Artigos da Federaçãooo

X Torneio de Natal Oeiras

Estarão em competição as selecções das Associações de Lisboa,Santarém, Setúbal, Açores bem como as Federações da Extremadura eCastilha e Leon.Os jogos realizam-se nos pavilhões do Simecq, Algés e Miraflores.Paralelamente ao referido torneio, vão-se realizar jogos para asselecções de sub13 e sub15 Masculinos e Femininos.Estão convocados para estas actividades 199 atletas, que representamclubes da Associação de Basquetebol de Lisboa.


V. Guimarães volta a vencer

No jogo de abertura da ronda de domingo da Liga Portuguesa de Basquetebol, o Vitória de Guimarães regressou aos triunfos no campeonato ao vencer, na Figueira da Foz, o Casino Ginásio, por 66-56. O mau desempenho dos comandados de Sérgio Salvador durante a primeira parte foi o principal motivo da derrota dos figueirenses. Depois da boa exibição, que não foi coroada de êxito, dos vimaranenses no passado fim-de-semana frente ao Benfica, a equipa minhota iniciou a partida da Figueira da Foz com a clara intenção de cedo resolver a questão. Prova disso mesmo era a vantagem de 17 pontos (38-21) que dispunham os comandados de Fernando Sá quando as duas equipas recolheram aos balneários para tempo de intervalo. No segundo tempo, e apesar da boa reacção da equipa da casa no último quarto (22-13), já era tarde demais para recuperar da desvantagem concedida nos primeiros 3 períodos do encontro (34-53). O jogo interior da equipa minhota esteve em plano de evidência, com a dupla de postes composta por Tommie Eddie (23 pontos, 5 ressaltos e 2 desarmes de lançamento) e Paulo Diamantino (10 pontos, 10 ressaltos e 1 desarme de lançamento) a exibir-se em bom nível. Na turma da casa, foi outro poste, também ele português, Mário Gonçalves (9 pontos, 16 ressaltos, 3 roubos de bola, 2 desarmes de lançamento e 1 assistência) a sobressair, principalmente, pelo trabalho realizado na luta das tabelas.Illiabum aprovado no teste de Coimbra O Illiabum conseguiu este domingo um importante triunfo, em Coimbra, frente à formação da Académica, por 74-62. Depois dos desaires caseiros (Ginásio e Sampaense) algo comprometedores, podendo o técnico Alexandre Pires queixar-se de alguma falta de sorte, a vitória deste fim-de-semana vem de alguma forma compensar um desses resultados negativos da equipa de Ílhavo. Até começou pior a partida a turma de Ílhavo em Coimbra, que no final do 1º período perdia por 6 pontos de diferença (17-23). Melhorou um pouco no 2º quarto, mas foram os da casa que continuaram a comandar a marcha do marcador, atingindo o intervalo ainda frente (36-33). No segundo tempo tudo se alteraria, principalmente pela diminuição da produção ofensiva da equipa da casa, que nos segundos 20 minutos do encontro concretizou apenas 26 pontos, dez no 1º quarto e os restantes no último. Desta vez os comandados de Alexandre Pires, depois de conseguirem a dianteira do marcador – venciam por 4 pontos (50-46) no final do 3º período – não abanaram na parte final do encontro, acabando por conseguir um triunfo numa altura em que o grupo mais estava necessitado. Para a vitória do Illiabum muito contribuíram as boas prestações dos norte-americanos Mathew Shaw (18 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola) e Robert James (15 pontos, 10 ressaltos, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento). Do lado da Académica, Manuel Johnson (13 pontos, 11 ressaltos, 3 assistências e 2 desarmes de lançamento) e Fernando Sousa (17 pontos e 7 ressaltos) foram os que mais se destacaram.CAB coloca ponto final em ciclo de derrotasApós o atraso do inicio de jogo, e a mudança do local do encontro (pavilhão do Marítimo), motivada pela falta de condições do pavilhão do CAB, a turma madeirense derrotou o Barreirense, por 93-84. Se para o CAB esta vitória significou fugir à confusão do grupo dos últimos, já o conjunto do Barreiro se vê envolvido numa série de cinco equipas em igualdade pontual, todas com o 2 vitórias e 5 derrotas.


