Artigos da Federaçãooo

Spartak volta a impor-se

Foi na Supertaça Europeia feminina, que as moscovitas venceram por 70-61.

As duas equipas defrontaram-se diante uma Atenas emocionada por poder assistir à segunda edição da Supertaça Feminina e, mais uma vez, como aconteceu, em Vidnoje, há um ano, contra o Galatasaray, o Spartak Moscovo Region voltou a vencer.No jogo de celebração do basquetebol feminino, a equipa que tem dominado o a modalidade ao nível europeu em quatro anos consecutivos – reinando na Euroliga como campeãs – o Spartak Moscovo Region voltou novamente a terminar na frente do marcador, desta vez por 70-61.O confronto de segunda-feira deu a sensação de um jogo tipo All-Star. A equipa russa teve em Noelle Quinn, com 18 pontos, a melhor marcadora do encontro, numa exibição em que mostrou toda a sua classe.A Grécia animou-se pelo facto de receber a competição, até porque o basquete feminino tem dado passos de gigante nos últimos dois anos. Em 2009, a equipa nacional conseguiu um surpreendente quinto lugar no EuroBasket feminino, em Riga, conquistando o direito a um lugar no Campeonato Mundial pela para a primeira vez na sua históriaAlgumas das jogadoras que fizeram parte da selecção grega deram seguimento a essa maravilhosa conquista, com uma época notável ao nível de clubes, com o Athinaikos a terminar invicto o campeonato grego, a vencer a Taça da Grécia e conquistar o título da Eurocup Feminina.


Tributo ao basquetebol jugoslavo

Na verdade, a Jugoslávia, entre 1988 e 1991, não eram apenas grandes. Foi inspiradora. Drazen Petrovic, Vlade Divac, Dino Radja, Toni Kukoc, Zarko Paspalj e Jure Zdovc foram vários dos jogadores de destaque nessa equipa que conquistou títulos na Europa e no panorama mundial.

