Artigos da Federaçãooo

Félix e Clark MVP’s

A 9ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol ficou marcada pelas boas exibições dos bases portugueses, tendo inclusivamente um deles, Daniel Felix, o jogador português mais valioso da jornada, sido considerado a par de Shane Clark, o MVP Global da ronda. 9ª JORNADA MVP Global –Daniel Felix, Illiabum Clube e Shane Clark, Barreirense FC, 31.5 de valorização Curiosamente estes dois atletas defrontaram-se este fim-de-semana, no Barreiro, com a vitória a sorrir ao Illiabum, equipa do base do base português. Sob o comando de Daniel Felix a turma de Ílhavo conseguiu reagir ao melhor início dos visitados, embalando-a para a terceira vitória consecutiva na prova. Felix contribuiu com 20 pontos, 9 assistências, 8 ressaltos e 3 roubos de bola para o registo 100% vitorioso do Illiabum em 2010. Apesar da boa exibição do norte-americano Shane Clark, que uma vez mais demonstrou ter qualidade acima da média, os seus 26 pontos, 12 ressaltos, 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento, não foram suficientes para a equipa repetir o triunfo da ronda anterior. MVP Nacional – Daniel Felix, Illiabum Clube, 31.5 de valorização É também o MVP Global da jornada 5 IDEAL Posição 1: Diogo Carreira, Sport Lisboa E Benfica, 28 de valorização Foi decisivo na recuperação encetada pelos encarnados durante a segunda parte, na partida frente ao Vagos. O base nacional assumiu o controle do jogo, empolgando os seus companheiros para um difícil, mas saboroso, triunfo diante o conjunto de Vagos. Registou 18 pontos, 12 assistências, 2 ressaltos e 1 roubo de bola, durante os 29.15 minutos que esteve em campo. Posição 2: Daniel Felix, Illiabum Clube, 31.5 de valorização Desde a chegada ao clube de Francisco Rodrigues, o MVP Global e Nacional da ronda tem assumido cada vez mais o papel de base atirador no esquema montado pelo técnico Alexandre Pires Posição 3: e Shane Clark, Barreirense FC, 31.5 de valorização Partilha a distinção de MVP Global da jornada Posição 4: Rod Nealy, Vitória Sport Clube, 26 de valorização Este norte-americano tem sido sem sombra de dúvidas uma das figuras em maior destaque na edição deste ano da Liga Portuguesa de Basquetebol. Para além das boas exibições acumuladas, mantém um elevado nível de rendimento que, ultimamente, tem sido recompensado com vitórias da equipa. Os 15 pontos que anotou, 14 ressaltos conquistados, a assistência que distribuiu, o roubo de bola que efectuou e o desarme de lançamento que realizou foram determinantes para o triunfo na Madeira, o 3º consecutivo da equipa. Posição 5: John Smith, Vagos Norbain Lusavouga, 28.5 de valorização O MVP da Liga ficou muito próximo de derrotar o campeão em título na sua própria casa. Constitui-se como a única referência interior no jogo ofensivo do Vagos, papel que desempenha sem grandes problemas graças ao seu enorme poderio físico. Contribuiu com 24 pontos, 7 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola, na derrota pela diferença mínima do Vagos no pavilhão Império Bonança. 5 IDEAL NACIONAL Posição 1: Diogo Carreira, Sport Lisboa E Benfica, 28 de valorização É o base do cinco ideal. Posição 2: Daniel Felix, Illiabum Clube, 31.5 de valorização É o MVP Global e Nacional da ronda. Posição 3: Jaime Silva, Vitória Sport Clube, 25 de valorização O base atirador dos vimaranenses ocupa a outra posição de extremo no cinco da semana. Jaime foi um dos principais protagonistas no fantástico desempenho atacante dos minhotos na partida do Funchal, que conseguiu anotar 44 pontos, no período inicial do encontro. Registou 25 pontos, 3 roubos de bola e 2 ressaltos na vitória que deu o 4º lugar da tabela aos comandados de Fernando Sá. Posição 4: Miguel Miranda, Ovarense Dolce Vita, 18.5 de valorização Sem ter estado tão exuberante como em jogos anteriores, Miguel é daqueles jogadores que raramente joga mal. Depois do desaire na jornada anterior, o importante seria regressar às vitórias que tanto moralizam as equipas e o seu trabalho diário. Contribuiu com 15 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 1 roubo de bola, no sucesso da equipa que se deslocou até Torres Vedras para defrontar a Física/Riberalves. Posição 5: Marco Gonçalves, Ginásio Figueirense, 17 de valorização O poste nacional Marco Gonçalves, juntamente com o seu companheiro de trabalho Pedro Silva, vai dando conta do recado nas posições interiores da equipa da Figueira da Foz. O internacional português esteve em plano de evidência em mais um triunfo do Ginásio na LPB. Registou 13 pontos, 11 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento, não fossem os turnovers (7) a sua valorização teria sido bem mais positiva.


V. Guimarães contrata americano

O V. Guimarães anunciou esta segunda-feira no seu site oficial a contratação de Calvin Clemmonds Jr, um poste norte-americano de 2,03 metros e 120 kg, que tem passaporte nacional e tinha o desejo de jogar,em Portugal, país de origem da sua mãe.Numa entrevista que o atleta concedeu acerca do seu trajecto basquetebolístico, Clemmonds revelou o desejo de jogar em Portugal. “O que a maioria das pessoas não sabem sobre mim é que eu sou meio Português. O meu objectivo final será ter uma carreira próspera no país da minha mãe, Portugal. Tenho família em Portugal e seria bom terminar uma longa carreira nesse país. As minhas duas primeiras temporadas foram em lugares frios. Seria óptimo jogar em um país cuja temperatura não seja inferior a 0 graus.”O jogador, que nas duas últimas temporadas actuou no Cosmental Navarra, em Espanha, junta-se a Tommie Eddie, Rod Nealy e Karlton Mims. A equipa treinada por Fernando Sá venceu o Troféu António Pratas na pré-temporada e pretende marcar presença em todas as finais esta época.