Um jogo quase perfeito de Joana Lopes

Num fim de tarde de temporal, o pouco público que se deslocou a Carcavelos teve oportunidade de assistir à 7ª vitória da AD Vagos frente à Quinta dos Lombos, que lhe permitiu regressar à liderança da Liga Feminina, concluída a 1ª volta da fase regular, com a realização da 10ª jornada da prova. Outro facto digno de realce foi a exibição de elevada craveira assinada por Joana Lopes, uma jogadora que aos 23 anos tem todas as condições para triunfar a nível europeu. Assim queira trabalhar, com mais rigor e espírito de sacrifício, porque técnica individual e capacidade para jogar em qualquer posição são atributos que já lhe são reconhecidos. Mesmo sem a poste brasileira Clarissa Santos (lidera os rankings estatísticos de MVP, melhor marcadora e melhor ressaltadora do campeonato), que não foi utilizada devido a lesão que se presume não ser grave, a equipa de Nuno Ferreira jogou o quanto baste, dando sempre a sensação de conseguir acelerar o ritmo quando era necessário. Na 1ª metade ainda as anfitriãs foram disfarçando o menor leque de soluções para contrariar a superioridade das forasteiras, à custa de uma enorme entrega e de alguns rasgos individuais a cargo de Danielle Anders e de Dominique Gattuso. Ao intervalo a vantagem da AD Vagos era de apenas 8 pontos (31-39), com as pupilas de José Leite a reagirem no 2º quarto (18-20) à supremacia demonstrada pela turma visitante nos 10 minutos iniciais (13-19). Sem a sua principal referência no jogo interior (Clarissa), as vaguenses privilegiaram o tiro exterior em muitos dos ataques planeados, terminando com uma boa eficácia (44%), ao converterem 12 triplos em 27 tentativas, curiosamente repartidos em igual número pelos 4 parciais (3 em cada). A Quinta dos Lombos, passados os instantes iniciais em que esteve à frente do marcador, por duas vezes (2-0 e 4-2), voltou a comandar no 2º período (29-28), com um cesto de Danielle Anders no minuto 18, ao impor um parcial de 9-0, reagindo da melhor maneira ao resultado negativo (20-28) que se verificava no minuto 13. Rapidamente Joana Lopes (2 lances livres e 1 triplo) e Izabela Moraes (1 duplo e 1 triplo), voltaram a recolocar a sua equipa na liderança do resultado.Uma má reentrada no jogo, após o descanso, por parte das forasteiras, ainda levou a turma da casa a reduzir para 37-39, mas o 3º triplo (dos 5 da sua conta pessoal) da extremo brasileira Izabela Moraes, a fazer 37-42, voltou a tranquilizar as vaguenses que estiveram quase 4 minutos sem acertar com o cesto. A partir do meio do 3º período (15-22) acentuou-se gradualmente a quebra física das anfitriãs, que viram as adversárias fugir no marvador, de forma clara, assente numa vantagem de 15 pontos (46-61) à entrada do último quarto. Nos derradeiros 10 minutos (11-19), o treinador da AD Vagos fez diversas substituições sem pôr em causa a vitória que estava consumada. E foi em cima da buzina que Izabela Moraes (17 pontos, 5/12 nos triplos, 12 ressaltos sendo 2 ofensivos e 3 roubos) apontou a sua 5ª bomba do jogo, acabando com 42% da linha dos 6,25 metros. Nas vencedoras grande destaque para a MVP da partida, Joana Lopes, que jogou os 40 minutos, ao contabilizar 30 pontos, 67% nos lançamentos de campo (67% nos duplos, com 6/9 e também 67% nos triplos, com 4/6), 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, 4 assistências, 5 roubos, 1 desarme de lançamento e 7 faltas provocadas, estando irrepreensível da linha de lance livre, ao fazer 6/6 (100%). A sua valorização (44,0) retrata a excelente prestação conseguida. Foi bem acompanhada, além da já referida Izabela, pela base Mariana Alves( 12 pontos, 4 ressaltos, 6 assistências, 7 roubos e apenas 1 turnover em 36 minutos de utilização, enquanto Ana Teixeira (11 pontos, 1 triplo, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas) e Inês Faustino (10 pontos, 1 triplo, 2 ressaltos, 3 assistências e 4 roubos) deram também o seu contributo válido para o 7º êxito da equipa. Na formação de José Leite a mais valiosa foi a norte-americana Danielle Anders (14 pontos, 60% nos duplos, 13 ressaltos sendo 4 ofensivos, 5 assistências e 1 desarme de lançamento), mesmo com o senão de ter cometido 9 turnovers. Foi a principal responsável por a sua equipa ter ganho as tabelas (40-30 ressaltos), área onde teve boa ajuda da sua compatriota Dominique Gattuso (14 pontos, 8 ressaltos defensivos, duas assistências e 2 roubos) e de Yamili Cruz (7 pontos, 5 ressaltos, duas assistências e 1 roubo). AD Vagos foi superior nos triplos (21%-44%), nos lances livres (62%-82%) e nos roubos (10-21) além de ter cometido menos erros (24-18 turnovers), enquanto a Quinta dos Lombos foi mais eficaz nos duplos (47%-43%). Nas assistências as duas equipas equivaleram-se com 17 passes decisivos para cada lado. CAB vence derby madeirenseNo Funchal o CAB Madeira acabou vencedor do derby local, numa partida em que as unionistas só utilizaram 5 jogadoras, o que diz bem das dificuldades sentidas por Fátima Silva na orientação da equipa. A vencer por 4 pontos ao intervalo (37-41), após a reacção das anfitriãs no 2º quarto (17-14) ao melhor começo do CAB que ganhou o 1º período (20-27), as comandadas de João Silva aumentaram a vantagem na etapa complementar, como aliás seria expectável, ganhando o 3º (14-21) e 4º períodos (16-23).Destaque no União da Madeira para a MVP do encontro, Ifeoma Okonkwo, com 56,0 de valorização, ao anotar 36 pontos, 81% nos duplos (13/16), 18 ressaltos sendo 4 ofensivos, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 13 faltas provocadas, com 91% nos lances livres (10/11). Foi bem secundada pela base Sílvia Lopes (17 pontos, 2 triplos, 3 ressaltos, 4 assistências, 2 roubos e 4 faltas provocadas) e por Vitória Pacheco (8 pontos e 10 ressaltos sendo 4 ofensivos), esta última a dar uma grande ajuda na luta das tabelas, que as unionistas ganharam (35-28 ressaltos).Nas vencedoras, as mais valiosas foram Carla Freitas (23 pontos, 6/7 nos duplos, 3/6 nos triplos, 3 ressaltos, 5 assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas), Candice Champion (23 pontos, 9 ressaltos sendo 5 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas) e Marta Bravo (20 pontos, 5/6 nos duplos, 3/4 nos triplos, uma assistência e 1 roubo). Completaram o cinco inicial das amigas (curiosamente só as titulares marcaram pontos) a poste Kaitlin Sowinski (11 pontos, 7 ressaltos, 1 roubo e 2 desarmes de lançamento) e Maria João Correia (8 pontos, 6 ressaltos, 5 assistências e 3 roubos).Resultados da 10ª jornada:Quinta dos Lombos 57-80 AD VagosUnião da Madeira 67-85 CAB MadeiraAlgés 56-66 OlivaisBoa Viagem 69-58 Basquete BarcelosNo final da 1ª volta, AD Vagos lidera com 15 pontos (7 vitórias e uma derrota), a par do Olivais, também com 15, mas em desvantagem no confronto directo. Na 3º posição, isolado, o CAB Madeira com 14 (6 vitórias e duas derrotas). Segue-se nova dupla, GDESSA e Boa Viagem com 13 (5 vitórias e 3 derrotas), também com as escolares em vantagem por terem ganho em Angra. Algés (11), Basquete Barcelos (10), Quinta dos Lombos (9) e União da Madeira (8) fecham a classificação.


