Artigos da Federaçãooo

Colectivo luso com muita atitude e confiança

Agora é tempo de descansar (hoje é o dia de folga da nossa equipa e amanhã é o 2º dia de descanso para todos os participantes), recarregar baterias e lutar até ao limite na 6ª feira ante o 3º classificado do Grupo B, com Israel a ter em teoria mais probabilidades de ser o nosso adversário. Em aberto está a presença nas meias-finais do Europeu de Sub-20 femininos, Divisão B. Portugal entrou melhor na partida e Maria João Andrade a mostrar que também tem bom tiro exterior, pois a meio do 1º período as nossas representantes lideravam (6-10), com 1 duplo e 2 triplos (8 pontos) da extremo/poste do Olivais. A Hungria passa para a frente pela 1ª vez aos 11-10 (minuto 7), aumentando depois para 13-10, o que obrigou Eugénio Rodrigues a parar o cronómetro, com 2,47 minutos para jogar. A viragem aconteceu muito por culpa da poste Bernardett Balla (1,88m) que dominava as duas tabelas, sendo a marcadora de serviço das magiares. No final do 1º quarto a vantagem era húngara (15-12).Não dando liberdade à pedra mais influente das adversárias (a extremo Réka Bálint, que tinha uma média de 19 pontos nos jogos anteriores), a agressividade defensiva das lusas foi criando cada vez mais dificuldades às húngaras, que diga-se de passagem acusaram a ausência de Judit Mányoky, temível triplista, que se lesionara num treino. Depois de uma toada de parada e resposta, com as diferenças a oscilarem entre 1 e 4 pontos (apenas duas vezes, aos 24-20 no minuto 15 e aos 28-24 à entrada do minuto 18), com Daniela Domingues a aparecer como marcadora. Maria João Andrade empatou (31-31) com 1,14 minutos para jogar e depois de Michelle Brandão ter acertado o seu único triplo da noite (31-34) foi de novo Maria João Andrade que em cima do intervalo (a 1 segundo) não tremeu da linha de lance livre, elevando para 14 pontos a sua conta pessoal quando soou a buzina para o descanso (31-36).No 3º período (15-14) o seleccionado luso jogando com muita concentração aumentou a vantagem primeiro para 7 pontos (31-38 e 33-40), depois para 9 (36-45), no minuto 24 com a 1ª bomba de Daniela Domingues a cair e ainda para 38-48 (10 pontos, a maior diferença), com a extremo da AD Vagos a ser a autora de uma jogada de 2+1, no minuto 25. Correndo atrás do prejuízo, a Hungria reduziu para 44-48 mas o final do 3º quarto surgiu ainda com as portuguesas na liderança (46-50).O último período foi muito equilibrado (17-17), mas Portugal voltou a não permitir que as magiares dessem a volta ao jogo. O melhor que a Hungria conseguiu foi encurtar para a diferença mínima (51-52), por intermédio de Bálint primeiro a acertar o seu único triplo (49-52) e depois um duplo (51-52), no minuto 33. Mas Daniela Domingues muito serena respondeu num ataque rápido convertendo o seu 2º triplo, fechando a sua conta pessoal (16 pontos e 2ª marcadora da equipa), ainda no mesmo minuto.Pouco depois (minuto 34) o seleccionador nacional fez reentrar Michelle Brandão (no banco com 4 faltas desde o final do 3º período), tendo a base do Olivais revelado a sua influência na ponta final da partida ao marcar os últimos 5 pontos da selecção portuguesa (60-63 de lance livre, 61-65 com um duplo, 61-66 e 63-67, ambos da linha de lance livre), sendo os 4 últimos nos derradeiros 36 segundos.Destaque na selecção de Portugal para o desempenho de Daniela Domingues que discutiu a atribuição de MVP do encontro. Terminou com 16 pontos, 2/3 nos triplos, 6 ressaltos sendo 3 ofensivos, duas assistências,1 roubo e 4 faltas provocadas, com 6/7 nos lances livres. Foi bem acompanhada por Luiana Livulo (13 pontos, 8 ressaltos sendo 2 ofensivos, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres) e Maria João Andrade, a melhor marcadora da partida (17 pontos, 2/2 nos triplos, 4 ressaltos defensivos e duas faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres). Michelle Brandão (13 pontos, 4 assistências, 2 ressaltos defensivos e 4 faltas provocadas, com 4/8 nos lances livres) acabou por ser decisiva na manutenção da vantagem, fazendo valer a sua experiência e leitura de jogo, no que foi seguida por Inês Faustino, também com 4 assistências, que a substituiu enquanto a primeira esteve no banco. Na congénere da Hungria esteve a MVP do jogo, a poste Bernardett Balla (14 pontos e 8 ressaltos sendo metade ofensivos), bem secundada por Anna Kováts (10 pontos, 3 ressaltos, 3 roubos e uma assistência). Réka Bálint (11 pontos, 5 ressaltos defensivos,1 triplo e duas assistências) esteve pouco eficaz nos lançamentos de 2 pontos (36%), falhando 7 das 11 tentativas, quando até hoje detinha uma percentagem de 65% nesse indicador. Melhor nesse particular esteve Krisztina Velkey (12 pontos e 5/8 nos duplos). Em termos globais Portugal apresentou maior eficácia no tiro exterior (33%-60%), com 6 triplos em 10 tentados contra apenas 2 em 6 tentativas, compensando deste modo o maior acerto da Hungria nos duplos (46%-40%), o que se traduziu num evidente equilíbrio nos lançamentos de campo (44,2%-44,0%). As nossas representantes foram também mais colectivas (8-13 assistências), enquanto as magiares roubaram mais bolas (7-4 roubos) e cometeram menos erros (14-15 turnovers). A Hungria ganhou a luta das tabelas (34-29 ressaltos), tanto na tabela defensiva (24-22 ressaltos), como na ofensiva (10-7 ressaltos), mas Portugal provocou mais faltas (22-24), usufruindo de 27 lances livres (falhou 10) enquanto as húngaras foram bem mais certeiras (83%), ao falhar apenas 3 das 18 tentativas.Ficha do jogoHungria (63) – Bettina Baksa (7), Flóra Szabó (1), Réka Bálint (11), Krisztina Velkey (12) e Bernardett Balla (14); Anna Kováts (10), Alma Németh (4), Anna Mansaré (4) e Bettina Szabó Portugal (67) – Michelle Brandão (13), Maria João Correia (8), Daniela Domingues (16), Maria João Andrade (17) e Luiana Livulo (13); Filipa Bernardeco, Telma Fernandes, Inês Faustino, Carsidália Silva e Sara OliveiraPor períodos: 15-12, 16-24,15-14, 17-17 Árbitros: Marc Hesters (Bélgica), Daniel Romano (Israel) e Timo Suslov (Estónia) Outros resultados da 4ª jornada:Grupo ASuécia 87-47 MacedóniaSuécia é virtual vencedora do grupo (3V), enquanto Portugal garantiu o 2º lugar (3V-1D).Grupo BRepública Checa 73-44 BélgicaÁustria 68-54 EstóniaGrécia 60-48 IsraelRepública Checa e Grécia ainda não perderam (4 vitórias cada), discutindo a 1ª posição na 5ª e última ronda da fase preliminar, amanhã. Israel (em 3º, com 2V-2D) defronta as austríacas (1V-3 D) no jogo que definirá o adversário de Portugal nos quartos-de-final.