Betinho volta a triunfar

O Leche Rio Breogán somou a quarta vitória consecutiva e continua de vento em popa na LEB Ouro de Espanha. Em França, o Evreux de Filipe da Silva também levava quatro triunfos seguidos mas perdeu nesta jornada, em casa, frente ao Nanterre. Não esteve propriamente afortunada este fim-de-semana a equipa de Filipe da Silva, na Divisão Pro B de França. Depois de quatro vitórias consecutivas, o Evreux perdeu em casa frente ao Nanterre, por 74-84, mas de qualquer forma conseguiu manter o terceiro lugar na geral. O base foi uma vez mais titular, tendo registado 7 pontos, 3 ressaltos, 7 assistências e 1 roubo de bola, em 28 minutos. Em Espanha, o Leche Rio Breogán de João “Betinho” Gomes teve melhor sorte na 18ª jornada da LEB Ouro. A equipa recebeu e venceu o CB Sant Josep Girona, por 70-53, com o internacional luso a contribuir com 9 pontos, 7 ressaltos, 3 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento. Arnette Hallman, outro português que pontifica nesta equipa, jogou apenas 6 minutos e registou 3 ressaltos. Trata-se do quarto triunfo consecutivo. Na EBA “A” estava previsto o Estudiantes de Lugo, clube de Gustavo Mota, defrontar o Feve Oviedo Baloncesto no sábado, mas a Federação espanhola ainda não disponibilizou qualquer informação sobre esta partida. Já na EBA E, o Santa Pola Lucentun de Cláudio Fonseca levou a melhor frente ao CB Aginet, por 75-64. O português não começou de início mas jogou 16 minutos, nos quais obteve 2 pontos, 3 ressaltos e 3 desarmes de lançamento. Nas senhoras, não houve jornada da Liga Feminina de Espanha, em virtude de se ter disputado a Taça da Rainha – ganha, pela quarta vez consecutiva, pelo Ciudad Ros Cáceres. Sónia Reis não entrou em acção este fim-de-semana. Na Liga Feminina 2A, a equipa de Ana Oliveira também não jogou, mas por razões bem diferentes. O mau tempo impediu a realização do encontro do Durán Maquinaria Ensino no recinto do Arranz-Jopisa Burgos, por isso a partida foi adiada para o dia 17 de Fevereiro. Mas os restantes encontros da ronda foram realizados e as equipas onde alinham jogadoras portuguesas estiveram em bom plano. O Universitário de Ferrol superou o Codigalco Carmelitas, por 60-48, com Carla Nascimento a jogar os 40 minutos e a obter 12 pontos, 3 ressaltos e 1 roubo de bola. Já a equipa de Sofia Ramalho, o Pio XII, cilindrou o BF Badajoz Extremadura (102-51), o antigo clube de Paula Muxuri que passa por grandes dificuldades financeiras e alinha maioritariamente com jogadoras juniores. Sofia somou 5 pontos e 1 ressalto. Na Liga Feminina 2B, o Grupo Marsol Conquero perdeu na visita ao Universidad del Pais Vasco, por 64-79. Débora Escórcio registou 7 ressaltos, 3 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento; Tamara Milovac não jogou.


V. Guimarães volta a dominar

Uma referência especial para a produção atacante da turma vimaranense durante o quarto inicial, onde atingiu a brilhante marca de 44 pontos, construindo de imediato uma vantagem de 30 pontos.

A turma madeirense recompôs-se do choque inicial e até ao intervalo foi conseguindo disfarçar a diferença pontual que o marcador registava (36-59). O recomeço da segunda parte coincidiu com o melhor período da equipa da casa que, à entrada do derradeiro período, já só perdia por 9 de diferença (63-74). Faltavam ainda 10 minutos para se jogar, o que numa partida de basquetebol é uma eternidade e muita coisa pode acontecer. Embora tenham abanado, os comandados de Fernando Sá não deixaram escapar um triunfo que durante toda a primeira parte parecia bem mais fácil de se tornar realidade, gerindo bem a vantagem pontual de que dispunham. O jogo exterior da equipa vimaranense funcionou em pleno, destacando-se a dupla de bases formada por Jaime Silva (25 pontos, 3 roubos de bola e 2 ressaltos) e Karlton Mims (25 pontos, 4 ressaltos e 4 asssitências), em alternância com o jogo interior, onde Rod Nealy (15 pontos e 14 ressaltos) voltou a brilhar. Do lado oposto, a dupla norte-americana composta por Mathew Webster (26 pontos e 6 ressaltos) e Lance Soderberg (19 pontos e 6 ressaltos) foi incapaz de evitar o 2º desaire caseiro do ano. Illiabum vence pela 2ª vez consecutiva fora O ano de 2010 tem sido promissor para o grupo de trabalho liderado pelo treinador Alexandre Pires, visto que a equipa conseguiu este domingo o seu segundo triunfo consecutivo, no Barreiro (75-67), em ambos os casos na condição de visitante. Perante umas bancadas muito bem compostas de público onde a claque do Barreirense se fez ouvir desde o inicio do jogo a equipa do Barreirense entrou muito bem na partida, surpreendendo a equipa adversária chegando ao final do 1º período a vencer por 9 pontos de diferença; 22-13. O segundo quarto foi o mote para um importante triunfo da formação de Ílhavo. O técnico do Illiabum mexeu na equipa e fez entrar o experiente Francisco Rodrigues que acabaria por marcar a reviravolta no marcador. A equipa visitante sob reagir muito bem à desvantagem no marcador e sob o comando de Daniel Félix conseguiu um parcial de 24-9, levando a sua equipa para o intervalo a vencer por 37-31.Na segunda parte a equipa do Barreirense tudo fez para recuperar da desvantagem registada ao intervalo mas do outro lado estava uma equipa que conta nas suas fileiras com jogadores muito experientes que conseguiram controlar a vantagem alcançada na primeira metade da partida. O Illiabum permaneceu como a equipa mais forte dentro de campo e faz subir a diferença pontual para os 13 pontos (57-44) no final do 3º período. Na parte final da partida, os visitantes limitaram-se a gerir a vantagem, conseguindo um saboroso triunfo no mesmo pavilhão onde a semana passada a Ovarense tinha perdido a invencibilidade na prova. Este jogo ficou ainda marcado por algumas curiosidades; a equipa do Barreirense apenas concretizou um lançamento triplo (01/15) contra os oitos da equipa adversária (08/26); as equipas chegaram ao fim empatadas no número de faltas; 17 e no número de ressaltos; 38 para cada lado. O base português Daniel Felix (20 pontos, 9 assistências, 8 ressaltos e 3 roubos de bola) foi o elemento mais desequilíbrios provocou, tendo sido bem secundado pelo companheiro Mathew Shaw (10 pontos, 9 ressaltos e 2 assistências). O mais recente reforço da equipa do Barreiro, Shane Clark (26 pontos, 12 ressaltos e roubos de bola), bem remou contra a maré. Portistas mantêm perseguiçãoNo jogo de encerramento da 9ª jornada da LPB, o FC Porto Ferpinta derrotou a Académica, em Coimbra, por 69-56. A excelente percentagem dos portistas em lançamentos de 2 pontos – 20 em 32 (63%) – e a maior rotatividade dos jogadores – 9 jogadores utilizados – acabou por fazer a diferença na partida. A um melhor começo da equipa da casa (20-18), os dragões responderam durante o 2º período do encontro com um parcial de 20-12, que lhes permitiu ir para o intervalo a comandar o marcador com uma vantagem de 8 pontos (40-32). No recomeço da segunda parte, os comandados de Norberto Alves esboçaram uma reacção, reduzindo a diferença para apenas 5 pontos no termo do período. A vantagem portista surgiu no derradeiro quarto. A equipa reagiu positivamente ao aproximar-se do adversário no marcador, com um parcial de 19-11, acabando por dar ao resultado final a maior diferença conseguida no termo dos períodos. O jogo interior do azuis e brancos evidenciou-se com os postes Julian Terrel (8 pontos e 10 ressaltos) e Jorge Coelho (10 pontos, 3 ressaltos e 2 desarmes de lançamento) a conseguirem a maior valorização da equipa. Na formação da casa, o norte americano Anthony Williams (13 pontos, 4 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 assistências) e Diogo Simões (7 pontos, 6 assistências, 4 roubos de bola e 3 ressaltos) não conseguiram evitar a quarta derrota consecutiva.


