Artigos da Federaçãooo

Hungria venceu mas teve que suar

A partida foi extremamente equilibrada até ao intervalo, como se infere dos parciais registados no 1º (16-17) e 2º período (12-16). As magiares que muito perto do intervalo venciam por 3 pontos apenas (28-31), conseguiram ampliar a vantagem para 5 a 12 segundos do descanso (28-33).No reatamento a selecção portuguesa não conseguiu evitar que as suas opositoras, conseguissem disparar no marcador, tendo -se atingido o final do 3º quarto (11-20), com o resultado em 39-53, favorável à Hungria, mercê de uma boa eficácia no tiro exterior.No derradeiro quarto (18-10), o sinal mais das húngaras prosseguiu nos primeiros ataques, ao ampliarem para 39-57, mas no minuto 32, Joana Canastra acertou o seu 2º triplo (42-57), após assistência de Mafalda Barros, ponto de partida para um período diabólico das nossas representantes, com um parcial de 16-0 em 4 minutos, em que se assistiu a uma série incrível de mais 3 triplos, por esta ordem: Mafalda Barros (45-57), ainda no minuto 32, com Joana Canastra a retribuir a assistência feita pela sua colega de equipa, Carolina Anacleto (48-57), volvido um minuto e a terminar, Letícia Fonseca (53-57), no minuto 35, com o passe decisivo a pertencer à base Inês Viana, hoje a mais valiosa das lusas. Raquel Jamanca ainda reduziu para 55-57, com 4.04 minutos para jogar, mas foi o canto do cisne, porque a formação magiar respondeu com um parcial de 0-5, um duplo no minuto 38 (55-59) e um triplo de Diána Mihaczi a fazer 55-62, matando as nossas aspirações.Destaque na selecção lusa para Inês Viana (10 pontos, 4 ressaltos, 7 assistências e 4 roubos), bem acompanhada por Raquel Jamanca, novamente em evidência na luta das tabelas (8 pontos, 8 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência e 2 desarmes de lançamento) e Nádia Fernandes (2 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos e 3 roubos). Joana Canastra (10 pontos, 2/6 nos triplos, 2 ressaltos, duas assistências e 1 roubo) e Letícia Fonseca (6 pontos, 2/8 nos triplos, 2 ressaltos e uma assistência) salientaram-se mormente nas tarefas ofensivas, privilegiando o tiro exterior em que a nossa equipa converteu 6 triplos em 32 tentativas (19%) contra excelentes 57% das húngaras que só precisaram de 7 tentativas para acertar 4.Nas vencedoras a melhor foi a MVP do jogo, Regina Pap (17 pontos, 7 ressaltos e uma asistência), seguida de Amadea Szamosi (8 pontos, 11 ressaltos e uma assistência) e Fanni Szábo (13 pontos, 2/4 nos triplos, 4 ressaltos, 3 assistências e 5 roubos).Resultado final (Grupo A): Portugal 57-63 HungriaÀ hora a que estamos a terminar esta crónica, ainda não começou o Bulgária-Suiça. Quem vencer ficará apurado para o grupo dos 12 primeiros, onde já estão Hungria e Portugal, pelo Grupo A e Letónia e Dinamarca, pelo Grupo B. A Eslovénia deverá ser também qualificado, se vencer o Luxemburgo, como é expectável. Amanhã é o 1º dia de descanso da competição.


Faleceu Pedro Raimundo

O jovem atleta era considerado um exemplo de garra junto dos seus companheiros e foi distinguido pela secção de Basquetebol, em Dezembro passado, com o prémio Coragem. Nesse momento, foi o próprio Sérgio Ramos, capitão da equipa profissional e seu ídolo na modalidade, quem lhe entregou a distinção.À família e amigos de Pedro Raimundo, que vivem com particular tristeza a sua perda, a Federação Portuguesa de Basquetebol endereça as mais sentidas condolências.