Selecção já treina na Turquia

A equipa encontra-se em Istambul, onde vai realizar alguns encontros particulares no âmbito da preparação com vista à fase adicional de apuramento para o Eurobasket, a realizar no próximo mês.

Mesmo não estando em Portugal a Selecção continua a trabalhar com grande intensidade e entusiasmo. Esta terça-feira Mário Palma e a sua equipa técnica conduziram dois treinos, de duas horas cada, essencialmente dedicados ao trabalho táctico, ofensivo e defensivo, em meio-campo.O primeiro dos encontros particulares que a Selecção Nacional vai realizar em Istambul acontece já esta quarta-feira, diante do Azerbeijão, quando forem 18 horas em Portugal Continental. Trata-se de um adversário que venceu (em 2010) a Roménia e a Bielorrússia nos jogos do Grupo B do Europeu, o que indica ser uma equipa de razoável nível. A Selecção Nacional encontrou boas condições na Turquia, desde o alojamento, comida e organização. As condições de trabalho disponíveis continuam a ser as melhores.


5ª edição do Tsunami StreetBasket 3×3

stão abertas as inscrições para a 5ª edição do Tsunami StreetBasket 3×3. Este ano, voltamos ao formato original, com dois dias (30/31) de sol, calor, e muito basquetebol junto à Praia da Memória em Perafita.

As inscrições deverão ser feitas até dia 25 de Julho através de e’mail para: tsunami3x3@gmail.com Para mais informações fica atento ao nosso facebook e no nosso blog: tsunami3x3.blogspot.com Marca já na tua agenda, inscreve a tua equipa e aparece… Contamos contigo…


Sorteio da Eurocup

A Quinta dos Lombos ficou incluída no Grupo A e o Vagos no agrupamento C.

As campeãs nacionais vão ter de medir forças com o Botas Spor, da Turquia, o Horizont, da Bélgica, e o Dynamo, da Rússia.As vaguenses, por sua vez, defrontam o Optimum Ted Ankara, da Turquia, o Dexia Namur, da Bélgica, e o Nantes Reze, de França.A primeira jornada disputa-se no dia 3 de Novembro.


Suécia provou que é nitidamente de outro nível

A Suécia provou que é nitidamente de outro nível, vencendo por números que não deixam dúvidas (67-50).

