Artigos da Federaçãooo

Barcelos isola-se no comando

Num encontro marcado pelo domínio repartido do jogo, os visitantes não souberam aproveitar as vantagens que foram capazes de construir, permitindo aos barcelenses a reviravolta no marcador durante o derradeiro período da partida. Com este triunfo o Barcelos isolou-se no comando da Proliga, já que beneficiou da derrota do Sangalhos em Torre Veras (46-83).

A partida teve a curiosidade de registar o mesmo parcial (21-11) nos dois primeiros períodos do encontro, com a única diferença de que foram os poveiros a dominar os primeiros 10 minutos, respondendo na mesma moeda os da casa até se atingir o intervalo. Os dois conjuntos terminaram empatados a 32 pontos.No inicio da etapa complementar, o Póvoa voltou a assumir a liderança do marcador, destacando-se mesmo quando terminou o 3º período, já que dispunha de uma vantagem de 10 pontos (52-42) para poder gerir nos últimos 10 minutos.Tal como tinham feito na primeira parte, os comandados de José Ricardo iniciaram uma fantástica recuperação que viria a consumar a reviravolta no marcador no termo do jogo, graças ao parcial de 24-10 conseguido pelos barcelenses no último quarto do encontro.A dupla de Pedros da equipa de Barcelos, o Silva (17 pontos, 6 ressaltos, 9 faltas provocadas, 2 assistências e 2 roubos de bola) e o António (9 pontos, 10 ressaltos e 3 assistências), que actua nas posições próximas do cesto, fez-se sentir no jogo interior da equipa da casa.No Póvoa, foi um de estrangeiros, composto por Anthony Jr. (20 pontos, 14 ressaltos e 5 assistências) e George Ehiagwina (12 pontos e 13 ressaltos), que com duplos-duplos, vendeu cara derrota no jogo.Resultados da 3ª jornada do campeonato da Proliga:Barcelos 66 – 62 CD PóvoaFísica T. Vedras 83 – 46 SangalhosAlgés 54 – 77 Eléctrico FCTerceira Basket 78 – 60 Seixal FCAngraBasket 69 – 64 Galitos FC


Algés regressa às vitórias

Quem também venceu foi o Vagos que, depois do fantástico jogo europeu a meio da semana, derrotou o GDESSA, por 63-45.

O cansaço aparentemente não se fez sentir e as duas equipas venceram nesta ronda de sábado, na 7ª jornada da Liga Feminina, depois de a meio da semana terem jogado para as provas europeias, tal como de resto aconteceu com o Olivais.De referir que o triunfo da equipa de Algés foi o primeiro sucesso da era Carlos Barroca. O treinador não acompanhou o grupo à Polónia, mas foi capaz de o recuperar do pesadelo vivido na Eurocup Feminina, bem como motivá-lo para regressar às vitórias num campo extremamente complicado de ultrapassar.


Lusitânia/Expert rescindiu com Josimar Cardoso

O atleta seguiu no próprio dia para o continente, terminando assim a sua ligação ao clube.


Mário Gomes: «O melhor português da história»

Elege a lealdade, a paixão pelo jogo e o desejo de ganhar como as principais características do antigo capitão do Benfica.

«O Carlos Lisboa foi, na opinião de muitos e também na minha, o melhor jogador da história do basquetebol português.Pouco ou nada posso acrescentar ao que se tem dito e escrito sobre ele e não quero estar a repetir “lugares comuns”.Entendo que o que verdadeiramente fez do Carlos o jogador que todos admirámos (e admiramos) foi o seu carácter, do qual destacaria três aspectos:LEALDADE – sempre se comportou de forma leal, quer com companheiros de equipa, quer com adversários, bem como na sua relação com os treinadores;PAIXÃO PELO JOGO – direi apenas que treinava e jogava na última época da sua carreira como na primeira, penso que isso diz tudo…DESEJO DE GANHAR – na altura de competir, só a vitória da sua equipa era importante, “recusava-se” a perder, fosse qual fosse o adversário; penso que esta terá sido a principal fonte da sua permanente motivação e da sua enorme capacidade de auto-superação.Foi para mim um verdadeiro privilégio ter “feito equipa” com o Carlos, ele como jogador e capitão, eu como treinador-adjunto. Grandes tempos!»


