com mais 2 jogos que as vaguenses. GDESSA é quarto classificado, com 18 pontos (7 vitórias e 4 derrotas), seguido da dupla Algés (5º) e Boa Viagem (6º), ambos com 17 (6 vitórias e 5 derrotas). Basquete Barcelos (16 pontos), Quinta dos Lombos (12) e União da Madeira (11) fecham a classificação.Hoje completa-se a 16ª jornada com os seguintes jogos:CAB Madeira-Boa Viagem (16h00)União da Madeira-GDESSA (16h30)AD Vagos-Basquete Barcelos (16h00)Folga o Olivais.


FC Porto na meia-final

O FC Porto Ferpinta foi a primeira equipa a apurar-se para as meia-finais da Taça Hugo dos Santos, depois de ter derrotado, numa partida repleta de equilíbrio, o Vitória de Guimarães, por 71-69. Demonstrando capacidade de sofrimento e dominando a luta das tabelas, os comandados de Moncho López foram capazes de se manter sempre na discussão do encontro, acabando por serem mais fortes nos momentos decisivos do encontro.

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Depois de vários avanços e recuos, a partida finalmente principiou com um atraso de 45 minutos, motivado por uma avaria no marcador de 24 segundos. Com Nuno Marçal no lugar do lesionado Jeremy Hunt, e Carlos Andrade na marcação a Karlton Mims, ficando Jaime Silva para o base portista João Figueiredo, ficou logo demonstrada a especial atenção que Moncho López iria dedicar ao base vitoriano. Foram vários os erros técnicos cometidos por ambas as partes no inicio da partida, principalmente do lado dos portistas , permitindo que os minhotos ganhassem uma curta vantagem. Dois triplos consecutivos de Andrade fecharam de novo resultado, com o período a chegar ao fim com as equipas empatadas a 18 pontos. O segundo quarto foi marcado por algum ascendente azul e branco, sempre com os vimaranenses a correr atrás do prejuízo. À vantagem de 8 pontos (28-20) conquistada pelos dragões nos primeiros 3.30 minutos, reagiram os minhotos, que com um triplo de Tommie Eddie a dar o mote, reduziriam a desvantagem para apenas 1 ponto (27-28), passados 1.30 minutos. Os comandados de Moncho López voltaram à carga, utilizando como arma principal o seu jogo interior, procurando com alguma insistência os seus dois extremos – Marçal e Andrade – para tirar partido das vantagens de estatura (35-27). A 3ª falta de Carlos Andrade, e a atenção no banco do técnico Fernando Sá, que de imediato colocou dentro de campo Calvin Clemmons para equilibrar a luta nas áreas próximas do cesto, refreou o ímpeto do FC Porto, que viu o Vitória a aproximar-se até chegar o intervalo 31-36), muito por culpa das acções individuais de Karlton Mims. A segunda parte não poderia ter começado de forma mais perfeita para o V. Guimarães, que em pouco mais de 1 minuto – com dois triplos consecutivos – conseguiu a reviravolta no marcador, chegando mesmo com alguma facilidade à vantagem de 5 pontos (43-38). Já com o base titular João Figueiredo dentro de campo, por troca com o jovem André Bessa, seguiu-se o melhor período dos portistas, a tirarem partido de algum descontrole emocional dos homens grandes do vitória que teimavam, apesar do esforço incontido do seu treinador, em não recuperarem defensivamente. A diferença entre os dois conjuntos neste período acabou por ser definida por um lançamento no último segundo Karlton Mims, a dar vantagem á sua equipa (54-53). Para o decisivo quarto, o técnico portista voltou a apostar na defesa de Carlos Andrade em Karlton Mims, que até então vinha sendo o grande motor da equipa. Foi altura para os, até então, discretos atiradores (Azevedo e Neves) do Vitória surgirem na partida, que com um triplo cada um, colocavam a sua equipa no comando do marcador (64-62). Daí até final a emoção esteve sempre presente, com nenhuma das equipas a conseguir mais afastar-se no resultado. Depois de um minuto de loucura total, onde as perdas de bola foram uma constante, atingiu-se o minuto final do encontro, com o FC Porto na frente (70-69), graças a 2 pontos convertidos por Carlos Andrade. Desaproveitando a oportunidade de somar pontos da linha de lance-livre – João Figueiredo desperdiçou dois e Andrade um – o FC Porto sofreu a bom sofrer, quando a 25 segundos do final, com posse de bola para os minhotos, e com um desconto de tempo para o técnico Fernando Sá poder desenhar uma última jogada, vencia por 2 pontos (71-69). A turma de Guimarães ainda teve dois lançamentos triplos para poder vencer a partida, Tommie Eddie primeiro e Pedro Azevedo, após ressalto ofensivo, não foram capazes de converter o lançamento da vitória. Na equipa vencedora, destaque para o capitão Nuno Marçal (24 pontos, 12 ressaltos, 3 roubos de bola e 1 desarme de lançamento) a assumir-se nos momentos decisivos, bem secundado por Carlos Andrade (20 pontos, 5 ressaltos, 2 desarmes de lançamento e roubo de bola), não só pelo que fez em ataque, mas também pelo papel fundamental que desempenhou na defesa a Mims. O trio de norte-americanos do Vitória formado por Karlton Mims (20 pontos, 6 roubos de bola, 4 assistências e ressalto), Rod Nealy (20 pontos, 13 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) e Tommie Eddie (17 pontos e 5 ressaltos) tudo fez para manter a equipa na competição.