No momento em que estavam a dominar e a deixar a sua marca como a melhor equipa de sempre na história do basquetebol europeu, a guerra eclodiu nos Balcãs e acfetou a equipa.Vlade Divac disputou o seu último EuroBasket, em 1999, com a camisola da Jugoslávia, que na altura agregava diferentes nacionalidades no seio da equipa. Os atletas da Bósnia-Herzegovina, Croácia, Sérvia, Eslovénia e Montenegro podiam estar numa selecção da Jugoslávia, sem qualquer problema.O basquetebol é apenas um jogo, mas todos os jogadores foram afectados pelos problemas da guerra.Num documentário que foi para o ar na estação televisiva ESPN nos Estados Unidos, intitulado “Uma vez irmãos”, Divac fez uma retrospectiva desses tempos.O recentemente homenageado no “Hall of Fame” da FIBA é o narrador do programa, uma produção que dá a introspecção da relação de Divac com os seus companheiros e, especialmente, Drazen Petrovic, a lenda do basquetebol croata que morreu num acidente de viação em 1993.Divac recorda um incidente infeliz nos momentos imediatamente após o triunfo da Jugoslávia no Campeonato Mundial 1990, na Argentina, em que conquistou a medalha de ouro, que provocou um desentendimento entre ele e Petrovic.Ao regressarem a casa, a situação política era tensa, com a Croácia na fase inicial de ruptura com a Jugoslávia. Havia algumas pessoas na multidão que tinham bandeiras da Croácia, e não da Jugoslávia. No documentário “Once Brothers”, Divac diz que o ambiente no pavilhão era tão tenso que chegou a tirar das mãos de um seu companheiro a bandeira croata e jogá-la para o chão. Divac nunca foi, segundo ele, uma pessoa política e por algum tempo não percebeu o impacto que as suas acções teriam.Mas, como a guerra piorou, Petrovic começou a afastar-se e ainda disse que acreditava que Divac foi politicamente motivado. Da sua parte, Divac tentou ficar próximo de Petrovic, mas não teve sucesso. No seu funeral, em 1993, estiveram mais de 100 mil pessoas, mas Divac não era uma delas, já que teve de se manter afastado por causa das tensões políticas da época. O lendário Drazen morreu tragicamente antes de Divac ter a oportunidade de fazer as pazes com ele. Divac revela em “Once Brothers” que anos mais tarde visitou a mãe e o irmão de Petrovic e que foi recebido calorosamente. Acabaram por partilhar memórias sobre tudo o que aconteceu. O talentoso base dessa fantástica equipa iugoslava, Jure Zdovc, também foi afectado pela guerra. Zdovc foi apanhado no centro de uma tempestade, em 1991, com a Jugoslávia a vencer o título do EuroBasket em Roma. Com as tensões políticas crescentes, Zdovc retirou-se da equipa nacional durante a competição, citando uma agressão jugoslava acerca da sua nativa Eslovénia.Ele deu uma entrevista ao Basquetebol World News na noite de terça-feira antes de conduzir o Union Olimpija à vitória sobre Zadar na Liga Adriática – várias horas antes da transmissão da ESPN.Jure, como revê esse período da sua vida retratado no documentário: Os anos “dourados” do basquetebol da Jugoslávia dos anos 80?Isso foi há muito tempo. Como piada, gosto de dizer que isso aconteceu numa vida anterior (risos). Muita coisa mudou desde então: eram outros tempos, era então a Jugoslávia. Nós éramos jovens… Para mim foi uma grande honra ter surgido entre esses jogadores, que foram realmente excepcionais.Acho que jogávamos um basquete fantástico. É difícil explicar a alguém que não nos viu jogar, mas nós realmente apreciávamos o nosso jogo. Literalmente, podíamos jogar com os olhos fechados. Aqueles foram bons velhos tempos – realmente respeitávamo-nos e passávamos muito tempo juntos. Foi óptimo!Deve ter muitas lembranças, mas de qual delas se recorda mais?Tudo tinha o seu encanto – Os Jogos Olímpicos, o Campeonato do Mundo, toda a preparação que atravessámos. Eu particularmente gosto de me lembrar do Eurobasket de 1989, em Zagreb, ou mesmo de 1990, dos “Goodwill Games”, em Seattle – provavelmente porque ganhámos e eu joguei muito bem.Fomos também grandes como equipa, que venceu os EUA no centro de Seattle! Gosto também de me lembrar do jogo entre a Jugoslávia e os Boston Celtics – jogar contra Larry Bird e todas as outras estrelas. Aqueles foram tempos em que não existia a possibilidade de assistir a jogos da NBA todos os dias, especialmente ao vivo. Víamos alguns higlights das Finais e talvez alguns outros jogos, mas por outro lado era um acontecimento muito maior do que é hoje jogar contra uma equipa da NBA.“Once Brothers” é o título do documentário que está a ser exibido nos EUA. Será que realmente se sentiam como irmãos – embora a equipa fosse multi-étnica?É difícil de explicar se não entenderem o contexto em que vivíamos na altura. Nós éramos grandes amigos, respeitávamo-nos e divertíamo-nos muito juntos. Foi um privilégio e estou muito orgulhoso dele. As coisas mudaram em pouco tempo quando a Jugoslávia se desintegrou, mas como a vida e o tempo passou, mesmo aqueles que tinham suas diferenças étnicas – especialmente croatas e sérvios – conseguiram deixar para trás.Eu nunca tive problemas, mas alguns tiveram. Por falar nisso, sinto-me muito orgulhoso de ter conseguido reuni-los no meu jogo de homenagem “Basket Giants” em Lubliana. Poucos dias depois, quando Sasha Djordjevic teve o seu, em Belgrado, estivemos todos juntos novamente. O desporto e o basquete venceram a política. Fiquei muito feliz.” Ainda mantém o contacto com os “irmãos”?A vida que nós, treinadores de basquete, vivemos não nos dá muito tempo para socializar com pessoas fora da nossa área de trabalho. Zeljko Obradovic e Zoran Cutura são os dois com que tenho mais contacto. É difícil de manter-se, como vivemos de maneira tão diferente agora. “Kuki” (Toni Kukoc) está nos EUA, Drazen (Petrovic), infelizmente não está mais entre nós e o Vlade Divac também se afastou um pouco do basquetebol.Eu vejo muitas vezes o “Diki” (Dino Radja), outros – como Stojko Vranković – não tão frequentemente. Certamente gostaria de vê-los a todos um pouco mais, mas como disse, o trabalho que tenho não me permite. Talvez se proporcione estarmos todos juntos muito em breve!


