Artigos da Federaçãooo

Coelho quer «ganhar e animar» em Coimbra

Jorge Coelho está melhor, próximo da condição ideal. Para não variar, em Coimbra quer conciliar a vitória à qualidade do espectáculo, mesmo reconhecendo as proporções do obstáculo imposto pelo colectivo da Académica. As dúvidas desfazem-se a partir das 18h00 de domingo, mas o poste portista vai advertindo que os Dragões só sabem trabalhar muito e bem.Treinar duro«Empenhamo-nos todos os dias, temos treinado muito, duro e bem. Por isso, só podemos esperar mais uma vitória.»Atenção à equipa«O ponto forte da Académica é a própria equipa. Temos defrontado adversários com melhores valores individuais, mas que não são tão equipa. A Académica tem a vantagem de ter o mesmo treinador e o mesmo núcleo duro há muito tempo.» Ganhar e animar«Nos jogos, além de conseguirmos o nosso principal objectivo, que é vencer, queremos animar o público. Por vezes, as coisas não nos saem tão bem, o que é um pouco frustrante, porque o trabalho realizado durante a semana não é completamente reproduzido nos jogos.»Saudável interrupção«Já não tenho férias de Verão há nove anos. Nos primeiros meses da época estava cansado, depois desta interrupção sinto-me muito melhor. Esta pausa foi benéfica, fez-nos bem.»


Henrique Vieira: «Não há equipas invencíveis»

Guimarães e o FC Porto. Mas o técnico alerta que, mais do que manter a invencibilidade, o que os encarnados pretendem é a conquista de títulos.

Foi a forma perfeita de terminar o ano? Nas últimas duas semanas do ano tivemos a Supertaça, com a Ovarense, e para a Liga Illiabum, V. Guimarães e FC Porto. Era um grande teste á nossa actual capacidade, passamos, a forma perfeita não era o objectivo, o compromisso era com a vitória e por isso estamos satisfeitos da maneira como terminamos o ano, ou seja, a ganhar. Voltam a repetir o registo que tinham na paragem natalícia da época passada. Foi mais difícil de manter a invencibilidade esta época? Também terminamos o ano passado a derrotar a Ovarense e o FC Porto e com o mesmo grau de dificuldade. No desporto não há equipas invencíveis nem a invencibilidade pode ser um objectivo real, o nosso foco terá que estar centralizado na conquista de títulos. Conquistámos o primeiro da época e estamos muito satisfeitos por isso. A equipa cresceu muito desde o inicio da época, principalmente na postura e na comunicação dentro de campo. Foi algo em que também teve de intervir para melhorar o rendimento do grupo? Tudo leva o seu tempo e é verdade que a pré-temporada foi difícil pelos motivos que todos sabem, lesões e mais lesões. A boa química de uma equipa leva o seu tempo e ainda temos muito a melhorar neste aspecto. Mas esse é trabalho de todos, jogadores, treinadores e staff. Na troca de Doliboa por Dewitz e Frisby, se é verdade que, muito provavelmente, ficou a perder alguma coisa na posição 4, ganhou uma referência interior que apenas teve a espaços na época passada. Concorda com esta leitura? Não foi uma troca de um por dois, vieram para o lugar do Seth e do Raheim Brown, que infelizmente com a sua lesão deixou a nossa referência do jogo interior, no ano passado, exclusivamente para o Elvis. Os poucos minutos do Elvis em Espanha e o seu grande empenho no trabalho diário felizmente permitiu que acabasse a época em grande forma o que, com a grande ajuda do Eky, acabou por fazer esquecer essa lacuna. Mas é verdade que esta época o Will vem acrescentar algo mais ao nosso jogo interior. Concordará que se torna um pouco estranho, para quem está de fora, que nenhum dos 3 bases consiga definitivamente segurar o lugar. Algum comentário que queira fazer sobre essa situação? Estranho, definitivamente? Joga quem está melhor e o que eu acho que naquela situação é o melhor para a equipa contra aquele determinado adversário, à semelhança do que aconteceu o ano passado. O Diogo, o Minhava e o Barroca são os bases campeões nacionais e esperamos sempre deles as mesmas boas performances em prol da equipa. Felizmente e graças à qualidade e quantidade de jogadores para a posição (também o Ben a faz) permite-me fazer uma gestão de grande exigência importante para a intensidade e ritmo de jogo pretendida. Acha possível repetir o feito da época passada, ou seja, terminar a fase regular sem derrotas? Tudo é possível, ganharmos todos ou perdermos o próximo. O importante é continuarmos a lutar pelas vitórias como até aqui, mesmo. Quando não jogamos bem, acreditamos até ao fim e que se lutarmos juntos dificilmente seremos batidos. Gosto de jogadores que antes de serem duros e rápidos fisicamente, sejam duros e rápidos mentalmente. Têm utilizado com alguma frequência a zona como opção defensiva. É algo em que acredita como estratégia defensiva para ter sucesso nos jogos? Fomos campeões só a defendermos, e muito bem, hxh. Superamos sempre os maus dias ofensivos com a nossa defesa. Solidificámos a nossa defesa principal, a individual. Nesta segunda época juntos, estamos preparados para tentarmos outras opções defensivas que nos permitam alternâncias defensivas também como estratégia. Porque defender bem uma Zona exige tempo de preparação e muito trabalho. Se é verdade que o desejo de vencer o Benfica é cada vez maior nos adversários, nota-se que cada vez isso será cada vez mais difícil de vir a acontecer. O espírito de vitória tem vindo a aumentar dentro do grupo de trabalho? Temos tido o mérito de não nos deslumbrarmos com as vitórias, felizmente conto com jogadores com carácter e fortes mentalmente, que continuam a trabalhar diariamente com a mesma atitude e humildade qualquer que seja o próximo adversário.