Benfica confirma favoritismo

O Benfica é o adversário do FC Porto na meia-final da Taça Hugo dos Santos, após os encarnados se terem desenvencilhado, com alguma facilidade, da equipa do Vagos Norbain Lusavouga no encontro dos quartos-de-final da prova. Desta vez os comandados de Henrique Vieira não permitiram que o adversário criasse ilusões quanto ao triunfo no encontro, aproveitando para gerir todo o plantel de modo a poder apresentar-se nas melhores condições possíveis frente ao rival nortenho.

Boletim do jogo em http://twitpic.com/10df5v

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Sendo esta uma competição que obrigará o vencedor do troféu a ter que disputar 3 jogos consecutivos, o técnico Henrique Vieira abordou esta primeira eliminatória numa perspectiva de futuro. Sem poder contar com o capitão António Tavares (pequena entorse), colocou Heshimu Evans de entrada, proporcionando-lhe mais minutos de jogo, deixando Sérgio e Frisby no banco, fazendo uma constante rotação do plantel, isto sem perder o objectivo fundamental da partida que era a vitória. Assim, o Benfica conseguiu o seu principal propósito desta eliminatória, superando uma equipa do Vagos muito debilitada. Uma vez mais os encarnados destacaram-se no marcador fazendo uso do terrível lançamento exterior da equipa. Se na primeira tentativa, o Vagos ainda teve capacidade de resposta, aos dois triplos consecutivos dos encarnados (15-6), na segunda vez em que isso sucedeu, já perto do final do 1º quarto, as bombas de Ben Reed e Sérgio Ramos (23-11), que entretanto tinha entrado para a posição 4, fizeram disparar irremediavelmente o marcador, cifrando-se a diferença no final do quarto em 12 pontos (25-13). Nos 10 minutos seguintes quase nada se alterou, com os vaguenses a mostrarem-se incapazes de contrariar o grande acerto dos benfiquistas para lá da linha de 3 pontos, terminando a 1ª parte com a percentagem de 58% (7/12). O treinador Renato Soares tudo fez para contrariar a inspiração encarnada, mas nem mesmo a alteração defensiva que tentou no final da 1ª parte, introduzindo uma defesa zona, deu os resultados desejados, chegando as águias ao tempo de descanso na frente por 49-27. A perder por 22 pontos ao intervalo não restava outra solução ao técnico vaguense, Renato Soares, que não fosse arriscar defensivamente na tentativa de conseguir reduzir a diferença pontual. Mantendo-se fiel à sua defesa zona, decidiu estendê-la campo todo na expectativa de conseguir desregular o ataque benfiquista. Embora sem o sucesso pretendido, a alteração defensiva funcionou como um tampão para o avolumar do resultado, já que no final do 3º período só tinha aumentado em 3 pontos (65-40). O último quarto foi aproveitado pelo técnico Henrique Vieira para dar minutos aos seus jogadores menos utilizados, numa perspectiva de lhes fazer aumentar os seus níveis de confiança, perante um adversário, que nunca olhando ao resultado no marcador, bateu-se até final, proporcionado inclusive, momentos de grande espectáculo. Triunfo fácil dos encarnados, por 86-68. Em tarde de triplistas, foi João Santos (18 pontos, 4 em 5 de três pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 1 desarme de lançamento) o que mais se evidenciou, tal como Will Frisby (12 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências, 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento) mas em outros aspectos do jogo. Nos vencidos, John Smith (18 pontos e 5 ressaltos) sem ter estado brilhante foi o mais valorizado, num bom regresso à equipa do norte-americano Raheem Moss (16 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências).


