Artigos da Federaçãooo

«Entrar em 2010 com o pé direito»

O Benfica vai iniciar 2010 diante do Sampaense Basket, clube que, apesar de ainda não ter perdido esta temporada em S. Paio de Gramaços, não vai poder actuar na sua habitual casa, já que o mau tempo e a transmissão televisiva a isso o obrigam. O jogo vai assim ter lugar no pavilhão Gimnodesportivo S. Romão, às 15.35h, do próximo domingo. O novo reforço João Balseiro quer “entrar no ano com o pé direito”, mesmo sendo o actual campeão nacional o adversário a ultrapassar. Humildade, ambição e coesão são as armas apontadas pelo extremo para “abater” as águias no próximo domingo. O facto de os encarnados serem o próximo adversário não altera em nada a forma como João Balseiro aborda o encontro. “As expectativas para este jogo são iguais a todos os outros, independentemente do adversário, queremos ganhar… Vamos jogar contra o actual campeão, como tal a motivação é maior e vamo-nos esforçar para ganhar, com muita humildade, ambição e respeito pelo Benfica.” Para preparar um encontro frente aos encarnados haverá com toda a certeza muitos pontos para dissecar, já que são inúmeras as alternativas e soluções que os benfiquistas apresentam no seu jogo ofensivo. “Os pontos fortes do Benfica são, na minha opinião, a rotatividade que tem – pois todos os jogadores podem desequilibrar; serem bastante unidos e o tiro exterior, visto que todos conseguem lançar bem de 3. Depois, temos de parar defensivamente jogadores como o Sérgio Ramos, o Ben Reed ou o João Santos”, destacou Balseiro. Nada que faça esmorecer o desejo de João em manter a invencibilidade caseira da equipa no actual campeonato. “Para ganharmos vamos ter de ter uma atitude bastante competitiva, nunca dando uma bola como perdida. Vamos ter que lutar bastante, estar sempre a 200%, mas para isso temos que estar muito unidos. Defensivamente vamos ter que dar tudo, pois queremos ganhar o jogo na defesa, já que ofensivamente sabemos do que somos capazes. Posto isto, espero ganhar ao Benfica para podermos entrar no ano 2010 com o pé direito…”


Destaques da 2ª jornada dupla

A MVP da 2ª jornada dupla (7ª e 8ª jornadas, jogadas depois da 9ª jornada) é a atleta americana do União da Madeira Ifeoma Okonkwo que obtem este lugar pela primeira vez, tendo anteriormente estado duas vezes no cinco ideal da jornada. A MVP portuguesa e a MVP jovem são ambas do CAB, Carla Freitas e Marcy Gonçalves respectivamente.A melhor marcadora da 2ª jornada dupla foi Sultra Harding do Algés que marcou, em média, 27 pontos; a melhor ressaltadora foi Ifeoma Okonkwo do União da Madeira com uma média de 15,5 ressaltos; nas assistências, evidência para Joana Araújo do Algés que fez uma média de 6,5 assistências. Merece ainda destaque Kaitlin Sowinski do CAB responsável por um total de 8 desarmes de lançamento nos dois jogos da jornada.MVPs da segunda jornada dupla:A MVP da 2ª jornada dupla (7ª e 8ª jornada) da Liga Feminina é a americana Ifeoma Okonkwo, do União da Madeira, que na média dos dois jogos, esteve em jogo 39,8 minutos: em média, marcou 22 pontos, ganhou 15,5 ressaltos (6 ofensivos), fez 3 assistências, fez 1,5 desarmes de lançamento e sofreu 7,5 faltas.A MVP portuguesa é Carla Freitas do CAB Madeira que, nos 38 minutos em que esteve em jogo (apenas jogou um jogo), marcou 16 pontos, ganhou 7 ressaltos (3 ofensivos), fez 5 assistências, roubou 3 bolas, e sofreu 3 faltas. A MVP jovem (nascida a partir de 1990) é Marcy Gonçalves do CAB Madeira que nos 27 minutos que esteve em jogo (apenas jogou um jogo) marcou 13 pontos, ganhou 6 ressaltos, fez 2 assistências, roubou 2 bolas e sofreu 1 falta.Cinco IdeaisO cinco ideal da 2ªjornada dupla da 1ªvolta da Liga Feminina é constituído pelas seguintes jogadoras:Ifeoma Okonkwo CFUCarla Freitas CABClarissa Santos ADVChevon Keith CJBVSultra Harding SADO cinco ideal português é:Carla Freitas CABJoana Araújo SADMarcy Gonçalves CABMariana Alves ADVFelicité Mendes QLO cinco ideal jovem é:Marcy Gonçalves CABFelicité Mendes QLSofia Silva OFCTelma Fernandes ESSACatarina Vasconcelos QLIfeoma OkonkwoPosição: PosteNacionalidade: USAOrigem: Spring, TexasIdade: 25 Anos (01.02.1984)Altura: 1m83Início da Actividade: Klein Oak HS (Spring, Texas)Histórico de Inscrições:2002-2006: Northwestern (NCAA)2006-2007: Haukar (Islândia-D1), EuroCup2007-2008: BK Cesis (Letónia)Março 2008: MBK Ruzomberok (Eslováquia-Extraliga)2009-2010: Clube Futebol União da Madeira (Portugal-Liga Feminina)