Jogo na Madeira atrasado

O atraso ficou a dever-se à intempérie que se faz sentir um pouco por todo o país e que condicionou o tráfego aéreo. A partida, relativa à 7.ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol, vai realizar-se no pavilhão do Marítimo.


Barcelos segura comando

O Barcelos manteve a liderança do Campeonato da Proliga, depois de vencer, no Barreiro, o Galitos FC, por 73-71. Foi um fim-de-semana proveitoso para a turma de Barcelos na digressão que efectuou pelo Sul visto que, depois da dupla vitória conseguida, assumiu isolada o comando da tabela classificativa.Depois de uma primeira parte dominada pela equipa da casa, que ao intervalo vencia, por 43-36, os barcelenses conseguiram paulatinamente aproximar-se no marcador, impondo-se depois no quarto final da partida. A vantagem dos da casa já só se cifrava em 2 pontos (55-53) no final do 3º período, deixando antever um final de encontro emotivo. Nos últimos 10 minutos a equipa forasteira foi mais forte, acabando por vencer o quarto e o jogo, graças ao parcial de 18-13 conseguido nesse quarto. O norte-americano Oladoyin Akinyanju (15 pontos, 17 ressaltos, 2 desarmes de lançamento e 1 assistência) esteve verdadeiramente imparável durante todo o fim-de-semana na equipa de Barcelos, tendo contado neste encontro com a ajuda do compatriota John Winchester (21 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola). Inglório o esforço da dupla Tiago Brito (19 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 5 roubos de bola) e José Ferreira (20 pontos e 8 ressaltos), que não conseguiu garantir o segundo triunfo da equipa durante o fim-de-semana.Fim-de-semana negro para o Sangalhos O Sangalhos deu-se mal com a condição de visitante e somou a sua segunda derrota do fim-de-semana, no Seixal (68-71), atrasando-se irremediavelmente na luta pela presença na Taça da Proliga. Depois da derrota no dia anterior, frente ao Eléctrico, os seixalenses voltaram às vitórias, e logo diante a um adversário directo na tabela classificativa. Com esta vitória a turma do Seixal mantém ainda viva a esperança de poder lutar pelo 4º lugar da prova. Academia cai após prolongamento Depois da excelente réplica diante o Barcelos, líder do campeonato, no jogo de sábado, a equipa lisboeta voltou estar muito próxima de vencer, perdendo apenas no prolongamento (86-73) – empate a 73 no final do tempo regulamentar –, período durante o qual não obteve qualquer ponto. A Academia pagou caro a factura de nunca ter sido capaz de gerir as vantagens conseguidas no período inicial em cada uma das partes do encontro (26-21 e 55-49), claudicando fortemente prolongamento ao permitir um parcial de 13-0. O atleta açoriano Dane Johnson (26 pontos, 14 ressaltos, 3 assistências e 1 desarme de lançamento) voltou a estar ao seu melhor nível, enquanto que no conjunto da Academia Carlos Tavares (17 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) foi o mais inconformado.Viagem proveitosa do Penafiel aos Açores O triunfo do CBP/Sentir Penafiel diante o Terceira Basket (81-75) foi o segundo do fim-de-semana em terreno açoriano e permitiu aos penafidelenses, ainda que com um jogo a mais, isolar-se na segunda posição do campeonato. Foi a sétima vitória dos nortenhos na presente temporada o que, em ano de estreia na competição, não deixa de ser um registo surpreendente. O norte-americano James Grabowski (16 pontos e 12 ressaltos), tal como tinha acontecido no jogo anterior, voltou a ser o jogador mais valioso da equipa, se bem que o MVP do encontro acabou por ser Renato Lindmets (22 pontos, 7 ressaltos, 5 roubos de bola e 3 desarmes de lançamento), atleta dos insulares. Eléctrico volta a vencer O mau tempo já lá vai para os lados de Ponte de Sor e o Eléctrico, depois de 3 derrotas consecutivas, somou igual número de triunfos, tendo o último sido alcançado na Póvoa (82-77). Passou com distinção a turma do Eléctrico na difícil prova de fogo que era este fim-de-semana, já que venceu dois encontros fora de casa, frente a adversários directos da tabela que lutam por objectivos semelhantes no campeonato.