Superioridade nas tabelas foi decisiva

Ganhar a luta de ressaltos é um aspecto que num jogo de basquetebol se torna na maioria das vezes decisivo. Porque se tem mais posses de bola e por isso aumentam as probabilidades de se converterem em cesto os lançamentos tentados. Foi o que aconteceu ontem no Funchal onde o líder AD Vagos venceu o CAB Madeira (74-64), mostrando na 2ª metade o porquê de estar na liderança.Com uma tremenda eficácia no tiro exterior (4 em 5 tentativas) o CAB Madeira ganhou os 10 minutos iniciais (23-15). Mas no 2º período (11-18) a eficácia desceu em flecha, com as madeirenses a não acertarem nenhum dos 6 triplos tentados e deste modo a turma de Nuno Ferreira aproximou-se porque a supremacia na tabela defensiva era um facto, garantindo a posse de bola para lançar o contra-ataque ou optar pelo ataque planeado. O intervalo chegou ainda com as anfitriãs na frente (34-33). No reatamento, com um parcial de 0-6, as vaguenses viraram definitivamente o rumo da partida a seu favor, ampliando depois a vantagem até final do 3º quarto (45-60). No último período (19-14) as comandadas de João Silva conseguiram baixar a fasquia para os 10 pontos.Destaque nas vencedoras para Izabela Moraes (26 pontos, 2 triplos, 10 ressaltos sendo 3 ofensivos, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e 4 faltas provocadas, fazendo 8/8 da linha de lance livre), MVP da partida com a mesma valorização de Candice Champion, bem acompanhada por Mariana Alves (11 pontos, 1 triplo, 7 ressaltos, 5 assistências, 8 roubos e duas faltas provocadas), Joana Lopes (10 pontos, 8 ressaltos sendo 3 ofensivos, 3 assistências e 2 roubos) e Clarissa Santos que, embora condicionada, jogou quase 14 minutos, contribuindo com 10 pontos e 7 ressaltos sendo 3 ofensivos.No CAB Madeira a mais valiosa foi Candice Champion (22 pontos, 2 triplos, 13 ressaltos, uma assistência, 3 roubos e 6 faltas provocadas, estando irrepreensível nos lances livres ao fazer 10/10), bem secundada por Kaitlin Sowinski (17 pontos, 8 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 desarme de lançamento e 4 faltas provocadas) e Carla Freitas (15 pontos, 3/6 nos triplos, 4 assistências, 3 roubos e 5 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres), com o senão de ter cometido 9 turnovers. Foi excluída (jogou 35 minutos), o mesmo acontecendo a Maria João Correia ( 5 assistências e 2 roubos) que foi utilizada 33 minutos. Em termos globais, a AD Vagos dominou as tabelas (29-41 ressaltos), particularmente na tabela ofensiva (4-15 ressaltos), roubou mais bolas (8-15), cometeu menos erros (21-16 turnovers) e provocou mais faltas (15-17). Ao invés o CAB Madeira foi mais colectivo (11-9 assistências) e teve melhor eficácia nos duplos (45%-42%), tal como no lances livres (94%-68%). Curiosamente nos triplos o equilíbrio foi total: 5 triplos em 17 tentativas (29%), para cada lado. A diferença final esteve no maior número de posses de bola para as forasteiras, que lhes permitiu lançar com êxito mais 5 duplos que as anfitriãs.Olivais resolve em 20 minutosNo outro jogo do Funchal o Olivais sentenciou a partida logo na 1ª parte (29-48), com os parciais de 13-24 e 16-24 respectivamente nos 1º e 2º períodos. Nas campeãs nacionais a dupla norte-americana esteve em evidência, garantindo 45 pontos: Jhasmin Player (26) e Danyel Crutcher (19). Outros bons contributos partiram de Michelle Brandão e Ana Fonseca, ambas com 9 pontos.Nas unionistas o abono de família voltou a ser Ifeoma Okonkwo (32 pontos), seguida da treinadora-jogadora Fátima Silva (13 pontos).Algés vence BarcelosEm Algés após uns 5 minutos iniciais em que houve algum equilíbrio (10-9), um parcial de 12-0 em 3 minutos cavou logo um fosso de 13 pontos (22-9), reduzido para 11 (22-11) no final do 1º quarto. A reacção barcelense tomou corpo a meio do 2º período, após a reentrada da base Anabela Martins (tinha ido para o banco com duas faltas a meio do 1º período), com 6 pontos consecutivos da autoria de Sara Filipe. O Barcelos redudiu para 28-20 mas as algesinas não permitiram mais veleidades, defendendo bem com realce para Susan Foreid (7 roubos).O intervalo chegou com as anfitriãs na frente (36-24).No recomeço as forasteiras insistiram no lançamento exterior, sem resultados práticos (terminaram com 2 triplos em 20 tentados), com reflexos nos números do 3º quarto (14-5). Jogando com maior colectivismo (7 assistências para Joana Fogaça), o Algés, mesmo sem contar com Charese Reed (a contas com uma contractura lombar), apresentou ainda uma maior eficácia não só nos duplos (49%-32%) como nos triplos (45%-10%). Destaque nas algesinas para as prestações de Sultra Harding (16 pontos, 9 ressaltos, uma assistência, 1 roubo e 4 faltas provocadas), Catarina Coelho (16 pontos, 2/3 nos triplos e 3 ressaltos defensivos), Joana Fogaça (10 ressaltos, 7 assistências e 2 roubos) e Susan Foreid (8 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, 7 roubos e uma assistência). Para a boa eficácia no tiro exterior contribuiram também Joana Bernardeco (8 pontos e 2/4 nos triplos) e Sónia Foreid (8 pontos e 1/2 nos triplos).Na equipa de Pedro Maio a mediania foi a bitola, ainda que a norte-anericana Amaka Udomah (7 pontos, 14 ressaltos sendo 3 ofensivos e 3 roubos) tenha sido a mais valiosa, basicamente pela sua acção nas tabelas, indicador onde o Basquete Barcelos foi ligeiramente superior, mormente no ressalto ofensivo (3-8 ressaltos). A pontuação foi muito distribuída como se pode ver: Ana Paula Silva (8 pontos, 1/10 nos triplos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos e 1 roubo), Célia Simões (7 pontos, 1/1 nos triplos e 4 ressaltos defensivos), Sara Filipe (6 pontos, 4 ressaltos, duas assistências e 3 roubos), Daniela Domingues (6 pontos, 6 ressaltos e 4 roubos) e Anabela Martins (5 pontos, 2 ressaltos e 1 roubo).Resultados da 12ª jornada:CAB Madeira 64-74 AD VagosUnião da Madeira 58-72 OlivaisAlgés 60-41 Basquete BarcelosGDESSA 57-49 Boa ViagemFolgou a Quinta dos Lombos.AD Vagos mantem a liderança com 19 pontos (9 vitórias e uma derrota), seguido do Olivais com 18 (8 vitórias e duas derrotas). Na 3ª posição o CAB Madeira com 17 pontos (7 vitórias e 3 derrotas), à frente do GDESSA com 15 (6 vitórias e 3 derrotas), este com menos um jogo. Boa Viagem é 5º com 14 pontos (5 vitórias e 4 derrotas), seguido pelo Algés, com 13 (4 vitórias e 5 derrotas). Basquete Barcelos (13), mas mais um jogo, Quinta dos Lombos (10) e União da Madeira (9) fecham a classificação.


