Artigos da Federaçãooo

Condolências

O funeral realiza-se esta terça-feira, pelas16h, na igreja de Vilarinho da Samardã. Desde já apresenta as condolências à família.


Ajude a Federação a actualizar os históricos

Os actuais históricos podem ser consultados, a partir do menu esquerdo do portal e os campos relativamente aos quais não temos informação, estão assinalados com a marca “???” – isto, no que diz respeito aos pontos altos; no que toca às competições internacionais, agradecemos também todas as informações que nos puderem ajudar a completar os actuais dados.

Os contributos deverão ser enviados para o endereço josecarlos@fpb.pt.


João Freitas: «Nível não será o ideal»

O treinador conta-nos que a equipa madeirense não está a 100 por cento para esta Taça Hugo dos Santos até porque só muito recentemente o técnico pôde contar com 10 jogadores para treinar. O CAB Madeira estreia-se na competição diante da Ovarense, conjunto que “joga basquetebol como se de xadrez se tratasse.” Após o desaire do fim-de-semana passado, frente ao Benfica, Nuno Manarte garante que equipa de Ovar que parte para esta Taça Hugo dos Santos preparada para dar o seu melhor e vencer, como de resto sucede em todas as competições em que participa.Após o desaire do fim-de-semana passado, frente ao Benfica, Nuno Manarte garante que equipa de Ovar que parte para esta Taça Hugo dos Santos preparada para dar o seu melhor e vencer, como de resto sucede em todas as competições em que participa. Os vareiros estreiam-se esta sexta-feira diante do CAB Madeira Após a derrota com o Benfica, como está o moral da equipa, como está a ser ultrapassada essa dificuldade? Todas as derrotas são naturalmente complicadas e abalam obviamente qualquer equipa. No entanto, a derrota com o Benfica era uma possibilidade antes do jogo, como de resto era a vitória… Encarámos a partida de forma séria, mas perdemos, o que acaba por ser natural uma vez que jogámos na Luz e contra uma equipa excelente. Então a derrota com o Benfica veio abalar a equipa? Pode dizer-se que sim, mas não é a mesma coisa que perder contra outras equipas, como por exemplo aconteceu com o Barreirense… Essa sim foi uma má derrota. Agora, contra o Benfica, a naturalidade da vitória é a mesma da derrota por todas as diferenças que existem entre as equipas. Por isso a derrota do passado fim-de-semana já passou, foi apenas um dos possíveis resultados. Estamos bem. Como sabe, o CAB Madeira deste momento é bem diferente daquele que se apresentou há uns meses. Que lhe parece? Sabe que em qualquer das circunstâncias, é sempre difícil jogar contra uma equipa como o CAB, mesmo com uma equipa incompleta, é sempre um forte adversário. Sabemos que o CAB está forte, é, aliás, uma equipa bastante agressiva e que pratica bom basquetebol, por isso não esperamos facilidades, mas estamos prontos para a disputa do resultado. E de onde pensa que poderá vir o maior perigo desta equipa do CAB, sobretudo num encontro a eliminar como o que vai acontecer no Algarve? A equipa do CAB é sempre forte e uma referência que temos de ter em conta, no entanto conhecemos a sua agressividade defensiva, a sua postura guerreira e lutadora. Esse é um aspecto que temos de ter em conta e motivo para a nossa atenção no jogo que vamos disputar, mas não podemos esquecer que temos jogadores experientes e que conhecemos o CAB. Nota-se que o Nuno Manarte reúne frequentemente com os seus colegas, dentro do campo, tentando organizar as operações nas quatro linhas… O que diz aos seus colegas quando os chama? A Ovarense Dolce Vita tem jogadores muito experientes que já venceram muitas provas e que conhecem bem a Liga e as dificuldades da prova. Quando nos juntamos tentamos trocar breves impressões sobre a forma como podemos responder às dificuldades do momento, de forma aberta e objectiva. Não existe nada de novo a dizer, apenas acertar coisas do momento mas que ainda assim podem ser melhoradas. Mas a equipa tem imensos jovens… Sim, e com esse mais jovens jogadores, os mais experientes tentam dar um apoio e transmitir alguma da experiência adquirida ao longo doa anos. Mas vamos para o Algarve com vontade de lutar e de fazer o melhor que sabemos, motivados e sobretudo disponíveis para lutar pelas vitórias.João Freitas lamenta onde de lesões no CAB Considera que a equipa está suficientemente saudável para poder discutir esta Taça Hugo dos Santos? Voltamos a treinar com 10 jogadores, o que não acontecia há uns meses. O nosso processo de treino não tem que ver especificamente com esta taça, mas visa recuperar alguns jogadores fisicamente menos bem e colocar todos a jogar nas suas posições. Voltamos a treinar com a intensidade que queremos e os jogadores estão a ressentir-se um pouco disso. Não estamos suficientemente saudáveis, mas a filosofia é que a cabeça tem que controlar o corpo e não o contrário. O CAB vai surgir nesta competição a um nível que lhe agrada? Não vamos estar a um nível que me agrada. Aliás, recomeçamos quase do início na intensidade que desejamos. A integração do Vik vai demorar ainda um pouco mais de tempo, alguns atletas vêm de lesões e assim o nível não vai ser ainda o ideal. O que dizer do primeiro jogo desta competição frente à Ovarense? A Ovarense é uma equipa que joga basquetebol como se de xadrez se tratasse. É das equipas mais organizadas e mais experientes que há na Liga. Temos que ter paciência atacando e na defesa colocar muita pressão e obrigá-los a jogar fora do tempo deles. Se assim for temos muitas hipóteses de vencer. Se assim não for muito mais difícil será.