Dois confrontos entre equipas da Liga

Dos oito confrontos para os oitavos-de-final da Taça de Portugal Feminina, cujo sorteio teve lugar ontem ao final da tarde, na sede da FPB, apenas dois são entre equipas da Liga Feminina. Na Madeira as unionistas recebem as açorianas do Boa Viagem e as campeãs nacionais viajam até Barcelos.Nos restantes estão envolvidas equipas dos três níveis competitivos, tanto entre 1ª e 2ª Divisões (caso do duelo entre Coimbrões e Galitos) como entre 2ª Divisão e Liga (CD Póvoa-GDESSA, CPN-AD Vagos e Estoril Basket-Quinta dos Lombos) e ainda entre 1ª Divisão e Liga (Ovarense-Algés e Académico-CAB Madeira).Os jogos serão realizados no fim-de-semana de 13/14 de Fevereiro.Chave completa:CD Póvoa-GDESSACoimbrões-GalitosOvarense-AlgésUnião da Madeira-Boa ViagemEstoril Basket-Quinta dos LombosBasquete Barcelos-OlivaisAcadémico-CAB MadeiraCPN-AD Vagos


Mais fácil do que era esperado

Poder-se-á dizer que a vitória da Ovarense frente ao CAB Madeira (67-46), foi mais fácil do que esperado, mas nada do que foi conseguido foi oferecido pelo adversário. Bem pelo contrário. Os madeirenses lutaram sempre até à exaustão, como é apanágio da equipa, embora no ataque tenham sido reduzidos a apenas 46 e pontos. Razão tinha o técnico João Freitas quando no lançamento do jogo dizia que a Ovarense jogava como de xadrez se tratasse. Impressionou a forma simples e eficaz como a turma de Ovar procurou as vantagens que os movimentos ofensivos iam criando.

Boletim do jogo em http://twitpic.com/10dkd2

Mini video do jogo em http://www.youtube.com/watch?v=Onv-Tzp2c7M

Num dos encontros mais aguardados do dia, CAB e Ovarense discutiam a passagem às meias-finais da Taça Hugo dos Santos. Desejo esse bem visível na forma como ambas as turmas se entregaram ao jogo. A Ovarense, a apostar na sua defesa de 2×1 no portador da bola, interpretando quase na perfeição as rotações defensivas, e com o princípio de ajudar quem ajudou, criou imensas dificuldades ao ataque insular, bem patentes na sua percentagem colectiva de lançamentos de 3 pontos – 11% (1/9), uma das principais armas dos madeirenses. No final do 1º período os vareiros foram recompensados pelo seu esforço, terminando na frente do marcador (17-10). No segundo quarto acentuaram-se ainda mais os problemas ofensivos dos comandados de João Freitas, que depois dos 23-14 favoráveis à Ovarense, estiveram quase 7 minutos sem converter um cesto de campo, aproveitando o adversário fazer subir a diferença até aos 15 pontos (29-15). À entrada do último minuto antes do intervalo cinco pontos quase consecutivos dos insulares atenuaram a diferença que se registava no resultado (19-30). Com a turma de Ovar a manter a sua atitude defensiva no recomeço do jogo, o CAB voltou a evidenciar a mesma falta de soluções para ultrapassar a sufocante defesa vareira, atingindo-se a metade do quarto com a Ovarense a liderar largo (41-22). O técnico João Freitas voltou a interromper a partida, apercebendo-se que o rumo do encontro se estava a tornar extremamente perigoso. Mas se nada valeram as chamadas de atenção do treinador madeirense, já que o encontro recomeçou com 2 triplos consecutivos da Ovarense (Waller e Jackson) sucedendo-se os turnovers no ataque insular, que rapidamente fez disparar o resultado para os 28 pontos de diferença (55-27). No decisivo quarto, o CAB arriscou tudo que tinha para arriscar, avançando com uma pressão campo todo, na tentativa de recuperar a posse da bola o mais rapidamente possível, pois o tempo já escasseava. Apercebendo-se da aproximação no resultado (55-39), à passagem do quarto minuto de jogo Mário leite voltou a apostar no seu cinco base, que rapidamente fez regressar a diferença à casa das vintenas. Prémio justo para a grande exibição colectiva, defensiva e ofensiva dos comandados de Mário Leite (67-46). Dentro do colectivo, o norte-americano Chris Lee (23 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) foi o elemento em maior destaque na turma de Ovar, tendo contado com o contributo dos compatriotas John Waller (15 pontos e 6 ressaltos) e Shawn Jackson (16 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências). Numa noite desastrada dos madeirenses, Mathew Webster (14 pontos e 7 ressaltos) salvou-se da mediocridade.