Sangalhos supera Academia

Nos encontros da 10ª jornada do campeonato da Proliga realizados este domingo, o Aliança Sangalhos derrotou, em Lisboa, a equipa da Academia, por 89-55, enquanto que o CD Póvoa/MonteAdriano venceu em casa o Terceira Basket (85-66). Após estes triunfos cinco equipas ficam agora empatadas na classificação geral – AngraBasket, Seixal FC, Galitos FC , Aliança Sangalhos e CD Póvoa – com um registo de 5 vitórias e 5 derrotas na prova. Embora cometendo mais turnovers durante a partida (14-8), os comandados de Francisco Gradeço marcaram a diferença na defesa, dominando por completo a luta das tabelas (45-24) e forçando a equipa adversária a uma paupérrima percentagem de lançamentos (30% de 2 pontos e 24% de pontos). O encontro ficou praticamente decidido no final da 1ª parte, já que a diferença pontual entre as duas equipas cifrava-se em 31 pontos (49-18) favoráveis aos visitantes. O norte-americano da equipa de Sangalhos Justin Marshall (22 pontos, 14 ressaltos, 3 desarmes de lançamento e 2 assistências) esteve em tarde inspirada, à semelhança do compatriota Arturo Dubois (15 pontos e 11 ressaltos). No conjunto de Lisboa, o elemento em maior evidência foi Benedito Suca (9 pontos, 9 ressaltos, 3 roubos de bola, 2 desarmes de lançamento e 2 assistências), que ficou muito próximo de conseguir um duplo-duplo na partida. Depois do adiamento do encontro de sábado para este domingo, às 15 horas, motivado pelas dificuldades de ligação aérea desde a ilha Terceira até ao Continente, o CD Póvoa/MonteAdriano derrotou os insulares do Terceira Basket (85-66), fruto da boa prestação defensiva durante a 2ª parte, período durante o qual os açorianos concretizaram 26 pontos.Ao intervalo os forasteiros venciam por 2 pontos (40-38), não conseguindo manter durante a segunda parte a sua o mesmo rendimento ofensivo, tendo sido limitada a 13 pontos concretizados, em cada um dos períodos.Na formação poveira, os estrangeiros Ethan Jr. (20 pontos, 11 ressaltos e 2 desarmes de lançamento) e George Ehiagwina (6 pontos, 11 ressaltos, 6 desarmes de lançamento e 2 roubos de bola) foram os mais valorizados da equipa. Do lado dos insulatres, Renato Lindmets (19 pontos, 14 ressaltos e 2 roubos de bola) e Tiago Pinheiro (15 pontos, 8 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências) bem se esforçaram para evitar a derrota.


Defesa responsável pela vitória

Num jogo em que a perícia e os gestos técnicos não estiveram ao seu melhor nível em qualquer das equipas, a Ovarense acabou por vencer a partida (65-53) frente aos homens de Torres Vedras, que mostraram ainda assim, raça, querer e muita disponibilidade física para o jogo. Na verdade, a Ovarense protagonizou uma primeira parte sem grande relevância, assinalando-se contudo o seu controlo das operações adversárias que, sem soluções eficazes, estiveram sempre a perder ao longo dos primeiros vinte minutos, com parciais de 11-17 e 13-15, possibilitando uma vantagem de 8 pontos no final na primeira parte 32-24.Foi contudo no terceiro período que a Ovarense teve maiores dificuldades, permitindo um parcial de 9-0, aos donos da casa, que se colocaram a apenas dois pontos de diferença no 3º período, até cerca de dois minutos do seu final. A partir dessa altura, a Ovarense corrigiu algumas imprecisões defensivas e anulou o jogo interior dos visitados que sucumbiram ao poder do Chris Lee (MVP do encontro com 8 pontos, 17 ressaltos e 3 assistências) debaixo das tabelas ao longo do derradeiro quarto.Contando com uma excelente prestação no “tiro exterior” do norte-americano John Waller ( 27pontos, 1 ressaltos e 2 assistências), após um ainda grande período de ausência por lesão, e com uma partida bem conseguida de Miguel Miranda (15 pontos, 6 ressaltos e 3 assistências), a Ovarense conseguiu sofrer apenas 53 pontos no final da partida, fruto de uma defesa consistente e bem organizada, marcando por seu turno 65 pontos.No Física de Torres Vedras, destacaram-se Austin Powers (15 pontos e 3 ressaltos), Louis Johnson (13 pontos e 10 ressaltos) e Ricardo Rodrigues (8 pontos e 2 ressaltos) que apesar de terem sempre lutado e procurado surpreender os adversários, nunca estiveram em posições de conseguir superioridade sobre os visitantes.Sem ser bem jogado, o jogo acabou por estar revestido de uma certa curiosidade e mesmo incerteza quanto ao desfecho final, vivendo-se escassos períodos de emoção, ainda que insuficientes para que o espectáculo saísse bom e equilibrado.