Razão tinha o seleccionador Eugénio Rodrigues quando na antevisão da competição considerava a Suécia como a mais forte do Grupo A, na medida em que esta geração tinha sido medalha de bronze (3º lugar) do Europeu de Sub-18 Femininos, Divisão A, em 2009. Também apontava a Hungria como adversário complicado, porque nesse mesmo ano, a selecção magiar havia subido à Divisão A, ao arrebatar a medalha de ouro (1º lugar) no Europeu de Sub-18 Femininos, Divisão B, em Eilat (Israel), onde Portugal se classificou numa honrosa 5ª posição.Foi o poder físico das suecas que ditou o desfecho do encontro. Entrando com um cinco onde apenas a base/extremo Salome Kabengano (1,77m) estava abaixo da fasquia do 1,80m, incluindo 4 jogadoras de origem africana, a Suécia cedo demonstrou a enorme capacidade física das suas titulares, traduzida no final da partida na diferença existente nas tabelas (28-54 ressaltos), nomeadamente na tabela ofensiva (4-22 ressaltos). No final do 1º período já a vantagem era das suecas (12-19). Mas no início do 2º quarto (11-23) as nossas representantes reagiram, tendo chegado a 16-19 quando a poste Luiana Livulo, converteu um duplo após assistência de Maria João Correia, à entrada do minuto 12. Contudo foi sol de pouca dura, porque num ápice, ou seja em 3 minutos, sofremos um parcial de 0-8, obrigando Eugénio Rodrigues a parar o cronómetro, com 6,01 minutos para jogar (16-27). O desconto de tempo surtiu efeito apenas momentâneo quando a capitã Michelle Brandão reduziu para 18-27 (minuto 15), a que se seguiu mais um período de paragem em que as nossas opositoras nos brindaram com novo parcial, este de 0-10, em cerca de 3 minutos e meio, aumentando o prejuízo das cores lusas para 19 pontos (18-37). Regressando do descanso a perder por 23-42, Portugal reentrou mal na partida porque esteve quase 5 minutos sem acertar com o cesto, com o resultado a subir para 23-50 (a maior diferença, 27 pontos), no minuto 25. Ainda que desgastadas fisicamente na luta contínua contra adversárias mais altas e mais fortes, as jogadoras lusas não baixaram os braços, respondendo com um parcial de 10-0, em que o prejuízo passou para 17 pontos (33-50, no minuto 27). Até final do 3º período (14-15) a Suécia conseguiu recolocar a vantagem na casa da vintena (37-57), não modificando a sua estratégia de carregar no ressalto ofensivo, onde invariavelmente impunham o seu maior poder físico, conseguindo faltas sobre faltas e sucessivos segundos lançamentos.No último quarto (13-10) Portugal tentou o tudo por tudo mas as sucessivas exclusões por terem atingido as 5 faltas, de Luiana Livulo (aos 40-57), Michelle Brandão (42-60), Maria João Correia (44-62) e por último de Telma Fernandes (48-65), entre os minutos 33 e 38, impossibilitaram que o seleccionado luso conseguisse baixar de modo significativo a diferença que acabou por se situar nos 17 pontos (50-67).«A Suécia era a equipa favorita, uma das melhores aqui presentes, mas sabíamos que era possível vencer num dia em que estivéssemos bem.», começou por comentar Eugénio Rodrigues, no final do encontro. Mais adiante:«As suecas foram mais fortes, sem dúvida, pois constituem uma equipa muito alta e forte. Não querendo arranjar desculpas, mas também penso que, por vezes, o critério da equipa de arbitragem fez com que a diferença se fosse acentuando.». «Foi mais um jogo, estivemos bem e o Campeonato continua. Vamos descansar amanhã e preparar-nos para os próximos embates. Têm