Jackson eleito MVP

A boa exibição do novo reforço da equipa de S. Paio de Gramaços frente ao Illiabum valeu-lhe a distinção para jogador mais valorizado da 1ª jornada do campeonato, ao passo que Miguel Minhava arrecadou o prémio de MVP Nacional, fruto do jogo completo que efectuou diante o CAB Madeira e que os encarnados venceram.

1ª JORNADA MVP Global – Almaad Jackson, Sampaense Basket, 41,5 de valorização O norte-americano que o Sampaense contratou esta época já tinha deixado boas indicações no jogo da meia-final do Troféu António Pratas. Apesar da sua elevada estatura, Almaad possui grande mobilidade, para além de dominar com bastante à vontade o drible cada vez que coloca a bola no chão. Não é um atirador de 3 pontos, mas nas zonas mais próximas do cesto revela razoável eficiência, como demonstram os 12 lançamentos convertidos em 22 tentados. No jogo do passado fim-de-semana terminou com 34 pontos, 10 ressaltos, 3 assistências, 3 desarmes de lançamento e 1 roubo de bola.MVP Nacional – Miguel Minhava, Sport Lisboa e Benfica, 29.5 de valorização O internacional benfiquista foi o único primeiro base disponível para defrontar, sábado passado, a equipa do CAB Madeira, já que Diogo e Cordell não puderam dar o seu contributo à equipa. Caso para dizer que não foram necessários, face à excelência da exibição de Miguel, que realizou um encontro completo, tendo-se evidenciado em vários capítulos do jogo. Minhava sobressaiu não tanto pelos 10 pontos que marcou, mas fundamentalmente pelos restantes números que conseguiu durante o encontro. As 13 assistências, 5 roubos de bola, 3 ressaltos e 1 desarme de lançamento que realizou na partida diante os madeirenses fazem dele o jogador nacional mais valorizado da jornada.5 IDEAL Posição 1: Miguel Barroca, Illiabum, 29 de valorização O ex-benfiquista parece já ter conquistado o seu espaço na equipa de Ílhavo. Embora o Illiabum tenha perdido, após prolongamento, na sua deslocação até S. Paio de Gramaços, há coisas positivas que podem ser retiradas do jogo. Uma delas será a boa exibição realizada por Miguel Barroca que demonstrou, uma vez mais, a sua natural aptidão para fazer pontos no ataque. O base da equipa de Ílhavo terminou com 29 pontos, conseguidos não pelo tiro exterior, mas também da linha de lance-livre (11 convertidos) como consequência da sua agressividade ofensiva (8 faltas provocadas). Teve ainda tempo para capturar 6 ressaltos, distribuir 3 assistências e roubar 2 bolas.Posição 2: Miguel Minhava, Spot Lisboa e Benfica, 29.5 de valorização Não sendo um base atirador, Minhava poderia perfeitamente formar uma dupla de bases com Barroca, pois, com a sua estatura, encaixaria defensivamente com qualquer jogador e a dupla não perderia capacidade de tiro, já que para Barroca o tiro exterior é uma das suas principais características.Posição 3: Tyrone Curnell, Barreirense FC, 37.5 de valorização O novo estrangeiro da equipa do Barreiro é fundamentalmente um excelente atleta, com uma capacidade e disponibilidade física extraordinárias. Sem ser um atirador, precisa de tempo para armar o seu lançamento e Curnell compensa esse ponto menos forte com outros atributos que fazem dele um perigoso adversário. A agilidade e capacidade de impulsão são características que o ajudam nas tarefas defensivas, como demonstram os 8 ressaltos, 6 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento que realizou frente ao Lusitânia. Em termos ofensivos, os 25 pontos que marcou e as 5 assistências que distribuiu não foram suficientes para evitar a derrota frente ao Lusitânia. Posição 4: Almaad Jackson, Sampaense Basket, 41,5 de valorização É o MVP Global da jornada Posição 5: Marcel Monplaisir, Lusitânia dos Açores, 35 de valorização Não o típico jogador interior, alto e forte, que domina nas áreas próximas do cesto. Foi aposta da equipa açoriana para regressar ao escalão superior da modalidade, que voltou esta temporada a confiar nas qualidades de Marcel em conseguir jogar ao nível da Liga. E para primeiro jogo os números impressionam. Monplaisir, sem ser um jogador elegante, voltou a confirmar as suas qualidades de saltador, associadas ao seu timing perfeito de sair do solo. Como prova disso são os 11 ressaltos e 4 desarmes de lançamento que registou na vitória dos insulares no Barreiro. O atleta ainda contribuiu com 23 pontos, 2 roubos de bola e 1 assistência.


