Artigos da Federaçãooo

Depois de alguns anos em que a modalidade neste Concelho esteve parada, foi possível em colaboração com a autarquia lançar de novo as bases para renascimento da prática do basquetebol.

Assim, na disponibilização de instalações duas vezes por semana para a realização da actividade que contemplará inicialmente os escalões que do Minibasquete, preponderante para um sucesso de futuro que cimente bases credíveis e a mobilização dos seus técnicos que serão o garante da continuidade do projecto, serão acompanhados pelo gabinete Técnico da ABB.A curto prazo serão programadas actividades complementares, nomeadamente um Torneio de Minibasquete, no qual se conta com os demais clubes para apadrinhar este regresso á modalidade de um Concelho que estava adormecido, bem como a participação nas actividades programadas pela ABB.A todos aqueles que pretenderem praticar a modalidade nesta localidade a mesma decorrerá na EB2,3 António Correia de Oliveira ás 2ª e 5ª das 17.30 ás 19.00 horas

Como tem sido habitual, este momento tem sido aproveitado para galardoar todos aqueles que se destacaram pelos seus feitos na época desportiva anterior. Divulgamos aqui todos os galardoados:

ATLETAS INTERNACIONAIS – (1ª internacionalização no escalão)Sector FemininoSub – 18CP Natação – Inês PintoCP Natação – Joana JesusSub – 16Lousada AC – Letícia FonsecaSector MasculinoSenioresFC Porto – David GomesFC Porto – Carlos AndradeSUB – 20FC Porto – Pedro CatarinoFC Porto – João SoaresSC Vasco Gama – João TorriéSUB – 18FC Porto – Joaquim BarbosaFC Porto – Hugo SottaSC Vasco Gama – João VeludoFC Porto – Miguel CardosoSUB – 16FC Porto – Pedro BastosFC Porto – José MirandaSC Vasco Gama – Pedro CruzEB Porto – Bernardo MesquitaSUB – 15GD Bolacesto – João GuimarãesFC Porto – Carlos FontesOUTROS PRÉMIOSClube do Ano (Masculino): FC PortoClube do Ano (Feminino): Académico FCClube do Ano (Minibasquete): Guifões SCDirigente do AnoPrémio “Moisés Santos”: Nélson Faria (Guifões SC)Treinador do AnoPrémio “Francisco Costa”: Valentyn Melnychuk (CB Penafiel)Treinador do Ano da FormaçãoPrémio “Profº. Armelino Bentes”: Rui Fonseca (SC Vasco Gama)Árbitro do AnoPrémio “Ernesto Martins”: Jorge CabralOficial de Mesa do AnoPrémio “Benjamim do Sul”: José MesquitaPrémio Minibasquete“Fundação José Anjos”: Fernanda Maia (CAA Salesianos)Prémio dedicação“Célio alves”: Armindo Magalhães (A Paroquial OD)Autarquia do ano: CM Paços de FerreiraATLETAS DO ANOSector FemininoSeniores: Académico FC – Francisca BragaSub-19: CP Natação – Inês PintoSub-16: Lousada AC – Letícia FonsecaSub-14: CP Natação – Sofia MonizSector MasculinoSeniores: FC Porto – Greg StempinSub-20: CD Póvoa – Nuno OliveiraSub-18: SC Vasco Gama – Emanuel VazSub-16: SC Vasco Gama – Pedro CruzSub-14: FC Porto – Nuno MesquitaVENCEDORES DE PROVASTº InterAssociações S18 M CB PenafielTº InterAssociações S20 M Maia BCTº Distrital S20M AC AlfenenseCD 1ª Div. S14M FC PortoCD 2ª Div. S14M CB PenafielCD 1ª Div. S16 M FC PortoCD 2ª Div. S16 M CAA SalesianosCD 1ª Div. S18 M FC PortoCD 2ª Div. S18 M FC Porto “B”CD 1ª Div. S20 M FC PortoTº InterAssociações S14 F SC CoimbrõesTº InterAssociações S16 F CD PóvoaTº InterAssociações S19 F SC CoimbrõesCD 1ª Div. S14F CP NataçãoCD 2ª Div. S14F NCR ValongoCD 1ª Div. S16 F Académico FCCD 2ª Div. S16 F UAA ArosoCD 1ª Div. S19 F Académico FCCD 2ª Div. S19 F SC Coimbrões