É fundamental recuperar do desgaste da viagem

O hotel é o mesmo onde ficou alojada a equipa das quinas há um ano, quando veio aqui jogar o encontro da 2ª volta do Campeonato da Europa 2009.

A comitiva portuguesa chegou aqui já passava das 21 horas. Desde a saída do City Hotel, em Ljubljana (09h30), esta manhã, foram cerca de 12 horas de viagem. De autocarro até ao aeroporto da capital eslovena, onde se apanhou um voo da Finnair até Helsínquia, que teve a duração de 2h20m. No aeroporto da capital da Finlândia, uma escala que foi mais curta do que a prevista (1 hora), na medida em que o voo saiu de Ljubljana com meia hora de atraso. Depois uma ligação curta (50 minutos) até Arlanda, o aeroporto que serve Estocolmo, a capital da Suécia, onde aterrámos às 16h50. Um contratempo esperava a comitiva, porque faltava um saco de uma jogadora (Célia Simões). Todo o grupo teve de esperar que se fizesse a respectiva reclamação e só depois subimos para o autocarro que nos levaria até Norrköping. Foi feita logo uma paragem para se tomar uma refeição, porque desde o pequeno almoço (às 9 horas) o estômago de cada um dos elementos do grupo já dava sinal. Estômagos saciados foram mais duas horas para percorrer a distância que separa Estocolmo desta cidade, onde estaremos até 2ª feira, dia em que regressaremos a Lisboa. No final do jantar que nos foi servido às 21h30, quisemos ouvir a opinião do seleccionador nacional Ricardo Vasconcelos, sobre o desgaste que acaba por ter efeitos nocivos após uma viagem deste tipo:«Naturalmente que acaba por ter efeitos perniciosos. Estivemos em viagem desde as 9h30 da manhã. Esperas nos aeroportos, sentados, horas de refeições desencontradas em relação ao que é normal, tudo isso concorre para que as pessoas se sintam cansadas. Agora é fundamental uma noite bem dormida, para que se recupere. Amanhã (hoje) faremos dois treinos, o da manhã mais curto (apenas 1 hora) e o da tarde, à mesma hora do encontro de domingo, com uma duração superior. De manhã basicamente o objectivo será desentorpecer os corpos. À tarde já faremos trabalho táctico, visando afinar as estratégias que idealizámos para o jogo com a Suécia.».


Um dia de estágio com…Carla Nascimento #13

Joga na posição de base e a sua capacidade de comunicação, postura positiva e colectiva, dão-lhe as competências necessárias para liderar uma equipa. Com uma perspicácia e animação especial que a caracteriza, Carla conquista qualquer pessoa. Podemos vê-la com a sua força defensiva e excelente capacidade de tiro, com a camisola nº 13 da Seleção Nacional.