II Campeonato da LPB

Após o termo da 1ª volta do campeonato da Liga Portuguesa de Basquetebol, a classificação das equipas encontra-se assim ordenada:Classificação das equipas:1º Sport Lisboa e Benfica2º Ovarense Dolce Vita3º FC Porto Ferpinta4º Vitória de Guimarães5º Académica deCoimbra6º CAB Madeira7º Sampaense Basket8º Vagos Norbain LusavougaCritério de desempates, segundo o Regulamento de Provas, artigo 169, ponto 1, alineas c) e d):c) Se mais de duas equipas tiverem igual número de pontos, far-se-á uma segunda classificação tendo em conta somente os resultados dos jogos realizados entre as equipas empatadas.d) No caso de, ainda assim, haver equipas igualadas em pontos, terá de se considerar a diferença de pontos marcados e sofridos para determinar a classificação, considerando apenas os resultados dos jogos realizados entre as equipas empatadas.Seguindo o primeiro critério de desempate entre as 6 equipas com 15 pontos no final da 1ºvolta, Illiabum e Barreirense ficam imediatamente eliminadas, jáque nos jogos entre estas 6 equipas, têm 3 derrotas e 2 vitórias (Illiabum) e 1 vitória e 4 derrotas (Barreirense), continuando empatadas as outras 4 equipas, com 3 vitórias e 2 derrotas, pelo que se aplica a alinea d), do artigo 169. Feitas as contas, fica o CAB com 33 pontos positivos, Sampaense com 7 negativos, Vagos com 8 negativos e o Casino Ginásio com 18 negativos, ficando este em 9º lugar na classificação final da 1ª volta.Calendário de jogos da Taça Hugo dos SantosSexta-feira, dia 29 de JaneiroQuartos-de-final15 horas – FC Porto Ferpinta x Vitória de Guimarães17 horas – SL Benfica x Vagos Norbain Lusavouga19 horas – Ovarense Dolce Vita x CAB Madeira21 horas – Académica x Sampaense BasketSábado, dia 30 de JaneiroMeias-finais16 horas – vencedor 1º jogo x vencedor 2º jogo18 horas – vencedor 3º jogo x vencedor 4º jogoDomingo, dia 31 de JaneiroJogo da final, às 15.35 horas, com transmissão televisiva na Sport TV


