Artigos da Federaçãooo

Equipas europeias derrotadas

O clube russo, que chegou a assustar os Miami Heat, no início desta semana, antes de ceder por 96-85, voltou a jogar bem, mas acabou por sair derrotado novamente, desta vez por 89-97 na cidade de Oklahoma.

O campeão espanhol Caja Laboral, que perdeu o Jogador do Ano da época passada da Liga ACB, Tiago Splitter, para os San Antonio, vendeu cara a derrota diante os Memphis Grizzlies, acabando por perder por apenas 5 pontos (105-110).Duas derrotas que não retiraram o brilho fora de uma semana que tem sido muito positiva para o CSKA, clube do novo técnico Dusko Vujosevic. “Ter a oportunidade de jogar contra clubes da NBA é uma grande escola. E nós devíamos sempre pagar os estudos. Jogos como este são muito importantes para nós – ajudam-nos a tornarmo-nos numa equipa, proporcionado uma boa experiência, que nos permite verificar se somos mesmo capazes de jogar contra os melhores jogadores do mundo.””Talvez seja difícil para nós agora em termos de programação, mas no esquema geral de preparação, são extremamente valiosos”, acrescentou.Os Oklahoma City, onde alinha o MVP do último Campeonato do Mundo, Kevin Durant, lideravam por 58-48 ao intervalo, vantagem que se prolongou até aos 78-62 no final do terceiro quarto.O CSKA superou os anfitriões no último período (27-19), mas isso não foi suficiente.Trajan Langdon liderou o CSKA contra os Miami ao anotar 20 pontos, mas não marcou durante 28 minutos no confronto com os Oklahoma City.Duas exibições sólidas para a equipa europeia, que teve nos internacionais da Rússia, Dmitry Sokolov e Vorontsevich Andrey, a fonte de inspiração. O primeiro, que jogou no Eurobasket 2009, mas que não esteve este verão na Turquia em representação da Rússia, fez 18 pontos e capturou cinco ressaltos.Vorontsevich, um dos jogadores em destaque e que participou na derrota contra os Estados Unidos nos quartos-de-final, em Istambul, converteu os seus três tiros de longa distância e terminou o encontro com 13 pontos. Registou também cinco ressaltos e dois roubos de bola.O internacional lituano já retirado da selecção, Ramunas Siskauskas, terminou com 17 pontos e três roubos de bola.A estrela dos Oklahoma City Kevin Durant contabilizou 20 pontos, sete assistências e cinco ressaltos em mais uma clara demonstração da sua qualidade.O Caja Laboral, por sua vez, liderou o encontro frente aos Memphis (83-81) até ao início do quarto período, após um tiro de 3 pontos por Fernando San Emeterio, mas o seu companheiro o internacional espanhol, Marc Gasol, respondeu com uma jogada de três pontos para colocar de vez os Grizzlies na frente do marcador.Foi a mais recente aquisição do Caja Laboral, o jovem Dejan Musli, da Sérvia, a cometer a falta na acção ofensiva de Gasol. Foi o inicio de um parcial de 7-0 que colocou a equipa da casa na frente até ao final.O internacional da Bósnia Herzegovina, Mirza Teletović, jogou 44 minutos e marcou 24 pontos para o Caja Laboral. O espanhol San Emeterio terminou com 15 e tanto Brad Oleson como David Logan marcaram 14 cada. Marcelinho Huertas fez 11 assistências e finalizar com sete pontos para o Caja Laboral. Musli, que jogou no All-Star Game do Campeonato de sub-18, em Katowice, na Polónia, durante o Eurobasket 2009, terminou com 10 pontos e sete ressaltos.


O 1º mês já passou…

ois é…. Já passou o primeiro mês no CNT Paulo Pinto / São João da Madeira. Todos, com maior ou menor dificuldade, já se acostumaram às rotinas diárias, ao ficar longe da família durante a semana, à nova escola para alguns, às viagens, enfim a tudo o que envolve a vida num CNT.