Mário Albuquerque recorda Lisboa: «Um vencedor nato»

Albuquerque admite ser “seu fã incondicional”.

«Em Moçambique»Que me lembre vi-o pela primeira vez no torneio da Coca-Cola em Mini Basket onde ainda franzino já denotava grande desenvoltura técnica.Nos fins de semana era costume a família do Basket reunir-se para assistir aos jogos de miúdos, até porque os treinadores eram quase que exclusivamente jogadores de escalões etários superiores e por conseguinte nossos amigos.Um dos treinadores que pontificavam na altura era o meu companheiro de equipa de Seniores João Morais, que após um jogo de Juvenis B veio pedir-me a opinião sobre a sua equipa. Disse-lhe na altura que depois de ter visto antes os Juvenis A actuar não percebia porque é que o “melhor” jogava na equipa B. O Morais retorquiu-me que era um problema de idade e que por o tal jogador ser ainda muito fraco não achava oportuno que ele jogasse nos matulões, alguns dos quais com mais 2 anos de idade, o que naquela altura denotava bastante em termos físicos. Com estes argumentos fiquei convencido e prontifiquei-me, a seu pedido, a acompanhar ambas as suas equipas e dar opinião sempre que para tal fosse solicitado.Claro que estávamos a falar do Carlos Lisboa.Do João Morais como homem e treinador atesta o facto de ter ajudado um número muito grande de jogadores que singraram no basquetebol mas sobretudo na vida, tendo, hoje, em cada um deles um amigo.Dessa altura recordo-me de um episódio que passo a recordar:O Lisboa, depois de ver um jogo no Sábado à noite em que eu fiz determinada finta, aplicou a mesma receita, “pôr a bola atrás da cabeça do defensor” e foi-lhe aplicada uma falta técnica por desrespeito do adversário, ao que argumentou que a mim não me tinha sucedido nada.Disseram-me na altura que ele jogava com o meu número “12” porque era meu fã. Mal sabíamos nós que mais tarde eu seria seu fã.Em PortugalEm 1975/76 depois da vinda para Portugal encontrei-o no Metro em Lisboa e perguntei-lhe se estava a jogar e aonde, respondeu-me timidamente que estava no Benfica, nos juniores, onde estavam amigos dele, como o filho do Drº Vaz, mas que era muito pouco utilizado. Respondi-lhe que fosse no dia seguinte às 17 horas ao Sporting e falasse com o Rui Pinheiro, que era o treinador dos Juniores. Chegado a casa telefonei ao Rui, ainda não havia essa modernice dos telemóveis, e disse-lhe: vai aí um miúdo para a tua equipa. O Rui pôs algumas reticências, que a época ia começar, que a equipa já estava formada, etc… “OK”, disse-lhe eu, “experimenta-o e depois diz qualquer coisa”. O Rui telefonou-me depois do treino e disse-me: “é ele e mais 4”.No ano seguinte manifestei, como treinador sénior do Sporting, vontade de subir o Lisboa ainda com idade de júnior, 17 anos.O Lisboa “defendeu-se” com unhas e dentes e argumentou em abundância contra aquele meu desejo. Entre a vasta panóplia de argumentos houve um de que me lembro perfeitamente — ele era de opinião que depois na equipa principal do clube não ia jogar pois éramos os campeões e ia ser muito difícil. Eu era treinador.jogador e respondi-lhe que isso era um problema meu, mas só que tinha que mudar de número pois o 12 era meu. Ele lá anuiu e no primeiro jogo, em Setúbal, quando anunciei o 5 base, onde o incluía, a sua cara de espanto ainda hoje me faz rir. Ele escolheu o 7 e depois foi o que se viu.Daí para a frente a situação foi semelhante a um conhecido treinador do Eusébio, ainda no Sporting de Lourenço Marques, que indagado, jornalísticamente, qual era a equipa inicial para determinado jogo, de futebol pois claro, respondeu: “olhe, vou dar a camisola nº 10 ao Eusébio, as outras jogo ao ar, quem apanhar uma joga”.Eu sei que o Carlos nutre por mim um carinho especial por ter sido o seu exemplo e quem lhe abriu a porta da alta competição, segundo o seu pai, o saudoso SENHOR Lisboa Santos, com quem eu adorava conversar, mas tenho consciência que essa prematura abertura só a fiz para salvar a integridade da referida porta.Numa apreciação às suas características técnicas e físicas considero que havia quem corresse mais que ele, quem saltasse mais, quem lançasse melhor, fazer as três coisas ao mesmo tempo é que não. Nem sequer perto. Os outros gastavam Normal e ele Super com muitas Octanas. Lembro-me que nos testes físicos e sempre que eram puras corridas o Lisboa era ultrapassado por dois ou três companheiros, mas no exercício vulgarmente conhecido por “suicídio”, que consiste em correr, parar, mudar de sentido arrancar e voltar ao mesmo, o Lisboa ganhava de costas.Como o Basket é um desporto baseado em esforços muito intensos e de curta duração, o Lisboa estava como peixe na água. Tudo isso somado a um “mau perder” no bom sentido e eis o grande Carlos.Não gosto de comparar jogadores de gerações diferentes porque as condições também são diferentes mas penso que o Lisboa foi dos jogadores portugueses aquele que jogou num patamar superior em termos de disponibilidade física aliada a uma grande capacidade técnica e a uma vontade inquebrantável de vencer. Era um vencedor nato e a sua carreira atesta-o exuberantemente.3 vezes campeão no Sporting1 vez campeão no Queluz10 vezes campeão no BenficaQuem tivesse o Lisboa na equipa tinha mais um “americano” que os outrosÉ um prazer ser seu amigo e seu fã incondicional.»Um abraço doMário Albuquerque