Portugueses no estrangeiro

Fantástico o desempenho dos nossos atletas a jogar no estrangeiro este fim-de-semana. Dos 10 emigrantes em acção apenas Carla Nascimento perdeu, mas a exibição da internacional lusa foi de muito bom nível e quase faz esquecer a derrota da equipa. Filipe da Silva, João Betinho Gomes, Cláudio Fonseca, Sónia Reis e Sofia Ramalho foram os que estiveram em maior destaque. Mais uma belíssima exibição de Filipe da Silva ao serviço do Evreux, em França. O base internacional português foi decisivo no triunfo frente ao Limoges (89-85), o segundo classificado da Pro B – o jogo contou com mais de 3800 pessoas nas bancadas –, pois marcou um triplo a um minuto do fim do tempo regulamentar (a uns 8 metros do cesto) que deu o empate. No prolongamento voltou a converter outro triplo, que deu uma vantagem de 5 pontos à sua equipa. Titular, Filipe da Silva culminou o jogo com 13 pontos, 3 ressaltos, 13 assistências e 4 roubos de bola. Em Espanha, João Betinho Gomes também venceu e esteve igualmente em muito bom plano. O português tem vindo a assumir um papel preponderante no seio do Leche Rio Breogán e foi uma vez mais titular na vitória da equipa em casa, frente ao Servindustria Tarragona 2017, por 89-88. Registou 13 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências, 3 roubos de bola e 1 desarme de lançamento. Na EBA A, Gustavo Mota jogou apenas 14 minutos no triunfo do Estudiantes de Lugo frente ao Marin Peixegalego, por 83-73. Mesmo assim, somou 9 pontos, 1 ressalto, 1 assistência e 2 roubos de bola e a equipa ocupa a penúltima posição na geral. Já Cláudio Fonseca não só venceu, na EBA E, como também assinou uma exibição digna de registo. Frente ao Basquet Mallorca o português contribuiu com 17 pontos, 9 ressaltos, 2 assistências e 1 desarme de lançamento para o triunfo do Santa Pola Lucentum (89-70). Na Liga Feminina, a equipa de Sónia Reis continua de vento em popa. Depois de um arranque algo periclitante, o Cadi la Seu D’ Urgell voltou a vencer, desta feita frente ao Gran Canaria 2014 la Caja de Canárias, por 79-73. A portuguesa foi, uma vez mais decisiva, registando 24 pontos, 5 ressaltos, 1 assistência, 3 roubos de bola e 1 desarme de lançamento. Na Liga Feminina 2A, o Pio XII de Sofia Ramalho derrotou o líder Extrugasa, por 65-60, ocupando, agora, a 4ª posição da geral. A portuguesa esteve em destaque, registando 19 pontos e 3 ressaltos nos 33 minutos que esteve em campo. Já Ana Oliveira esteve mais discreta na vitória do Duran Maquinaria Ensino diante do Aros (76-55), no mesmo escalão. Saltou do banco para jogar 13 minutos, nos quais marcou 2 pontos, capturou 1 ressalto e fez 1 assistência. Carla Nascimento foi a única portuguesa a perder este fim-de-semana, mas tudo fez para que o Universitário de Ferrol chegasse ao triunfo diante do Caja Rural (66-82). A basquetebolista portuguesa jogou durante praticamente todo o encontro e somou 13 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências e 1 roubo de bola. Foi de facto pena que o seu esforço tivesse sido inglório… A finalizar, na Liga Feminina 2B, o Grupo Marsol Conquero levou a melhor frente ao GDKO-Ibaizabal, por 64-59. Tamara Milovac contribuiu com 3 pontos e 3 ressaltos; Débora Escórcio ajudou com 2 pontos, 6 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola.


FC Porto e Académico FC renovam títulos distritais

Foi no magnífico Pav. Mun. da Póvoa de Varzim que, de 21 a 24, competirão as quatro melhores equipas do Distrito dos escalões de SUB 18 Masculinos e SUB 19 Femininos.