Como foi o dia de estágio?Hoje levantámo-nos cedinho. Tomámos o pequeno-almoço e saímosdo hotel em direção ao aeroporto de Ljubljana. Daí, partimos para Estocolmo, fazendo uma breve escala em Helsínquia. Seguiu-se uma viagem de 2h até ao Hotel Scandic, em Norrkoping, onde jantámos e recolhemos aos quartos.Como surgiu o basquetebol na tua vida?As minhas amigas decidiram começar a jogar basquetebol. Enquanto elas iam treinar, eu ficava sozinha e não me divertia muito. Comecei também a ir aos treinos. Elas deixaram de jogar uns anos depois, eu por cá continuo.Que clube irás representar na próxima época?Na próxima época, vou jogar em ADBA, na Liga 2 Espanhola.Quem é a Carla Nascimento? Como te descreverias?Sou extrovertida, conversadora e saudosista. Sou uma apaixonada pela vida e, tanto preciso de estar rodeada de pessoas, como me sabe bem andarà deriva sozinha. Faço tudo o que puder para ver as pessoas que gosto felizes.O que achas que as pessoas deveriam saber sobre ti?Odeio discussões que não levam a lado nenhum. Não gosto de couves. Não suporto mentiras. Adoro banda desenhada do Calvin & Hobbes e filmesde animação. Gosto muito de viajar e de ver o mar. Adoro planear coisas mesmo que depois não saiam como eu queria. Tenho uma nova paixão: fotografia!Como ocupas os teus tempos livres?Gosto de ler, escrever, navegar na internet, namorar, ir ao café com as minhas amigas e passar horas a conversar e rir.Com quem (figura pública) gostarias de passar a tarde a conversar no café? Porquê?Com o Ricardo Araújo Pereira. Pela pessoa que é, pela forma inteligente como faz rir, pela maneira decontraída que arranja para criticar temas sensíveis, por ser uma pessoa bastante culta e por ser jornalista. Acho queuma tarde não ía chegar!O que não dispensas fazer no dia de folga?Não dispenso estar com as minhas pessoas: namorado, família e melhores amigas. Também aproveito para comer coisas que gosto e que habitualmente em estágio não tenho oportunidade de comer.O que é que queres ser “quando fores grande”?“Quando for grande” quero ser jornalista, continuar ligada ao basquetebol, como treinadora (por exemplo) e quero viajar pelo mundo inteiro.Se tivesses de escolher uma música para te inspirar, qual seria? Escolheria “Heartbeats” de José Gonzalez. É uma música que me sabe sempre bem ouvir e adoro o videoclip: milhares de bolinhas saltitonas coloridas, largadas nas ruas da Califórnia.Tens alguma frase/lema de vida?Existem duas frases em que penso em vários momentos da minha vida: “Se quiseres ver o arco-íris, terás que suportar a chuva” e “O futuro pertence às pessoas que acreditam na beleza dos seus sonhos”.


Portugal não se deixou surpreender pela Suiça

As comandadas de Ana Neves, avisadas de que não deviam facilitar, mostraram-se desde logo decididas a não conceder quaisquer chances às suas adversárias, ganhando o quarto inicial por 10 pontos (19-9). No 2º período (16-12), o sinal mais continuou a ser da turma das quinas que foi para o descanso com 14 pontos à maior (35-21).Fazendo da defesa pressionante a sua arma preferida, as jogadoras portuguesas obrigaram as helvéticas a cometerem numerosos erros (35 turnovers), fruto dos roubos de bola conseguidos (22-9). Na tabela ofensiva, as lusas ditavam leis, ao ganharem 29 ressaltos, mais 9 que na tabela defensiva (20), o que lhes permitia terem mais posses de bola, compensando de algum modo a fraca percentagem dos lançamentos de 2 pontos (32%-41%) e também nos tiros exteriores (13% com 3 triplos convertidos em 24 tentados), o que não causava grande mossa porque a Suiça arriscava pouco e mal nos lançamentos do perímetro (0/4). Na etapa complementar a equipa das quinas teve sempre o controlo das operações, ainda que a seleccionadora nacional não tenha abdicado de utilizar todo o seu plantel, ganhando também o 3º (11-6) e 4º períodos (8-7).A jogadora portuguesa mais valiosa e melhor marcadora da equipa (em 13 minutos de utilização) foi Mafalda Barros (10 pontos, 2/10 nos triplos, 5 ressaltos sendo 3 ofensivos, 5 roubos e uma falta provocada com 2/2 nos lances livres), com o senão de ter revelado fraca eficácia no tiro exterior.Foi bem acompanhada pela nossa melhor ressaltadora, Raquel Jamanca (5 pontos, 10 ressaltos sendo 6 ofensivos, uma assistência, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas), também com uma percentagem fraquinha na área pintada (2/13 nos duplos), Joséphine Filipe (8 pontos, 3 ressaltos ofensivos,1 roubo e uma falta provocada, com 2/2 nos lances livres), em 14 minutos jogados, Nádia Fernandes (9 pontos, 4/7 nos duplos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos e uma falta provocada, com 1/1 da linha de lance livre), Letícia Fonseca (7 pontos, 4 ressaltos e 4 roubos) e Inês Viana (5 assistências, 3 ressaltos e 3 roubos), que voltou a ser penalizada em termos de valorização pela fraca percentagem nos duplos e pelos turnovers cometidos (5). A MVP da partida foi a suiça Melanie Roth (10 pontos, 5 ressaltos, 3 roubos, 1 desarme de lançamento e uma falta provocada, com 2/2 nos lances livres).Resultados do Grupo A (2ª jornada):Portugal 54-34 SuiçaHungria 76-56 BulgáriaCalendário para hoje (3ª e última jornada da 1ª fase):Portugal-Hungria (16h30)Suiça-Bulgária (21h00)Amanhã a competição tem o seu 1º dia de descanso. Independentemente do resultado desta tarde, frente à selecção magiar, Portugal já está apurado para o grupo dos 12 primeiros, com os 3 apurados do Grupo A a juntarem-se aos qualificados do Grupo B.