Óbidos recebe Prof. Hermínio Barreto, Prof. Jorge Adelino e SanN Payo Araújo

Desta vez à volta das questões do ensino e treino nos escalões de iniciação e aprendizagem. O prof. Hermínio, o Prof. Jorge Adelino e o Director Técnico Nacional do minibasquete irão abordar questões associadas à intervenção do Treinador no ensino do Basquetebol. Será no dia 7 de Fevereiro a partir das 9 horas.

Caro Treinador, se pretende aumentar os seus conhecimentos e adquirir um conjunto de ferramentas determinantes para que jogo praticado pelos nossos jovens seja de melhor qualidade, então esta acção é para si. Contamos com a sua presençaAs inscrições poderão ser formalizadas através de um e-mail dirigido à Associação de Basquetebol de Leiria ou ao seu DTR, indicando Nome, nível de Formação, contactos, nº contribuinte e Clube/Associação onde exerce a sua actividade.Contactos:secretaria@ableiria.ptJoão Ribeiro (DTR): dtr.ableiria@gmail.comTelefone Associação de Basquetebol de Leiria: 244 824184 / 962148602Director Técnico: 962148601


«Queremos liderar a classificação»

O treinador faz um balanço da participação europeia das insulares e não esconde que pretende aproveitar (e aplicar) essa experiência no campeonato. Mostra que o clube tem aspirações à conquista de títulos e quer que a equipa termine a fase regular no topo da tabela. O mês de Janeiro, afiança, será fundamental Agora que a competição europeia terminou, que balanço faz da participação do CAB na Eurocup deste ano? A exemplo do ano anterior, ficámos a um pequeno passo de passar à fase seguinte. A análise da nossa participação remete-nos obviamente para os objectivos que criámos para esta prova. Sendo assim, objectivamente alcançámos um dos dois propósitos que pretendíamos: garantir um nível competitivo mais elevado, valorizando assim a projecção do clube e das suas jogadoras para as competições internas. Por outro lado, não assegurámos a participação na fase seguinte da Eurocup. Gostaria de reforçar novamente a ambição competitiva que a nossa equipa demonstrou ao longo desta participação. Acreditámos sempre que era possível avançar desportivamente e, uma vez mais, o basquete feminino representou e dignificou a Federação Portuguesa na Europa. A forma que encontrámos para tentar equilibrar as diferenças acentuadas entre a nossa equipa e as restantes, foi através do reforço do trabalho desenvolvido muito por influência do empenhamento das atletas na preparação de cada jogo. Agora que pode dedicar-se exclusivamente às provas nacionais, julga que poderá tirar dividendos do esforço europeu? Ao longo dos 18 anos que o CAB tem participado nas competições Europeias, esse tem sido um dos grandes benefícios alcançados. O CAB tem sabido servir-se da experiência adquirida nesta prova, fruto de um confronto competitivo mais exigente e que nos obriga a um conjunto variado de decisões, para elevar a sua participação nas competições nacionais. Embora a nossa equipa esteja a passar por um momento de renovação formativa, desejamos que essa prática europeia possa ter reflexos na conquista das nossas ambições internas. Nesta altura a equipa é terceira, com duas derrotas. Trata-se de uma prestação que o satisfaz? Se tivermos em consideração que essas derrotas foram na casa dos dois primeiros classificados (Vagos e Olivais), então poderemos encarar como normal este facto. No entanto, desejamos terminar a fase regular liderando a classificação. Essa foi sempre a nossa pretensão. Perdeu algumas jogadoras influentes da época passada, que se traduziu no encurtar do plantel. Mesmo assim, pensa que a equipa está preparada para enfrentar dois jogos seguidos – 1º e 2º classificados da Liga – com este grau de dificuldade? Naturalmente que a equipa do CAB apresenta um nível de maturidade inferior comparativamente a outros anos devido à renovação que tem sido feita. Gostaria apenas de salientar como facto negativo o afastamento da Gilda Correia devido a lesão. Além de representar uma quebra em termos técnicos, a sua liderança sobre o enquadramento das jovens atletas era determinante. Mais importante neste momento é expressar a maior confiança nas capacidades que as actuais atletas têm demonstrado o que nos garante boas perspectivas para vencermos os dois jogos deste fim-de-semana. Objectivamente temos condições para concretizar essa pretensão. O facto de estar a uma vitória de distância destas duas equipas significa que no caso de terem um fim-de-semana 100 por cento vitorioso poderão ser líderes no domingo. É esse o vosso objectivo? Todos os elementos que enquadram a equipa estão identificados com os caminhos que devemos percorrer para atingir os nossos objectivos. Determinámos como prioritário garantir a liderança na classificação no final da fase regular e o mês de Janeiro será fundamental para concretizarmos esse desejo. Além desta difícil jornada dupla, vamos defrontar o Barcelos na sua casa, para depois jogarmos novamente uma jornada dupla complicada: ESSA e Boa Viagem. Se diante o Vagos, a poste Clarissa foi o principal problema, embora tenha contado com a ajuda da Joana Lopes, já no encontro do Olivais, a luta dos ressaltos foi determinante, bem como o diferente comportamento dos dois conjuntos no lançamento, principalmente da linha de 3 pontos, onde estiveram desastrados. Continua a pensar que estes serão, muito provavelmente, os principais problemas que terá de contornar para vencer sábado e domingo? Estou convencido que devemos preparar algumas soluções defensivas que nos garantam atenuar a influência ofensiva que algumas jogadoras de ambas as equipas têm. Paralelamente, devemos traduzir as acções defensivas num comportamento ofensivo eficaz. Falta de agressividade e incorrecta selecção de lançamento foram na realidade alguns dos elementos que nos condicionaram nos jogos frente ao Vagos e Olivais.Lista completa dos jogos da Liga Feminina para este fim-de-semana:Sábado, dia 9 de Janeiro16 horas – CAB Madeira x Olivais Coimbra16.30 horas – União da Madeira x AD Vagos18.30 horas – Quinta dos Lombos x Barcelos-MendanhaSousa18.30 horas- GDESSA x Boa Viagem-Angra-AçoresDomingo, dia 10 de Janeiro16 horas – Algés x Barcelos-MendanhaSousa16.30 horas – União da Madeira x Olivais Coimbra18 horas – CAB Madeira x AD Vagos