O especialista explica

Em 2010 o site da Federação Portuguesa de Basquetebol passará a ter uma rubrica em que diversos especialistas (árbitros, treinadores e até jogadores) estarão disponíveis para explicar conceitos, jogadas ou qualquer dúvida que os nossos leitores possam ter relacionada com o jogo. Basta que nos façam chegar as questões por intermédio dos comentários às nossas notícias e as mais pertinentes serão encaminhadas para o especialista mais adequado a responder à pergunta em causa. Abrimos com um árbitro, o categorizado Fernando Rocha, que nos esclarece o princípio da vantagem/desvantagemO Princípio da Vantagem/Desvantagem Um dos aspectos que vastas vezes é referido num jogo de basquetebol e que é mal compreendido pela maioria dos intervenientes (treinadores, jogadores) e pelos espectadores é o conceito da Vantagem/Desvantagem. Há uns anos ele existia apenas como orientação a seguir pelos árbitros mas, já há uns anos, vem consagrado nas regras oficiais emanadas pela FIBA, num dos artigos das mesmas, com o intuito de dar uma maior ênfase à sua aplicação. Portanto, é um princípio que os árbitros não podem ignorar e que devem utilizar em todos os jogos. A Vantagem/Desvantagem deve ser aplicada quer a faltas quer a violações, ou seja, a contactos e violações às regras que não trazem qualquer influência directa com o normal desenrolar do jogo. No artigo 47 – Árbitros: Deveres e Poderes, no seu ponto 47.3, diz o seguinte (passa-se a transcrever):“Quando decidem apitar um contacto pessoal ou violação, os árbitros têm, em cada instante, que observar e pesar os seguintes princípios fundamentais:O espiríto e intenção das regras e a necessidade de manter a integridade do jogo; Consistência na aplicação do conceito de Vantagem/Desvantagem, ou seja, os árbitros não devem interromper desnecessariamente o fluir do jogo, de forma a penalizar um contacto pessoal que é acidental ou que não dá ao jogador responsável uma vantagem ou coloca o seu oponente em desvantagem; Consistência na aplicação do senso comum em cada jogo, tendo em mente as competências de cada jogador e a sua atitude e conduta durante o jogo; Consistência na manutenção do equilíbrio entre controlo de jogo e fluir do mesmo, ter o “feeling” para saber o que os participantes estão a tentar fazer e apitar o que é correcto para o jogo” (fim de citação). Ora, como podemos observar, a aplicação deste conceito não é de fácil execução e implica por parte de quem arbitra, perceber a forma como o jogo se está a desenrolar.Alguns exemplos práticos podem ser dados como forma de tentar clarificar um pouco mais o procedimento a ter. Vejamos: Exemplo 1 Situação: Um jogador com bola sofre um contacto ligeiro do seu defensor mas consegue efectuar o passe de forma correcta para onde pretendia.Resposta: Não deve ser assinalada qualquer falta e o jogo deve prosseguir. Exemplo 2 Situação: Um jogador em drible sofre um contacto normal por parte do seu defensor directo, mas segue a trajectória desejada, ultrapassando-o.Resposta: Não deve ser sancionada qualquer infracção, pois o contacto não afectou o desenrolar da jogada. Exemplo 3 Situação: Um jogador recebe a bola e, ao arrancar em drible, levanta o pé eixo antes de largar a bola não tendo, contudo, qualquer adversário próximo de si e encontrando-se ainda junto ao meio campo.Resposta: Não deve o árbitro marcar “passos” por a acção não ter qualquer influência directa no desenrolar do jogo. Ou seja, o jogador com bola não ganhou qualquer vantagem adicional. Muitos outros exemplos poderiam ser aqui colocados, mas tornar-se-ia demasiado extenso e fastidioso.Podemos pois concluir que este conceito está presente em todos os jogos e que a sua aplicação tem que ser poderada em cada momento. Tentando objectivar um pouco mais, o árbitro deve ponderar em cada acção, se esta afecta realmente o jogo ou não, portanto, se promove uma vantagem desleal ou se coloca o adversário em desvantagem. É importante também referir que este conceito só é aplicado a pequenos contactos, não realizados de forma permanente e sistemática. Conforme o próprio texto da regra refere, os árbitros têm que ter presente o momento do jogo e como ele se está a desenrolar, ter o “feeling” ou, de uma outra forma, sentir o jogo. Deste modo, nas situações de final de período ou de jogo, se os jogadores pretenderem fazer falta (a FIBA identifica-as como faltas tácticas) os árbitros devem apitar de imediato, pois o jogo não é o mesmo que foi até aquele momento. Se os jogadores querem fazer falta não o devemos ignorar e deve-se sancionar de imediato, porque senão corre-se o risco do contacto seguinte ser mais forte e de forma pouco desportiva e, por esse facto, ter que ser assinalada uma falta antidesportiva. Espero ter contribuído para um melhor entendimento deste princípio/conceito e coloco-me inteiramente ao dispor para esclarecer qualquer situação que pretendam colocar. FERNANDO ROCHA


Benfica teve de sofrer

Na 9ª jornada do campeonato da Liga Portuguesa de Basquetebol o Benfica sentiu enormes dificuldades em levar de vencida a equipa do Vagos, confirmando o triunfo no encontro a apenas 5 segundos do final da partida, com um lançamento de Will Frisby (80-79), após dois triplos consecutivos de Sérgio Ramos, que deitaram por terra o fantástico desempenho da equipa nortenha. Fazendo uso do seu letal lançamento de 3 pontos, a turma de Vagos cedo se adiantou no marcador, obrigando o treinador encarnado, Henrique Vieira, a interromper o jogo (4.38 minutos para jogar), isto depois de 2 triplos consecutivos de Fernando Martins, que colocaram o resultado em 18-8, favorável aos vaguenses. A paragem fez bem aos benfiquistas, que mesmo assim terminaram a perder o período (24-28), muito por culpa da acção do base João Reveles, que comandou exemplarmente a equipa, tanto a criar como a concretizar. No segundo quarto intensificou-se o domínio dos forasteiros, graças à fantástica prestação colectiva nos lançamentos de longa distância (10 em 16 (63%) 3 pontos). Com 4.30 minutos jogados, e após mais um desconto de tempo encarnado, a vantagem do Vagos, que na altura se cifrava em 15 pontos (41-26), teria sido minimizada até ao intervalo não fosse um longo tiro (mais um) de Brandon Voorhees, no último segundo da 1ª parte, a colocar o resultado em 49-35, favorável aos visitantes. No começo da 2ª parte os papéis inverteram-se, com a turma da casa a reiniciar o encontro com 3 triplos consecutivos, relançando-se, assim, novamente na discussão do resultado (35-41). Bastariam 6 minutos para os comandados de Henrique Vieira recuperarem da desvantagem com que recolheram aos balneários (51-51), fruto do acerto na hora de atirar ao cesto, bem como da sua melhoria em termos defensivos, já que o Vagos conseguiu os seus primeiros 2 pontos passados 3.30 minutos (51-46). Na parte final do quarto, os visitantes, jogaram de uma maneira completamente diferente em termos ofensivos, onde a procura do jogo interior por parte do poste John Smith foi a solução encontrada para terminar na frente o período (62-59). Para o derradeiro quarto o técnico Henrique Vieira experimentou, sem grande sucesso, a defesa zona, mas a realidade é que foi a turma de Aveiro a adiantar-se novamente no marcador, chegando mesmo a vencer por 9 pontos (77-68), com 4.33 minutos para o final da partida. Foi então que a maior maturidade e experiência dos campeões nacionais, isto sem esquecer a frescura física, começou a fazer toda a diferença, com as individualidades encarnadas a assumirem a responsabilidade do jogo. Sérgio com 2 triplos consecutivos – o 1º reduziu para 2 pontos a diferença (75-77), enquanto que o 2º deu a liderança (78-77) – foi decisivo, cabendo a Will Frisby a responsabilidade de assumir o último lançamento, isto após o Vagos ter passado novamente para a frente no marcador (79-78) numa tapinha após um lançamento triplo falhado. O Benfica sentiu inúmeras dificuldades para vencer o Vagos, mas há que dar mérito ao grupo de Renato Soares pela forma destemida como defrontou os invictos benfiquistas, que somaram a quadragésima vitória consecutiva em jogos da fase regular.Destaque para a grande segunda parte do base benfiquista Diogo Carreira (18 pontos, 12 assistências e 2 ressaltos), o motor da equipa que permitiu a recuperação encarnada, e para forma corajosa como Sérgio Ramos (13 ponto e 3 resaltos) assumiu a responsabilidade do jogo. Nos visitantes o norte-americano John Smith (24 pontos, 7 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) esteve novamente ao nível de um MVP de uma Liga. Não fosse a parte final do encontro, onde a falta de discernimento provocado pelo natural cansaço, e João Rveles (6 pontos, 9 assistências, 6 ressaltos e 2 roubos de bola) teria estado em grande.4º período decisivo na vitória do Ginásio O Ginásio Figueirense conseguiu o seu terceiro triunfo da época ao derrotar, em casa, a equipa do Sampaense Basket, por 77-70. A equipa de S. Paio de Gramaços ainda não venceu no novo ano e este sábado somou o terceiro desaire consecutivo. Depois de estar a vencer ao intervalo 40-29, os comandados de Cláudio Figueiredo tiveram tudo para triunfar já que, à entrada do último período, dispunham de uma vantagem de 9 pontos (56-47). A diferença, não sendo irrecuperável, constituía uma almofada pontual para gerir nos últimos 10 minutos do encontro. Mas o vendaval ofensivo do Ginásio – 30 pontos convertidos – durante o 4º período alterou por completo a história do encontro e voltou a evidenciar-se a falta de consistência por parte da turma de S. Paio de Gramaços que, convém não esquecer, é estreante na Liga. O norte-americano Brandon Dagans (28 pontos, 6 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 assistências) esteve imparável, mas não foi o único elemento do Ginásio a evidenciar-se nesta partida. O poste português Marco Gonçalves (13 pontos, 11 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) voltou a brilhar, conseguindo mais um duplo-duplo esta época. Nos forasteiros Alexandre Gama (16 pontos e 2 ressaltos) foi o mais concretizador, enquanto Jabyron Wilson (8 pontos e 9 ressaltos) o mais valorizado.