A equipa do CNT PP entrou bem no jogo e, embora pouco concretizadora no ataque, conseguiu através da defesa manter o jogo equilibrado, terminando o primeiro período a perder por 10-12. No 2º período, fruto de alguma desconcentração defensiva que permitiu lançamentos fáceis da equipa adversária e alguns ressaltos ofensivos, a equipa do CNT PP acabou por perder por 18 x 10, acabando a 1ª parte do jogo a perder por 30 x 20. Com o início do 3º período, o CNT PP começou a melhorar o seu rendimento ofensivo, marcando 15 pontos, mas voltou a ter dificuldades em parar o ataque adversário, permitindo que este marcasse 22 pontos, acabando por perder novamente o período.No 4º e último período o CNT conseguiu corrigir e melhorar as acções defensivas sofrendo apenas 10 pontos, mas voltou também a não acertar com o cesto no ataque marcando 7 pontos, acabando por perder o jogo por 62 x 42.Pelo CNT Paulo Pinto marcaram:Cinco Inicial: Luís Carmo (6), Pedro Marques (10), Isaías Insaly (10), Gil Seabra (3) e Carlos Fontes (5). Jogaram ainda Marcos Traylor (2), Chris Santos (2), João Almeida, Benvindo Mendes (4) e João Ribeiro.

Convidamos todos os treinadores interessados a tomar parte nesta acção pratica,na presença de um mestre do ensino do jogo e dos fundamentos do basquetebol – Manuel Campos – As inscrições são feitas no local e os treinadores devem ir equipados. Esta acção também tem prevista a sua realização em outras associações do país,brevemente serão anunciados os locais e horário.

Mas nem tudo foram rosas. Se pudesse apagava a derrota frente ao FC Porto no jogo da sua despedida…

Quem foi o melhor adversário que defrontou? Foi uma honra jogar contra o Magic Johnson. Aconteceu no Porto, no Pavilhão Rosa Mota, uma Selecção portuguesa jogou contra a equipa dele. Nas primeiras jogadas defendemo-nos mutuamente e eu estava num naqueles dias… Ao fim da terceira bola, eu tinha já marcado dois ou três triplos e ele pediu ao treinador para trocar. Joguei também contra um dos grandes nomes do basquete mundial, que foi o Dominique Wilkins, do Panathinaikos, mas já o tinha defrontado quando ele ainda estava na Universidade de Geórgia, quando lá fui com a Selecção. Aliás, nesse encontro aconteceu uma coisa engraçada: antes do jogo o treinador distribuiu as marcações, mas nem nós os conhecíamos, nem eles nos conheciam a nós. O nosso base era o José Luís Almeida, os extremos eram eu e o Rui Pinheiro, depois tínhamos o Eustácio Dias e o Artur Leiria. Eu estava a com o Pinheiro a ver quem eram os extremos e chegámos à conclusão que eram os números 21 e 42. O 42 era um rapaz negro muito forte, com uns dois metros, e o 21 era muito fininho. O Rui disse-me que se encarregava do 21 e que eu ficava com a “torre”. A primeira bola do jogo foi para fora, houve lançamento lateral e quem foi pôr a bola em jogo foi o jogador que eu estava a defender. Levantei os braços, de repente vejo a bola a avançar, virei-me e vejo um jogador, o 21, a voar, a passar com a bola perto da cara do Rui Pinheiro e a afundar… O Rui depois disse-me, “oh Carlos na próxima jogada trocas” e eu respondi “não, não, agora ficas com ele até ao fim…” Foi um festival até ao final vimos o Rui Pinheiro, todo despenteado, a ver o Dominique voar… Fartámo-nos de rir com isso. Depois apanhei-o aqui, quando jogámos contra o Panathinaikos, que ganhámos, num jogo em que eu e o Jean Jacques fizemos aquela jogada em contra-ataque, em que o Jean terminou com aquele afundanço por cima da cabeça dele… Falei com ele durante um lance-livre e ele lembrava-se de ter jogado contra Portugal nos EUA.Qual foi o seu melhor jogo? Os melhores foram os que ganhei. Mas o jogo com o Partizan marcou-me, ainda há dias estive a ver com os meus filhos e de cada vez que revejo a cassete quase que choro. Tenho uma vontade de jogar… Tínhamos ido lá na semana anterior e empatámos 71-71, mas em casa o jogo correu-me muito bem. Houve outros, por exemplo, contra o Panathinaikos, aqui na Luz, quando me lesionei numa fase em que estava a jogar bem; contra o Macabi… Jogos em Portugal contra o FC Porto, contra a Ovarense. Mas o que fica na memória das pessoas é aquele com o Partizan… … Porque marquei 45 pontos, porque fiz 10 em 15 em lançamentos de 3 pontos, porque significou o apuramento, mais uma vez para a Euroliga. Por tudo isto pode dizer-se que foi o jogo memorável.Em que aspecto do se considerava menos forte? Muita gente dizia que eu não defendia, na minha opinião isso é mentira e posso prová-lo. Eu não era aquele jogador que mostrava perante a plateia a posição defensiva, era um jogador que, não sendo muito agressivo em termos defensivos, sabia como roubar bolas, como marcar quando o queria fazer. Lembro-me de algumas pessoas dizerem que quando eu era “picado” fazia aquilo que queria em termos defensivos, ganhava ressaltos e isso também é defender. Mas se quiserem considerar que o meu ponto menos forte seria a defesa, eu aceito que sim. Se pudesse voltar atrás, faria algo de diferente na sua carreira? (Pausa) Não! A única coisa que eu podia fazer diferente era tentar não perder e terminar com uma vitória. Custou-me tanto perder com o FC Porto o último jogo da minha carreira… Se pudesse mudar alguma coisa mudaria isso, não só porque perdi, mas também porque foi o meu último jogo.