Alexandre Coelho em entrevista

Alexandre Coelho, nasceu no dia 08 de Julho de 1990 e iniciou-se na modalidade com 6 anos de idade integrando os Sub-8 do FC Barreirense. È internacional Sub16 e Sub18 e viu o trabalho que tem vindo a desenvolver premiado com a oportunidade dada pela equipa técnica liderada por António Paulo Ferreira em estrear-se em jogos oficiais da Liga Portuguesa de Basquetebol. Fomos conversar um pouco com o “Alex” de modo a conhecermos um pouco mais deste jovem de 19 anos que dá os primeiros passos no basquetebol sénior. Qual é a sensação para um jovem de 19 anos jogar na Liga Portuguesa de Basquetebol?É uma sensação única atendendo ao facto da boa qualidade da nossa Liga esta época, apesar de ainda estar numa fase crescente. Ao mesmo tempo sinto muito orgulho em vestir a camisola do meu Barreirense pois desde os meus 6 anos que não conheço outra mas agora com responsabilidades mais acrescidas em muitos aspectos . Desde o inicio da época que estás trabalhar com a equipa sénior do Barreirense; fala-nos um pouco dessa experiência:É uma experiência nova e diferente a qual me permite ver o Basquetebol de outra maneira. Gosto muito de trabalhar todos os dias com os meus colegas de equipa porque é com eles que me sinto bem e onde sei que tentam ajudar-me com a sua experiência adquirida em anos anteriores e a fazer melhorar dia-a-dia. Temos um bom espírito de equipa mas nas alturas decisivas temos de saber dar todos o passo em frente e é isso que muitas vezes falta.. Quais são as grandes diferenças que encontras-te entre jogar ao nível dos escalões de formação e nos seniores?Nos seniores exigem-nos mais responsabilidade, maturidade e temos menos espaço para errar pois num ápice tudo pode mudar dentro do campo tendo em conta a viragem do resultado e muitas vezes isso é crucial. Nos juniores também existe menos contacto físico, mas há semelhanças no jogo táctico pois também é muito rápido e podemos apostar bem nos contra-ataques o que torna o Basquetebol mais espectacular ainda. Quais são os teus grandes objectivos para a presente época desportiva?Os meus grandes objectivos para a presente época desportiva são lutar por um lugar de modo a ajudar a equipa sénior do Barreirense na LPB, revalidar o título nacional de Sub20 e por último ser seleccionado para estar presente no Campeonato Europeu de Sub20, é para isso que trabalho todos os dias no Barreirense. Este ano entraste para a Universidade; como tens conseguido conciliar o basquetebol com os estudos?Alex: Não tem sido fácil, mas na vida temos de fazer esforço. Esse foi mais um desafio que surgiu esta época ao qual tenho de adaptar-me o melhor possível porque sei que tenho pessoas que acreditam em mim. Mas apesar de tudo estou a gostar de como as coisas têm-me andado a correr ultimamente. Que mensagem queres deixar para os jovens que tal como tu se estão a iniciar no Minibasquete?Alex: Quero que entrem com o pé direito em 2010 e que acreditem que um dia podem chegar ao topo da equipa sénior; para isso têm que treinar todos os dias e sempre com o gosto pelo jogo que é fundamental. Para isso têm que ver mais Basquetebol nacional ou internacional de modo a interessarem-se cada vez mais pelo jogo e terem referências (ídolos) que os possam caracterizar como futuros jogadores.


«Queremos ir à Taça da Proliga»