Dia de apresentações na Luz

No intervalo do jogo SL Benfica – CAB Madeira todas as equipas, dos Sub-8 aos Seniores Femininos, foram apresentadas aos sócios do Clube. O recinto foi invadido pelos quase 250 jovens atletas que praticam Basquetebol no Benfica.

Depois de acumular sucessos nos últimos anos, a estrutura da sua formação foi reforçada com a constituição duma direcção que permitirá concretizar projectos ambiciosos. A direcção da formação do Basquetebol do Benfica integra quatro elementos que foram apresentados pelo director-geral das modalidades Carlos Lisboa: Carlos Martins Costa, Goran Nogic, Jorge Castela e Paulo Veiga.Para culminar a festa, foram entregues aos Sub16 as faixas de Campeões Nacionais da época 2009/10 e o seu capitão, João Soares, entregou o troféu ao Clube, representado por Carlos Lisboa.Resta referir que o SL Benfica decidiu retirar o número 8, das camisolas das suas equipas de formação, em memória e homenagem ao seu malogrado atleta Pedro Raimundo.


Apresentadas as equipas para 2010/11

Rogério Crespo, da Rádio Maiorca FM, conduziu a sessão, iniciada com palavras de saudação do Vice-Presidente Carlos Guedelha, responsável pelos escalões de Formação.Uma a uma subiram ao palco, muito saudadas pelo público, as oito formações, desde as Classes de Minis até aos Seniores da equipa que está a disputar o Campeonato da Liga.Em representação do Casino Figueira, Fernando Maia enalteceu a postura do clube nas suas relações com o principal patrocinador, e dirigiu palavras de incentivo aos atletas presentes.Teve grande significado a intervenção final do Presidente José Tomé, na qual salientou a colaboração prestada pelos pais dos atletas, agradeceu o inestimável apoio do Casino Figueira e definiu como de grande contenção financeira a época que agora se inicia.Acompanhado por toda a assistência, o vibrante Vai d’ Arrinca!… do histórico ginasista José Sopas encerrou um evento que marcou o arranque da 80ª época consecutiva a jogar Basquetebol.


Tomás Barroso: «Sinto enorme confiança»

Para a vitória da equipa da Figueira da Foz muito contribuiu a exibição de um jovem, de seu nome Tomás Barroso, que apostou forte esta temporada ao abandonar Lisboa e o Benfica na procura dos seus “sonhos”. Mais um jovem a despontar, que para além de impressionar dentro de campo, cativa pela forma coerente e apaixonada como fala do caminho que decidiu trilhar na modalidade.