Selecção Nacional Sub-15 Masc.

Foi a primeira representação destes jogadores com as ” cores nacionais “; os atletas portugueses, mais novos que os seus adversários, têm idades compreendidas entre os 13 e os 14 anos,

Resultados da equipa portuguesa:Portugal 85-49 La Flecha Portugal 50-53 EstudiantesPortugal 59-53 ValladolidPortugal 56-79 Cajasol


Mário Saldanha: «Acredito que vamos ao Euro’2011»

Nesta entrevista Mário Saldanha aborda ainda outros temas, como os projectos que pretende levar a cabo, caso seja eleito para um novo mandato; os resultados dos centros de treino, que considera serem aquém do esperado; o basquetebol feminino e o fim das jornadas cruzadas entre a Liga e a Proliga. Saiba, também, que Portugal vai organizar um torneio internacional antes do Mundial da Turquia.

Quais os grandes objectivos que traçou para o próximo mandato? Caso seja reeleito irei empenhar-me para que a nova sede seja uma realidade. Vamos organizar a conferência da FIBA em 2011, para além de consolidar alguns projectos, casos das Escolas de Mini-Basket; o projecto Compal Air 3×3; transformar o tempo de jogo em 4 períodos de 12 minutos e, de acordo com as regras da FIBA, recuar a linha dos 3 pontos para os 6.75 metros, bem como transformar as áreas restritivas em rectangulares; repensar os centros nacionais de treinos e levar a efeito uma Supertaça Portugal-Angola para clubes.O que gostaria de já ter realizado que ainda não conseguiu? Gostaria de já poder usufruir de uma nova sede para a FPB, muito prometida mas nunca conseguida. Julgo que com a disponibilidade da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e o apoio da Secretaria de Estado do Desporto teremos, finalmente, no início de 2011 a sede pronta. Naturalmente que gostaria de ter participado num evento como os Jogos Olímpicos ou um Mundial. Várias equipas e treinadores têm criticado o facto de o seleccionador ser treinador de um clube. Continua convicto de que é uma solução pacífica? Pacífica não sei, só sei que em muitos dos países europeus, e até fora da Europa, é comum um treinador de Selecção ser também de um clube. Até porque a nova calendarização dos Campeonatos Europeus de Selecções estão fixados em datas/períodos que não colidem com os trabalhos dos clubes. Não esquecendo também os benefícios financeiros para as Federações e treinadores.Será em 2010 que a Federação vai voltar a organizar um torneio internacional de nomeada em Portugal, aproveitando, por exemplo, a realização do Mundial na Turquia e o facto de alguns países amigos precisarem de fazer jogos? Queremos organizar antes do Mundial da Turquia um grande torneio internacional que englobe as selecções de Portugal, Angola, Brasil e Jordânia, para o qual já temos a garantia de cobertura por parte da Sport TV. Este torneio servirá também de preparação para a nossa Selecção, tendo em vista a fase de qualificação para o próximo Europeu. O sonho de Portugal avançar para a realização da fase final de um Europeu sénior já morreu? Francamente é um sonho que ainda não morreu. Porém, tenho consciência da grave crise que atravessamos e sem uma aposta que passe pelo interesse do governo e de um grande sponsor, será muito difícil avançarmos para um projecto dessa envergadura. Acredita que Portugal vai conseguir voltar a estar numa fase final de uma grande competição sénior? Além de acreditar, tenho quase a certeza de que iremos estar presentes no próximo Europeu, em 2011. Os Centros de Treinos estão a produzir os resultados esperados? É que os resultados das selecções não têm sido animadores e não se vêem muitos jovens a aparecer a jogar com regularidade nas equipas da Liga… Sinceramente