A competição realiza-se em Ponte de Sor e os alentejanos pretendem ter a sua equipa na prova. O Eléctrico tem vindo a recuperar de um ciclo negativo e o jogador espera que o grupo se mantenha no trilho das vitórias, de modo a garantir, já este fim-de-semana, no Barreiro, diante do Galitos, um lugar na Taça da Proliga – apenas ao alcance dos primeiros 4 classificados no final da primeira volta. Depois de um ciclo negativo, o Eléctrico parece ter regressado à boa forma, uma conjuntura que Tiago Pinto está confiante que se irá manter neste novo ano. “Tivemos uma má fase com três derrotas consecutivas e foi através de uma grande união entre todo o grupo que conseguimos dar a volta e terminar o ano com três vitórias importantes. Agora só pensamos em contar por vitórias os dois jogos que faltam para terminar a primeira volta.” Salta à vista que nos jogos em casa, frente às equipas que são apontadas como principais candidatas (Barcelos e Lusitânia), a formação alentejana saiu sempre derrotada. O que, tendo em conta o valor dos jogadores contratados, levanta dúvidas até onde poderá chegar o Eléctrico. “Concordo que não somos os principais favoritos, mas com certeza que temos qualidade para lutar pelo título. Vamos trabalhar com essa ambição até ao fim.” Faz parte da política do clube a opção de não contratar atletas estrangeiros, apostando novamente nos atletas nacionais. “A direcção preferiu fazer uma aposta em jogadores portugueses de qualidade, com conhecimento e experiência na Proliga, em detrimento de jogadores estrangeiros”, reconhece Tiago. A próxima competição – Taça da Proliga – vai ser realizada em Ponte de Sor, um estímulo acrescido para Tiago e seus pares se qualificarem para esse evento. “Obviamente que queremos estar presentes. Sempre assumimos que queríamos estar nos quatro primeiros lugares e a Taça da Proliga vai de encontro a esse nosso objectivo. O facto de se realizar em Ponte de Sor constitui um factor de motivação extra para assegurarmos a nossa presença.” Falta apenas um pequeno passo para que a equipa carimbe a presença nessa prova e a crer pelas palavras de Tiago, o objectivo é consegui-lo já este fim-de-semana, no Barreiro. “Sabemos à partida que o Galitos é forte e que o lugar que ocupa neste momento não corresponde ao verdadeiro valor da equipa mas, como disse anteriormente, queremos contar por vitórias os dois jogos que faltam para terminar a primeira volta. Como tal, vamos trabalhar para assegurar já este fim-de-semana a nossa presença na Taça da Proliga.” O Galitos, muito embora não esteja nos lugares cimeiros, é sempre um adversário difícil, que ainda se torna mais complicado quando actua em casa. “Penso que o lugar que o Galitos ocupa não corresponde ao seu real valor. Tem um grupo de jogadores portugueses muito equilibrado, dois americanos fortes, e vão querer começar bem este novo ano, no seu pavilhão, perante o seu público. Por isso teremos que estar muito concentrados durante todo jogo e não facilitarmos em nada.”Eis a lista completa dos encontros da 10ª jornada do campeonato da Proliga:Sábado, dia 9 de Janeiro16 horas – Galitos FC x Eléctrico FC16 horas – Seixal FC x Lusitânia16.30 horas – Barcelos Hotel-Terço x Maia Basket17.30 horas – AngraBasket x CBP/Sentir Penafiel18.30 horas – CD Póvoa/MonteAdriano x Terceira BasketDomingo, dia 10 de Janeiro15 horas – Academia x Aliança Sangalhos


Jogos já estão definidos

Realizou-se esta segunda-feira, na sede da Federação Portuguesa de Basquetebol, o sorteio da Taça Hugo dos Santos, competição que será disputada nos dias 29,30 e 31 do corrente mês, pelos primeiros 8 classificados da LPB no final da 1ª volta da fase regular. Foi igualmente realizado o escrutínio da Taça da Proliga e da Taça da Liga Feminina.

Taça Hugo dos Santos

Sexta-feira, dia 29 de Janeiro

14.30 horas – 3º classificado x 4º classificado

16.30 horas – 1º classificado x 8º classificado

18.30 horas – 2º classificado x 6º classificado

20.30 horas – 5º classificado x 7º classificado

Sábado, dia 30 de Janeiro

Meias-finais16 horas – vencedor do 1º jogo x vencedor do 2º jogo

18 horas – vencedor do 3º jogo x vencedor do 4º jogo

Domingo, dia 31 de Janeiro

Final às 16 horas

 

Taça da Proliga

A final da Taça da Proliga irá ter lugar, em Ponte de Sor, com o apoio da Câmara Municipal local, e vai ser disputada nos dias 23 e 24 de Janeiro. De referir que nesta competição só irão participar as 4 melhores classificadas no final da primeira volta do campeonato da Proliga.