Sport TV transmite em directo

A competição arranca na sexta-feira, por isso, se estiver no Algarve não perca a oportunidade de se descolar ao pavilhão Municipal de Lagoa para assistir aos jogos. Se não puder, saiba que no domingo a Sport TV vai transmitir todas as incidências da final em directo, a partir das 15.35. Não perca!


Fase Final Campoenato Distrital de Sub-19 Femininos

Decorre no próximo fim-de-semana a Fase Final do Campeonato Distrital de Sub-19 Femininos da Associação de Basquetebol de Coimbra.Em competição estão as equipas classificadas nas primeiras quatro posições na fase regular: Olivais Futebol Clube, Sporting Clube Figueirense, Clube Portugal Telecom e Clube Infante de Montemor.Os jogos decorrem no Pavilhão Engº Augusto Coreia (Olivais), com o seguinte horário:Sexta-Feira, dia 29 de Janeiro de 201020h00 – Olivais Coimbra Vs Sporting Figueirense22h00 – Portugal Telecom Vs Infante de MontemorSábado, dia 30 de Janeiro de 201017h30 – Vencedor Jogo 542 Vs Vencido Jogo 54319h30 – Vencedor Jogo 543 Vs Vencido Jogo 542Domingo, dia 31 de Janeiro de 201015h30 – Vencido Jogo 542 Vs Vencido Jogo 54317h30 – Vencedor Jogo 542 Vs Vencedor Jogo 543


Clubes revalidam títulos regionais da época anterior

ortimonense SC e Ginásio C. Olhanense sagraram-se Campeões Regionais de Sub-18 Masculinos e Sub-19 Femininos, respectivamente

No pavilhão desportivo de Olhos d´Água a equipa de Portimão comandada por Tito Real venceu a final (79-43) perante o Ginásio C.O., ganhando desta forma o bi-campeonato em Sub-18 Masculinos. No mesmo recinto, a equipa de Sub-19 Femininos do Ginásio C. Olhanense liderada por Bruno Henrique também revalidou o título, superando por 9 pontos (57-48) a outra finalista – S.C. Farense. ACD Ferragudo (Sub 18 Masculinos) e CB Albufeira (Sub 19 Femininos) completam o lote dos representantes do Algarve nas provas nacionais que terão início no fim-de-semana de 20 e 21 de Fevereiro. Dulcínio Fragoso (Portimonense SC) e Joana Cardoso (Ginásio C.O.) foram nomeados os jogadores mais valiosos das suas fases finais.No escalão de Sub-14 Femininos, o Juventude B.C. de Vila Real de Santo António venceu pelo segundo ano consecutivo o título regional. Na fase final realizada na Luz de Tavira, as comandadas de José Carlos Pereira venceram sem grandes dificuldades o SC Farense no jogo decisivo (74-43). Sónia Santos (Juventude BC) foi eleita a melhor jogadora.A Associação de Basquetebol do Algarve teve o precioso contributo das Câmaras Municipais de Tavira e de Albufeira na organização destes eventos.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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