Atitude defensiva foi a chave do êxito

Frente à Bulgária, o seu primeiro adversário no Grupo A, as pupilas de Ana Neves não se intimidaram e apostando numa atitude defensiva muito forte, obrigaram a que as suas opositoras cometessem muitos erros (35 turnovers contra 21 das nossas representantes), fruto de inúmeros roubos de bola conseguidos (24 contra apenas 9 das búlgaras).

Depois de uns 10 minutos iniciais sob o signo do equilíbrio (10-8 para a Bulgária), o seleccionado luso assumiu a liderança no 2º período (11-22) mercê da supremacia nas tabelas (45-51 ressaltos), nomeadamente na tabela ofensiva (9-25), o que lhe concedeu maior número de posses de bola. O intervalo chegou com Portugal no comando (21-30).A vantagem conseguida na 1ª metade foi gerida da melhor maneira na etapa complementar, com a equipa portuguesa a vencer o 3º quarto (13-17), para no último parcial (14-14) equilibrar as operações, sem se desunir, acabando por triunfar com justiça (48-61).Destaque na selecção portuguesa para Raquel Jamanca (5 pontos,10 ressaltos sendo metade ofensivos, uma assistência, 3 roubos e 1 desarme de lançamento), Carolina Anacleto (6 pontos, 7 ressaltos, duas assistências, 5 roubos e 1 desarme de lançamento), Inês Viana (12 pontos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 6 roubos e 6 faltas provocadas, com 8/11 nos lances livres, com o senão de ter feito 7 turnovers) e Mafalda Barros (14 pontos, 4/9 nos triplos, uma assistência e 1 roubo). Na equipa búlgara, a melhor foi Radostina Dimitrova, MVP do jogo, com 12 pontos, 4/5 nos duplos, 1/2 nos triplos, 9 ressaltos, duas assistências, 3 roubos e 1 desarme de lançamento.Resultados do Grupo A (1ª jornada): Suiça 44-84 HungriaBulgária 48-61 PortugalCalendário para hoje (13/08):Portugal-Suiça (14h15)Hungria-Bulgária (16h30)


Estreia com vitória

As portuguesas derrotaram a Bulgária, por 61-48, na primeira jornada da fase preliminar da competição. No outro encontro do Grupo A, a Hungria derrotou a Suíça (o próximo adversário de Portugal), por 84-44.


Ao 4º jogo, a 4ª derrota para a Selecção Nacional

Portugal ainda chegou a voltar à liderança, na sequência de um triplo de João Santos, mas a Georgia acabou por dominar até ao intervalo, aonde chegou com 6 pontos de vantagem (31-25). No recomeço do encontro, os primeiros 10 pontos foram para a Georgia, deixando Portugal quase impossibilitado de ainda poder discutir o jogo. No entanto, o conjunto português ainda conseguiu chegar à igualdade no marcador (46-46), já no último período. Voltava a estar tudo em aberto, mas a palavra final foi ditada pelos georgianos que foram mais fortes nos minutos finais e conseguindo um resultado final de 73-57 que, para já, os deixa na liderança deste Grupo C.