Sábado, dia 23 de Janeiro

Meias-finais

16 horas – 4º classificado x 3º classificado

18 horas – 2º classificado x 1º classificado

Domingo, dia 24 de Janeiro

Final – 16 horas

 

Taça da Liga Feminina

Para o feminino é tudo idêntico à Taça Hugo dos Santos e realiza-se nos dias 22, 23, e 24 de Janeiro

Sexta-feira, dia 22 de Janeiro

14.30 horas – Barcelos x Boa Viagem (7ºx5º)

16.30 horas – Vagos x ESSA (1ºx4º)

18.30 horas – Olivais x Algés (2ºx6º)

20.30 horas – Quinta dos Lombos x CAB (8ºx3º)

Sábado, dia 23 de Janeiro

Meias-finais

16 horas – vencedor do 1º jogo x vencedor do 2º jogo

18 horas – vencedor do 3º jogo x vencedor do 4º jogo

Domingo, dia 24 de Janeiro

Final às 16 horas


Seleccionador Moncho López: “Objectivo Europeu de 2011”

O técnico, que se congratula com o regresso de muitos dos jogadores que na época transacta actuavam em campeonatos estrangeiros – pois pode agora acompanhá-los mais de perto –, afiança, por outro lado, que o grupo vai fazer de tudo para recolocar Portugal na fase final de um Campeonato da Europa, à semelhança do que sucedeu em 2007.

Está feliz pelo reconhecimento por parte da FPB no trabalho à frente da Selecção, que culminou com um novo convite para comandar a principal equipa nacional? Quando recebi a primeira chamada do Mário Saldanha, em 2008, não duvidei das suas palavras de confiança num projecto a longo prazo. O nosso acordo ficou selado com um simples aperto de mão e durante dois anos temos partilhado muitas experiências, que nos convenceram do interesse em trabalhar juntos. Por isso, este Verão, quando presidente mostrou desejo na minha continuidade, não demorei nem um segundo a decidir que sim. Estou muito orgulhoso por poder trabalhar com este presidente e para esta Federação. Depois da desilusão do não apuramento para o Europeu, que balanço fez da participação da equipa portuguesa na fase de apuramento? A ausência do Europeu não esconde a sensação de que fizemos um trabalho com muita qualidade, superando muitas adversidades e fazendo que a equipa competisse ao nível que é exigido no primeiro escalão europeu. Em 2008 garantimos a presença na Divisão A, por um período de mais 3 anos, e em 2009 a equipa aumentou a sua qualidade competitiva, ficando muito próxima de alcançar vitórias em pavilhões tão complicadas como a Bósnia e a Bélgica. Juntamente com a procura de resultados, existia o objectivo de incorporar novos atletas no grupo, avançando para uma progressiva renovação do conjunto. Também, devido às ausências por retirada ou lesão, era necessário afiançar um novo “status” de jogadores que anteriormente tinham um papel secundário na Selecção. É evidente que estes objectivos foram alcançados com enorme satisfação. Da análise do comportamento da equipa durante os jogos disputados, identificou algo que tem de ser melhorado ou alterado? Entre 2008 e 2009 a equipa cresceu na sua capacidade para manter o nível competitivo, este foi o grande passo em frente, tanto do ponto de vista psicológico, como nas estratégias futuras. Também é verdade que todos os aspectos técnicos e tácticos podem ser melhorados, mas é algo que Portugal tem de fazer em todas