Desportivamente, nestes primeiros 30 dias já realizamos um torneio (S. Mateus / Viseu) logo no primeiro fim-de-semana, e desde então, temos trabalhado diariamente, muitas das vezes com duas sessões de treino, de modo a evoluir de forma mais consistente e, porque não, também mais rápida.Os atletas têm-se mostrado empenhados na maioria dos casos, embora com alguns pequenos défices momentâneos de concentração, mas que tentam logo compensar com ainda mais entrega e empenhamento no trabalho desenvolvido.A adaptação à Escola e aos respectivos professores é já uma realidade; começam agora a aparecer os primeiros testes para os quais os atletas têm tido tempo suficiente para se prepararem e obterem bons resultados.De forma resumida, poderemos dizer que decorreram normalmente estes primeiros 30 dias de CNT; esperamos a contínua evolução destes atletas, quer como basquetebolistas, estudantes e cidadãos.


XVIII Clinic Internacional da ANJB

Este ano, o prelector internacional é o ex. árbitro da NBA, Tommy Nuñes.


Clinic Selecções Nacionais Jovens

Este clinic tem o objectivo de dar a conhecer aos treinadores portugueses,o trabalho realizado pelas diferentes selecções que participaram nos campeonatos europeus deste ano – dificuldades, aspectos positivos, caminhos a seguir, potenciar o/a jogador nacional. O Clinic realizar-se-á no Pavilhão Multidesportos de Coimbra, no dia 30 de Outubro.

Foram convidados todos os treinadores nacionais que estiveram presentes com as selecções nos europeus Serão moderadores do debate final os Treinadores/seleccionadores: Ricardo Vasconcelos e Rui Alves.O clinic inicia-se ás 9.30 com a recepção dos participantes 10.00Horas – Catarina Neves – Seleccionadora Sub- 16 Fem ( Sessão Prática)11.45Horas – André Martins – Seleccionador Sub 20 Masc.( sessão Prática) 13.00Horas – Almoço15.30Horas – Auditório – Selecções Nacionais Jovens – Desafios e Caminhos a seguir – Presença dos seleccionadores masculinos e femininos das selecções Nacionais.17.00Horas- Debate – Moderação – Ricardo Vasconcelos e Rui Alves. Em breve, será enviada a todos os treinadores um folheto com a divulgação do clinic.


Stempin: «Preparados para lutar pelo título»

Stempin avisa que não vai ser fácil, até porque a época é longa, mas sublinha que o objectivo da equipa será sempre o título nacional.

Este triunfo no primeiro troféu da temporada é o resultado da continuação do trabalho do ano passado? Sim, acho que quando se mantém o núcleo da equipa e isso ajuda. Sabemos o que o treinador espera de nós e sentimo-nos muito confortáveis a jogar juntos. Aprendemos muito no ano passado e somos capazes de usar essas experiências em jogos actuais. A dupla com Terrel manteve-se para esta temporada. Na sua opinião, quais são as razões para que funcione em pleno quando jogam juntos?O Jullian sabe, maior parte do tempo, onde eu vou estar no campo, e eu sei onde ele estará. Na defesa eu sei se tenho que rodar para ajudar alguém, então ele irá rodar para me ajudar e vice-versa. Temos muita confiança um no outro. Ofensivamente, julgo que ambos somos bons passadores e procuramo-nos sempre no jogo interior. Qualquer um de nós pode jogar dentro e fora, o que torna difícil a tarefa das outras equipas em nos defender. Uma das suas grandes qualidades é ser muito regular. Como o consegue?Tenho orgulho em tentar jogar o meu melhor a cada jogo. É fácil fazer um grande jogo de vez em quando. Os grandes jogadores têm bons desempenhos na maioria dos encontros. Mas qualquer jogador do mundo tem um jogo mau de vez em quando… Eu tento recuperar desses jogos e ser tão consistente quanto possível. Acho que começa nos treinos. Se treinar com a mesma intensidade todos os dias, quando chegar ao jogo tudo se irá manter. A equipa deste ano é um misto de juventude e veterania. Acha que essa combinação irá funcionar em pleno?Acho que temos uma grande mistura de jogadores. Os mais jovens têm sido de grande utilidade nos treinos ajudando a preparar a equipa para os jogos. A experiência da veterania vai ser muito útil quando a equipa enfrentar momentos difíceis ao longo da temporada. A equipa foi reforçada com jogadores importantes, a maioria deles internacionais. Considera que este ano estão mais bem preparados para lutar pelo título?Todas as novas aquisições que fizemos este ano já estão ajudar muito. O Miguel Miranda traz grande liderança dentro de campo e dá-nos outra rotação na posição 4 e 5. João Santos é outro jogador experiente, que faz muitas coisas bem. O Sean Ogirri é um grande jovem base. O Zé Costa para mim tem sido um dos melhores primeiros bases neste campeonato, desde que eu estou em Portugal. Mesmo o jovem Diogo Correia já fez grandes coisas nos poucos minutos de que tem jogado. Os treinos com estes jogadores têm sido fantásticos e acredito que estamos bem preparados para lutar pelo título. Destacaria alguns aspectos em que o FC Porto esteja consideravelmente melhor este ano?Acho que este ano os treinos da equipa são mais duros. A intensidade tem sido grande. Perdemos grandes jogadores da época passada, mas adquirimos alguns grandes também. Acho que somos uma equipa com mais soluções do que o ano passado, algo que deverá ajudar quando a competição avançar. Ofensivamente, julgo que temos mais armas e isso dar-nos-á mais opções. O seu principal objectivo para esta temporada é ser campeão nacional?Absolutamente. Acho que o objectivo de cada equipa deve ser tentar ser campeã nacional. Sabemos que não será fácil. A única coisa que podemos fazer agora é treinar e trabalhar duro todos os dias. É uma temporada muito longa e tudo pode acontecer.