que contar connosco.», finalizou o seleccionador nacional.Nas vencedoras destaque para o quarteto “africano” formado por Farhiya Abdi (1,88m), MVP da partida, (17 pontos, 8 ressaltos sendo 3 ofensivos, 3 assistências, 2 roubos e 4 faltas provocadas, com 3/5 nos lances livres), Salome Kabengano (12 pontos, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências e 7 faltas provocadas, com 7/10 da linha de lance livre), Binta Drammeh (9 pontos, 8 ressaltos sendo 3 ofensivos, 2 roubos e 5 faltas provocadas, com 5/5 nos lances livres) e C. Forsman-Goga (14 pontos, 7 ressaltos sendo 5 ofensivos e 7 faltas provocadas, com 6/8 nos lances livres). Este quarteto provocou 23 das 27 faltas provocadas pela equipa e foi também responsável por 32 ressaltos, mais que o total conseguido por Portugal. Na selecção portuguesa a mais valiosa foi a extremo Daniela Domingues (14 pontos, 2/2 nos triplos, 6 ressaltos defensivos, 1 roubo e uma falta provocada, com 2/2 nos lances livres), bem acompanhada por Filipa Bernardeco (4 pontos, 2/2 nos duplos,1 ressalto defensivo, duas assistências e 3 roubos), Inês Faustino (8 pontos, 3 ressaltos e duas assistências) e Luiana Livulo (5 pontos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo e 2 desarmes de lançamento). Discretas estiveram Michelle Brandão e Maria João Correia, ambas com fraca eficácia nos lançamentos de campo. Em termos globais a superioridade da Suécia foi avassaladora na luta das tabelas, como já referimos, a par do elevado número de faltas provocadas (12-27), mais que o dobro das portuguesas, conseguindo assim um número significativo de idas à linha de lance livre, em que com 22 lançamentos convertidos em 36 tentativas, fizeram a diferença pontual registada no final. No mesmo indicador, Portugal só beneficiou de 7 tentativas (marcou 6). Por seu turno de nada valeu às nossas representantes terem apresentado maior eficácia nos lançamentos de campo (36%-35%), alicerçada no maior acerto dos duplos (38%-34%), já que nos tiros do perímetro (25%-36%) a supremacia foi das nórdicas, com 5 triplos convertidos contra apenas 2 das nossas. No restante foi tudo muito equilibrado: assistências (6 para cada lado) e roubos (ambos com 5). A circunstância de termos feito menos erros (8-15 turnovers) também não nos ajudou a resolver o problema de travar as “locomotivas” suecas. Ficha do jogoPortugal (50) – Michelle Brandão (8), Maria João Correia (2), Daniela Domingues (14), Maria João Andrade (7) e Luiana Livulo (5); Inês Faustino (8), Filipa Bernardeco (4), Telma Fernandes (2), Ana Antunes, Carsidália Silva e Joana CruzSuécia (67) – Cleopatra Forsman-Goga (14), Salome Kabengano (12), Binta Drammeh (9), Frida Fogdemark (3) e Farhiya Abdi (17); Jennifer Kücükkaya (2), Julia Tornberg (3), Tanya Massemba (1), Sandra Hasahya (3), Haiett Neffati (3), Julia Vestin e Ida Aasa Por períodos: 12-19, 11-23, 14-15, 13-10Árbitros: Ivo Dolinek (República Checa), Tomislav Hordov (Croácia) e Aleksander Pavlov (Macedónia) Amanhã é o primeiro dia de descanso. Portugal ainda lidera o Grupo A com duas vitórias e uma derrota (5 pontos), mas tem mais um jogo que a Suécia (duas vitórias, 4 pontos). Depois de amanhã Portugal defronta a Hungria (21H00) e na 4ª feira é a folga para as portuguesas (5ª jornada da fase preliminar), antes do 2º dia de descanso da competição (5ª feira, dia 14). A fase decisiva principia na 6ª feira (dia 15), com o campeonato a terminar no próximo domingo (17).