No sector feminino e num jogo onde o equilíbrio foi a nota dominante, o ACADÉMICO FC ganharia ao CPN por escassos 3 pontos concretizados a segundos do fim, conseguindo a sim repetir o feito da época transacta. Na final masculina o Vasco da Gama quase causava surpresa sucumbindo por apenas 7 pontos. Com esta vitória o FC Porto recupera assim, diante do actual detentor do título distrital e nacional o Campeonato neste escalão.Para registo futuro divulgamos aqui os Resultados, as Classificações Finais assim como os atletas premiados:SUB 18 MASCULINOSRESULTADOSPorto 78 x 45 PóvoaVasco 64 x 44 LeçaLeça 46 x 69 PortoVasco 72 x 36 PóvoaPóvoa 46 x 63 LeçaPorto 66 x 59 VascoCLASSIFICAÇÃO1º FC Porto (Camp. Nac.); 2º SC Vasco Gama (Camp. Nac.); 3º GDB Leça (Camp. Nac.); 4º CD Póvoa (Tº. InterAss.)5 IDEAL: João Veludo (Vasco); Pedro Cruz (Vasco); Eduardo Guimarães (Porto); Emanuel Vaz (Vasco); Hugo Sotta (Porto);MVP: Hugo Sotta (Porto);SUB 19 FEMININOSRESULTADOS:CPN 64 x 49 LeçaAcadémico 63 x 41 PóvoaPóvoa 28 x42 CPNAcadémico 70 x 32 LeçaLeça 42 x 45 PóvoaCPN 53 x 56 AcadémicoCLASSIFICAÇÃO:1º Académico (Camp. Nac.); 2º CPN (Camp. Nac.); 3º Póvoa (Camp. Nac.); 4º Leça (Taça Nac.);5 IDEAL: Joana Jesus (CPN); Catarina Vieira (CPN); Joana Cruz (Académico); Ana Pimenta (CPN); Inês Pinto (CPN);MVP: Inês Pinto (CPN)


Académica, Campeã Distrital

No primeiro jogo da primeira jornada, dia 22, a Académica venceu o Olivais, 85-41, tendo como melhor jogadora em campo (MVP) Carolina Leite da equipa vencedora.No segundo jogo desta jornada confrontaram-se a PT com o Sporting Clube Figueirense, ganhando a PT por 53-35, sendo Josephine Filipe destacada.A segunda jornada, dia 23, tem início com o jogo Académica – Sporting Clube Figueirense, vencendo a Académica por 57-23, com Antónia Santos da AAC como MVP. No segundo jogo, confrontaram-se PT com o Olivais, vencendo a PT por 31-25, destacando-se Bruna Cunha da equipa vencedora como MVP.No dia 24, dá início a terceira jornada com o jogo Olivais – Sporting Clube Figueirense a decidir os 3º e 4ºs lugares, vencendo o Sporting Clube Figueirense por 57-54, e em destaque esteve a Joana Marques (Sporting).O último jogo, que decidia o campeão distrital foi disputado pela Académica e a PT, sendo atribuído o título de campeão distrital sub16 à Académica, que venceu por 65-50.MVP desta partida – Antónia Santos (AAC). O prémio fair-play/Coimbratur foi atribuído a equipa Sporting Clube Figueirense. As MVP de cada partida foram apuradas pela estatística realizada pelos alunos do curso tecnológico de desporto da Escola Secundária Quinta das Flores, com o apoio da equipa da casa, a Académica.


Fernando Sá: «Objectivo está atingido»