acho que os centros de treino estão muito aquém dos resultados esperados. Os resultados das Selecções jovens, se exceptuarmos os Sub-16 que estiveram no Grupo A, têm sido muito abaixo, face ao investimento que é feito, especialmente em 2009 onde foram catastróficos. Verifica-se também que os jovens atletas não chegam aos clubes da Liga e, se algum os alcança, quase sempre é só para treinar. Aliás, é recorrente ouvirem-se treinadores portugueses a queixarem-se da dificuldade que existe em conseguirem bons jogadores nacionais para os seus planteis, não apostando em jogadores formados nos nossos centros de treino. Como comenta o facto de as equipas portuguesas masculinas ignorarem as participações europeias? Com a queda da Liga Profissional os clubes consciencializaram-se dos gastos elevados e das suas insuficiências financeiras, e de alguma ausência de resultados. Mas diga-se em abono da verdade que a participação em provas europeias promove os clubes, os atletas e o País. Verifica-se que, por falta deste contacto internacional, a Selecção Nacional sai muito prejudicada. O fim das jornadas cruzadas retirou visibilidade aos clubes da Proliga, que agora disputam uma prova sem acompanhamento mediático e sem jogos com as grandes equipas da modalidade. Que modelo para o futuro? Fui o grande impulsionador das jornadas cruzadas e não foi por mim que elas acabaram. O modelo para futuro tem a ver com o crescimento da actual Liga, o que deverá proporcionar um novo modelo de competição, a ser pensado. Rejeita as críticas que por vezes surgem de que a Federação faz pouco pelo sector feminino? Não é justo dizer-se que apoiamos menos o sector feminino. Temos três centros de treinos masculinos e igual número de femininos, tal como sucede na festa do basket juvenil de Portimão, em que participam, igualmente, 50% de equipas femininas. As selecções são apoiadas de igual modo, aproximando-se cada vez mais das condições que são proporcionadas ao masculino. Importantes passos foram dados na preparação deste último Europeu, onde estivemos muito perto de subir de Divisão, objectivo que esperamos que venha a ser alcançado num futuro próximo. Não posso deixar de referenciar o facto de pelo menos três clubes, Olivais de Coimbra, Vagos e CAB Madeira participarem assiduamente nas competições europeias. Reconhecemos o mérito e o válido trabalho que estes clubes têm vindo a desenvolver em prol do basquetebol feminino, beneficiando o trabalho da Selecção Nacional feminina. O número de praticantes tem vindo a diminuir com o aparecimento de inúmeras alternativas para os jovens? Que fazer contra isso? Os dados registados na Federação e no IDP falam por si. O número de atletas tem crescido de ano para ano. O sucesso dos projectos Compal Air 3×3 e de Mini-Basket é indesmentível; o nosso crescimento é real. Só para transmitir um dado poderei dizer que há dez anos tínhamos 16 equipas de Sub-14, 8 no Norte e outras tantas no Sul, a disputar o Campeonato Nacional, hoje esse campeonato é disputado por 60 ou 70 equipas. Veja-se de igual modo a festa do basquetebol juvenil, que se tem vindo a disputar em Portimão, com a participação de 72 selecções jovens regionais, 50% masculino, 50% feminino, para além de duas selecções do desporto escolar. Este evento envolve cerca de 1400 pessoas e no ano passado teve o privilégio de ter vários directos na Sport TV, e a final masculina foi transmitida em directo.


Carlos Andrade: «Vamos encarar o novo ano com o espírito vencedor»

«Vamos encarar o novo ano com o mesmo espírito vencedor e trabalhar ainda mais e melhor de forma a cumprirmos os nossos objectivos: vencer todas as competições», afirmou.