Vitória diante da Holanda

Num jogo disputado a um elevado ritmo, os jogadores nacionais foram agressivos do princípio ao fim, não permitindo grandes veleidades à equipa adversária, à excepção do primeiro período, parcial que perderam (15-17).

Melhorando a sua postura defensiva no segundo período, a equipa nacional rapidamente passou para a frente do marcador, construindo uma vantagem confortável (9 pontos a meio deste parcial), mas alguma desatenção e consequentes “turnovers” nos últimos minutos, levaram a equipa portuguesa para o descanso a vencer por apenas 3 pontos (30-27).O terceiro período voltou a ser muito equilibrado. A um bom parcial inicial dos jogadores portugueses, responderam os holandeses com um não menos bom. 42-38 era o resultado no final deste parcial.No último quarto, e apesar de alguns erros de parte a parte (aos quais não foi alheio o cansaço provocado sobretudo pelo enorme calor que se fazia sentir no pavilhão KSC Ilidza), os jogadores nacionais foram mais fortes, sobretudo defensivamente, permitindo que os seus opositores apenas marcassem 5 pontos neste parcial, contra os 10 por si conseguidos.A Selecção Nacional goza amanhã uma merecida folga, voltando ao “trabalho” na Terça-feira, com uma dupla sessão de treino (9h00 e 17h00).


Recta final para o Europeu

No seguimento dos estágios anteriores, em Portugal e na Bélgica, os jovens portugueses encontram-se desta feita na Sérvia, um dos países referência do basquetebol europeu, na cidade de Novi Sad, onde realizarão quatro treinos e três jogos a fim de chegarem na máxima força ao campeonato da Europa, onde defrontarão na fase de grupos as selecções da Bélgica, Dinamarca, Estónia e InglaterraNo primeiro jogo de preparação a equipa das quinas defrontou a equipa KK Kadet, que disputa o campeonato nacional de juniores, levando-os de vencida pelo parcial de 68-61. Num jogo bem disputado, a eficácia dos lançamentos exteriores da equipa sérvia foi um constante problema para a defesa portuguesa. A equipa portuguesa realizou mais um treino no período da manhã, jogando esta quinta à tarde contra uma equipa composta por jogadores seniores à procura de colocação em clubes da I Divisão do campeonato sérvio.Por Portugal alinharam: Diogo Ventura (13 pts, 4 roubos de bola); Filipe Elias (8 pts e 11 ressaltos); Gallina (6 pts e 2 ressaltos); Miranda; Grosso (7 pts); Ribeiro (9 pts e 2 assistências); Callenbach (3 pts e 2 assistências); Pedro Costa (6 pts); Castela (8 pts e 4 ressaltos); Cabanas (4 pts e 2 ressaltos); André Miguens; Álvaro (2 pts).


Miranda: «Dedicação e empenho»

Miguel Miranda, um dos capitães da equipa, conta-nos que o ambiente no grupo liderado por Mário Palma não podia ser melhor e que entre os jogadores e técnicos reina a confiança no apuramento.

Como está a decorrer o trabalho de preparação para a fase adicional de qualificação para o Campeonato da Europa? Está a correr muito bem. Foram duas semanas de muito trabalho, em que tentámos assimilar ao máximo os novos métodos de trabalho e sistemas de jogo da nova equipa técnica. Têm tido alguns contratempos nesta fase preparatória. Como tem reagido o grupo às adversidades que vão surgindo ao longo deste percurso?São sempre situações a lamentar e infelizes para todos. Este é um grupo experiente, que infelizmente já passou por situações idênticas no passado, continua a trabalhar para alcançar o objectivo de estar presente na Lituânia. Tem sido presença assídua nas últimas convocatórias da Selecção Nacional. Encontra diferenças significativas nos métodos de trabalho dos dois últimos seleccionadores?Existem diferenças, como é de esperar, cada um tem a sua filosofia e método de trabalho muito próprios. Mas volto a dizer, o grupo é experiente e facilmente se adapta a novas ideias. A escolha para ser um dos capitães da Selecção traz-lhe responsabilidades acrescidas dentro do grupo de trabalho? Traz, mas neste grupo de jogadores é fácil ser um dos capitães. Quer dentro quer fora do campo não se pode apontar nada a estes jogadores. Continua a acreditar que este grupo tem capacidade para estar presente no próximo Europeu? Claro que sim. Só pensando dessa maneira vale a pena cá estar. É um objectivo que merece toda a nossa dedicação e empenho. Alguma mensagem de incentivo que gostasse de deixar? “Aquilo que não nos mata torna-nos mais fortes”, penso que nesta altura é um bom incentivo para todos.