Em quase 34 minutos de utilização, o jovem base internacional sub-20 registou 20 pontos, capturou 6 ressaltos, provocou 6 faltas, distribuiu 2 assistências e ainda conseguiu roubar uma bola.Não poderia imaginar melhor estreia na Liga? Reconheço que foi uma boa estreia e não podia pedir melhor entrada do que esta. O meu principal objectivo era ajudar a minha equipa a tentar vencer este jogo, e se a isso puder acrescentar uma boa exibição, tanto melhor.Qual foi o segredo para levar de vencida a Ovarense?Não houve nenhum segredo ou táctica especial em concreto. Da nossa parte, o colectivo foi bastante importante. Por outro lado, todos sabíamos que nesta fase as equipas ainda têm muitas arestas a limar e que isso poderia fazer com que o jogo fosse ainda mais equilibrado. Os pequenos detalhes ditaram o resultado final.Sentiu-se confortável a jogar a este nível e com a preponderância com que foi utilizado?Sim. Afinal foi para isto que trabalhei e lutei durante estes últimos meses de preparação. Sinto uma enorme confiança e apoio tanto da parte do corpo técnico como também dos meus colegas de equipa e isso dá-me uma enorme tranquilidade quando estou dentro de campo. É um começo auspicioso do Ginásio. Considera que a equipa tem condições para repetir este tipo de resultados?Começámos bem, com uma vitória sobre uma grande equipa. Isto revela que temos um grupo consistente e capaz de fazer algumas coisas interessantes esta época. Vamos tentar sempre jornada a jornada fazer o melhor possível.A mudança para a Figueira da Foz surgiu da sua necessidade de jogar mais tempo?A entrada no escalão sénior (embora já não seja novidade para mim, pois já tinha tido uma experiência em Espanha) é sempre um passo difícil para um jovem jogador, sobretudo como no meu caso, ao jogar na 1ª Liga Portuguesa. Por isso, pensei muito no convite do Ginásio Figueirense e aceitei o desafio que o treinador Sérgio Salvador me colocou. Que grandes mudanças destacaria na sua forma de jogar para se adaptar às exigências da Liga?A grande diferença é a intensidade com que se joga. Felizmente, pude aproveitar algumas das minhas experiências internacionais para conseguir uma rápida e fácil adaptação a este estilo de jogo, mas ainda há muito para melhorar e só com o tempo é que conseguirei ajustar-me. Quanto ao futuro, o que desejaria?A curto prazo desejo continuar a evoluir e consolidar os conhecimentos anteriormente adquiridos, continuando a merecer a confiança de todos, para poder dar o meu melhor contributo à equipa que neste momento represento. Para o meu futuro a longo prazo, desejaria a concretização dos “sonhos” que persigo desde pequeno, passando pela representação do meu País no escalão máximo a contribuir um pouco para a história do Basquetebol português, de uma forma que me possa sempre orgulhar do caminho que escolhi.


Alexandre Pires: «Queremos ser competentes»

Neste entrevista ao site do clube, o treinador analisa os reforços que tem à sua disposição e não descura a hipótese de voltar ao mercado pois, segundo garante, o plantel “não está fechado”.

Está pelo segundo ano à frente dos destinos da equipa principal do Illiabum, com um desafio distinto do da época transacta. A temporada passada apostou na continuidade, mantendo a estrutura base do grupo. Esta época e com apenas dois atletas a transitar da equipa anterior. É começar do zero? O conhecimento entre atletas e treinadores do ponto de vista humano, técnico e táctico é importante para a construção e crescimento de qualquer grupo de trabalho. Como refere, apenas dois atletas transitam da época passada, o que nesta fase inicial provoca uma adaptação entre os próprios atletas e dos atletas com os treinadores, clube, cidade… Mas depositamos enorme confiança em todos para que rapidamente sejamos uma equipa. Depois da prestação da equipa nas duas últimas épocas (Campeão da Proliga e o quinto lugar no regresso ao campeonato maior da FPB) tem noção de que a exigência para esta época é elevada? Ter consciência das nossas limitações na vida em geral e no desporto em particular é importante para o traçar de objectivos e para tentar evoluir diariamente. Qualquer objectivo proposto terá necessariamente de estar enquadrado com a realidade da competição, com o grupo e com o nível dos nossos adversários. Não competimos sozinhos nem ganhamos ou perdemos sem um opositor. Não sei o que esperam de nós mas sei o que queremos: queremos ser competentes, dedicados e profissionais naquilo que fazemos diariamente. Terminar a fase regular dentro dos oito primeiros classificados é o primeiro objectivo.Para já dois torneios e duas vitórias. Isso tem um grande significado para si? A nossa participação no Torneio do Sangalhos e do Galitos estava englobada no período de preparação e com objectivos distintos, mas é claramente mais agradável cumprir os nossos objectivos ganhando. O campeonato da L.P.B. arrancou este fim-de-semana. O plantel está completo? O plantel do Illiabum não está, a exemplo da época passada, fechado. Para mim o plantel está sempre em aberto. O que posso dizer é que nesta altura o plantel do Illiabum está completo, o que é diferente de estar fechado.As novas regras, nomeadamente o afastamento da linha de três pontos, podem trazer mudanças ao jogo? Penso que numa fase inicial haverá uma adaptação dos lançadores à nova distância, a redução do espaço entre a linha de 3pts e a linha lateral (canto) provocará mais violações que o habitual. Mais espaço físico para os jogadores interiores na área restritiva. Mas de todas as alterações a que penso que pode alterar mais o jogo é o tempo de posse de bola: menos tempo, decisões mais rápidas.O que podem esperar os adeptos das caras novas da equipa? Miguel Barroca: O Miguel é um base que gosta de tomar decisões, bom penetrador e lançador, vive o jogo intensamente, tem uma boa leitura de jogo, boa interpretação do ”pick and roll”.Cristóvão Cordeiro: Estamos na presença de uma das esperanças do basquetebol nacional. Tem presença física, argumentos técnicos, tiro exterior… Tem pouca experiência competitiva nos últimos anos, que esperamos anular com a entrega cada vez maior do atleta. João Balseiro: O João fez uma boa época o ano passado. Teve que ser operado o que atrasou a sua preparação para esta nova época. A entrega ao jogo, o tiro exterior e saídas rápidas em contra-ataque são as suas melhores armas.Nuno Silva: Experiência, entrega e espírito de missão, muita ajuda nos ressaltos.Nuno Alves: Experiência, humildade, dedicação, lealdade, amor ao jogo, presença física e intensidade. Um dos poucos verdadeiros “5” do basquetebol português.Evan Harris: Plasticidade nas suas acções, ressaltos, desarme de lançamento, defesa e afundanços.Nate Frischt: Um 3 que conhece o jogo como um base. Intensidade defensiva, tiro exterior e penetrações.Ralph Hegamin: É um jogador jovem que pela primeira vez joga na Europa, versátil, com bom tiro exterior e bom ressaltador defensivo.Este é um campeonato com finalistas antecipados? Benfica e FC Porto partem naturalmente em vantagem pela qualidade dos plantéis que apresentam. Ainda assim penso que poderemos assistir a uma prova bastante equilibrada.Salta à vista neste plantel a falta de jogadores formados no clube, isso deve-se a quê? Essa pergunta deve ser colocada a quem nos últimos quinze anos dirigiu o clube, mas responsabilidades têm de ser distribuídas por todos, dirigentes, treinadores, atletas e pais.Este ano as suas responsabilidades extravasam a equipa sénior e sendo certo que em formação nada se muda em um ano, como encontrou a formação do clube? Qual o projecto que tem em mente? Sinceramente esse é um assunto sobre o qual gostaria de manter para já algum recato. No tempo certo e no lugar devido direi o que penso. Sobre o projecto, os dirigentes do clube conhecem-no, agora só falta saber se perceberam que não serei eu sozinho a pô-lo em prática.