Séniores do CAB nos treinos da formação

Todas as semanas um ou mais atletas vão estar presentes nos treinos da formação, onde os miúdos aproveitam para fazer perguntas, tirar duvidas e conviver com os seus “modelos”…Já foram vários os atletas a participarem nestas tipo de acções, como são os casos de Bobby Madison, Chico Fernandes, Fred Gentry e da Jessica Starling.


Norberto Alves: «Limitações são o nosso combustível»

As dificuldades são muitas, mas Norberto Alves acredita que o espírito de coesão e de entreajuda existente no grupo serão suficientes para as ultrapassar. Como de resto sucedeu em épocas anteriores.

Está a ser um inicio de época bastante atribulado?Mais que atribulado, inesperado. Mas a situação está resolvida da melhor forma. Espero que não se repita, porque teve reflexos negativos a vários níveis.Durante o período em que esteve afastado da equipa, o facto de ter sido o seu adjunto, o professor Jacinto, a ficar a comandar o grupo, favoreceu a preparação?O Professor Jacinto Silva está claramente identificado com um modelo de jogo e o modelo de preparação que o constrói e isso sem dúvida que foi importante.Acha que esta sua ausência atrasou a evolução da equipa?O que atrasou a preparação da equipa foram os problemas que entretanto foram resolvidos. Isso é que atrasou a preparação da equipa. Nenhum treinador é insubstituível, embora os mais incompetentes sejam mais substituíveis.Já sentia saudades do treino e dos jogos?Havia tanta coisa a preparar e a fazer há pouco mais de uma semana que não existe tempo para ter saudades. É tempo de concentração e trabalho e não de sentimentalismo. O sentimentalismo a este nível torna-nos mais fracos, menos focados no que é importante. Não vamos dar esse trunfo aos nossos adversários.A situação do Manuel – detectado um problema cardíaco – é mais um problema acrescido?É um grande problema. Um jogador como o Manuel Johnson, com a sua enorme dedicação à equipa e ao clube, a sua liderança, coragem e atitude no jogo e no treino, não é fácil de substituir. Mas a vida infelizmente é assim, quem demonstrou um coração tão nobre não merecia ser traído pelo seu coração. Mas viver é o mais importante. E queremos o Manuel bem vivo e junto de nós. Ele diz que a Académica é o seu clube e nunca quis mudar, mesmo para clubes com outras condições financeiras. Espero que o seu exemplo seja lembrado por todos mesmo aqueles em que o seu problema é o umbigo e não o coração.Esteve envolvido na escolha de todos os atletas do plantel?Claro. Se sou eu que os treino, sou eu que os escolho dentro das possibilidades financeiras do clube e do carácter que desejamos. Apesar das limitações da Académica, acha que têm mais condições para repetir uma boa época?As limitações da Académica são o nosso grande combustível ao nível da motivação diária e essas condições são as mesmas. O problema é que surgem clubes cada vez mais reforçados e cada vez a “décalage” a vencer é maior e o grau de dificuldade aumentou muito. Queremos ficar neste nível. Esse é o nosso objectivo – é difícil mas é alcançável.A cada época que começa renovam-se as esperanças e o desejo de se fazer melhor. Para que isso aconteça vai ter que mudar muita coisa relativamente à época passada?É muito difícil fazer melhor nas nossas circunstâncias de trabalho. A Académica não consegue treinar as vezes que gostaria porque a maioria dos seus jogadores trabalha ou estuda – tal como os treinadores e dirigentes. O que parece um paradoxo é como nas épocas anteriores fizemos excelentes campeonatos. Pensamos que só o fantástico espírito e coesão desta equipa conseguem justificar essas épocas. Por isso, vamos mudar apenas o que mudamos normalmente – experimentar algumas coisas novas que nos façam evoluir e consolidar o sistema de preparação dos jogos em que acreditamos.Tem alguma opinião formada de como irá ser o campeonato esta época?Bem, normalmente ganha a equipa que tiver os melhores jogadores e um trabalho à sua altura. Parece que este ano é mais difícil identificar essa equipa mas entre Benfica, FC Porto, Ovarense, V. Guimarães e CAB estará o campeão. Depois, as outras equipas estarão envolvidas na luta pela presença no playoff e pela não descida de divisão. Das outras equipas, o Barreirense, o Illiabum e o Penafiel parecem melhor apetrechadas, mas é cedo para falar. Penso que alguns jogos serão, infelizmente para o campeonato, muito desequilibrados. Para a Académica vai ser um campeonato bem difícil. Como sempre. Aproveito a ocasião para desejar um bom campeonato a todos os colegas treinadores.