Um dia de estágio com…Sara Filipe #11

É exímia na execução táctica, no que diz respeito ao posicionamento no campo e às leituras que faz do jogo. Tecnicamente, é boa executante ofensiva: passa, lança e dribla bem. É responsável, séria e trabalhadora, características que fazem dela a capitã da selecção. Com o seu espírito competitivo e ganhador, podemos vê-la a comandar a equipa com a camisola nº11 da selecção nacional.

Como foi o dia de estágio?Hoje acordámos ainda com um gostinho amargo devido ao jogo de ontem. Mas, tendo a manhã de folga, a equipa aproveitou para descansar e distrair-se de várias formas: dando um passeio pela cidade, indo às compras ou ficando a dormir até mais tarde. Juntámo-nos para o almoço e de tarde, voltámos ao trabalho com um treino que serviu para recuperar do esforço de ontem, acertar o lançamento e aproveitar para abordar alguns pormenores já para o próximo jogo. Seguiu-se o jantar, o cházinho e fomos descansar, que hoje temos mais trabalho.Como surgiu o basquetebol na tua vida?O basquetebol surgiu para mim quando tinha 12 anos e comecei no desporto escolar. O meu professor na altura disse-me para experimentar treinar com as iniciadas de um clube perto da escola, que se chamava Palmelense. Ao fim de alguns treinos, um treinador de outro clube, com mais tradição e ambição, veio e convidou-me para a sua equipa. E assim, acabei por me inscrever como federada pela primeira vez a representar o Naval Setubalense.Que clube irás representar na próxima época?Na próxima época, vou jogar no Algés.Quem é a Sara Filipe? Como te descreverias?A Sara é uma pessoa que só se dá a conhecer quando confia nas pessoas. Que é divertida, mas séria quando é preciso. É pessoa de ter poucos, mas bons amigos. Adora ficar por casa com a família e com os cães. É exigente com ela e com os outros. É muito impaciente e detesta que a tentem enganar. Que só arruma e organiza quando é estritamente necessário.O que achas que as pessoas deveriam saber sobre ti?Acho que deveriam saber que quando me aborreço, tenho mau feitio. Que adoro pipocas e detesto amêndoas. Adoro quando o trabalho em equipa tem sucesso. Gosto de pessoas humildes e detesto pessoas egocêntricas. Adoro cães. Detesto incompetência. Detesto discriminação. Adoro ganhar, detesto perder.Tens algum ritual/superstição antes, durante ou depois dos jogos?Não tenho nenhuma superstição, mas gosto de manter as rotinas, ajuda-me a concentrar. Então, tento fazer tudo sempre pela mesma ordem, desde apanhar o cabelo até calçar as sapatilhas.Como ocupas os teus tempos livres?Nos tempos livres, em estágio, normalmente, aproveito para dormir, ler e ver televisão.Com quem (figura pública) gostarias de passar a tarde a conversar no café? Porquê?Eu gostava de passar uma tarde a conversar com Neil Armstrong, porque ele concretizou um sonho que eu tenho desde pequenina e gostava que ele me descrevesse como foi aquele momento mágico, em que todo o trabalho de uma vida passa a fazer todo o sentido.O que não dispensas fazer no dia de folga?Estar com a família, brincar com os meus cães, jantar fora, ir ao cinema.Se tivesses de escolher uma música para te inspirar, qual seria?Eu adoro Pearl Jam e, se tivesse de escolher uma só música, seria “Better Man”.O que é que queres ser “quando fores grande”?Neste momento, estou ainda a terminar o meu curso de Engenharia Civil, por isso, “quando for grande”, gostava de exercer na minha área de formação e constituir uma família muito feliz.Tens alguma frase/ lema de vida?Não tenho nenhuma frase, procuro só aproveitar ao máximo todos os momentos e divertir-me a fazer o que mais gosto.