No jogo que abre a Taça Hugo dos Santos esta sexta-feira, em Lagoa, o Vitória de Guimarães defronta o FC Porto. Depois de um arranque na Liga algo periclitante, o Vitória tem vindo a obter bons resultados nos últimos tempos. O treinador quer que no Algarve os vimaranenses cheguem às 9 vitórias consecutivas. Moncho López destaca a importância de pormenores de ordem táctica, que poderão fazer toda a diferença, e dos instantes iniciais, mas mostra-se convencido de que a partida dos quartos-de-final da Taça Hugo dos Santos se definirá apenas no último minuto.Numa abordagem sem preconceitos ao jogo inaugural da nova competição, que junta os primeiros oito classificados da Liga ao final da primeira volta, o treinador do FC Porto Ferpinta escalpeliza o adversário, sublinhando a importância dos desempenhos de Rod Nealy, Karlton Mims e Jaime Silva sem os dissociar da qualidade do colectivo vimaranense. Os Dragões venceram duas das três partidas já disputadas entre FC Porto Ferpinta e Vitória, todas em Guimarães, mas Moncho López prefere não atribuir grande importância a esses dados, seguro da relevância de outros factores, como a habilidade para gerir ritmos de jogo, o controlo dos lançadores vimaranenses ou o talento para atenuar a ausência de Jeremy Hunt, condicionado por uma rotura muscular na perna esquerda. A capacidade de resposta à inesperada derrota no Barreiro, onde nas contas de Moncho já não entrou o base/extremo norte-americano (que é «só» um dos mais eficazes lançadores de dois pontos da Liga e o jogador mais criativo do plantel portista), será avaliada a partir das 15h00 de sexta-feira, no Pavilhão Municipal de Lagoa. Moncho López aposta tudo numa reacção positiva. A conferir adiante. Mais um, menos um«O Vitória é uma equipa que está em forma, mas acho que nós também, independentemente deste último resultado. As duas equipas chegam a esta fase com uma boa linha de jogo. Há, no entanto, uma diferença: eles contam com mais um jogador, o Calvin Clemons, e a nós falta-nos um atleta, o Jeremy Hunt. Portanto, podemos dizer que eles vão jogar com todo o seu potencial e nós vamos ter de encontrar dentro da equipa elementos que nos permitam esconder a ausência do Jeremy.» Emoções e equilíbrio«É um jogo de alta motivação para nós. No decorrer da época, já jogámos três vezes com o Vitória, conhecemo-nos muito bem e, pelos moldes desta competição, quem perder não tem hipóteses de continuar em prova. Por isso, o início do jogo vai ser importante. Temos de controlar os nervos e as emoções, apesar de haver grandes probabilidades de o jogo só ficar resolvido no último minuto. Antevejo um jogo muito equilibrado.» O brilho de Nealy«O Guimarães tem um bom conjunto. Há dias em que brilha mais uma individualidade, como tem acontecido com o Rod Nealy, que é, talvez, aquele que mais se tem destacado. Mas há jogadores como o Jaime Silva ou o Karlton Mims, que estão a fazer uma época fantástica. O Vitória está, assim como nós, muito bem posicionado no ranking das estatísticas colectivas, na valorização como equipa, nos pontos marcados, nos ressaltos defensivos…» Qualidade nacional«Temos de concentrar-nos no trabalho colectivo, mas, se calhar, os jogadores nacionais de uma e outra equipa podem ser uma surpresa e um factor de desequilíbrio. E aí teremos de controlar especialmente o lançamento do Fernando Neves e a capacidade de criar jogo e marcar pontos do Jaime Silva.» Disciplina táctica«Nós, que não podemos contar com um dos nossos melhores marcadores, teremos de demonstrar disciplina táctica. Ofensivamente, teremos de interpretar os momentos do jogo, as alturas em que devemos jogar com maior ou menor velocidade. Em termos defensivos, teremos de controlar uma equipa que eu considero equilibrada, que tem grandes lançadores de três pontos (todos os jogadores do seu cinco inicial) e controlar os ressaltos defensivos. Afinal, somos uma das melhores equipas da Liga neste campo, assim como no número de pontos sofridos. Temos de acreditar e apoiar-nos nestes nossos pontos fortes.»Fernando Sá sonha agora com 9 triunfos seguidosO Vitória de Guimarães vai apresentar-se nesta prova com o moral elevado e com o novo reforço já integrado, dando a sensação que estará preparado, mais do que nunca, para encarar uma competição que se disputa em três dias consecutivos. “Estaríamos sempre prontos para disputar 3 jogos consecutivos, pois é para estar presentes nestes momentos de decisão que trabalhamos diariamente. É evidente que, com o Calvin, ficamos com mais alternativas.” O plano de jogo, nesta altura, só Fernando e os seus atletas o saberão, mas não deixa de ser possível apontar as armas do adversário. “ No meu ponto de vista os pontos mais fortes do FC do Porto são as rápidas transições defesa-ataque e a intensidade que aplicam no próprio jogo. Se aliarmos isto aos excelentes executantes que esta equipa apresenta, do ponto de vista individual e colectivo, torna-se um adversário muito complicado.” A forma agressiva como o FC Porto actualmente defende, com constantes rotações de jogadores, pressão campo todo, procurando sempre forçar o adversário a cometer turnovers , retirar tempo ao ataque, provocando desgaste, é um dos problemas que Fernando Sá terá de ser capaz de contornar. “Evidentemente que me preocupa, mas não me preocupa mais do que qualquer outra defesa de qualquer outra equipa.” Esta competição surge, muito provavelmente, no melhor momento dos vimaranenses da época. A equipa já vai numa série de 6 triunfos, ficando a curiosidade extra de se saber até onde será capaz de a prolongar. “O nosso objectivo está atingido, agora começa a possível concretização de mais um sonho. Acreditamos que é possível atingir as 9 vitórias consecutivas.”