Recuperar o ritmoO FC Porto Ferpinta regressa à competição depois da pausa de Natal, e o basquetebolista português encara as dificuldades de frente: «Vamos ter de trabalhar muito neste jogo, depois de uma pausa é sempre difícil para uma equipa encontrar o seu ritmo ideal». O adversário também merece o «respeito» de Carlos Andrade. «Na minha opinião, têm um dos melhores bases portugueses, o José Costa, que pode desequilibrar um jogo, principalmente a nível ofensivo. É uma equipa que tem alguns pontos fortes no ataque e ainda outros valores que podem acrescentar qualidade ao jogo», analisou.Paragem benéficaA dois pontos do duo de líderes, Carlos Andrade encara o futuro com optimismo: «Os nossos adversários mais directos ainda têm de jogar entre eles e vir ao Dragão. Cada jogo é importante para adquirir força e dinâmica e vêm aí partidas difíceis. Temos de nos preparar bem durante a semana e traduzir o trabalho em vitórias no fim-de-semana. Tive uma pequena recaída, mas este momento de paragem foi benéfico, sinto-me bem».


Equilíbrio na CNB1 Norte

FC Porto “B” e ACR Vale de Cambra lideram a classificação no final da 10ª jornada da competição, acabando assim o ano em grande, com excelentes perspectivas de se tornarem Campeões Nacionais, caso a prova lhes continue a correr como até aqui. Com uma equipa muito equilibrada e bem estruturada, onde não faltam os jogadores altos e de execução técnica assinalável, os Dragões serão porventura a equipa mais equilibrada da competição, com alguns adversários capazes de lhe fazer frente, casos do ACR Vale de Cambra, do F.C. de Gaia e do Beira-Mar, se últimos jogarem com todo o seu potencial. Na jornada imediatamente antes do final de ano, o Porto “B” deslocou-se a Oliveira do Bairro onde defrontou e venceu tranquilamente os Atómicos (41-79), uma equipa fragilizada e sem duas posições bem preenchidas, 1 e 5, acabando por sucumbir diante do poderoso jogo portista, que na segunda parte nem teve de se esforçar para manter a liderança, num contraste visível. Também o ACR Vale Cambra recebeu e venceu facilmente os homens do Guifões por 12 pontos de vantagem (77-65), expressando bem a superioridade dos homens de Vale de Cambra. Quanto ao Gaia, recebeu e venceu em sua casa o Olivais de Coimbra (59-49) num jogo em que entrou muito bem, aplicando uma defesa zona à qual os adversários não se adaptaram, amealhando ao intervalo uma vantagem de 15 pontos. No terceiro período os homens de Coimbra reagiram e colocaram o resultado apenas a 3 pontos de diferença, mas no derradeiro período o F.C. de Gaia foi capaz de partir em definitivo para a vitória. Também o B.C. Valença venceu nesta jornada os Salesianos por (89-67), uma diferença de pontos que evidencia a melhor prestação dos minhotos que dominaram ao longo de todo o encontro a seu bel-prazer. Na segunda parte do jogo os problemas disciplinares marcaram presença sem que isso fosse determinante para o resultado final do encontro. A Sanjoanense, por sua vez, bateu o Infante de Montemor (77-65) e está a 4 pontos dos líderes, assim como o Beira-Mar com menos um jogo e com a equipa mais completa e reforçada por João Silva (ex-Vagos), também esta capaz de lutar pelos lugares cimeiros da tabela, lutando pelo terceiro ou quarto lugar para o playoff.


Mário Leite: «Resultados são fruto do trabalho»

O técnico adianta, ainda, que Shawn Jackson vai ficar até ao final da época e conta o que espera do jovem base José Barbosa.