Mais 26 treinadores com o Nível II

O curso realizou-se na Escola Secundária Seomara da Costa Primo, na Amadora.

A ENB/FPB agradece todo o apoio da direcção da Escola para a viabilização do curso com a cedência das instalações desportivas e sala multimédia bem como de todos os funcionários que de alguma forma colaboraram, contribuindo assim para o sucesso desta acção de formação.O director do curso foi o Treinador José Silva Tavares, acompanhado pelos treinadores/ formadores – Henrique Vieira, Hélder Silva e Júlio Silva. O árbitro convidado para esta acção de formação, Pedro Coelho.A Relação dos novos treinadores de nível II: Tomás FreitasJorge MalarranhaSérgio RamosCelso CasinhaJosé PaivaRaúl AntunesAndré CardosoJaime PradesLa Verne EvansPedro RojãoGonçalo MarquesAugusto CavaleiroFrancisco CruzNuno MarquesFrederico CabritaRui DuarteLuís OliveiraLiliana MarreirosLuís CaeiroRicardo RodriguesMiguel NogueiraTiago MatosGonçalo FerreiraPedro SilvaJorge FerreiraJoão Neto


Faltou um bocadinho mais de consistência

As anfitriãs conseguiram na posse de bola subsequente um triplo da autoria de Teja Oblak, que aproveitou uma falha defensiva das nossas representantes para colocar a sua equipa de novo na liderança (61-60) e depois de as portuguesas não terem marcado no seu ataque planeado, foi a poste Sandra Pirsic, a eslovena mais valiosa (26,5 de valorização) a aumentar a vantagem para 63-60, com 1 minuto e 5 segundos para jogar. Ricardo Vasconcelos parou o cronómetro, mas sem resultados práticos, porque de novo Sandra Pirsic converteu 2 lances livres (65-60) após ter sofrido falta de Tamara Milovac, na sua tabela defensiva, a 48 segundos do termo da partida. Ana Oliveira, num ataque rápido, acertou o seu único triplo (65-63), mas com 35 segundos para jogar, a Eslovénia soube gerir a preciosa vantagem, tendo sido a mesma Teja Oblak a dar o golpe de misericórdia, não tremendo da linha de lance livre, a 19 segundos do apito derradeiro, selando o resultado (67-63).Portugal entrou mal no jogo com Sandra Pirsic a fazer valer a sua estatura (1,97m), colocando o marcador em 4-0 no minuto inicial. As lusas reagiram e depois de duas igualdades (5-5 e 7-7), esta última no minuto 5, foram as eslovenas a liderar até ao final do 1º quarto (14-12). No 2º período (20-17) as comandadas de Ricardo Vasconcelos viram as suas opositoras distanciarem-se (31-21 no minuto 17), com o tiro exterior esloveno a fazer a diferença (3 triplos), obrigando o seleccionador nacional a pedir o seu 1º desconto de tempo. As coisas melhoraram tendo-se conseguido reduzir o prejuízo para 5 pontos (34-29) quando soou a buzina para o intervalo.A 3ª falta de Sandra Pirsic (aos 41-34, no minuto 25) e a sua ida para o banco, permitiu às nossas jogadoras uma presença mais efectiva na tabela ofensiva, encostando o resultado (43-40), através de .uma penetração de Carla Nascimento concluída com êxito. O final do 3º quarto (11-12), o único que vencemos, chegou pouco depois com a Eslovénia ainda na liderança (45-41).A reentrada de Sandra Pirsic no jogo ocorreu no minuto 32, mas a selecção lusa acreditava que podia virar o resultado, reduzindo a diferença primeiro para 2 pontos (47-45 e 49-47) e para a diferença mínima (53-52 no minuto 36), com o 2º triplo de Carla Nascimento a cair após uma reposição de bola na linha final. Portugal passa pela 1ª vez para a frente (56-57) no minuto 38, por intermédio de Sónia Reis numa jogada de cesto e falta, com o lance livre correspondente a ser convertido. Logo a seguir nova falta provocada por Sónia e a nossa equipa conserva a liderança (56-58). O empate (58-58) surgiu através de Katja Temnik, a carregar no ressalto ofensivo, obrigando o treinador português a parar o