Fase Final Distrital de Aveiro de Sub-20 Masculinos

Realiza-se nos próximos dias 26, 27 e 28 de Janeiro, a Fase Final distrital de Aveiro no escalão de Sub20 Masculinos. A Fase Final terá lugar em Ovar, na Arena Dolce Vita, e terá como equipas participantes, a Ovarense, o Galitos, GRIB e Sangalhos.O primeiro dia de competição será marcado pelos seguintes jogo:Ovarense vs Sangalhos às 20hGalitos vs GRIB às 22hNos dias seguintes os jogos serão sempre às 20h e as 22h.


FC Porto cede no Barreiro

Nos jogos de domingo do campeonato da Liga Portuguesa de Basquetebol, as equipas da casa levaram vantagem, com destaque para a vitória do Barreirense sobre o FC Porto Ferpinta, por 96-90. No outro encontro da tarde, o Casino Ginásio derrotou a formação de Torres Vedras por três pontos de diferença (82-79). Apesar dos triunfos conseguidos, nenhuma das equipas se apurou para a Taça Hugo dos Santos, que irá ter em competição as equipas do Benfica, Ovarense, FC Porto, V. Guimarães, Académica, CAB, Sampaense e Vagos.Depois da Ovarense, foi agora a vez dos portistas não passarem no Barreiro. A equipa comandada pelo técnico António Paulo parece talhada para grandes vitórias perante o seu público, agigantando-se frente às equipas mais fortes da Liga. A ausência de Jeremy Hunt nos azuis e brancos não servirá de explicação para esta derrota, numa partida onde os dragões sofreram 96 pontos, isto depois de há alguns dias terem realizado uma grande prestação defensiva diante do CAB Madeira. No final do 1º período nada fazia crer que o resultado final iria ser favorável aos visitados. O Porto entrou no jogo demolidor, apostando numa defesa pressionante todo o campo, criando muitas dificuldades à equipa do Barreiro que por diversas vezes perdeu a bola ainda no seu meio campo fruto da pressão adversária; o final do 1ºperiodo chegou com uma vantagem do Porto de 13 pontos; 31-18. Os primeiros cinco minutos do 2º período não foram muito diferentes, chegando o Porto a subir a vantagem até aos 17 pontos. Nesta altura o banco do Barreirense pediu um desconto de tempo e a partir daí o jogo mudou radicalmente. Os jogadores do Barreirense desinibiram-se, rectificaram alguns aspectos nas acções defensivas e começaram a reduzir a desvantagem, conseguindo um parcial de 28-18. Os conjuntos recolheram para tempo de descanso separadas apenas por 3 pontos (49-46), ainda favorável aos azuis e brancos. No recomeço,foi o assumir dos jogadores do Barreirense que levaram as bancadas ao rubro. A turma do Barreiro prolongou o ascendente evidenciado no final da 1ª parte, conseguindo não só a reviravolta no marcador, como também uma pequena, mas importante, vantagem de 6 pontos (73-67), para poder abordar o decisivo quarto de uma forma mais confiante. Os últimos 10 minutos não poderiam ter sido mais equilibrados – empate a 23 pontos – favorecendo obviamente a equipa da casa, que assim se manteve na frente no final do encontro. Os momentos finais da partida foram vividos com grande intensidade por todos os presentes, pois a equipa visitante tudo fez para ganhar o jogo mas a união a qualidade e o querer dos jogadores do Barreirense, suplantaram todas as dificuldades colocadas pela equipa adversária.A dupla de estrangeiros do Barreirense, composta por Todd Sowell (17 pontos, 15 ressaltos e 5 desarmes de lançamento) e Shane Clark (25 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências), esteve em plano de evidência, tal como o jovem extremo José Silva (19 pontos, 3 ressaltos e 2 roubos de bola) também ele autor de uma boa exibição. Nos portistas, Julian Terrel (14 pontos, 13 ressaltos, 3 assistências, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento), Nuno Marçal (16 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) e Carlos Andrade (20 pontos, 5 assistências, 4 ressaltos e 4 roubos de bola) garantiu o 3º triunfo consecutivo na prova. Casino vence mas não se apuraNa Figueira da Foz, o Ginásio conseguiu mais um importante triunfo, pois para além de somar mais dois na classificação geral, conquistou-os frente a um adversário directo, a Física/Riberalves (82-79), na luta por um lugar nos playoff. Olhando para a estatística final do encontro, não deixa de ser curioso como é possível uma equipa, neste caso a Física, que consegue dominar as tabelas (36-27), termina a partida com uma fantástica percentagem de lançamentos de 2 pontos de 73% (24/32), que tendo estado mal nos triplos quase se equivaleu ao adversário, acaba por perder o encontro. Tudo se torna mais evidente quando se tem em consideração o número de perdas de bola que ambas as equipas tiveram ao longo dos 40 minutos. As 22 perdas de bola sem lançamento por parte dos comandados de José Tavares, versus os 8 turnovers da equipa adversária, acabaram por fazer toda a diferença no desfecho final da partida.O principal responsável pela vitória da equipa da Figueira da Foz, foi o seu norte-americano Brandon Dagans (35 pontos, 6 roubos de bola, 4 ressaltos e 3 assistências), que só à sua conta marcou quase metade dos pontos da equipa. Muito embora tenha contado com a preciosa colaboração de Marco Gonçalves (13 pontos e 7 ressaltos) e José Costa (15 pontos, 4 assistências e 3 roubos de bola). Nos visitantes, a dupla Austen Powers (18 pontos, 11 ressaltos e 2 roubos de bola) e Mário Jorge (17 pontos e 12 ressaltos) bem remou contra a maré.