Comando inalterado

Na 10ª jornada do Campeonato da Proliga não houve novidades no comando da competição, com as equipas da frente a vencerem os seus respectivos encontros. Destaque apenas para o facto de o Eléctrico não ter vencido no Barreiro, diante do Galitos FC (59-68), o que acaba por não ser muito problemático para os alentejanos, já que os principais concorrentes à última vaga para disputar a Taça da Proliga, AngraBasket e Seixal FC, perderam respectivamente frente ao CBP/Sentir Penafiel (72-107) e Lusitânia (71-81). O líder Barcelos não teve problemas de maior para levar de vencida a equipa do Maia Basket, por 91-67. Com mais este triunfo a equipa de José Ricardo mantém-se na liderança isolada da prova, enquanto os maiatos continuam sem vencer na presente edição da Proliga. A dupla de estrangeiros do Barcelos composta por John Winchester (36 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) e Akinyanju Oladoyin (11 pontos, 15 ressaltos, 4 roubos de bola, 2 desarmes de lançamento e 2 assistências) fez toda a diferença no encontro. O atleta Diogo Teixeira (12 pontos, 12 ressaltos e 3 roubos de bola) foi o mais inconformado dos maiatos.CBP/Sentir Penafiel vence com autoridade A turma de Valentyn Melnychuk continua no bom caminho e principiou o ano com um importante triunfo, nos Açores, frente ao AngraBasket, por números que não deixam grandes dúvidas (107-72), ao atingir a centena de pontos. Os insulares não souberam aproveitar o deslize da equipa de Ponte de Sor para ficarem mais próximos da Taça da Proliga. Lusitânia começa o ano a vencer A equipa da ilha Terceira, depois do deslize caseiro no último encontro frente ao Penafiel, voltou às vitórias, diante o Seixal (81-71), um adversário que ainda persegue a presença na Taça da Proliga. Um importante triunfo dos insulares, por forma a não deixar fugir na tabela classificativa os adversários directos. A boa exibição da dupla norte-americana formada por Carl Lee (21 pontos e 7 ressaltos) e Marcel Jr (10 pontos, 14 ressaltos e 3 roubos de bola) contribuiu decisivamente para o regresso às vitórias dos insulares. Nos seixalenses, Pedro Silva (18 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) tudo fez para evitar a derrota da equipa que só se confirmaria no derradeiro quarto do encontro. Eléctrico adia apuramento O Galitos FC confirmou os receios dos alentejanos ao derrotar, em casa, o Eléctrico FC, por 68-59. Com este triunfo a equipa de Carlos Caetano deu um importante salto na tabela classificativa, onde já é sexto – com o registo de 50% de vitórias – estando apenas a um triunfo de distância da turma de Ponte de Sôr. Depois deste desaire, o conjunto alentejano adiou para a última jornada da 1ª volta, frente a Academia, a decisão de quem estará na Taça da Liga, que se realizará precisamente em sua casa.A dupla Tiago Brito (18 pontos, 5 roubos de bola, 3 assistências e 2 ressaltos) e Darren Townes (17 pontos, 5 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências), foi preponderante na vitória da equipa do Barreiro. Tiago Pinto (17 pontos, 6 assistências, 4 ressaltos e 2 roubos de bola) voltou a ser o jogador em maior destaque na turma alentejana.