Para muitos, o facto de a Ovarense, face a todas as adversidades que tem tido no decorrer desta época, ser líder invicta da Liga Portuguesa de Basquetebol é uma grande surpresa, mas o técnico Mário Leite pensa de maneira completamente diferente. “Os resultados são fruto de muito trabalho, e com todas as adversidades a equipa percebeu que para as ultrapassar tínhamos que estar mais juntos”, refere. Neste momento a formação de Ovar lidera o ranking MVP, isto mesmo depois dos cortes orçamentais a que foi sujeita no arranque desta época. À imagem do que fazia enquanto atleta, Mário coloca sempre os interesses da equipa em primeiro lugar. “’O todo é maior que a soma das partes’, dizia Max Wertheimer, e concordo cem por cento com esta frase. Se repararem, ao nível colectivo só lideramos nas assistências, o que prova a forma colectiva como jogamos.” Para a posição de primeiro base, para além do “intocável” Manarte (termo com o qual discorda), o técnico vareiro apostou num jovem para a sua retaguarda. A equipa, de facto, é líder nas assistências e a mescla de juventude e veterania tem produzido bons resultados. “Não concordo muito com o termo ‘intocável’, na equipa da Ovarense não há intocáveis. Nuno Manarte é realmente um jogador de referência do basquetebol nacional e o Barbosa é um jovem com imenso potencial, que tem muito para evoluir e que recrutámos no ano passado para que no futuro seja o base principal da Ovarense.” O regresso de Waller à competição está previsto para breve, nada que impeça Shawn Jackson de dar o contributo á equipa, já que o seu desejo de permanecer até final da temporada acabará por se tornar realidade. “O Shawn vai ficar na Ovarense até ao final da época”, garante o técnico. Quem tem surpreendido muito pela positiva é o poste norte-americano Chris Lee que, depois de um bom campeonato da Proliga, tem-se afirmado no escalão superior da modalidade. Não evidencia problemas de maior de jogar a este nível, tornando-se num dos maiores contributos para o sucesso da Ovarense. “O Chris tem vindo a melhorar de jogo para jogo, teve que fazer a adaptação a um nível de basquete diferente em relação ao ano transacto, com outras exigências.” É caso para dizer que, se com estes conseguiram chegar até aqui, com a equipa completa a Ovarense pode sonhar com o título. Embora na prática a experiência nos diga que ter mais opções não tem o mesmo significado da operação somar da matemática. “Penso que há outras equipas com mais responsabilidades de que nós. Desde a primeira hora definimos como objectivos estar nas decisões das diferentes competições e se possível ganhá-las. É com esta postura que trabalhamos dia a dia”, remata Mário Leite.


John Smith: «Sinto-me frustrado por não vencer»

Todavia, o jogador tem pena que os seus desempenhos não sejam acompanhados por triunfos, mas não deixa de acreditar que o grupo vai conseguir dar a volta à situação, até porque, como sublinha, ainda há muitos jogos por disputar.

Qual o segredo para conseguir manter a sua regularidade a nível sempre elevado? Julgo que apenas seja pensar sempre numa determinada jogada antes mesmo que ela aconteça. Para além de tentar nunca ser demasiado individualista. Quero acreditar nos meus colegas de equipa da mesma forma que eles acreditam em mim, pois uma equipa funciona melhor se todos trabalharem em conjunto. Considera-se um marcador de pontos ou um jogador com um papel mais defensivo? Eu diria que até este momento da temporada sou mais um marcador de pontos. Na universidade sentia-me mais um jogador defensivo, já que conseguia muitos desarmes de lançamento e a nossa equipa era conhecida pela sua defesa. Aqui, a defesa tem sido a parte mais debilitada dos nossos jogos. Somos uma equipa decente em termos ofensivos, mas fraca na defesa, por isso eu próprio tenho de assumir parte dessa responsabilidade. Sente-se frustrado por na maioria das vezes as suas exibições não serem recompensadas com vitórias da equipa? Sinto-me frustrado por não estarmos a vencer jogos. Nunca na minha vida fiz parte de uma equipa perdedora, por isso é difícil para mim. Sinto que tenho jogado bem mas que ainda sou capaz de fazer muito melhor. Tudo o que posso fazer é continuar a treinar duro, a ouvir com atenção os treinadores e dar o meu melhor. Neste momento o Vagos é último classificado. Isso fá-lo reconsiderar a opção que tomou de vir jogar para a Liga portuguesa? Infelizmente estamos no último lugar, mas continuo muito feliz e recompensado por estar nesta Liga. Para além disso, ainda temos ainda muitos jogos pela frente. Até agora estou a adorar Portugal. Gosto realmente dos companheiros de equipa, dos treinadores e de todas as pessoas que entretanto conheci. As pessoas aqui são efectivamente amistosas e agrada-me o estilo de vida português. Qual a sua opinião, enquanto atleta, sobre as alterações no comando técnico da equipa? Sofremos algumas grandes alterações nesta temporada, com algumas lesões graves e mudanças de treinadores. Mas sinto-me feliz por ter o Renato como treinador principal. Já é um pouco diferente ter o Pedro Nuno como treinador, porque até há bem pouco tempo estava a jogar connosco. Mas ele era um jogador inteligente e será um bom treinador. De qualquer forma, são boas pessoas e agrada-me tê-los como treinadores. Continua optimista relativamente ao que a equipa ainda poderá fazer no que resta de campeonato? Continuo positivo quanto ao facto desta equipa ser capaz de fazer coisas positivas. Temos o base João Reveles de regresso e para o nosso bem espero que trabalhemos duro para corrigir os problemas defensivos. Este é o nosso principal objectivo, melhorar a nossa defesa. Temos talento, só temos de utilizá-lo da forma correcta.