Cumprida a 2ª semana do estágio

Realizaram-se 8 treinos, com um volume total de 20 horas e 2 jogos contra mistos de jogadores juniores e seniores da AD Sanjoanense e do Esgueira.

Importa referir o elevado espírito de camaradagem existente entre todos os jogadores, bem como o empenhamento e a paixão que todos colocaram diariamente no trabalho realizado. Da concocatória inicial de 14 jogadores, foi excluído no final do treino 22 o André Figueiredo, a quem desejamos as maiores felicidades. A próxima semana, de 11 a 16 de Julho terá um valor especial, já que nos dias 14, 15 e 16, Portugal realizará 3 jogos com a sua congénere da Polónia- 14 ( 5ª feira ) / 21.00 horas – pav. P Pinto / S. João Madeira – 15 ( 6ª feira ) / 18.00 horas – pav. GRIB, / Paços de Brandão- 16 ( sábado ) / 15.30 horas – pav. P.Pinto / S.João Madeira


Mini em Paços Ferreira

Entre os muitos conselhos que ambos deram aos minis da sua vida no basquetebol uma mensagem foi comum: “É fundamental gostarem do que fazem”. Os jogos decorreram em bom ritmo com uma final emocionante com a vitória a cair para o lado da delegação de Setúbal.

Os resultados das diversas fases ainda não publicados foram os seguintes:Fase de qualificação Pavilhão Principal15.30Porto 94 x Aveiro 75Braga 97 x Porto 141Setúbal 77 x Lisboa 70Viseu 71 x Viana 9517.00Porto B 47 x Porto A 72Braga 89 x Aveiro 101Viana 43 x Setúbal 88Viseu 52 x Lisboa 136Nave anexa15.45Madeira 85 x Santarém 92Bragança 101 x Juv. Pacense 30Leiria 118 x Alentejo 63Vila Real 70 x Castelo Branco 6417.15 Juv. Pacense 25 x Madeira 160Bragança 58 x Santarém 110Castelo Branco 36 x Leiria 118Vila Real 79 x Alentejo 104Meias finais1º ao 4º ClassificadoMeias finaisPorto A 87 x Lisboa 55Setúbal 78 x Aveiro 735º ao 8º classificadoPorto B 109 x Viseu 71 Braga 98 x Viana 389º ao 12º classificadoSantarém 111 x Alentejo 57 Madeira 141 x Leiria 10813º ao 16º classificadoBragança 58 x Castelo Branco 59Vila Real 98 x Juv. Pacense 29Finais1º e 2ºPorto A 90 x Setúbal 913º e 4ºLisboa 93 x Aveiro 675º e 6ºBraga 102 x Porto B 957º e 8ºViana x Viseu9º e 10ºSantarém 61 x Madeira 9611º e 12ºLeiria 130 x Alentejo 10613º e 14ºCastelo Branco 40 x Vila Real 7215º e 16º Juventude Pacense 27 x Bragança 89O evento termina amanhã com o concurso de lances livres jogos All-Star e Cerimónia de encerramento.


Reestruturação económico-financeira

O consenso foi generalizado e resulta desta reunião o Comunicado da Direcção que pode consultar nos detalhes desta notícia. Nele estão as conclusões desta reunião.