Muito equilíbrio a fechar

Em S. Paio de Gramaços, a equipa da casa, bateu o Illiabum, por 93-92, depois de no final do tempo regulamentar as duas equipas terem terminado empatadas a 76 pontos. Já no Barreiro, os açorianos do Lusitânia entraram com o pé direito no regresso à Liga, ao vencerem o Barreirense, por 71-69.

No jogo de S. Paio de Gramaços cada uma das equipas dominou dois períodos, sendo que o Sampaense foi mais forte no segundo (21-7) e no terceiro (23-17). Nos restantes dois foram os comandados de Alexandre Pires a revelarem-se mais fortes, já que iniciaram melhor o encontro (23-12) e foram capazes, no derradeiro quarto, de recuperar de uma desvantagem de 9 pontos (29-20). Embora tenham terminado na mó de cima o tempo regulamentar, foi o conjunto agora treinado por João Jaime Moutinho a assegurar a vitória no jogo de abertura do campeonato (17-16).A dupla de estrangeiros do Sampaense composta por Almaad Jackson (34 pontos, 10 ressaltos, 3 assistências, 3 desarmes de lançamento e 9 faltas provocadas) e Riley Luettgerodt (20 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) foi a principal responsável pelo triunfo da equipa.Na formação de Ílhavo, o base Miguel Barroca (29 pontos, 6 ressaltos, 8 faltas provocadas, 6 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) esteve muito bem, mas nem com a ajuda do duo formado por Ralph Hegamin (27 pontos, 12 ressaltos e 2 roubos de bola) e Evan Harris (20 pontos, 12 ressaltos e 2 assistências) conseguiu evitar a derrota.Resultados de domingo da 1ª jornada da LPB:Sampaense 93-92 Illiabum (após prolongamento)Barreirense 69-71 Lusitânia


Três líderes no feminino

Se madeirenses e lisboetas venceram os dois jogos em casa, já a equipa de Coimbra saiu vitoriosa do périplo que efectuou pelas ilhas dos Açores.