Selecção de Sub 20 repete triunfo

A repetição do resultado final levou-nos a pensar que nos tínhamos enganado quando olhámos para a estatística e vimos os mesmos números, mas rapidamente concluímos que não. Era mesmo verdade. A estatística que tínhamos à nossa frente era a do 2º jogo treino, disputado hoje de manhã, no pavilhão LORD (Faculdade de Motricidade Humana).

Embora o confronto tivesse terminado com a vitória da mesma equipa (Sub 20)… e com o mesmo resultado, a verdade é que o jogo foi diferente do da véspera. As jogadoras foram as mesmas, mas a abordagem da partida é que não foi a mesma dos dois lados. As Sub 18, talvez acicatadas pelo desaire anterior, entraram determinadas com o objectivo de fazerem uma gracinha e comandaram praticamente todo o 1º período (17-18), com o colectivo de Eugénio Rodrigues a virar o resultado perto do final do quarto. Nos segundos dez minutos (9-15), as mais velhas, defendendo com maior agressividade, conseguiram alguns roubos de bola o que lhes permitiu dilatar a vantagem para 7 pontos ao intervalo (26-33).No 3º quarto (9-20), a equipa de Kostourkova continuou a denotar algumas dificuldades na manobra ofensiva, mastigando demasiado o jogo, papel em que a base titular (Inês Faustino) não esteve bem, agarrando-se demasiado à bola, sem resultados práticos, acabando invariavelmente muitos dos ataques planeados em lançamentos precipitados, em cima dos 24 segundos, logicamente condenados ao insucesso.Entrando no último período com um prejuízo de 18 pontos (35-53), as mais novas não baixaram os braços e, depois de terem consentido a maior vantagem (22 pontos, aos 35-57), encetaram uma interessante reacção conseguindo um parcial de 8-0 (43-57), no minuto 35. Ainda chegaram a 11 pontos (52-63), mas a reentrada de Michelle Brandão fez com que as Sub 20 gerissem a vantagem até final. Nas vencedoras o maior destaque vai para as jogadoras interiores: Sofia Carolina (8 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências e 1 desarme de lançamento), Inês Macedo (8 pontos, 1 triplo, 4 ressaltos, 1 roubo e 3 faltas provocadas) e Telma Fernandes (9 pontos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 roubo e 3 faltas provocadas). Na organização de jogo, Joana Bernardeco esteve melhor do que na véspera, acabando com 12 pontos, 3/4 nos duplos, 2/3 nos triplos, 2 ressaltos, 3 assistências e 1 roubo, enquanto desta feita Michelle Brandão (9 pontos e 1 triplo) não esteve tão segura como é habitual (6 turnovers), mantendo todavia a sua clarividência a pensar o jogo (4 assistências) e eficiência defensiva (5 ressaltos e 4 roubos).Tal como no primeiro jogo, Vitória Pacheco foi a jogadora em maior evidência no seleccionado de Kostourkova. Foi a mais valiosa de todas as intervenientes, fazendo um duplo-duplo (20 pontos e 12 ressaltos sendo 4 ofensivos), a que juntou ainda duas assistências, 2 roubos, duas faltas provocadas e uma boa eficácia de lançamento: 7/13 nos duplos (54%), 1/1 nos triplos (100%) e 3/4 nos lances livres (75%). Seguiram-se-lhe Daniela Domingues (8 pontos, 3 ressaltos defensivos, uma assistência, 1 roubo e 3 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres) e novamente Luzia Lampreia (3 pontos, 4 ressaltos sendo 3 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas). Quem esteve uns furos abaixo da exibição da véspera foi a poste Maria João Andrade que contabilizou 11 pontos, 2 ressaltos e 3 faltas provocadas, com fraca eficácia da linha de lance livre (50%), falhando metade das 6 tentativas de que dispôs. É um capítulo que a promissora jogadora do Olivais tem que trabalhar, para poder apresentar uma eficácia consentânea com a especificidade da posição que ocupa, pois normalmente provoca muitas faltas com direito a lançamento livre. Em termos globais, supremacia das Sub 20 nas percentagens de lançamento: duplos (36%-45%), triplos (11%-35%) e lances livres (65%-68%). Foram ainda mais colectivas (10-16 assistências), roubaram mais bolas (11-13 roubos) e cometeram menos erros (19-15 turnovers).As Sub 18 voltaram a impôr-se na luta das tabelas (41-37 ressaltos), ganhando também a tabela ofensiva (14-10 ressaltos) e provocaram mais faltas (21-13).Resultado final: Sel.Sub 18 52-69 Sel.Sub 20Ficha de jogoSel. Sub 18 (52) – Inês Faustino (1), Daniela Domingues (8), Luzia Lampreia (3), Vitória Pacheco (20) e Maria João Andrade (11); Joana Jesus (1), Sara Oliveira (3), Inês Pinto (1), Joana Cruz, Paula Couto (2), Susana Cardoso (2), Vânia Sousa e Ana Pimenta Sel. Sub 20 (69) – Michelle Brandão (9), Joana Bernardeco (12), Francisca Braga (3), Carolina Escórcio (2) e Sofia Carolina (8); Telma Fernandes (9), Marcy Gonçalves (4), Sara Dinis (3), Inês Macedo (8), Sílvia Fortunato (3), Joana Pinto (2), Ana Antunes (4) e Luiana Livulo (2) Por períodos: 17-18, 9-15, 9-20, 17-16 Nuno Manaia e Pinto Sebastião voltaram a dirigir a partida, sem problemas. As duas equipas terminaram o estágio, regressando a suas casas após o almoço.Em jeito de balanço final, ambos os seleccionadores estavam satisfeitos com o empenho das suas atletas. Houve competitividade, entrega, mas também muito desportivismo, o que é sempre de realçar. Parabéns a todos os intervenientes e um bom 2010, com muito sucesso.