Minibásquete em S. Maria

Festa de Natal do Minibásquete, promovida pela Associação de Basquetebol de Santa Maria conseguiu os seus envolver os pais. Este evento teve e muito bem, como temas centrais, duas facetas da formação desportiva dos jovens, a necessidade de envolvimento dos pais e a importância da prática desportiva informal. Num fim-de-semana pleno de actividades para os minis dos clubes e das escolinhas a alegria do minibásquete andou à solta em Santa Maria.Durante todo o Sábado dia 12 de Dezembro os minis jogaram minibásquete, brincaram, fizeram concursos, aprenderam coreografias e canções e na parte final das sessões, foi pedido aos pais que viessem mais cedo buscar os seus filhos, não apenas para assistirem, mas para se envolverem nas suas brincadeiras. Desta forma os pais puderam organizar as suas vidas e na parte final das actividades vieram mais cedo e viram as “surpresas” que os seus filhos preparam e brincaram com estes em pleno campo. Se o pequeno espectáculo realizado no Sábado, contra o habitual, e superando as expectativas do presidente da Associação, Armando Soares, já teve uma boa adesão de pais; no Domingo dia 13 de Dezembro num espectáculo enriquecido por um pequeno talento, Wilson, uma criança, que de forma excepcional recriou o Michael Jackson, o número de pais presentes, revelou que a estratégia tinha resultado. Ainda a propósito do envolvimento dos pais terminamos esta notícia com dois apontamentos: o primeiro para o mini que quando os adultos estavam todos no campo reparou na presença dos seus pais na bancada e disse: – Os meus pais estão ali na bancada! Pelo que lhe foi dito para os convidar para vir para o campo e o brilho dos olhos da criança cresceu, quando viu os pais juntarem-se ao grupo. O segundo apontamento vai, e começamos pela mais novinha, para a Lena que com os seus três anos, driblou, dançou, cantou, fez o gigante e anão e encantou todos os presentes; para a equipa técnica da AB de Santa Maria dirigida pela Venância; para os técnicos dos clubes que foram o suporte da festa; para um músico de letra M grande como o Roberto que à viola põe todas as crianças a cantar; para a Liliana que ensinou os minis a dançar; para o Pedro que proporcionou o som; para o António Valente e Ana Paula Braga do Asas do Atlântico que com as suas reportagens tanto divulgaram o evento, e finalmente para os pais que aderiram à festa, pois sem pais não há minibásquete.No meio de tanta alegria quase nos esqueciamos da figura mais importante desta época festiva, o Pai Natal, que na ausência do Ricardo Roseta “o Rei do Tapinha”, passou pela festa e assumiu o papel do Ricardo e dançou e pôs os minis a dançar o “tapinha”. Como bom Pai Natal, cada mini presente, recebeu ou uma tabela, ou uma bola basquete para poderem brincar e informalmente praticarem a modalidade. Ficou nas mãos dos pais compreenderem a importância da sua presença, envolverem-se e proporcionarem aos seus filhos a possibilidade da prática informal. Para todos os marienses desejo um Bom Natal.