«Foi no Benfica que atingi notoriedade»

Uma entrevista de vida, a não perder…

Começou a demonstrar grande talento para jogar basquetebol longo de início? Ou isso só aconteceu mais tarde? O basquetebol mais a sério surgiu na minha vida aos nove anos, mas já jogava desde os sete. Nasci em Cabo Verde, cheguei a Lourenço Marques com 3 anos e lá vivi toda a minha infância, até aos 16. E por incrível que pareça, já disse isto algumas vezes, na terra do Eusébio – pessoa por quem tenho a maior devoção, para mim foi o maior desportista português de sempre – o desporto-rei era o basquetebol. Adorava jogar futebol, sobretudo no liceu, mas como havia um grande entusiasmo e uma boa organização dos miúdos no mini-basquete em Lourenço Marques, actual Maputo, acabei por iniciar a minha carreira no mini-basquete com um grupo de amigos da minha rua. Liderados por um amigo mais velho, que era o treinador, inscrevemo-nos em torneios vários da Coca-Cola. Foi assim que comecei. Era muito franzino, lembro-me que era um dos mais pequenos. Com 13 anos tinha 1.44 metros, o que para a idade era baixo, mas já calçava o 42 ou 43. Costumava até dizer a brincar que o meu pé chegava primeiro à esquina do que eu… Fui jogando, treinando muito e sonhando com uma carreira no basquete. Acho que já tinha algum jeito.Mas as pessoas já lhe diziam nessa altura que tinha muito jeito para a modalidade? Sim, aliás o meu ídolo de infância, o Mário Albuquerque, tinha essa opinião em relação a mim desde Moçambique, eu sabia disso. Eu sonhava com o dia em que seria profissional. Foi com esse intuito que trabalhei muito para realizar todos esses sonhos. Tinha pessoas que me elogiavam, ficava contente, mas sabia que tinha um longo caminho a percorrer e que tinha muito ainda a melhorar.Atingiu o seu máximo em termos de carreira no Benfica, mas antes, no Sporting e no Queluz, não era propriamente um desconhecido na modalidade… Sim, já era conhecido, mas o auge da minha carreira e o meu nome só podem estar associados ao basquetebol do Benfica…… Os mais jovens recordam-se de si no Benfica, daí a minha pergunta. Comecei nos seniores com 18 ou 19 anos, passei pelo Sporting e pelo Queluz, mas cheguei ao Benfica em 1984, com 26 anos. Já tinha passado pelo clube em 1974, à vinda de Moçambique, quando fui jogar para os juvenis (agora cadetes), na categoria de sub-16. Na altura o treinador da equipa, que não interessa dizer o nome, considerava que eu tinha muito jeito, que era um jogador que fazia parte do grupo, treinava bem mas chegava aos jogos e quase não entrava. Claro que com 16 anos sabia que não vinha para o Benfica jogar 40 minutos por jogo, mas qualquer miúdo anseia jogar, ainda por cima dizendo o que diziam, era mais complicado chegar ao jogo e ficar de fora. Acabei por deixar o basquetebol. Em Janeiro de 1975 disse que nunca mais jogaria! Mas um dia o Mário Albuquerque encontrou-me nos Restauradores – quando o encontrava ficava com alguma vergonha, afinal, era o meu ídolo – e perguntou-me o que andava a fazer. Contei-lhe que não jogava, expliquei-lhe as razões ao que ele me propôs ir para os juniores do Sporting. Em Outubro de 1975 fui para os júniores do Sporting (ao todo estive quase um ano sem jogar) e acabámos por ser vice-campeões nacionais. Perderam com quem? Com o Atlético e o nosso treinador era o Rui Pinheiro. Foi um jogo na Ajuda, que nos marcou bastante. Na altura em que eu fui para o Sporting, juntamente com o Arménio, que tinha vindo de Angola, a equipa tinha de ganhar dois jogos para