Sónia Costa: “O Basquetebol é um estilo de vida”

Aqui, criou amizades e praticou a sua profissão sem nunca se desligar da sua paixão. Passou por clubes como o Basket Clube Vila Real e o Clube Juvenil Boa Viagem (Ilha Terceira – Açores).

Olá Sónia, antes de começarmos parabéns pela tua nova função na Associação de Basquetebol de Bragança e que tenhas muito sucesso.Conta-nos o teu percurso desportivo, como jogadora e como treinadora.Iniciei a minha aventura no desporto escolar (E. Básica Pêro de Alenquer) por incentivo do meu professor de educação física, José Couto. Mais tarde foi criada uma secção de basquetebol na Associação Desportiva do Carregado onde ingressei. Depois passei pelo Clube de Jovens Alves Redol e CTM Vila Pouca de Aguiar e assim se passaram 15 anos fantásticos. Como treinadora tudo começou com um convite do professor Nuno Leite. Na altura estava no meu 3º ano de universidade e ele lançou-me o desafiou de treinar uma equipa de minibasquete no Basket Clube de Vila Real (BCVR) e bem acho que gostei mesmo da experiência pois nunca mais parei. Um muito obrigado pelos votos de confiança ao professor Nuno Leite e ao José Leonardo, na altura presidente do BCVR. De uma forma sumária como treinadora passei pelo BCVR (minis, iniciados (masculinos e femininos) e cadetes femininos), AB Vila Real selecção minis, selecção iniciados masculinos), CJ Boa Viagem (minis) e AB Ilha Terceira (selecção minis femininos).Quais são os teus objectivos no basquetebol?Os meus principais objectivos são tentar ao máximo ajudar a criar “aquele bichinho” os jovens, ou seja, o gosto pelo basquetebol e poder contribuir de alguma forma para o melhoramento do basquetebol (competições/prática) quer a nível local quer a nível nacional. Também através do basquetebol espero poder contribuir para o desenvolvimento pessoal dos jogadores.Como vês o Basquetebol? O que achas que mudou e melhorou desde que deixaste de praticar?Para mim o basquetebol é uma diversão e um gosto. Ir para o treino era um escape, era algo positivo e bom, posso mesmo dizer que no momento em que ir para o treino passou a ser um compromisso/obrigação deixei de jogar. Quando passei para o papel de treinadora tentei criar sempre esse momento de prazer nos meus jogadores. Através do basquetebol tentei e tento incutir aos jogadores um momento de diversão bem como de crescimento pessoal e desportivo.Desde que deixei de jogar penso que o que melhorou foi o aumento do número de praticantes nos escalões de formação e o número de actividades que se proporciona aos jogadores. Diz-nos aspectos positivos e negativos na tua vida basquetebolística.Aspectos positivos sem dúvida o convívio e o contacto com outros jogadoras e treinadores. As competições e os encontros de rua nos vários torneios, havia sempre bastante competitividade no entanto qb, posso mesmo dizer que era uma competitividade e agressividade positiva. Em relação aos negativos só mesmo a falta de fair-play que se tem verificado nos últimos tempos. Por vezes e mais nos meios pequenos existe uma grande rivalidade entre treinadores/clubes que muitas vezes são transmitidas aos jogadores.RetrospectivaQuem és? Fala-nos do teu lado desconhecido.Lado desconhecido? Ah, ah, ah!!! Sinceramente acho que sou um livro aberto. Como todos sabem sou uma pessoa simples mas com convicções fortes e não gosto muito de desistir. Quando entro em alguma coisa é para ir até ao fim tento dar sempre tudo e o meu melhor. Este princípio aplica-se tanto na minha vida pessoal como profissional.Como ocupas os teus tempos livres. Quais os teus hobbies?Nos últimos anos felizmente não tenho tido muito tempo livre. Mas sempre que tenho algum tempo livre