Benfica vence clássico

No jogo mais aguardado da sétima jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol, o Benfica venceu o eterno rival FC Porto, por 78-72, dando assim continuidade à invencibilidade no campeonato. Depois de uma primeira parte morna, o jogo atingiu os níveis de emotividade esperados, não defraudando todos aqueles que esperavam assistir a um bom espectáculo. Embora com alguns lapsos indesculpáveis, venceu a equipa que melhor soube controlar os níveis de ansiedade, demonstrando que, nesta fase, possui mais traquejo para abordar os momentos decisivos dos encontros.Foi com alguma surpresa que os dois conjuntos se apresentaram na sua máxima força, após as recuperações “milagrosas” de Sérgio Ramos e Jeremy Hunt. Também aqui se jogou durante a semana que antecedeu este clássico, com ambos os técnicos a esconderem a utilização dos jogadores supostamente indisponíveis para este encontro.Mas para os cincos iniciais, os dois técnicos foram cautelosos, optando por manter os recém-recuperados no banco de suplentes. Se no FC Porto a equipa inicial não surpreendeu, no Benfica a entrada de Diogo e, principalmente, a utilização simultânea de Frisby e Évora, fugiu um pouco ao que vem sendo hábito.Apesar do triplo de Diogo Carreira no início do encontro, os primeiros minutos do jogo foram típicos de um clássico, onde se lutou mais, saindo prejudicado o espectáculo. Mesmo assim, começou melhor a equipa da casa – apenas 2 pontos dos portistas nos primeiros 5 minutos – , recorrendo ao seu jogo interior, onde a presença das suas “torres” fez mossa, particularmente Frisby, que foi um autêntico quebra cabeças para a defesa portista. Já com Hunt a jogar na posição de segundo base, e André Bessa a comandar muito bem o ataque da equipa azul e branca (que o diga Carlos Andrade…), a vantagem dos encarnados foi decrescendo, atingindo-se o final do 1º quarto com as equipas separadas por 1 ponto (22-21), favorável à turma das águias.Para o segundo quarto, o técnico Moncho Lopez tentou surpreender experimentando uma defesa 2×3, que o extremo benfiquista João Santos,rapidamente se encarregou de ultrapassar, com 5 pontos consecutivos. Foi um mau período dos visitantes, o que obrigou Moncho Lopez a interromper a partida (6.20 minutos para jogar), de modo a impedir que a diferença (25-33) se avolumasse ainda mais. Passando a jogar melhor o bloqueio directo na bola e, sobretudo, a bater-se melhor na luta pelas posições interiores, os portistas voltariam a fechar o resultado. Mão fosse um lançamento de 2 pontos de Sérgio Ramos, no último segundo da 1ª parte, a diferença ter-se-ia mantido (41-38).Para a segunda parte, o técnico Henrique Vieira apostou ainda mais na estatura do seu cinco em campo, passando a jogar com Ben Reed na posição de base, ocupando Sérgio o lugar deixado em aberto na posição de extremo. Como resposta, os dragões optaram pelo regresso à sua defesa zona, privilegiando a ocupação das áreas mais próximas do cesto e arriscando na concessão de lançamentos exteriores aos encarnados. E se inicialmente o jogo parecia correr de feição à equipa da casa, com Sérgio a acertar “duas bombas”, o sucesso do tiro exterior foi decrescendo, potenciando o equilíbrio na marcha do marcador. No último minuto do período os ânimos aqueceram, com a marcação de uma falta anti-desportiva a Carlos Andrade. Para além de um lance-livre adicional, deu origem a um triplo na posse de bola subsequente, justificando o pequeno fosso no resultado – 6 pontos 59-53) – favorável aos encarnados.Os primeiros 5 minutos do derradeiro quarto mantiveram a tendência que se registava no final do período anterior (68-62), apenas com a curiosidade de se terem invertido os papéis na defesa, sendo agora os encarnados, nas suas alternâncias defensivas, quem mais optava pela defesa zona 2×3. A linha de lance-livre passou então a ser o principal “carrasco” da equipa azul e branca, fruto do aumento da sua agressividade defensiva e frustração ofensiva pela não concretização dos lançamentos triplos. A 2.24 minutos do final do encontro, e com o resultado em 74-66, Moncho manda avançar a sua equipa para uma pressão campo todo, na tentativa de recuperar. Ben Reed deu uma ajuda, cometendo uma falta anti-desportiva, com posse de bola. De seguida, após uma reposição na linha final, Ben cometeu um turnover que terminou com mais um triplo de Hunt, colocando o resultado em 74-72, para os visitados, a 1.17 minutos para o final do encontro. Seguiram-se dois ataques, um para cada equipa, sem sucesso, cabendo depois a Diogo Carreira ir para a linha de lance-livre, onde converteu apenas um lançamento (75-72). A precipitação ofensiva de Jeremy Hunt acabou por colocar um ponto final no encontro, quando com ainda bastante tempo de ataque forçou um lançamento de 3 pontos, na tentativa do empate. Ben Reed selou o resultado final, colocando o marcador em 78-72.As boas exibições de Will Frisby (14 pontos, 10 ressaltos, 4 assistências, 3 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento), MVP da equipa, e Sérgio Ramos (16 pontos, 10 ressaltos), mesmo sem treinar, foram decisivas para a manutenção da invencibilidade dos encarnados no campeonato.Nos dragões, a dupla de norte-americanos composta por Julien Terrel (20 pontos, 11 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) e Jeremy Hunt (12 pontos, 5 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) foi a que mais se destacou.


Ovarense derrota Vagos

Recebendo e vencendo os seus opositores do Sul do Distrito (92-76), a Ovarense Dolce Vita mantém a invencibilidade na Liga Portuguesa de Basquetebol. Os vareiros, juntamente com o Benfica, são as únicas equipas invictas na prova.Num primeiro período em que as defesas quase não existiram, ao vareiros conseguiram ainda assim chegar ao seu final a vencer por 11 pontos (35-24), vantagem que se viria a tornar muito importante para o resultado final do encontro. A partir do segundo período, o jogo tornou-se mais equilibrado, com parciais de 19-16; 21-17 e 17-19. Apesar de ter controlado sempre a partida e mantido a dianteira no marcador ao logo de todo o jogo, os ovarenses souberam aproveitar o fosso criado nos primeiros dez minutos, mantendo ou aumentando a vantagem nos períodos subsequentes. Com John Smith a ser o “Rei das tabelas” (22 pontos e 13 ressaltos), a boa pontaria de João Reveles (17 pontos e 2 ressaltos) e a irreverência de Joel Almeida ( 9 pontos e 5 ressaltos) foram insuficientes para parar o maior poder da bem organizada defesa vareira que contou ainda com excelentes prestações ofensivas de Miguel Miranda (MVP com 27 pontos e 9 ressaltos), Christopher Lee (24 pontos e 6 ressaltos), Shawn Jackson (16 pontos e 3 ressaltos), superiormente ajudados pelo experiente capitão de equipa, Nuno Manarte (8 pontos e 4 ressaltos) que mais uma vez foi a chave da organização vareira.Fazendo rodar a equipa, Mário Leite acabou por conseguir que os seus jogadores consolidassem a vitória, jogando com o tempo e nunca perdendo aquilo que tem vindo a ser o ponto mais forte da sua equipa – o colectivo.A Ovarense venceu o Vagos, de forma um tanto natural, com maior facilidade do que era esperado e acabou por justificar a sua invencibilidade na Liga até ao momento, partilhando com o Benfica o primeiro lugar na tabela classificativa . Entretanto no jogo de abertura desta ronda de sábado, a Física/Riberalves venceu, em casa, o Sampaense Basket, por 80-78. Foi o segundo triunfo da temporada conseguido pela turma orientada pelo técnico José Tavares, que a fez subir bastantes lugares na tabela classificativa.