A jogar perante o seu público, o Vagos perdeu frente ao Nantes Rezé por 75-95, tendo o mesmo sucedido com o Olivais, que baqueou perante o EBS Lille Metropole (64-79).

O jogo em Coimbra ficou marcado pelo primeiro período menos conseguido das comandadas de José Araújo, que no final do quarto já perdiam por 14 pontos de diferença (10-24).Daí em diante o jogo foi sempre equilibrado, com a equipa portuguesa a bater-se de igual para igual com o seu adversário, chegando mesmo a vencer um período, o terceiro (20-17), perdendo os outros dois, um por 1 ponto e o último por três (13-16).Uma factura muito alta para o Olivais provocada pelo mau inicio de jogo, que a este nível, e diante de equipas com a qualidade que esta tinha, não é de estranhar e muito menos surpreender.A norte-americana Earnesia Williams (23 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) foi a atleta que melhor esteve na equipa do Olivais, que apenas teve mais duas jogadoras na casa das dezenas em pontos marcados. A base Michelle Brandão (11 pontos, 7 assistências e 4 roubos de bola) e outra estrangeira da equipa, a norte-americana Kiva Herman (12 pontos e 8 ressaltos).No início e no fimO mesmo cenário repetiu-se, em Sangalhos, no jogo que opôs a equipa do Vagos e as francesas do Lille. A vantagem de 13 prontos, conquistada no primeiro período pelas forasteiras, foi gerida superiormente nos dois quartos seguintes, alargando somente para números mais elevados no último período, como consequência de uns 10 minutos finais menos conseguidos pelas campeãs nacionais (19-28).Como aspecto positivo do jogo fica os bons 20 minutos das vaguenses, segundo e terceiro quartos, período durante o qual a equipa da casa chegou a ser superior.Destaque na equipa de Vagos para a boa exibição da brasileira Lilian Gonçalves (26 pontos, 3 roubos de bola e 2 ressaltos), bem acompanhada pela internacional Joana Lopes (15 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) e Chineze Nwagbo (14 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos).

O mau inicio de jogo do CAR Jamor contrastou com uma entrada forte da equipa adversária, que rapidamente alcançou uma vantagem confortável, gerindo-a até final do encontro.

A fraca percentagem de lançamentos dos jovens atletas do CAR, aliada às más decisões na finalização de contra-ataques, justifica a fraca produção ofensiva da equipa. O aspecto mais positivo do jogo foi o facto de a equipa nunca ter desistido, lutando até final, mesmo estando em desvantagem no marcador num dia de reduzida inspiração ofensiva.Por último, de destacar a boa prestação colectiva da formação poveira, demonstrando ser uma equipa com argumentos para atingir objectivos altos no campeonato da Proliga.CAR Jamor – 47João Grosso (6 pts); João Ribeiro (6 pts); José Miranda (6 pts); Diogo Ventura (11 pts); João Álvaro (3 pts); Felipe Elias (nj); Hernani Medina (7pts); Bruno Cabanas (2 pts); Pedro Costa; João Gallina (6 pts).

Para a reunião magna está ainda prevista a aprovação da acta da Assembleia Geral Anterior, bem como a atribuição do Estatuto de Membros Honorários. Aproveitando a presença das Associações em Lisboa, realizar-se-ão mais duas reuniões à margem da AG.O fim-de-semana será, portanto, pródigo em encontros. Esta sexta-feira, às 15.30, haverá uma reunião, entre a Federação e as Associações, no Sana Metropolitan Hotel, onde será discutido o arranque das Festas do Basquetebol Juvenil. Trata-se de um encontro preparatório de outro que acontecerá no próximo dia 2 de Dezembro, em Portimão.À margem disto, estão previstas reuniões com as Associações, para discutir outros assuntos: sexta-feira, entre as 21 horas e a meia-noite, Sana Metropolitan Hotel, os contratos-programa e regulamento dos pontos altos; sábado, das 10 às 12.30, no auditório da FPB, o plano de Actividades e Orçamento para 2011 (a aprovar na AG à tarde). Para as 12.30 está prevista a tomada de posse do Comité Nacional do Minibasquete.