Depois do triunfo na Supertaça Feminina, a equipa de Coimbra iniciou a prova com uma viagem até aos Açores, onde derrotou sucessivamente o União Micaelense e o Boa Viagem que vinha de um moralizador triunfo perante a formação de Vagos, recente vencedora da Taça Vítor Hugo. Outra equipa insular, o CAB Madeira, aproveitou bem o factor casa para levar de vencida o GDESSA e a promissora formação do Mcell-Algés, que depois de ter sido derrotada na final da taça Vítor Hugo, inicia com um desaire o campeonato.Fim-de-semana muito positivo para equipa lisboeta da Quinta dos Lombos, que nos dois jogos frente a equipas do seu campeonato (Barcelos e Académico), obteve duas importantes vitórias que a podem lançar para objectivos mais ambiciosos.1ª jornada da Liga Feminina:Boa Viagem 55-50 VagosUnião Micaelense 42-72 OlivaisCAB Madeira 91-67 GDESSAQuinta dos Lombos 61-48 Barcelos Medanha SousaCDTN-OAB 71-47 Académico Liberty Seguros2ª jornada da Liga FemininaBoa Viagem 50-58 OlivaisUnião Micaelense 45-93 VagosCAB Madeira 62-59 Mcell-AlgésCDTN-OAB 63-71 Barcelos Medanha SousaQuinta dos Lombos 68-49 Académico Liberty Seguros


A caminho da final-four

Todas as equipas, com a excepção do AngraBasket, venceram os dois jogos disputados nesta primeira fase da prova, beneficiando a equipa açoriana, no desempate a três – Eléctrico, Física e AngraBasket -, do melhor cesto-average para se apurar para a fase seguinte.

Ressalta o facto de duas equipas açorianas marcarem presença na fase final do troféu, num ano em que a outra equipa da ilha Terceira (Lusitânia dos Açores) ascendeu à Liga principal. O recém-promovido Algés, treinado pelo bem conhecido Flávio Nascimento, complicou imenso a tarefa ao Galitos do Barreiro, bem mais habituado a estas andanças. A vitória por 67-60 só foi garantida no derradeiro quarto, já que no final do 3º período as duas equipas estavam empatadas a 46 pontos. O atleta Rui Quintino, tal como tinha sucedido no jogo anterior, esteve em bom plano, ao registar 12 pontos, 12 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola. Quem também conseguiu um duplo-duplo (14 pontos e 15 ressaltos) foi José Ferreira, enquanto que o base António Pires (13 pontos, 9 faltas provocadas, 5 ressaltos, 5 roubos de bola e 2 assistências), reforço de peso do Galitos, liderava a equipa.Nos algesinos, a dupla composta por Eduardo Santos (18 pontos e 3 ressaltos) e Ricardo Robalo (17 pontos e 2 assistências) tudo fizeram para levar a equipa à fase seguinte.Resultados da 3ª jornada do troféu António Pratas/Proliga:Barcelos 60-54 CD PóvoaSangalhos 71-84 Terceira BasketFísica 90-85 AngraBasket (após prolongamento)Algés 60-67 Galitos FCEquipas apuradas para a final-four:Barcelos Hotel TerçoTerceira BasketAngrabasketGalitos FC


Betinho volta à competição

O internacional português participou no triunfo do Leche Rio Breogán, na LEB Ouro espanhola, e esteve 19 minutos em campo. Sónia Reis, por sua vez, esteve em muito bom plano, mas o FC Girona acabou por perder. Já Filipe da Silva continua a somar triunfos em França.