Sub 20 com mais maturidade e soluções

O primeiro realizado ontem à tarde, terminou com a vitória das mais velhas (Sub 20) por 69-52.

Salvo os 5 minutos iniciais, em que a equipa de Mariyana Kostourkova surpreendeu com um bom começo (10-6), a partir daí as comandadas de Eugénio Rodrigues, com a poste Sofia Carolina, bem servida pelas suas bases Michelle Brandão e Joana Bernardeco, a impôr-se na área pintada, conseguiram um parcial de 0-11 (10-17), acabando o 1º período na frente (14-19).A superioridade das Sub 20 acentuou-se no 2º quarto (8-20), com a rotação nos dois cincos a fazer vir ao de cima a maior maturidade das mais velhas, naturalmente com mais soluções. Ao intervalo (22-39), a diferença pontual já era confortável, fruto de uma maior eficácia de lançamento, tanto nos duplos (31%-59%), como nos triplos (17%-50%). No reatamento as Sub 18 reagiram, equilibrando as operações, tanto no 3º período (9-11), como no último quarto, que inclusivamente ganharam (21-19). Prova desse equilíbrio foi o resultado na etapa complementar (30-30).Destaque nas vencedoras para Michelle Brandão (14 pontos, 4/5 nos duplos e 2/3 nos triplos, 4 ressaltos, duas assistências e 4 roubos), Sofia Carolina (10 pontos, 3/3 nos duplos e 4/4 nos lances livres, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, 1 roubo e duas faltas provocadas), Telma Fernandes (8 pontos, 4 ressaltos, duas assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas) e ainda com alguns bons apontamentos de Joana Bernardeco na leitura de jogo (6 assistências e 4 faltas provocadas), Marcy Gonçalves (2/3 nos triplos e 2 roubos) e Carolina Escórcio (6 ressaltos e duas assistências). Na equipa de Sub 18 as mais inconformadas foram as postes Vitória Pacheco (19 pontos, 1 triplo, 9 ressaltos sendo 3 ofensivos, 4 roubos e 4 faltas provocadas) e Maria João Andrade (17 pontos, 1 triplo, 10 ressaltos sendo 4 ofensivos e 8 faltas provocadas). Na organização do jogo a base Inês Faustino esteve bem (5 assistências e 2 roubos), enquanto Luzia Lampreia (3 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 2 roubos e 3 faltas provocadas) deu boa conta de si.Em termos globais, superioridade das Sub 20 nas tabelas (34-38 ressaltos), nas assistências (12-18), nos roubos (12-13) e nas percentagens de lançamento: duplos (39%-53%), triplos (13%-47%) e lances livres (59%-69%).As Sub 18 cometeram menos erros (18-24 turnovers), ganharam a tabela ofensiva (15-10 ressaltos) e provocaram mais faltas (20-12). Resultado final: Sel.Sub 18 52-69 Sel.Sub 20 Ficha de jogoSel. Sub 18 (52) – Inês Faustino, Luzia Lampreia (5), Daniela Domingues (5), Vitória Pacheco (17) e Maria João Andrade (19); Joana Jesus, Paula Couto, Joana Cruz (2), Sara Oliveira (2), Inês Pinto, Susana Cardoso, Margarida Carvalho, Ana Pimenta, Helga Gonçalves e Vânia Sousa (2)Sel. Sub 20 (69) – Michelle Brandão (14), Joana Bernardeco (6), Marcy Gonçalves (6), Telma Fernandes (8) e Sofia Carolina (10); Francisca Braga (5), Carolina Escórcio (5), Sara Dinis (5), Sílvia Fortunato (6), Inês Macedo (2), Ana Antunes, Joana Pinto e Luiana Livulo (2)Por períodos: 14-19, 8-20, 9-11, 21-19 Pinto Sebastião e Nuno Manaia dirigiram a partida, enquanto o staff (incluindo duas jogadoras lesionadas, Maria João Correia e Filipa Bernardeco) fez a mesa e a estatística.Hoje, dia em que terminam os respectivos estágios, as duas selecções voltam a defrontar-se a partir das 10 horas, no pavilhão LORD.