COMUNICADO DA DIRECÇÃO DA FPBCONCLUSÕES DA REUNIÃO FPB/ASSOCIAÇÕESEm reunião realizada hoje na sede da FPB, entre a Direcção da Federação e representantes de 13 das 21 associações (Algarve, Aveiro, Braga, Castelo Branco, Coimbra, Ilha Terceira, Leiria, Lisboa, Madeira, Porto, Santarém, São Miguel e Setúbal), a Direcção da FPB apresentou diversas medidas, no âmbito do seu projecto de reestruturação económico-financeira, imposto pela redução de financiamento do Estado à actividade desportiva.Foram igualmente apresentadas diversas propostas por parte das associações, reflectindo os pontos de vista dos clubes seus filiados, e, resultante da troca de opiniões, a Direcção da FPB definiu, em linhas gerais, as seguintes medidas:- uniformização das taxas de inscrição de jogadores estrangeiros;- actualização de taxas de inscrição dos jogadores nacionais e enquadramento humano;- introdução de taxas de participação nas provas seniores;- estudo de medidas tendentes à rentabilização e redução dos custos de arbitragem;- alterações nas comparticipações às deslocações de equipas do continente às regiões autónomas;- alterações às comparticipações nos prémios de seguro;- transferência da responsabilidade da execução da estatística da Proliga para os clubes;- acolhida favoravelmente a proposta de fusão do CNB 1 com o CNB 2 já para a época 2011/2012.1. INSCRIÇÃO DE JOGADORES ESTRANGEIROSA inscrição de atletas estrangeiros continua a ser feita nas Associações, estando sujeita ao pagamento das seguintes taxas:- LPB – 4 primeiras inscrições: 800,00 €/cada- LPB – A partir da 4ª inscrição: 1.750,00 €/cada- Proliga – 2 primeiras inscrições: 675,00 €/cada- Proliga – a partir da 2ª inscrição: 1.250,00 €/cada- Outros Seniores Masculinos: 400,00 €/cada- Sub-20 Masc.: 400,00 €/cada- Liga Feminina – 2 primeiras inscrições: 450,00 €/cada- Liga Feminina – a partir da 2ª inscrição: 650,00 €/cada- Outros Seniores Femininos: 300,00 €/cadaOs atletas deverão pagar a taxa de acordo com o nível competitivo mais elevado em que participarem. Com excepção da LPB, Proliga e Liga Feminina, os jogadores abrangidos pelo artigo 186º do Regulamento de Provas estarão isentos do pagamento desta taxa.2. INSCRIÇÃO DE JOGADORES NACIONAIS E OUTROS AGENTES DESPORTIVOS:Passarão a ser cobradas as seguintes taxas de inscrição por cada jogador nacional:- LPB: 70,00 €.- Proliga: 40,00 €.- Outros Seniores Masculinos: 25,00 €.- Sub-20 e Sub-18 Masculinos: 10,00 €.- Liga Feminina: 30,00 €.- Outros Seniores Femininos: 20,00 €.- Sub-19 Femininos: 10,00 €.A inscrição em mais do que um nível competitivo do mesmo escalão etário, determinará que no acto da inscrição o clube terá que pagar a taxa correspondente ao nível competitivo mais elevado, podendo, no final da época, solicitar à FPB o reembolso do valor pago em excesso em relação aos atletas que não participaram nesse nível mais elevado.Relativamente aos agentes desportivos, as taxas de inscrição passarão a ser as seguintes:- Enquadramento Humano: 20,00 €.- Treinador Estagiário: 10,00 €.- Treinador Nível 1: 20,00 €.- Treinador Nível 2: 30,00 €.- Treinador Nível 3: 100,00 €.3. INSCRIÇÃO NAS PROVAS NACIONAISPassarão a ser cobradas as seguintes taxas de participação nas provas nacionais:- LPB: 8 tranches no valor de 500,00 € cada, sendo a primeira paga no acto da inscrição e as restantes 7 junto com o pagamento das tranches de arbitragem da época.- Proliga: 8 tranches no valor de 187,50 € cada, sendo a primeira paga no acto da inscrição e as restantes 7 junto com o pagamento das tranches de arbitragem da época.- CNB 1: 200,00 €, a pagar no acto da inscrição.- Liga Feminina: 8 tranches no valor de 187,50 € cada, sendo a primeira paga no acto da inscrição e as restantes 7 junto com o pagamento das tranches de arbitragem da época.- Campeonato Nacional da 1ª Divisão Feminina: 250,00 €, a pagar no acto da inscrição.- Campeonato Nacional da 2ª Divisão Feminina: 100,00 €, a pagar no acto da inscrição.4. ARBITRAGEMA FPB deixará de comparticipar as arbitragens das provas nacionais seniores, mantendo a comparticipação das provas nacionais dos restantes escalões nos mesmos moldes da época 2010/2011.Foram ainda debatidos os aspectos críticos que mais afectam os clubes e o desenrolar das competições. Neste âmbito, está agendada uma reunião com o Conselho de Arbitragem da FPB e ANJB para o próximo dia 19 de Julho.5. DESLOCAÇÕES ÀS REGIÕES AUTÓNOMASA FPB passará a comparticipar as deslocações de equipas do continente às regiões autónomas na exacta medida da comparticipação estatal recebida.A manter-se em vigor o actual Despacho que regulamenta a atribuição deste subsídio (Despacho nº 22 932/2007), os clubes terão que suportar, na primeira viagem de cada fase da competição, o valor excedente entre o custo real da viagem e a verba atribuída pelo Estado para este fim, valor que, até à data, era suportado pela FPB. As viagens seguintes dessa mesma fase de competição serão suportadas na integra pelos clubes.Mantém-se a obrigação de realização de jornadas duplas sempre que participem numa competição duas equipas da mesma região autónoma. Em cada competição, não poderão participar mais de duas equipas de uma mesma região autónoma.6. SEGUROS DESPORTIVOSA FPB continuará a suportar os prémios de seguro do Minibasquete.Ainda no âmbito deste tema, foi informado que estão em discussão e análise quer as condições de renovação da actual apólice de seguro disponibilizada pela FPB, quer outras propostas.7. ESTATÍSTICAFoi decidido que a FPB deixará de suportar os encargos inerentes à realização da estatística da Proliga, a qual voltará a ser obrigatoriamente feita pelos clubes, à semelhança do que acontece na Liga Feminina, comprometendo-se a FPB a dar a formação aos elementos que vierem a ser indicados pelos clubes.8. PONTOS ALTOSNo que respeita às competições séniores, a FPB apenas se responsabiliza pela organização da Final 8, da Final 4 e das Supertaças. Não havendo candidaturas à organização das restantes provas deste escalão, os seus custos terão que ser garantidos pelos clubes.9. DÍVIDAS DE CLUBES À FPBNenhum clube poderá inscrever agentes desportivos na época 2011/2012 enquanto não tiver a situação financeira regularizada perante FPB.10. DUODÉCIMOS ÀS ASSOCIAÇÕESEm conjunto com as Associações, foi decidida a forma de redução dos apoios regulares concedidos pela Federação a estas instituições, em linha com os cortes nos subsídios atribuídos pelo IDP à FPB.11. MEDIDAS DE ÂMBITO INTERNO NA FPBPela Direcção da FPB, foi ainda informado que estão em estudo e análise medidas de contenção de despesas ao nível das diferentes áreas da sua estrutura.Lisboa, 9 de Julho de 2011A DIRECÇÃO DA FPB