ser apurada para a fase final do Regional e conseguimos. Depois, fomos à fase final da zona sul e, num jogo que decidia quem seria o segundo desta zona a ir ao Nacional, ganhámos ao Benfica no pavilhão de Moscavide, por 71-65, nunca me esqueci. E assim fomos apurados para o Campeonato Nacional só que isso criou um problema. O Rui Pinheiro jogava na equipa de seniores, eles estavam na fase final do Campeonato Nacional e havia jogos dos dois escalões que coincidiam. Nessa decisão com o Atlético, os nossos seniores iam jogar no Barreiro. Por isso o Rui Pinheiro não pôde orientar o nosso jogo. A pessoa que nos orientou não nos conhecia bem e acabámos por perder o campeonato, mas passámos de uma situação de termos de ganhar dois jogos para sermos apurados até nos sagrarmos vice-campeões nacionais. No ano seguinte fui convidado pelo treinador dos seniores para me juntar à equipa. Fiquei muito contente, mas perguntei-lhe se era só para treinar ou era também para jogar. Ele disse-me que ia jogar e aceitei. Tentei agarrar o meu lugar e mostrar o meu valor, demorou algum tempo mas conquistei o meu espaço. Fui campeão nacional três vezes no Sporting, depois, quando acabou a secção, fui para o Queluz, onde ganhei mais um campeonato e uma Taça de Portugal, e voltei ao Glorioso em 1984. No Benfica em 12 anos ganhámos 10 campeonatos e infelizmente sinto uma grande tristeza por no meu último ano termos ganho tudo – até fomos à Euroliga –, menos o campeonato, que perdemos para o FC Porto. (…)Mas voltando à sua pergunta, foi no Benfica que atingi maior notoriedade. Não só pela evolução do jogo, pela grande mística e pela grande relação que tenho com os sócios do clube, mas também pela grande equipa que nós tínhamos. Claro que já tinha algum currículo, mas para mim o grande impulso, a grande força da minha carreira foram os 12 anos em que estive na equipa de seniores do Benfica.Sempre que se fala de basquetebol o seu nome vem à baila, é inevitável. Como é que isso o faz sentir? Falam até para dizer mal… Mas mesmo depois de já ter deixado de jogar há 14 anos, já percorri uma série de pavilhões e senti o carinho das pessoas. Tenho orgulho no que fiz, sei a responsabilidade que tenho no basquetebol português e fico contente por as pessoas associarem o meu nome ao basquetebol, ficar-me-ia mal não reconhecer isso. Agora que não jogo troco boas impressões com pessoas que conheço em pavilhões e cidades onde antigamente não gostavam de mim porque jogava no Benfica contra os clubes deles…Alguma vez se imaginou a desempenhar o cargo de dirigente, não só de basquetebol, mas de todas as modalidades do Benfica? As pessoas que andam no desporto têm de estar preparadas para todas as situações. Fui convidado para manager do basquetebol do Benfica,em Setembro de 2005 e aceitei com grande satisfação. Mais tarde fui convidaddo para director geral das modalidades, É diferente de ser jogador ou treinador, mas tem o aliciante, tem outro tipo de responsabilidades. Logicamente que quando jogava só pensava em jogar, mas no desporto todos os cargos são importantes. Os dirigentes são importantes na organização, os treinadores para liderar as equipas e os jogadores para jogar. Se pudesse ter outra vez 26 anos, preferia logicamente jogar. No cargo de dirigente tudo passa por nós, mas não a parte do jogo, fazer jogar A, B ou C. Gosto muito da pressão e da adrenalina, que é diferente, mas que continua presente.Ser treinador é uma hipótese? Não faz parte dos meus planos. Não digo nunca, mas para já não.