Teotónio em Coimbra.

Os Seleccionadores distritais do escalão foram os responsáveis pelos trabalhos para os quais foram convocados 36 jovens seleccionados com a preciosa colaboração dos seus treinadores no clube.Os conteúdos abordados foram as combinações tácticas em 2×0; Transição ofensiva, criar vantagem na saída, desenvolvimento e finalização; Transição defensiva em 1×1 e 3×3; Situações de ataque em 3×3. Dando sequência ao trabalho iniciado na acção anterior.Os atletas compareceram prontos para aprender e treinar, respondendo ao que lhes foi proposto com entusiasmo e concentração.

Esta acção vai decorrer no Pavilhão do S.C. Farense em Faro entre as 10:30 e as 12:30.

Esta iniciativa vai contar com a presença do Director Técnico Nacional do Comité Nacional de Minibásquete – San Payo Araújo, que vai ser o prelector desta acção.Pretendemos com esta acção uma considerável adesão, logo será permitida a alteração dos jogos dos SUB 12 agendados no dia 04.12.2010 para o dia 22.01.2011. Solicitamos aos Clubes que estejam interessados a proceder à alteração que nos informem sobre o mesmo, o mais breve possível.Caro Treinador contamos com a tua presença.

Em vez da pose tradicional, os encarnados optaram por formar as iniciais do clube com todos os elementos da secção, uma iniciativa que juntou treinadores, dirigentes e atletas.

Dos Sub-8 aos Seniores, 253 atletas, 21 treinadores, 16 seccionistas, dirigentes e todas as pessoas que colaboram no Basquetebol do Benfica participaram nesta sessão fotográfica. Para além da foto de família foram também tiradas fotos de equipa, bem como individuais.Os pais e familiares dos atletas que praticam a modalidade no clube da Luz ficaram, assim, com um interessante registo fotográfico, bem como com uma foto de família que volta a mostrar toda a dimensão da modalidade no Benfica.

s grandes noites europeias regressaram à Luz e com o Benfica a ganhar. Os encarnados superaram esta terça-feira os suíços do Lugano Basket, por 89-84, na segunda jornada do Grupo C da Eurochallenge, e obtiveram, assim, o primeiro triunfo na prova, depois da derrota da semana passada, na Bulgária, frente ao Lukoil Academic (92-71).

Os encarnados recuperaram bem de uma primeira parte menos conseguida, onde os aspectos defensivos – 47 pontos sofridos – voltaram a ser o principal problema dos actuais campeões nacionais. Ao intervalo pairava no ar desconfiança sobre o que iria passar-se na etapa complementar, que os encarnados prontamente fizeram dissipar, com o veterano Sérgio Ramos (17 pontos, 3 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 assistências) a dar o mote. O coração e a experiência do capitão benfiquista fizeram sentir-se com um conjunto de jogadas individuais que empolgaram colegas e público.A equipa mobilizou-se de uma forma mais colectiva, por isso o ânimo e a entreajuda passou a ser outros, bem patente nos rostos e comportamentos dos benfiquistas dentro de campo durante a segunda parte.É verdade que muito do sucesso ofensivo do Benfica partiu da inspiração individual dos seus atletas, mas isso não deixa de ser o reflexo da capacidade e talento individual que o plantel encarnado tem. Os triplos de Cordell Henry (10 pontos e 2 assistências) a roçarem a “loucura” (mas quando entram não há nada a dizer…), colocavam o Benfica na frente do marcador (78-76). Bem como a acção individual de Ben Reed (22 pontos, 5 assistências, 4 ressaltos e 2 roubos de bola) que, a 20 segundos do final, inventou uma bandeja que deu uma liderança de 5 pontos, sentenciando em definitivo o encontro. Estes lances pouco tiveram de táctica ou jogo colectivo. Por vezes o desejo de ganhar e o acreditar na vitória faz com que os atletas se superem, dando origem a momentos de basquetebol como os que foi possível assistir na parte final do jogo que marcou o regresso da Luz às provas europeias.O mais consistente da equipa portuguesa foi o poste Gregory Jenkins (22 pontos, 9 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento), sóbrio a atacar, com movimentos ofensivos simples mas eficazes, e exuberante por vezes na defesa do cesto encarnado.