Agora segue-se Istambul

Depois de um dia de descanso, jogadores e equipa técnica embarcam segunda-feira para Istambul, na Turquia, onde vão disputar encontros particulares.

Com a excepção dos problemas físicos com alguns jogadores, o programa delineado para a segunda semana de trabalho, que teve lugar na Luz, em Lisboa, foi cumprido na íntegra.Tal só foi possível graças à exemplar atitude profissional dos jogadores e de todo o “staff”, bem como pelas excelentes condições de trabalho que têm sido proporcionadas pela Federação e por todos os que têm colaborado para que a Selecção possa atingir os seus objectivos. Uma palavra de agradecimento também ao S. L. Benfica, nas pessoas do Carlos Lisboa e do Paulo Fernandes, ao Hotel Sana Metropolitan e aos Órgãos de Comunicação Social, pela cobertura que têm feito da actividade.De realçar ainda a colaboração prestada pelos árbitros e oficiais de mesa nos três sábados que a selecção leva de preparação.Neste momento a equipa está preparada para entrar numa nova fase, em que os jogos vão ter um papel determinante para atingir a forma desportiva. Na segunda-feira o grupo parte para Istambul e tudo aponta para que todos os jogadores estejam já disponíveis para treinar e jogar a partir de terça-feira.Dia a dia, cresce a convicção que, se todos continuarem a trabalhar como até agora, a equipa atingirá o objectivo e de estar na fase final do Eurobasket deste ano, na Lituânia.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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