Sub-20 triunfam em Espanha

A Selecção Nacional de Sub-20 venceu o Torneio de Arroyo, que terminou esta terça-feira, em Espanha. Na final, a jovem equipa portuguesa bateu a formação do CB Valladolid, por 87-83, acabando por ganhar todos os jogos que realizou nesta competição. Portugal já tinha derrotado esta equipa do CB Valladolid numa fase anterior da prova, num jogo muito equilibrado, em que foram necessários dois prolongamentos para se encontrar um vencedor (108-100). Por isso esperava-se que na final os espanhóis se mostrassem decididos a “vingar” o desaire anterior, mas felizmente a jovem equipa portuguesa acabou por voltar a exibir-se a muito bom nível. “Nuestros hermanos” entraram bem na partida, venceram o primeiro parcial (15-11) e chegaram ao intervalo com uma vantagem de 3 pontos (33-30). Só que os comandados de André Martins redimiram-se na segunda parte. Venceram os dois últimos períodos e, como a vantagem obtida pelos espanhóis na etapa inicial não tinha sido muito dilatada, foi o suficiente para a Selecção Nacional festejar a conquista de mais um troféu (87-83). Este foi um torneio muito proveitoso para as cores nacionais, uma vez que a jovem Selecção lusa ganhou todos os jogos que disputou. Começou por vencer o CB Fechas de forma bem contundente, por 112-52, ao que se seguiu o CB Valladolid (108-100, após dois prolongamentos) e o Lourdes CG (100-59). Tudo triunfos com a equipa portuguesa a chegar à centena de pontos…


Académica e Sangalhos apadrinham Compal Air!

Os mais de 200 jovens, que participaram, foram surpreendidos com a presença de atletas profissionais da Associação Académica de Coimbra e do Sangalhos Desporto Clube.

Entre os atletas da AAC estiveram o Daniel Caluico, Manuel Johnson, Quin Humphrey, Anthony Williams e o fisioterapeuta Décio Temporário; do SDC participaram Justin Marshal e Arturo Dubois, para além de Diogo Simões (AAC) e Emanuel Silva (SDC), ambos professores no Colégio, e Professor Orlando Simões (convidado especial).Este dia especial para os jovens começou com uma sessão de autógrafos, ao mesmo tempo que os atletas colaboravam na organização do torneio. Seguiu-se o almoço partilhado, aproveitado pelos adolescentes para socializar com os craques. O momento alto do dia foi o jogo das estrelas, onde os jogadores mais pequenos tiveram a oportunidade de jogar breves momentos com os profissionais. O dia terminou com um colóquio sobre “A vida de um basquetebolista: a escola e o desporto”, em que os atletas “mataram a curiosidade” dos mais jovens.O grupo de Desporto Escolar do Colégio fez um balanço muito positivo desta actividade, pretendendo a repetição deste tipo de acontecimento nos próximos anos, nesta e noutras modalidades, pois reconhece o papel educativo do desporto na vida dos jovens.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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