Almaad Jackson: «Mostramos orgulho e carácter»

Paio de Gramaços, que acabou por redundar na sua nomeação, por duas vezes, para MVP da ronda. Os resultados positivos da pré-época funcionaram como um catalisador para o inicio do campeonato, assegura o jogador, que espera surpreender o FC Porto já na próxima jornada.

”O facto de termos tido uma pré-temporada positiva foi determinante. As vitórias no inicio da época contra o Ginásio e Académica, embora por uma pequena margem, foram injecções de moral em toda a organização. Fomos capazes de conseguir várias reviravoltas no marcador, mostrando sempre orgulho e carácter. Ambas as qualidades estão presentes na forma de estar do nosso treinador, João, que fez os ajustes apropriados e irá continuar a fazer de modo a que possamos para ganhar jogos”, conta o atleta norte-americano.Na época passada Almaad actuou no campeonato mexicano, uma liga que considera ser menos talentosa que a nossa. ”Joguei no México, onde os jogadores nacionais jogavam muito duro. Os portugueses definitivamente actuam com a mesma intensidade. Eu diria que o atleta português está um passo acima no que se refere a talento e conhecimento do jogo. Sem ofensa. Os estrangeiros que até agora defrontei, todos eles têm algo que fazem muito bem, quer se trate do tiro, ressaltar, desarmar lançamentos, etc” E deu alguns exemplos: “Fiquei muito impressionado com Tyrone Curnell (Barreirense) e o Brandon Brown (VSC). Assisti a um jogo em que o Curnell defrontou o Brown, e ambos têm um grande talento ofensivo. Também estou impressionado com os meus colegas Riley, Jessan, o Jorge, todos eles têm o QI elevado de basquete. Sem esquecer os meus colegas Hélder, Pedro, Tim, Dário, Rico, Vitor, Joel e André, que competem no seu máximo a cada treino que fazemos. A paixão que têm pelo jogo revela-se através de nosso registo.”Apesar da sua elevada estatura, Almaad impressiona pela mobilidade atlética e capacidade técnica que revela a jogar de frente para o cesto em zonas do perímetro. “Sempre me senti mais confortável a jogar no exterior. Mas por causa da minha altura tenho sido forçado a jogar no interior. O nosso treinador gosta que aproveite a minha vantagem de estatura na posição de poste baixo quando sou defendido por jogadores mais pequenos do que eu. O que faz com que tenha de trabalhar os meus movimentos ofensivos nas áreas próximas do cesto. Estou a ganhar confiança nesses movimentos a cada treino que passa, e a tentar encontrar formas de aplicá-los de forma eficaz no jogo. Quando o match up defensivo é feito com jogadores do meu tamanho, o treinador autoriza-me que penetre para o cesto partindo de posições exteriores. Assim sendo, as minhas habilidades como base também se desenvolvem de forma a ser mais consistente.”Nos quatro jogos que já realizou no campeonato, Jackson ficou a apenas um ressalto num desses jogos de conseguir duplos-duplos em matéria de pontos e ressaltos.”Confesso que tenho feito um esforço consciente para conseguir ressaltar mais, apesar dos meus esforços ofensivos. Tomara que seja capaz de adicionar assistências a esses registos muito em breve.”O próximo adversário do Sampaense em jogo a contar para a 5ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol será o FC Porto, líder invicto da prova. Nada que amedronte Almaad Jackson, pois, segundo explica, basta que a equipa continue a fazer e a trabalhar como tem feito até aqui. “Não seria uma surpresa para mim vencer o FC Porto. Somos terceiros e se ganharmos igualamo-los na tabela classificativa. Não sei o que eles pensam sobre nós, mas estamos a preparamo-nos arduamente para vencer, como se fosse uma qualquer outra semana. Nós sabemos que eles são bons, muito bons. Mas enquanto formos capazes de defender duro e reduzir-lhes o número de triplos convertidos, teremos grandes hipóteses de vencer no domingo.”Para obter uma vitória no Porto, o norte-americano sabe o que irá ser decisivo no decorrer do jogo. “Apesar de não familiarizado com o FC Porto, sei que eles são sempre um dos favoritos a ganhar tudo. Temos que respeitar isso e que quando chegar a hora de competir temos de estar prontos, mesmo com seu início lento. Temos de manter os adeptos fora do jogo, joga duro na defesa, e ressaltar bem. Se fizermos tudo isto, estou certo que iremos dispor de uma boa oportunidade para vencer.”