cronómetro, com 2.12 minutos para jogar. Portugal ainda passou de novo para a frente (58-60), mas a partir daqui não conseguiu ser mais consistente, vindo a ceder nos últimos 2 minutos, como já explicámos no início desta crónica.Para Ricardo Vasconcelos, seleccionador nacional, «apesar de termos entrado mal no jogo, conseguimos reagir e fizemos uma boa prestação. Faltou-nos ser um bocadinho mais consistentes para conseguirmos o nosso objectivo, que era sair daqui com uma vitória. Quando estávamos no comando, uma falha defensiva numa ajuda mal interpretada, permitiu um triplo da nº 10, Teja Oblak, que foi decisivo numa altura em que a capacidade anímica das eslovenas já não era muita. Mas fiquei muito satisfeito com o carácter revelado pelas minhas jogadoras, porque já conseguimos pôr em campo muitas das regras que considero fundamentais, nomeadamente nas tarefas defensivas. Temos que melhorar alguns aspectos, tais como as percentagens de lançamento, indicador que hoje foi favorável à Eslovénia.».Na equipa das quinas, Sónia Reis só não fez um jogo perfeito porque apresentou uma eficácia anormal na linha de lance livre, desperdiçando 6 tentativas em 15 (60%). Foi a MVP da partida, ao contabilizar 31 pontos, 11/20 nos duplos, 9 ressaltos sendo 4 ofensivos, 3 assistências, 6 roubos, 3 desarmes de lançamento e 10 faltas provocadas, com 9/15 nos lances livres. Foi bem secundada pela base Carla Nascimento (14 pontos, 67% nos lançamentos de campo resultantes de 4/6 nos duplos e 2/3 nos triplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 2 roubos e uma falta provocada), com Paula Muxiri a não estar nos seus dias, no ataque, sendo muito bem vigiada pela experiente Erkic.Nas vencedoras, a melhor actuação coube à poste Sandra Pirsic, com um duplo-duplo (18 pontos, 7/10 nos duplos,10 ressaltos sendo 3 ofensivos, 3 assistências e 4 faltas provocadas, com 4/7 nos lances livres). Foi bem acompanhada por Katja Temnik (4 pontos, 10 ressaltos, duas assistências, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e uma falta provocada), que aos 32 anos se despediu da selecção, mas continua a jogar na 1ª Liga Italiana (La Spezia). Foi homenageada antes do início do encontro por esse facto. No colectivo esloveno, destaque ainda para o trabalho defensivo da experiente Maja Erkic (8 pontos, 3/4 nos duplos e duas faltas provocadas) na marcação a Paula Muxiri e para a inspiração de Teja Oblak que, nos derradeiros 2 minutos, marcou um triplo e mais 2 lances livres, no parcial de 9-3 construído pela selecção anfitriã. Em termos globais, a supremacia da Eslovénia residiu fundamentalmente na sua eficácia de lançamento, tanto nos duplos (47%-39%), como nos triplos (63%-30%), com 5 convertidos em 8 tentados contra 3 em 10 tentativas e até nos lances livres (76%-57%), falhando 5 em 21 tentativas enquanto Portugal desperdiçou 9 no mesmo número de tentativas (21). Foi ainda mais colectiva (16-7 assistências) e ganhou as tabelas (35-28 ressaltos), com realce para a tabela defensiva (28-15 ressaltos), enquanto as portuguesas se impuseram na tabela ofensiva (7-13 ressaltos).O seleccionado luso cometeu menos erros (22-9 turnovers), roubou mais bolas (5-14) e provocou mais faltas (15-19). Uma palavra para a arbitragem, ainda que não tivesse sido por aí que Portugal perdeu o jogo. O árbitro principal, Damir Kuno sic, da Bósnia e Herzegovina, revelou algum caseirismo nalgumas decisões, não usando do mesmo critério nas duas tabelas. No Grupo A, a 2ª jornada completa-se hoje com o Noruega-Suécia. O comando neste momento é repartido pela Eslovénia e Portugal, ambos com 3 pontos (uma vitória e uma derrota), seguidos da Suécia, com 2 pontos (uma vitória) e da Noruega, com 1 ponto (uma derrota).