as Selecções. Uma equipa é um organismo vivo, em constante evolução. O regresso dos principais jogadores nacionais ao campeonato português é, em seu entender, um factor positivo para a Selecção? É bom para a modalidade, diria mesmo muito bom. Mas devem ser os próprios jogadores a responder a essa questão, para nos dizerem se sentem mais preparados e com mais motivação para representar o seu País. Eu pessoalmente estou muito contente de poder observá-los em confrontos directos entre eles, constatando em alguns casos, não todos, que jogam mais minutos do que quando estavam numa competição no estrangeiro. Acumula o cargo com o de treinador de um clube, o que lhe permite ter um conhecimento muito mais aprofundado do nível da competição em Portugal. Acha que o ritmo e a intensidade com que se joga no campeonato português ainda fica muito aquém da realidade internacional, reflectindo-se isso depois na Selecção? Os nossos melhores jogadores jogam aqui, em Portugal, como em qualquer outro país. Destacam-se pela sua intensidade no jogo, pelo seu esforço e pelo seu compromisso. Posso dar um exemplo, Miguel Miranda jogaria tão forte na Liga ACB, ou na NBA como o faz aqui, isto porque, a sua adaptação ao nível de exigência das melhores selecções europeias é óptimo. Creio que esta resposta requereria uma extensão muito maior que uma entrevista. Da mesma forma que acredito que só quem vive por dentro a preparação de um Campeonato da Europa poderia concordar com aquilo que eu dissesse… Tem observado o aparecimento de novos valores que poderão vir a ser úteis à Selecção? Sim, nestes dois anos vi muitos jogadores com potencialidade para integrara a curto, médio e longo prazo a Selecção sénior. A verdade é que isso agora vai depender de muitos factores, pessoais e aleatórios, como a sua capacidade de trabalho, interesse em uma perspectiva “profissional” do basquetebol, ou que tenham a oportunidade de trabalhar nas melhores condições, partindo do princípio que terão oportunidades de jogar muitos minutos de forma a garantirem a sua progressão. Não vou nomear nomes para não criar pressões nem falsas expectativas, mas estou em condições de afirmar que no próximo Verão veremos alguma cara nova na equipa sénior. Aproveito a oportunidade para dizer que gostaria de ver o regresso de algum jogador que nas últimas épocas não tem vestido a camisola de Portugal diferentes circunstâncias. Acha possível que Portugal, num futuro próximo, possa a vir a estar presente num grande evento de basquetebol? O núcleo duro da actual Selecção, que já conseguiu estar presente no Euro 2007, mantém o seu compromisso de fazer tudo o que for possível para alcançar o apuramento para o Europeu de 2011. Neste momento, sendo realistas, esta é a melhor oportunidade, mas estamos conscientes da grande dificuldade que isso supõe, sobretudo pelo crescimento competitivo de equipas que no passado recente não optavam por um lugar entre os melhores, passando agora a ser quase indiscutíveis, casos da Grã-Bretanha, Polónia, Letónia…E não apenas estas, por exemplo, a aparição de Montenegro no panorama europeu supõe um mais rival, de muita qualidade, para nós.