João Santos: «Sampaense é mais um para vencer»

Na antevisão do jogo, agendado para as 16h00 de domingo, o internacional português revelou a intenção portista de apresentar uma defesa ainda mais sólida e ganhar.

Mais um«Quando temos o objectivo de sermos campeões, encaramos todos os jogos como partidas difíceis. Seja frente ao primeiro ou ao último classificado. Até este momento, temos cumprido o objectivo de irmos vencendo um jogo após o jogo e este será mais um.»Frio e difícil«É uma casa complicada, começando pelo frio do próprio pavilhão e pelo facto de ser uma equipa difícil, devido ao estilo de jogo que costuma apresentar. No entanto, vamos encarar o Sampaense como mais um adversário a vencer, até porque, neste momento, é o único que temos.»Ainda mais sólidos«O jogo com o Benfica já é passado e, neste momento, temos quatro vitórias, que é o que realmente interessa. Temos de manter o que temos feito de bom até aqui e tentar melhorar na defesa, onde queremos ser ainda mais sólidos, procurando, no ataque, executar melhor as nossas jogadas e seleccionar melhor as opções de lançamento.»Sing e os americanos«No decurso do Troféu António Pratas, que vencemos, assistimos a um jogo do Sampaense. Na altura, seria ainda uma equipa em formação, que não tinha muito tempo de trabalho, mas gostei de ver alguns americanos, além do Jorge Sing, um jogador experiente que conhece bem esta liga e que poderá fazer a diferença.»


Minibasquete em Condeixa-a-Nova

O surgimento deste novo clube tem por principal objectivo o fomentar o basquetebol junto dos mais novos, numa primeira fase com o Minibasquete, e mais tarde com outros escalões de formação.

Está previsto haver dois treinos semanais que serão à 4ª feira e Sábado.Os escalões de Minibasquete a constituir de imediato são o de Sub 8, Sub 10 e Sub 12. No entanto, os jovens de 6 anos poderão ser inscritos se houver interessados.Durante a época, que se prolongará até Julho iremos promover Convívios com outras equipas e integrar a atividade normal do Comité Distrital de Minibasquete.Este projeto é coordenado pelos treinadores Luis Gonçalves e Pedro Santos.


Puxão de orelhas ao intervalo deu frutos

Defendendo mal, as pupilas de Kostourkova cedo permitiram às jogadoras madeirenses a obtenção de cestos fáceis, por via da sua deficiente recuperação defensiva, o que contribuiu para o avolumar do resultado (27-57, ao intervalo), consequência dos parciais de 10-27 e 17-30, respectivamente no 1º e 2º períodos.

Durante o descanso o puxão de orelhas dado pela sua treinadora acabou por surtir efeito, porque a postura das comandadas de Mariyana Kostourkova mudou radicalmente, reflectindo-se com clareza nos parciais registados na etapa complementar: 18-10 e 19-18, respectivamente no 3º e 4º quartos. Claro que não foi possível anular o prejuízo de 30 pontos que se registava ao intervalo, mas deu para ganhar a 2ª parte (37-28).No CAR Jamor destaque para as duas bases, Inês Viana (28 pontos) e Carolina Anacleto (15 pontos e 2 triplos), ambas com um bom desempenho em termos ofensivos, enquanto Nádia Fernandes esteve bem nas tarefas defensivas. Resultado final: CAR Jamor 64-85 CAB MadeiraPor períodos: 10-27, 17-30, 18-10, 19-18


Portugal na Final

Depois de um desempenho muito positivo ao longo de todo o torneio e de demonstrar porque é uma das equipas mais fortes do mundo, Portugal venceu uma Argentina competitivamente mais fraca, que não conseguiu fazer frente à superioridade da equipa nacional, ficando o resultado final fixado num desafogado 84-27.