Continua de vento em popa o Evreux de Filipe da Silva, em França. A equipa, que compete na Divisão Pro B, voltou a vencer, desta feita o Quimper, por 73-70, na 3ª jornada da competição. O base português foi outra vez titular e registou 9 pontos, 2 ressaltos, 9 assistências e 2 roubos de bola, em 19 minutos.Na LEB Ouro espanhola João “Betinho” Gomes, que esteve a recuperar de uma cirurgia, voltou a acção. O Leche Rio Breogán jogou fora diante do CB Tarragona e venceu, por 91-79, na 3ª jornada da prova, sendo agora 5.º na classificação geral. Betinho actuou durante 19 minutos, nos quais somou 5 pontos, 4 ressaltos, 1 assistência e 1 desarme de lançamento.Na Liga Feminina, igualmente em Espanha, Sónia Reis protagonizou uma belíssima exibição que, todavia, não coincidiu com o sucesso da equipa. O FC Girona recebeu o Gran Canária 2014 e cedeu, por 79-91. A portuguesa foi uma das melhores jogadoras em campo, tendo registado 18 pontos, 4 ressaltos, 1 assistência, 1 roubo de bola e 5 desarmes de lançamento.Na Liga Feminina 2A, o ADBA de Carla Nascimento e Débora Escórcio teve melhor sorte. A equipa recebeu este fim-de-semana o Universidad de Valladolid e ganhou, por 86-65. Carla contribuiu com 1 ressalto, 2 assistências e 3 roubos de bola; Débora ajudou com 6 pontos, 2 ressaltos, 1 assistência, 1 roubo de bola e 2 desarmes de lançamento.


Triunfo expressivo dos encarnados

O contra-ataque e o domínio da luta das tabelas por parte dos encarnados contornou totalmente o regresso da defesa pressionante todo o campo, filosofia habitualmente utilizada pelo técnico madeirense João Freitas. De referir a ausência de muitos bases neste encontro, três do lado dos benfiquistas – Diogo, Cordell e Tavares -, enquanto nos insulares o internacional Jaime Silva também não pôde dar o seu contributo à equipa.

O encontro principiou a bom ritmo, com a equipa madeirense a bater-se bem, apostando na pressão todo campo, na tentativa de desregular as movimentações ofensivas encarnadas, isto sem descurar a oportunidade de provocar turnovers ou roubos de bola. Mas aos poucos, os comandados de Henrique Vieira sentiam menos dificuldades em ultrapassar a pressão, utilizando como arma preferencial o contra-ataque sempre que conquistava a posse de bola. Depois de ter estado a perder por 10-14, um desentendimento entre Heshimu Evans e Bobby Madison espicaçou o conjunto encarnado que realizou um final de período de bom nível (29-14).A paragem fez bem aos insulares, que fundamentalmente recuperaram a sua estabilidade emocional, reflectindo-se esse facto na forma mais organizada e colectiva como jogava no ataque. O final da 1ª parte foi de algum ascendente do CAB, que conseguia aproximar-se no marcador, indo para tempo de intervalo a perder por 10 pontos (41-51).Mas no recomeço do jogo o Benfica foi demolidor e no final do 3º período os actuais campeões nacionais tinham o jogo resolvido, mercê de um parcial de 30-13, conseguido nos 10 primeiros minutos da etapa complementar (81-54). No último quarto, o jogo arrastou-se com ambos os treinadores a fazerem algumas experiências, como foi o caso da defesa zona tentada pelo técnico insular João Freitas.O jogo terminou com seis atletas do Benfica com 10 ou mais pontos, sendo que Heshimu Evans (20 pontos, 5 assistências, 3 ressaltos e 2 roubos de bola) foi o melhor marcador, logo seguido de Gregory Jenkins, autor de um duplo-duplo – 18 pontos e 13 ressaltos – de Sérgio Ramos com 17 pontos. O único base disponível, Miguel Minhava (10 pontos, 13 assistências, 5 roubos de bola e 3 ressaltos) acabaria por ser o MVP do encontro.Nos insulares, foi evidente que a equipa ainda não tem gás para durar 40 minutos a defender da forma que o seu técnico pretende, mas mesmo assim este primeiro jogo serviu para confirmar aquilo que já se sabia. A utilidade de jogadores como Jorge Coelho (18 pontos, 7 faltas provocadas, 3 ressaltos e 2 assistências) e Bobby Madison (19 pontos, 9 ressaltos, 3 roubosd e bola e 2 assistências), um regresso à ilha da Madeira, e Fred Gentry (16 pontos, 2 ressaltos e 2 roubos de bola) este último o retorno a Portugal depois de alguns anos em Angola.Resultados da 1ª jornada da LPB:SL Benfica 102-69 CAB MadeiraGinásio 86-75 Ovarense (após prolongamento)FC Porto 70-59 Vitória de GuimarãesCB Penafiel 68-81 Académica


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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