Porto e Aveiro mostram ser superiores

Foi visível a diferença na velocidade da tomada de decisão e na resistência para jogar em grande intensidade que ditaram a diferença entre as equipas. Será necessário que os nossos treinadores invistam tempo na melhoria destas características dos nossos atletas, o que irá revelar-se muito importante nas suas competições nacionais e inter-associações e também no rendimento das nossas selecções.Este momento foi também aproveitado pelas associações intervenientes para promover o intercâmbio no sector dos juízes tendo participado árbitros do Porto, Aveiro e de Coimbra nos diferentes jogos.As câmaras de Coimbra e Montemor-o-Velho foram as anfitriãs destes estágios e torneios apoiando assim o trabalho da Associação de Basquetebol de Coimbra no trabalho com os mais jovens.Outros apoios importantes para a realização desta acção: Coimbratur (viagens) e VIPBUS (transportes personalizados) apoiaram no sector dos transportes; Escola de Montemor-o-Velho e cantina da Universidade de Coimbra nas refeições. Resultados e classificações:29 de Dezembro, Montemor-o-Velho, Pav. MunicipalSub-14 masculinosCoimbra 28 x Aveiro 60 Aveiro 51 x Porto 56 Porto 62 x Coimbra 30 1º Porto; 2º Aveiro; 3º Coimbra Sub-14 femininosCoimbra 43 x Aveiro 49 Aveiro 38 x Porto 72 Porto 59 x Coimbra 24 1º Porto; 2º Aveiro; 3º Coimbra 30 de Dezembro, Coimbra, Pav.MultidesportosSub-16 masculinosCoimbra 21 x Aveiro 64 Aveiro 62 x Porto 38 Porto 58 x Coimbra 56 1º Aveiro; 2º Porto; 3º Coimbra Sub-16 femininosCoimbra 40 x Aveiro 61 Aveiro 47 x Porto 50 Porto 67 x Coimbra 28 1º Porto; 2º Aveiro; 3º Coimbra


Francisco Rodrigues: «Não pensei terminar a carreira»

Depois de mais recentemente ter representado clubes como Portugal Telecom, Queluz e Benfica, Chico, como habitualmente é tratado, está de regresso ao Illiabum, clube que na época passada ajudou a tornar-se campeão da Proliga. O gosto pela competição, a mentalidade vencedora e o desejo de poder ajudar o novo técnico Alexandre Pires a triunfar nas suas novas funções foram os principais factores que levaram Francisco a voltar aos pavilhões.