Um dia de estágio com… Paula Muxiri #10

As suas melhores armas são os seus ganhos de posição interior e as suas penetrações, que terminam sobre a mão esquerda. No entanto, o seu lançamento de curta/média distância é também de uma eficácia relevante. Atlética, trabalhadora e talentosa, brilha cada vez que entra em campo com a camisola nº 10 da selecção nacional.

Como foi o dia de estágio?Acordei às 8h e fui fazer a ligadura ao quarto da Zé (fisioterapeuta). O pequeno-almoço foi às 8h45 e foi bom. A comida na Eslovénia é boa.O treino foi às 10h. Revimos as nossas jogadas e algumas jogadas delas e fizemos lançamentos. Voltámos ao hotel, almoçámos ao meio-dia e depois descansámos um pouco.Às 14h30 saímos para o jogo. Tinha muito boas sensações de que iríamos ganhar, mas infelizmente tivemos mal nos lançamentos de 2 pontos e nos lances livres (percentagens muito baixas). Estivemos o jogo todo a perder até faltar 2 minutos e 25 segundos, quando empatámos e passámos para a frente através de lance livre. Infelizmente, sofremos a seguir um triplo que nos deixou em baixo. Tentámos até ao fim dar a volta ao jogo, mas, infelizmente, foi impossível. Foi um jogo ao nosso alcance, mas faltou um pouco mais de concentração e saber aproveitar as falhas do adversário.Felizmente, para acabar o dia, fomos convidadas para ver um grande jogo Eslovénia X Espanha (masculino). Não tenho dúvidas, o basquetebol é o desporto mais bonito do mundo!Como surgiu o basquetebol na tua vida?Comecei por jogar voleibol com as minhas amigas, mas como não havia muita gente a praticar voleibol, fui para o basquete.Que clube irás representar na próxima época?Na próxima época, vou jogar na Quinta dos Lombos.Quem é a Paula Muxiri? Como te descreverias?Sou uma pessoa séria, sincera, responsável.O que achas que as pessoas deveriam saber sobre ti?Adoro brincadeira. Sou capaz de passar o dia na brincadeira. Tens algum ritual/superstição antes, durante ou depois dos jogos?Sim. Aprendi com a minha tutora, na universidade. Escolher um sítio ou um momento agradável que já experienciei e rever-me nesse sítio ou momento.Como ocupas os teus tempos livres?Gosto de ler e conviver com os amigos. Adoro ir ao cinema.Com quem (figura pública) gostarias de passar a tarde a conversar no café? Porquê?Tenho muitas opções, mas, neste momento, gostava de passar a tarde na conversa com o Lula da Silva, só para saber como é que ele, em dois mandatos, conseguiu transformar o Brasil numa das maiores potências do Mundo. O que não dispensas fazer no dia de folga?Almoçar com a minha irmã. Se tivesses de escolher uma música para te inspirar, qual seria?Escolheria “I believe I can”, de Tina Turner.O que é que queres ser “quando fores grande”?Sempre tive um sonho desde pequena: trabalhar na ONU.Tens alguma frase/lema de vida?“As pessoas inteligentes são aquelas que sabem perdoar; mas quem perdoa não esquece.”


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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