Vitória pende para o CAB no 4º período

Começou a 2ª volta da Liga Feminina e logo com um jogo grande no Funchal, onde o Olivais não resistiu ao CAB Madeira, que teve uns últimos 10 minutos decisivos. A perder por 6 pontos no final do 3º período (56-62), depois de ter ido para o descanso na frente (39-36), as comandadas de João Silva embalaram para o triunfo no derradeiro quarto.Pese o seu fantástico desempenho, que lhe valeu ser a MVP da partida, a norte-americana Jhasmin Player (35 pontos, 62% nos duplos, 12 ressaltos sendo 3 ofensivos, duas assistências , 3 roubos e 7 faltas provocadas, com 6/7 nos lances livres) não conseguiu que o Olivais somasse o seu 8º êxito. O colectivo madeirense foi mais forte, compensando o facto de ter perdido as tabelas (23-30 ressaltos) ao conseguir mais roubos (10-7), ter cometido menos erros (16-19 turnovers) e ter provocado mais faltas (22-15), tendo um melhor aproveitamento da linha de lance livre (22/31) versus o seu adversário (9/13). Nas vencedoras destaque para um quarteto formado por Carla Freitas (28 pontos, 67% nos lançamentos de campo ao fazer 5/7 nos duplos e 5/8 nos triplos, 3 ressaltos, 4 roubos e 7 faltas provocadas), Kaitlin Sowinski (12 pontos, 9 ressaltos sendo 3 ofensivos, 3 roubos, 2 desarmes de lançamento e 4 faltas provocadas), Maria João Correia (14 pontos, 3 ressaltos, 4 assistências e 5 faltas provocadas, estando irrepreensível da linha de lance livre ao fazer 8/8) e Candice Champion (16 pontos, 7 ressaltos, 3 roubos e 3 faltas provocadas). Nas campeãs nacionais, Danyel Crutcher (13 pontos, 9 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência, 1 roubo e 1 desarme de lançamento) e Sofia Carolina (7 pontos, 5 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas) deram forte contributo na luta dos ressaltos, mormente na tabela ofensiva, onde o Olivais capturou 11 ressaltos. A exclusão de Ana Fonseca (jogou 33 minutos) fez-se sentir na equipa olivanense, que perdeu o último quarto (22-10).Boa réplica do União diante do líder VagosNo Caniço o União da Madeira ofereceu réplica interessante à AD Vagos, que apesar de não ter utilizado a poste Clarissa Santos, resolveu a contenda a seu favor no 3º quarto (10-19), depois de ter chegado ao intervalo em desvantagem (24-23). A equipa de Nuno Ferreira depois de ter logrado uma vantagem de 8 pontos (34-42) no termo do 3º período, acabou por geri-la, ainda que as anfitriãs se tenham aproximado perigosamente no último minuto. A MVP do jogo foi a norte-americana Ifeoma Okonkwo (24 pontos e 11 ressaltos) que teve boa ajuda da sua treinadora (Fátima Silva), que regressou às quatro linhas, terminando com 8 pontos em 28 minutos. A vitória do líder assentou no labor de um trio constituído por Izabela Moraes (19 pontos e 5/10 nos triplos), Joana Lopes (12 pontos, depois de uma 1ª parte apagada) e Mariana Alves (9 pontos), bem na organização do jogo. As vencedoras, que perderam as tabelas (38-26 ressaltos), obrigaram as suas adversárias a cometer mais erros (20-9 turnovers).GDESSA mais forte na parte finalNo Barreiro o GDESSA acabou justo vencedor do embate com o Boa Viagem. Este só esteve na frente do marcador no início da partida (4-7, à entrada do minuto 6) e conseguiu ainda algumas situações de igualdade, nomeadamente no final do 1º período (13-13) e no início do 2º quarto (15-15), ambas através da norte-americana Chevon Keith, MVP do encontro, ao contabilizar 15 pontos, 2/2 nos triplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, 4 roubos e 5 faltas provocadas, com 7/8 nos lances livres) e depois só mais duas vezes, no último período, primeiro quando Ana Sousa empatou aos 46-46 (minuto 34) e 2 minutos volvidos ao Marinela Pinheiro acertar um triplo (49-49). Havia ainda 4 minutos e 40 segundos para jogar e as açorianas não mais conseguiram acertar com o cesto, ao invés das pupilas de Nuno Manaia que lograram um parcial de 8-0, pese o técnico forasteiro ter pedido dois descontos de tempo, aos 53-49 (minutos 37 e 39)sem resultados práticos. As escolares, onde reapareceu a poste Luiana Livulo (é mesmo o reforço de Inverno do plantel, pois conseguiu ser a mais valiosa da equipa, com 8 pontos, 4/4 nos duplos, 6 ressaltos e 3 desarmes de lançamento), em quase 23 minutos de utilização, tiveram nas norte-americanas Rachel Roberts (17 pontos, 3/6 nos triplos, 3 ressaltos, 3 assistências e 4 faltas provocadas, com 4/5 nos lances livres) e Stacy Boisvert (11 pontos, 5 ressaltos, 5 roubos e duas faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres) e em Sara Djassi (13 pontos, 4 ressaltos, 2 roubos e 6 faltas provocadas, com 4/5 nos lances livres) as outras pedras chave. Esta última acabou por fazer um 4º período espectacular, durante o qual converteu 11 dos 13 pontos da sua conta pessoal, com um triplo pelo meio (46-40) e duas faltas provocadas, não tremendo da linha de lance livre (4/4) e fazendo ainda um passe decisivo para Luiana fixar o resultado final (57-49). Na turma de Marcos Couto destaque ainda para as prestações da poste Ana Sofia Sousa (8 pontos, 4/5 nos duplos, 9 ressaltos defensivos, 3 roubos e 4 faltas provocadas) e de Dora Duarte (11 pontos, 1 roubo e 5 faltas provocadas, com 4/6 nos lances livres), com a particularidade de todos os seus pontos terem sido obtidos na 1ª metade, sendo mesmo a jogadora mais valiosa ao intervalo. Em termos globais, o triunfo da formação escolar assentou no facto de ter ganho a luta das tabelas (26-22 ressaltos), de ter sido mais colectiva (5-1 assistências), de ter cometido menos erros (17-20 turnovers) e de ter apresentado uma maior eficácia nos triplos (33%-25%) e na linha de lance livre (81%-75%). As açorianas foram mais eficazes nos duplos (37%-41%), enquanto nos roubos houve equilíbrio (10-10).Em dia de estreias Lombos derrotado pelo BarcelosPor último, o Basquete Barcelos foi a Carcavelos somar a sua 3ª vitória, numa partida marcada pelo regresso de Paula Muxiri à Liga Feminina, após três temporadas em Espanha, embora a última incompleta. Como se sabe, a internacional lusa abandonou em Dezembro último o seu clube (Badajoz) por falta de pagamento, à semelhança de outras suas colegas de equipa, pelo mesmo motivo. Apesar de ter sido a MVP do encontro (29,0 de valorização), com 23 pontos e 6 ressaltos, Paula Muxiri não evitou a derrota da sua nova equipa (Quinta dos Lombos), onde também se estrearam as norte-americanas Dominique Cranford e Britany James, que substituíram as suas compatriotas Dominique Gattuso e Danielle Anders. Depois de algum equilíbrio nos primeiros 10 minutos (14-18), as forasteiras diatanciaram-se no 2º período (13-20), indo para o descanso com 11 pontos à maior (27-38). Na etapa complementar as comandadas de Pedro Maio souberam gerir a vantagem sem grandes sobressaltos. Destaque nas vencedoras para Amaka Udomah (17 pontos e 11 ressaltos), Sara Filipe (15 pontos), Ana Paula Silva (13 pontos) e Anabela Martins (2 triplos).Resultados da 11ª jornada:União da Madeira 49-54 AD VagosCAB Madeira 78-72 OlivaisQuinta dos Lombos 56-71 Basquete BarcelosFolgou o Algés.GDESSA 57-49 Boa Viagem (jogo antecipado da 12ª jornada)AD Vagos é líder isolado, com 17 pontos (8 vitórias e uma derrota), seguido da dupla Olivais e CAB Madeira, ambos com 16 (7 vitórias e duas derrotas), mas com as campeãs nacionais em vantagem no cesto-average. GDESSA é 4º com 15 pontos (6 vitórias e 3 derrotas), à frente do Boa Viagem, com 14 (5 vitórias e 4 derrotas). Seguem-se Basquete Barcelos (12 pontos), Algés (11) mas com menos 1 jogo, Quinta dos Lombos (10) e União da Madeira (9). Hoje jogam (12ª jornada):CAB Madeira-AD Vagos (18h00)União da Madeira-Olivais (16h30)Algés-Basquete Barcelos (16h00)Folga a Quinta dos Lombos.