À imagem do que sucedeu na época passada, Francisco Rodrigues volta a reforçar o plantel do Illiabum já com a temporada em curso. “Tinha-se falado na possibilidade de continuar no clube no final da época passada. As mudanças de presidente e treinador atrasaram a decisão, embora nunca tenha equacionado, em momento algum, a possibilidade de terminar a carreira.” O período sem competir foi longo, o que obrigou Francisco a manter-se em actividade, sob pena de perder por completo a sua forma física. “Ainda não estou a 100 por cento, mas como estava a treinar, pelo três vezes por semana, na Cidade Universitária, isso ajudou-me a manter-me em forma.” Poderão alguns questionar-se como é que alguém integra um clube da LPB e assume rapidamente um papel de destaque no grupo. “Tem tudo a ver a com a mentalidade. Continuo a querer ser cada dia melhor e é para isso que trabalho diariamente, contrariamente ao que fazem os jovens de hoje em dia que procuram basicamente divertir-se e passar o tempo. Tenho o vício de ganhar, gosto de competir e sinto-me motivado por esse desafio.” Se no ano anterior Rodrigues juntou-se à equipa em Fevereiro, este ano o convite feito pelo estreante técnico Alexandre Pires surgiu mais cedo. “Foi com agrado e muita satisfação que recebi a notícia de o Alexandre ter-se tornado treinador principal do Illiabum, pois sempre acreditei que um dia iria receber um convite deste género. Motiva-me ainda mais estar num clube em que o treinador tem o desejo de mostrar trabalho. Só com trabalho é que se consegue o que quer que seja, já que nada na vida é oferecido.” A conversa tida com o treinador enquadrou-se na perfeição com a sua forma de estar no desporto. “A única coisa que o Alexandre me disse é que tínhamos de trabalhar mais do que os outros, para que no final do jogo do fim-de-semana cada um de nós ficasse de consciência tranquila que tudo fez durante a preparação semanal e no próprio jogo. O objectivo é ganhar o maior números de jogos possíveis, para depois no final avaliarmos até onde o Illiabum foi capaz de chegar”


Filipe da Silva em grande

Filipe da Silva entrou com o pé direito no ano de 2010. O Evreux venceu fora o Lille, por 80-68, com o base internacional português a assinar um duplo-duplo nesta partida da 14ª jornada da Divisão Pro B de França. A equipa é terceira, atrás do Limoges e do Pau-Lacq-Ortez. O jogador português continua a assumir um papel preponderante no seio da equipa e neste encontro voltou a exibir-se a bom nível. Foi titular e nos 37 minutos que esteve em campo contribuiu com 10 pontos, 10 ressaltos, 7 assistências, 4 roubos de bola e 1 desarme de lançamento.


1º Torneio dos Reis

A Secção de Basquetebol da Associação Académica de Coimbra promove, no próximo fim-de-semana, duas iniciativas que visam mobilizar atletas e pais em torno do basquetebol. A Académica, clube com mais atletas inscritos na Federação Portuguesa de Basquetebol, no distrito de Coimbra continua, assim, a promover e dar a possibilidade aos seus mais jovens jogadores de partilharem experiências com outros jovens de outros pontos do país. O 1º Torneio dos Reis, com o apoio da Câmara Municipal de Coimbra, com a participação de cerca de cento e vinte crianças, em representação do FC Porto, Illiabum, Olivais, Ginásio e Académica vai decorrer na manhã de sábado com a realização de 36 jogos, sendo que pelas 12.30 horas se realizam os jogos All Stars, com os atletas mais votados pelos treinadores presentes.Na manhã de domingo, e numa acção de sensibilização desportiva de pais e mães que termina com uma “Conversa Pais & Mães”, há alguns motivos aguardados com alguma expectativa, tal como um treino ministrado pelos filhos aos pais, jogos filhos e pais, arbitrados por estes e a continuação do Torneio dos Reis. No final haverá um almoço para todos os presentes.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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