Penafiel vence Taça da Federação Proliga

O CBP/Sentir Penafiel foi o grande vencedor da primeira edição da Taça Federação Proliga, derrotando, numa final emotiva, que teve lugar em Ponte de Sor, o Basquete Barcelos, por 70-65. A equipa liderada por Valentyn Melnychuk não pára de surpreender, afirmando-se cada vez mais como um dos potenciais candidatos ao título da Proliga.Para esta final o técnico da equipa de Barcelos não pôde contar com o lesionado Bártolo Dias, que não recuperou da entorse contraída no jogo da meia-final do dia anterior, bem como com o extremo Sérgio Correia, foi punido com 3 jogos de suspensão em partida a contar para o campeonato da Proliga. O primeiro período desta final teve 3 fases distintas. Num inicial poder-se-á dizer de estudo mútuo, em que as duas equipas se equivaleram, ao que se seguiu o melhor período do Penafiel, exibindo as armas que lhe valeram a passagem à final, ou seja, defesa agressiva, sobremarcação das linhas de passe, saídas rápidas para o contra-ataque, sempre em vantagem numérica. Depois da paragem pedida pelo técnico barcelense, José Ricardo, quando a sua equipa perdia por 9-14, seguiu-se uma fase de grande ascendente dos minhotos – parcial de 11-0 – operando a reviravolta no marcador (20-14). Até final do período os penafidelenses recompuseram-se reduzindo a diferença para apenas 2 pontos (18-20). No segundo quarto, foi mais evidente a tentativa dos pupilos de Valentyn Melnychuk em explorar o seu jogo interior, quer através dos seus jogadores interiores, como dos extremos, já que dispunham de vantagem em termos de estatura. Do lado oposto, a maturidade do base Carlos Fechas, quase sempre a colocar a equipa ao ritmo que mais lhes convinha, foi mantendo sempre o Barcelos na discussão do resultado, coincidindo com constantes alternâncias no comando do marcador. Na parte final da primeira parte, dois erros consecutivos por parte do Barcelos – falta em acto de lançamento de 3 pontos, seguido de um turnover na reposição da bola em jogo após cesto sofrido – permitiram aos penafidelenses afastarem-se no marcador, recolhendo aos balneários a vencer 9 pontos (44-35), a maior diferença que se registou durante toda a 1ª parte. Motivação vs frustração Para a segunda parte as equipas entraram em campo com estados de espírito bem distintos. Se o Penafiel surgia motivado pela forma como terminou a 1ª parte, já do lado do Barcelos o grupo demonstrava ainda alguma frustração pelos recentes maus momentos vividos. Mas tudo se alteraria à passagem do quinto minuto – 53-39 favorável ao Penafiel – com os minhotos a renascerem para a partida, ultrapassando a fase mais amorfa que tinham evidenciado nos primeiros minutos. Passando a defender deforma mais agressiva, o Barcelos teve o mérito de condicionar o ataque adversário, conseguindo um parcial de 13-4 na segunda metade do período. Com o resultado em 56-52, favorável ao Penafiel no final do 3º período, estava tudo em aberto para o derradeiro quanto ao vencedor deste troféu. À passagem do 3º minuto, a euforia barcelense começou a dar lugar ao cansaço e ao desgaste de uma competição de 2 dias seguidos, onde a maioria do tempo de jogo recaiu sobre os mesmos jogadores. Aos poucos a turma de Penafiel foi conseguindo distanciar-se no marcador, contando ainda com a ajuda da desqualificação de Pedro Silva a 4.43 minutos do final do encontro, altura em que já vencia, por 61-53. Mas quando tudo parecia correr de feição ao Penafiel um triplo de John Winchester (59-63) foi o mote para mais uma recuperação do Barcelos, que obrigou o técnico Valentyn Melnychuk a interromper a partida quando faltavam 2.44 minutos para o final do encontro, já que a vantagem de que dispunha já só era de 2 pontos (63-61). Apesar de nunca terem passado para o comando, os comandados de José Ricardo discutiram o resultado até final, que assumiu contornos definitivos quando o extremo penafidelense João Soares, converteu 2 pontos (excelente movimento) a 20 segundos do termo, dando uma vantagem de 5 pontos à sua equipa (69-64). O Penafiel acabou por ser o grande vencedor desta Taça Federação Proliga, frente a um Barcelos que vendeu cara a derrota, demonstrando sempre um grande espírito de entrega, nunca se dando por vencido. Neste enorme êxito do Penafiel, é justo destacar-se a exibição do norte-americano Sidney Holmes (31 pontos, 13 ressaltos, 8 roubos de bola e 4 assistências), que foi grande tanto nos aspectos ofensivos como defensivos da equipa. O seu compatriota James Grabowski (6 pontos, 10 ressaltos e 4 roubos de bola), embora não tendo sido tão exuberante, foi de uma utilidade extrema. No conjunto de Barcelos, o extremo John Winchester (33 pontos, 3 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) tudo fez para vencer esta Taça. Trabalho recompensado Após o jogo o treinador Valentyn Melnychuk sentia-se feliz, não só por si, como principalmente pelos seus atletas. “Trabalha-se muito e bem durante os nossos treinos, mas alguns jogadores têm hábitos errados, que são muito difíceis de ultrapassar. Com muito sofrimento nos dois jogos conseguimos vencer esta Taça. Mas continuo a pensar que é muito importante existir um movimento de retorno na minha ligação com os meus jogadores para que possa continuar a ajudá-los a tornarem-se melhores atletas. Continua a ser muito importante manter o trabalho, porque só vencemos um troféu e ainda temos a 2ª volta para jogar. Fiquei muito satisfeito porque no meu primeiro ano de LCB venci uma Taça com o Seixal , agora volto a repetir esse feito em ano de estreia na Proliga. Na minha idade dá gosto, dá muito prazer o teu trabalho ser recompensado com vitórias. “ Para o MVP da final, o norte-americano Sidney Holmes, a vitória sempre foi o seu objectivo. “Agradeço aos adeptos do Penafiel pelo facto de terem vindo até aqui apoiar-nos na final, que confesso sempre pensei vencer. Estou muito feliz pelo facto de a equipa ter conquistado esta Taça, mas isto só vem provar que quando jogamos como equipa somos difíceis de bater.” O treinador derrotado, José Ricardo, apesar do desaire, manifestou total confiança na equipa. “Julgo que, tal como aconteceu ontem ao Lusitânia, hoje fomos nós que não fomos capazes de passar para o comando do marcador. Tivemos vários momentos no jogo para passar para a frente, mas a verdade é que nunca conseguimos. Esse factor, em termos anímicos, poderia ter sido decisivo para ultrapassar a fadiga causada pela nossa menor rotatividade de jogadores.”


Eleição para Delegados

Foi criado na página principal do nosso portal uma zona dedicada às eleições para Delegados à Assembleia Geral da Federação. Nelas iremos colocar documentos informativos acerca deste processo. Pode encontrar o link para esta zona, no topo do portal (cabeçalho), à direita do link “página principal”. Para já, a zona ainda está vazia, mas a partir de amanhã (5ª Feira) já terá conteúdos.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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