Barcelos é o novo líder

No jogo mais aguardado do Campeonato da Proliga, o CBP/Sentir Penafiel foi até aos Açores derrotar o Lusitânia, por 73-65. Contudo, quem beneficiou com esse facto foi a turma de Barcelos, que depois de ter vencido, em Lisboa, a equipa da Academia (54-51), assumiu isolada o comando da prova.O que dizer do fantástico comportamento dos penafidelenses em ano de estreia no campeonato da Proliga?! Depois do triunfo na ilha Terceira, os comandados de Valentyn Melnychuk deram um claro sinal de que têm condições para competir com qualquer conjunto da competição, podendo eventualmente sonhar com objectivos mais ambiciosos. Os bons desempenhos de Sidney Holmes (12 pontos, 13 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) e João Pereira (17 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos) acabaram por ser determinantes para a subida do Penafiel ao segundo posto da tabela classificativa.O base Daniel Monteiro (22 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências e 4 roubos de bola) voltou a realizar uma grande exibição, mas não foi capaz de evitar o segundo desaire consecutivo da equipa.Barcelos assume comandoNum jogo marcado pela baixa pontuação conseguida pelas duas equipas, o Barcelos conseguiu um difícil triunfo, na deslocação ao pavilhão da equipa da Academia (54-51). Mas foi o suficiente para que a turma minhota ascendesse isoladamente ao topo da tabela classificativa, beneficiando da derrota do Lusitânia que até então era outro comandante da prova.O norte-americano Oladoyin AKinyanju (12 pontos, 17 ressaltos, 3 roubos de bola e 3 desarmes de lançamento) foi o principal obreiro da vitória dos barcelenses, bem secundado pelo inevitável Pedro Silva (14 pontos, 11 ressaltos e 3 assistências), também ele autor de um duplo-duplo.Alentejanos em vantagem na luta pelo 4º lugarNa luta pela 4ª posição, último lugar de acesso à Taça da Proliga, o grande beneficiado da conjugação de resultados nesta ronda acabou por ser o Eléctrico FC que, depois de ter vencido no Seixal (86-65) outro dos adversários directos nesta batalha, ficou isolado no 3º lugar do campeonato. A dupla Tiago Pinto (15 pontos, 10 ressaltos e 5 assistências) e Denilson Vieira (20 pontos e 6 ressaltos) foi determinante no triunfo folgado dos alentejanos no Seixal.CD Póvoa à espreita de conseguir última vagaOutro dos grandes derrotados desta jornada foi o conjunto de Sangalhos que, ao perder na Póvoa (74-77), não só viu fugir o 4º lugar como também permitiu que o seu adversário entrasse na corrida por essa posição tão desejada. Dois norte-americanos destacaram-se dos demais, casos de Ethan Jr. (22 pontos, 10 ressaltos e 5 desarmes de lançamento), pela equipa da casa, e Justin Marshall (30 pontos e 12 ressaltos), no conjunto de Sangalhos.Galitos sobe na tabelaA equipa do Barreiro, após ter vencido em casa os insulares do AngraBasket (73-63), somou o seu segundo triunfo consecutivo na prova, estando agora inserida no grupo de 5 equipas com igual número de vitórias e derrotas (quatro), e a apenas um triunfo de distância da terceira posição. Para mais uma vitória da equipa da margem Sul do Tejo contribuíram as boas prestações de Tiago Brito (22 pontos, 4 assistências, 3 ressaltos e 3 roubos de bola) e Darren Townes (16 pontos, 15 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências).Nos açorianos, uma chamada de atenção para o fantástico número de ressaltos – 26, tendo sido 19 defensivos e 7 ofensivos – capturados pelo norte-americano Dane Johnson (16 pontos e 3 assistências) durante a partida.Lista completa dos jogos para este domingo:Domingo, dia 20 de Dezembro15 horas – Academia x AngraBasket16 horas – Seixal FC x Aliança Sangalhos16 horas – Galitos FC x Barcelos-Hotel Terço17 horas – Terceira Basket x CBP/Sentir Penafiel18.30 horas – CD Póvoa x Eléctrico FC