No outro jogo realizado hoje, a Grécia perdeu, por 49-79, frente à forte Venezuela que será a adversária de Portugal na final de amanhã. Nos femininos, Portugal assegurou a medalha de prata, apesar de ainda faltar o jogo com a Austrália, ao vencer o Brasil por 54-41. Alcançar o titulo será um sonho impossível de alcançar para as senhoras portuguesas pois a Austrália é a equipa mais forte do Campeonato, facto que comprovou vencendo todos os jogos do Campeonato. Programa – 20 de Novembro09.30h – Apuramento do 5º e 6º lugar (Masculinos): França vs Argentina12.00h – Portugal vs Austrália (Femininos)14.30h – Apuramento do 3º e 4º lugar (Masculinos): Grécia vs Brasil17.00h – Final do 6º Campeonato do Mundo de Basquetebol INAS-FID: Portugal vs Venezuela19.00h – Cerimónia de Encerramento


Deixou de haver invictos

Quem também venceu pela primeira vez foram os lituanos do Lietuvos Rytas, no jogo de estreia de Sarunas Jasikevicius. Destaque ainda para derrota dos turcos do Fenerbahçe, em França, o que faz com que deixe de haver equipas invictas na competição.

Zalgiris continua a subir. Os lituanos somaram a sua terceira vitória consecutiva, desta vez diante do BC Khimki, que os coloca como líder a par do Maccabi no Grupo A, com quatro vitórias e uma derrota. As boas exibições de Raul Lopez e Zoran Planinic não foram suficientes para garantir o sucesso da equipa italiana, muito por culpa da pontaria de Tomas Delininkaitis no tiro exterior (3 / 4 em triplos) e da intimidação de Zoran Begic na área pintada, que foram fundamentais para o sucesso do Zalgiris.Eidson lidera o Maccabi à vitória. O poste norte-americano da formação israelita mostrou grande acerto em todas áreas do campo (20 pontos), conduzindo a equipa a mais uma vitória inequívoca (99-58), desta vez perante o Asseco Prokom. Chuck Eidson também registou quatro ressaltos, 5 assistências e 3 recuperações, para terminar com 26 de classificação, naquele que foi o quarto triunfo na prova.Unicaja sobe na tabela. Um quarto período de grande qualidade permitiu ao Unicaja o sucesso no campo da Brose Baskets (65-69), onde esta temporada ainda não havia em jogos a contar para a Euroliga como para o campeonato alemão. As boas exibições de Joel Freeland (19 pontos e 5 ressaltos), e Cesar Lima (14 pontos e 8 ressaltos), bem como o aumento da pressão nos tiros de longa distância do conjunto alemão, foram as razões pelas quais o Unicaja ultrapassou o seu adversário na classificação do Grupo B.Mantém-se a série negra do CSKA. O Efes Pilsen impôs a quinta derrota ao conjunto de Moscovo, com a estrela da companhia Igor Rakocevic (21 pontos) a brilhar. Embora o jogo parecesse estar controlado em tempo de descanso (48-35), o CSKA fez-se valer do orgulho e do acerto de Trajan Langdon e Vorontsevich Andrey (terminou com 15 pontos) para fechar de novo o resultado no final do 3º período (60-63). No derradeiro quarto, o afundanço de Sinan Guler sentenciou em definitivo a partida, favorável à equipa turca.Panathinaikos já é líder do grupo. O trio formado por Dimitris Diamantidis (14 pontos), Mike Batiste (13 pontos) e Milenko Tepic (13 pontos), foi o rosto do talento ofensivo da equipa grega, ao passo que Antonis Fotsis (8 ressaltos) impunha respeito nas tabelas. Foi o quarto triunfo da equipa de Atenas, que depois de ter derrotado o Armani Jeans Milano, ascendeu à liderança do grupo a par do Union Olimpija.Estreia de Jasikevicius e 1º triunfo do Rytas Sem ter feito um jogo por aí além, o primeiro encontro de Jasikevicius no seu regresso à Lituânia coincidiu com o primeiro triunfo da equipa na competição. A sua chegada parece ter dado novo ânimo à formação lituana, que derrotou por números concludentes a formação do Cibona Zagreb, graças ao bom desempenho que teve durante o 3º quarto (23-9). O jovem Jonas Valanciunas (15 pontos e 9 ressaltos) voltou a exibir todo o seu potencial, acabando por ser o MVP da partida com 26 pontos de