«Ganhar seria fantástico»

Em vésperas de defrontar o FC Porto, o jogador da Académica admite que um triunfo diante dos dragões podia ser um bom tónico para “a confiança do grupo”, mas reconhece que o encontro será extremamente difícil para os estudantes. Johnson identifica alguns pontos a melhorar no jogo dos conimbricenses e congratula-se com o regresso de Anthony Williams à equipa. No seu segundo ano ao serviço da Académica de Coimbra, o norte-americano Manuel Johnson tem vivido momentos bem diferentes daqueles que ficaram na memória de todos aqueles que acompanharam a meia-final do playoff frente ao Benfica. “Sim é o meu segundo ano com a Académica e vamos continuar a jogar duro, sem nunca desistir”, refere, aproveitando para referir os aspectos que têm contribuído para que a equipa não revele a mesma performance do ano passado. “Só precisamos melhorar as nossas percentagens de lançamentos de campo e da linha de lance-livre. Para além de que, como equipa, temos de parar de cometer erros simples e estarmos focados durante 40 minutos, e não apenas em algumas partes do jogo. O treinador Norberto tem feito um bom trabalho nesse sentido, só falta que agora sejamos capazes de colocar isso em prática, de preferência já no próximo encontro.” O regresso de Anthony Williams, um dos atletas fundamentais da época passada, reflecte o desejo do técnico Norberto Alves em recuperar a qualidade e a harmonia que a equipa evidenciava no passado recente. “Foi uma boa opção por parte da Académica fazer regressar o Anthony, porque ele já conhece o sistema, os jogadores e sabemos do que ele é capaz de fazer. É um bom jogador que encaixa bem no sistema do nosso treinador.” O ciclo negativo que a equipa atravessa – 3 derrotas consecutivas – torna quase imperativo um bom resultado para interromper esta má fase da equipa. “Qualquer equipa que se vença quando se está no meio de uma mini-crise é sempre positivo, mas bater um adversário como o FC Porto é fantástico para a confiança do grupo.”Embora o próximo encontro seja em casa, o reforçado conjunto portista será um adversário extremamente complicado para as ambições do conjunto de Coimbra. “Na minha opinião o Porto pode-nos causar problemas pela profundidade e tamanho que possui o seu plantel.”Lista dos jogos da Liga Portuguesa de Basquetebol para este fim-de-semana:Sábado, dia 9 de Janeiro15 horas – Física/Riberalves x Ovarense Dolce Vita16 horas – Ginásio Figueirense x Sampaense Basket17.30 horas – SL Benfica x Vagos Norbain LusavougaDomingo, dia 10 de Janeiro16 horas – Barreirense x Illiabum16 horas – CAB Madeira x Vitória SC18 horas – Académica x FC Porto Ferpinta


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Aliquam iaculis blandit magna, scelerisque ultricies nisi luctus at. Fusce aliquam laoreet ante, suscipit ullamcorper nisl efficitur id. Quisque id ornare est. Nulla eu arcu neque. Sed ornare ex quis pellentesque tempor. Aenean urna enim, commodo ut nunc sit amet, auctor faucibus enim. Nullam vitae felis ipsum. Etiam molestie non enim quis tincidunt. Pellentesque dictum, nulla id ultricies placerat, neque odio posuere orci, quis vestibulum justo odio ut est. Nullam viverra a magna eu tempor. Nullam sit amet pellentesque magna. Vestibulum vel fermentum turpis, nec rhoncus ipsum. Ut et lobortis felis, sed pellentesque dolor. Nam ut porttitor tellus, ac lobortis est. Fusce vitae nisl vitae ante malesuada venenatis. Sed efficitur, tellus vel semper luctus, augue erat suscipit nunc, id hendrerit orci dui ac justo.

Pellentesque eleifend efficitur orci, et pulvinar dui tempus lobortis. Proin accumsan tempus congue. Cras consectetur purus et lacinia rhoncus. Ut eu libero eget quam semper malesuada. Aliquam viverra vulputate tempor. Sed ac mattis libero, a posuere ligula. Quisque tellus dui, placerat vel ex in, fringilla fringilla tellus. Aliquam erat volutpat. Aenean convallis quis eros vel ornare. Aliquam et lorem vestibulum, posuere quam ac, iaculis arcu. Fusce feugiat blandit mattis.

Legenda

Praesent sed metus euismod, varius velit eu, malesuada nisi. Aliquam aliquet quam tempor orci viverra fermentum. Sed in felis quis tortor accumsan vestibulum. Aliquam erat volutpat. Maecenas pretium sem id enim blandit pulvinar. Pellentesque et velit id arcu feugiat hendrerit ac a odio. Sed eget maximus erat. Phasellus turpis ligula, egestas non odio in, porta tempus urna. Fusce non enim efficitur, vulputate velit in, facilisis metus.

Nulla sagittis risus quis elit porttitor ullamcorper. Ut et dolor erat. Ut at faucibus nibh. Cras nec mauris vitae mauris tincidunt viverra. Donec a pharetra lectus, vitae scelerisque ligula. Integer eu accumsan libero, id sollicitudin lectus. Morbi at sem tincidunt augue ullamcorper tristique. In sed justo purus. Aenean vehicula quam quis pellentesque hendrerit. Fusce mattis mauris lorem, in suscipit diam pretium in. Phasellus eget porttitor mauris. Integer iaculis justo ut commodo eleifend. In quis vehicula nisi, non semper mauris. Vivamus placerat, arcu et maximus vestibulum, urna massa pellentesque lorem, ut pharetra sem mauris id mauris. Vivamus et neque mattis, volutpat tortor id, efficitur elit. In nec vehicula magna.

Miguel Maria

“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

Morbi in auctor velit. Etiam nisi nunc, eleifend quis lobortis nec, efficitur eget leo. Aliquam erat volutpat. Curabitur vulputate odio lacus, ut suscipit lectus vestibulum ac. Sed purus orci, tempor id bibendum vel, laoreet fringilla eros. In aliquet, diam id lobortis tempus, dolor urna cursus est, in semper velit nibh eu felis. Suspendisse potenti. Pellentesque ipsum magna, rutrum id leo fringilla, maximus consectetur urna. Cras in vehicula tortor. Vivamus varius metus ac nibh semper fermentum. Nam turpis augue, luctus in est vel, lobortis tempor magna.

Ut rutrum faucibus purus ut vehicula. Vestibulum fermentum sapien elit, id bibendum tortor tincidunt non. Nullam id odio diam. Pellentesque vitae tincidunt tortor, a egestas ipsum. Proin congue, mi at ultrices tincidunt, dui felis dictum dui, at mattis velit leo ut lorem. Morbi metus nibh, tincidunt id risus at, dapibus pulvinar tellus. Integer tincidunt sodales congue. Ut sit amet rhoncus sapien, a malesuada arcu. Ut luctus euismod sagittis. Sed diam augue, sollicitudin in dolor sit amet, egestas volutpat ipsum.