Olivais vence em Algés

Na partida que abriu a 10ª jornada da Liga Feminina, o Olivais foi a Algés arrancar uma vitória justa e que não sofre contestação. Com a poste norte-americana Sultra Harding em noite desastrada, seria difícil às algesinas ter algumas chances de discutir o resultado, porque a actuação da sua melhor ressaltadora e marcadora esteve a anos-luz do seu rendimento habitual. Basta dizer que Sultra, utilizada 27 minutos, só acertou com o cesto no 4º período, terminando com 4 pontos apenas (com uma eficácia péssima, 12% nos duplos) e 7 ressaltos.Claro que o Olivais não tem culpa disso e limitou-se a fazer o seu trabalho. Com Ana Fonseca a dar o mote com um triplo logo no minuto 2, as campeãs nacionais depois dos 8-7 (minuto 4) passaram para a frente para terminarem o 1º quarto em vantagem (17-21). A réplica das anfitriãs nos 10 minutos iniciais esteve quase que em exclusivo entregue à norte-americana Charese Reed, ontem a melhor marcadora do encontro com 28 pontos e que dos 17 pontos da sua equipa já tinha contribuído com 12. No 2º período, com Jhasmin Player fora do recinto a receber tratamento (algum toque), o Olivais consentiu um parcial de 7-0, com as algesinas a marcarem através de Charese Reed (um triplo) e dois cestos de Susan Foreid, que entrara ainda no 1º período para o lugar de Sultra. O Algés ainda comandou até aos 26-22, mas a entrada de Maria João Andrade nas forasteiras, no minuto 14, foi o ponto de partida para nova viragem no marcador. Num ápice (em 2 minutos), a jovem extremo/poste (ainda Sub18) fez 7 pontos consecutivos (com um triplo a abrir), colocando o resultado em 27-29. Nova igualdade (29-29, no minuto 17), mas foi sol de pouca dura porque Jhasmin Player; reentrada no minuto 16, abriu o livro acertando dois triplos, depois de converter dois lances livres após falta sofrida. O intervalo chegava com o Olivais na frente por 8 pontos (31-39). No reatamento, novo triplo de Ana Fonseca aumentava o pecúlio da sua equipa para 11 pontos (31-42), a maior diferença até então e as campeãs nacionais puderam gerir a vantagem com serenidade, pese o inconformismo de Reed, Joana Fogaça e Susan Foreid no colectivo de Carlos Barroca, que via as suas pupilas chegarem ao final do 3º quarto a perder por 8 (45-53). No último período (11-13) prosseguiu a boa prestação de Maria João Andrade, com mais 4 pontos, enquanto a reentrada da base Michelle Brandão na equipa do Olivais (estivera no banco desde o minuto 24, por ter 4 faltas), no minuto 33, veio transmitir outra segurança e clarividência à manobra olivanense, controlando as operações até final.Nas vencedoras, destaque para a MVP da partida, Danyel Crutcher com um duplo-duplo (13 pontos, 12 ressaltos sendo 4 ofensivos, 2 desarmes de lançamento e 4 faltas provocadas, com 5/6 nos lances livres), a principal responsável pela noite para esquecer da sua adversária directa, Sultra Harding. Foi bem acompanhada por Maria João Andrade (11 pontos, 75% nos duplos, 1 triplo, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos e 1 desarme de lançamento), Jhasmin Player (18 pontos, 3 triplos, 8 ressaltos, duas assistências e 1 roubo), Michelle Brandão (8 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos) e Ana Fonseca (10 pontos, 2 triplos, 3 ressaltos e duas assistências).Nas algesinas, as mais valiosas foram Charese Reed (28 pontos, 3 triplos, 4 ressaltos, uma assistência e 2 roubos) e Joana Fogaça (12 ressaltos, 5 assistências, 4 roubos e 4 faltas provocadas), bem secundadas por Susan Foreid (8 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos e uma assistência).Em termos globais o Olivais superiorizou-se nas tabelas (46-50 ressaltos), foi mais colectivo (8-9 assistências) e teve melhor eficácia nos lançamentos de campo, tanto nos duplos (32%-40%) como nos triplos (20%-30%).Por sua vez o Algés cometeu menos erros (11-14 turnovers), roubou mais bolas (10-4) e esteve mais certeiro da linha de lance livre (85%-70%), falhando apenas duas de 13 tentativas, ao invés do adversário que desperdiçou 6 em 20 tentativas.Em Angra o Boa Viagem venceu como se aguardava o Basquete Barcelos, num jogo fraquinho, particularmente no 2º período (3-10), com as anfitriãs a verem o seu pecúlio do 1º quarto (25-17) a diminuir drasticamente para a diferença mínima (28-27), ao intervalo.Na etapa complementar, as comandadas de Marcos Couto, mesmo não jogando bem, conseguiram ampliar a vantagem para 11 pontos.Destaque nas vencedoras para a norte-americana Chevon Keith (17 pontos), MVP do encontro, com as suas companheiras Ana Sofia Sousa (15 pontos e 8 ressaltos), Shannon Howell (14 pontos) e Marinela Pinheiro (12 pontos) a darem um bom contributo para o 5º êxito das açorianas.O tiro exterior, habitualmente uma das armas açorianas, esteve irreconhecível (6%, com apenas um triplo convertido em 16 tentados).Resultados da 10ª jornada:Algés 56-66 OlivaisBoa Viagem 69-58 Basquete BarcelosFolgou o GDESSA. A ronda completa-se esta tarde, com os seguintes jogos:Quinta dos Lombos-AD Vagos (17h30)União da Madeira-CAB Madeira (16h30)No final da 1ª volta, Olivais é líder à condição com 15 pontos (7 vitórias e uma derrota), seguido da AD Vagos (6 vitórias e uma derrota), com 13, mas menos um jogo. Com 13 pontos também a dupla GDESSA e Boa Viagem, ambos com 5 vitórias e 3 derrotas. Seguem-se CAB Madeira (12), também com menos um jogo, Algés (11), Basquete Barcelos (10), Quinta dos Lombos (8) e União da Madeira (7).