valorização.Segundo desaire do Real Madrid As más percentagens de lançamento da equipa madridista, 29% de2 pontos e apenas um triplo convertido em 15 tentados, explicam a parca produção ofensiva do conjunto espanhol, que logrou apenas marcar 49 pontos no confronto frente ao Spirou. Os belgas, beneficiando do factor casa, não se deixaram impressionar pelo nome do rival e souberam aproveitar o desacerto ofensivo da equipa espanhola. O melhor da partida foi Andre Riddick, autor de 8 pontos, 8 ressaltos e 4 desarmes de lançamento, para uma valorização de 21 pontos. Na equipa do Real, o internacional Filipe Reyes (12 pontos e 8 ressaltos) destacou-se dos demais.Olympiacos firme na liderança A equipa grega conquistou, em Roma, a sua quarta vitória na competição, assumindo isolada a liderança do Grupo C. A boa primeira parte dos gregos (53-40), sempre bem comandados pelo seu base Milos Teodosic (15 pontos, 7 assistências e 4 ressaltos), permitiu-lhes controlar depois o resultado na etapa complementar.Surpresa em Cholet Foi uma noite memorável para a equipa francesa do Cholet, que colocou fim à carreira cem por cento vitoriosa dos turcos do Fenerbahçe Ulker. Os limitados recursos do Cholet foram superados pela humildade e entrega dos seus atletas, que paulatinamente vão subindo lugares no grupo. Fantástica prestação de Sammy Mejia (29 pontos e 5 ressaltos), o melhor da ronda com 35 pontos de valorizaçãoValência muito perto do triunfo Ainda sem o seu novo técnico Pesic no comando da equipa, foi o Chechu Mulero, que ainda recentemente esteve num clinic em Portugal, a dirigir o conjunto espanhol frente ao Union Olimpija. O final foi emotivo e envolto de contestação, após o ganho de um ressalto ofensivo por parte de Nando de Colo, a um lançamento triplo falhado de Vlado Ilievski, que se queixou de ter sofrido falta quando subia para lançar. De nada valeram as reclamações, gorando-se as hipóteses do conjunto valenciano em sair vencedor do encontro. A título de consolação, De Colo foi o mais valorizado do encontro com 21 pontos, resultado dos 16 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências que registou durante a partida.Espectacular recuperação do CIbona A vencer por 11 pontos de vantagem (69-58) com pouco mais de 5 minutos para jogar, a equipa espanhola do Caja Laboral sofreu um parcial de 16-2 que comprometeu decisivamente as aspirações à vitória final. Depois de deixar de fazer pontos através de lançamentos de jogo corrido, a linha de lance-livre viria a revelar-se fatal para o conjunto espanhol, já que foi dali, nos momentos finais do encontro, que a partida se decidiu. Uma vez mais foi Fernando San Emetrio (14 pontos e 5 ressaltos), não o melhor elemento do Caja Laboral, como também do jogo. Nem Joe Ingles salvou o Barcelona Sem o contributo de Navarro que ficou lesionado em Barcelona, a equipa espanhola ressentiu-se da falta da sua capacidade ofensiva para desequilibrar e fazer pontos no ataque. Do lado dos italianos era a inspiração de Bo McCalebb (21 pontos e 4 ressaltos), bem apoiado por Rakovic e Lavrinovic, que permita à equipa italiana dominar o jogo desde o seu inicio. Com este triunfo o Montepaschi Siena ascendeu ao primeiro lugar do grupo, em igualdade pontual com a equipa turca do Ulker. O mais recente reforço dos catalães, o australiano Joe Ingles, fez os seus primeiros minutos na Euroliga, nos quais registou 5 pontos e 2 ressaltos.Resultados da 5ª jornada da Euroliga:Lietuvos Rytas 90-62 Cibona ZagrebSpirou Charleroi 67-49 Real MadridLottomatica Roma 71-86 OlympiacosCholet 82-78 Fenerbahce UlkerPartizan mt:s 74-71 Caja LaboralMontepaschi 76-67 Regal BarcelonaU. Olimpija 72-68 Power E. Valencia Zalgiris 73-65 BC Khimki Maccabi Electra 99-58 Asseco Prokom Brose Baskets 65-69 Unicaja AJ Milano 71-81 Panathinaikos Efes Pilsen 86-72 CSKA Moscow


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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