Excelente atitude do colectivo de Kostourkova

Quando se pensava que as comandadas de Nuno Manaia tinham a partida controlada (20-32 ao intervalo e 41-52 no final do 3º período), a equipa de Kostourkova acreditou que ainda poderia complicar a vida às suas opositoras. No derradeiro quarto (16-10), jogando com grande espírito colectivo, as anfitriãs contaram com a atiradora Joana Jesus de mão quente (acabou com 5 triplos em 8 tentativas), obrigando o treinador do GDESSA a pedir dois descontos de tempo nos últimos dois minutos: o primeiro quando a base Jéssica Almeida reduziu para 54-58 com 1,48 minutos para jogar e depois, a 18,8 segundos do termo com o resultado em 57-58, fixado pela 5ª bomba de Joana Jesus a 1,26 minutos do apito final.O GDESSA fixaria o resultado final da linha de lance livre, primeiro por Joana Mafra e depois através da jovem Luzia Lampreia, já com o tempo de jogo esgotado. Esta acabou por ser a MVP do encontro, com 9 pontos, 1 triplo, 5 ressaltos, uma assistência e duas faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres, superando por escassa margem a sua companheira de equipa Sara Djassi (14 pontos, 6/7 nos duplos, duas assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas). Algum destaque ainda nas vencedoras para a base Larisse Lima (6 pontos, 2/2 nos triplos e 5 ressaltos) e para a poste norte-americana Stacy Boisvert (11 pontos, 4/6 nos duplos e 3 faltas provocadas).O CAR Jamor entrou bem no jogo, actuando sem complexos (8-7 ao minuto 5), mas gradualmente começou a vir ao de cima a maior experiência e maturidade das escolares que no final do 1º período já estavam na frente (12-18). No 2º quarto (8-14) a toada não se alterou significativamente, com os dois triplos de Larisse Lima a fazerem a diferença. Regressando do balneário com 12 pontos de desvantagem (20-32), as anfitriãs não baixaram os braços e acertando a mira no tiro exterior (na 1ª parte tinham feito 0/6), foram encurtando o prejuízo, particularmente no derradeiro quarto, em que mercê de uma excelente circulação de bola gizaram uma série de movimentações de elevada eficácia nos lançamentos do perímetro (7/9 na 2ª parte), para terminarem com 47% (7 em 15 tentativas).No CAR Jamor a mais valiosa foi Susana Cardoso (8 pontos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, 5 assistências, 2 roubos e 3 faltas provocadas), seguida da base Jéssica Almeida (7 pontos, 1 triplo, 8 assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas), as grandes responsáveis pela maioria dos 17 passes decisivos que a equipa de Kostourkova distribuiu. Destaque ainda para a boa 2ª parte de Joana Jesus (17 pontos, 5/8 nos triplos, uma assistência e 1 roubo) e da poste Brigitta Cismasiu (8 pontos, 4 ressaltos, uma assistência, 1 roubo e 1 desarme de lançamento), além da boa prestação de Margarida Carvalho, ontem a melhor ressaltadora da equipa, com 6 ressaltos sendo 5 ofensivos além de 1 desarme de lançamento. Em termos globais o GDESSA superiorizou-se nos duplos (39%-44%), nos lances livres (magníficos 95%, falhando uma de 20 tentativas), nas tabelas (30-33 ressaltos) e nos turnovers (21-16), enquanto o CAR Jamor foi mais colectivo (17-9 assistências) e esteve mais certeiro nos lançamentos do perímetro (47%-30%).De saudar o regresso à competição da poste Luiana Livulo no GDESSA (jogou 14 minutos), onde se notou a ausência da norte-americana Rachel Roberts (lesionada no jogo com o Vagos no passado domingo).No CAR Jamor, para além da ausência da capitã Filipa Bernardeco (em recuperação da intervenção cirúrgica a que foi sujeita em Novembro), Mariyana Kostourkova viu mais duas jogadoras (Joana Ramos e Catarina Neves) lesionarem-se no passado fim-de-semana, não podendo portanto utilizá-las.Resultado final: CAR Jamor 57-62 GDESSA


«Espero que encham o pavilhão»

O extremo foi o porta-voz do principal desejo reinante no balneário do Benfica para o encontro deste sábado com o FC Porto – a equipa quer “manter a invencibilidade” no campeonato. O internacional português reconheceu que os dragões têm uma equipa forte, mas garantiu que os encarnados estão preparados para vencer o clássicoJoão Santos assegurou que o grupo de trabalho está bom e recomenda-se, esperando somar uma vitoria no encontro do próximo sábado, com o FC Porto. O Benfica vem de seis triunfos em outros tantos desafios do campeonato. “Estamos bem. Estamos a trabalhar como nas outras semanas. É um jogo importante , não só por ser contra o FC Porto, que é um rival directo para a conquista do campeonato, mas também porque queremos manter a invencibilidade”, começou por afirmar na conferência de imprensa de antevisão do jogo da 7ª jornada da Liga. O Benfica recebe os azuis e brancos este sábado, pelas 17.30, e João Santos considerou que o factor casa será um ponto a favor da equipa. “Penso que sim. O facto de o Benfica em futebol jogar com o FC Porto este fim-de-semana faz um pouco de publicidade ao jogo de basket, visto que é também contra o FC Porto. Espero que venham muitos adeptos e que encham o pavilhão.” Perante a confiança que parece reinar no FC Porto para a partida do próximo sábado, tendo em conta as declarações já feitas esta semana por Nuno Marçal, o extremo encarnado só espera que o adversário compareça na Luz. “O Benfica está a preparar-se para o jogo e visto que disseram que já estavam ganhos os dois jogos deste fim-de-semana [referência também ao clássico de futebol], só espero que apareçam cá em baixo para jogar.” João Santos considerou que o Benfica chega ao jogo com o FC Porto mais preparado relativamente ao início da temporada. “Chegamos a este jogo com o FC Porto com mais competitividade e com o sentimento de que precisamos de fazer as coisas quase todas muito disciplinadas e tudo muito certinho para conseguimos a vitória”, afirmou o atleta, que considera que a equipa azul e branca deste ano “é mais equilibrada para o jogo exterior e mais versátil, visto que não tem um cinco puro”. “Defendem bem, tentam tirar linhas de passe, ressaltam bem e são um candidato ao título”, finalizou. Fonte site do Benfica


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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