esse é para realizar pesquisas no âmbito desportivo e se possível no basquetebol e para descansar é claro.Nova EtapaFoste recentemente convidada para ser a Directora Técnica da A.B. Bragança. Como surgiu o convite?Estava a preparar mais uma viagem para Torre de Moncorvo, local onde trabalho, quando surgiu o telefonema do António Costa, presidente da Associação. O meu nome surgiu por intermédio o professor Marco Oliveira, DTR Vila Real. Depois de analisadas as possibilidades o perfil desejado pela nova direcção da AB Bragança foi o meu e assim surgiu mais este desafio na minha vida.Quais são os objectivos da Associação a curto e longo prazo?O principal objectivo da associação e consolidar as relações com os clubes existente e angariar novos clubes. Numa primeira fase estamos a ajudar os clubes já filiados a dar uma maior importância ao minibásquete. Estamos também já a entrar em contacto com alguns clubes e câmaras no intuito de criar novas secções de basquetebol, ou seja, estamos a tentar criar novos grupo de minibásquete. Uma das grandes preocupações desta nova direcção é criar uma boa base de sustentação, como se diz na gíria construir uma casa pelos alicerces, ou pela base. Desta forma queremos a longo prazo ter um maior número de clubes filiados e atletas inscritos bem como uma boa prática desportiva.No Minibásquete, o que pretendem fazer para aumentar o número de praticantes e de torneios?Como já referi anteriormente nesta primeira fase estamos a realizar uma intervenção um pouco agressiva. Estamos a entrar em contacto antigos clubes filiados e câmaras no intuito de criar novos grupos de minibasquete. Neste momento apenas temos um clube com minibasquete. Para dinamizar este aumento de atletas de clubes para além da nossa presença em campo estamos a planear campos de férias e intervir em campo de férias já realizados através das câmaras municipais.Sabemos que participaste no IV Jamboree de Vila Pouca de Aguiar, como foi a experiência. O que recordas com saudade desse evento?Sim é verdade. Foi uma experiência muito enriquecedora. O contacto e a troca de experiências com outros treinadores e com os miúdos é algo que não se consegue exprimir, só mesmo passando por lá. Aconselho a todos os treinadores e monitores dos escalões de formação a participar num Jamboree. Em relação ao que recordo com mais saudades: o convívio.Que tipo de estratégias vão implementar para dinamizar o minibásquete na zona e aumentar a participação dos outros escalões de formação?Penso que já respondi a esta questão. Vamos dinamizar campos de basquetebol, aumentar o número de concentrações/encontros (nacionais e internacionais) e intervir com blocos de basquetebol, dados por treinadores de basquetebol em campos de férias camarários.


Kenneth Cooper substitui Keeny Boyd

Segundo fontes do clube, o jogador “ainda nunca procedera ao levantamento do seu passaporte, que tinha o visto já averbado, razão que nos levou a prescindir dos seus serviços”.

Assim, e numa troca directa de postes provenientes dos Estados Unidos, chegou na sexta-feira à ilha Terceira Kenneth Ray Cooper, jogador com 2m08 e que joga igualmente na posição 5. Cooper estava militava numa equipa da Polónia, e participou já no jogo-treino que o Lusitânia efectuou no sábado, frente ao Terceira Basket. Entretanto, e no sentido de continuar a encontrar alternativas válidas para o seu plantel principal, o clube verde-e-branco garantiu o concurso de Albino Ribeiro, um extremo que actuava na equipa de “Os Vitorinos”.


Americano Jey Johnson

Jermaine Johnson é um jogador que joga preferencialmente nas posições interiores com vinte cinco anos de idade, 2,01mts de altura e 110 kgs de peso. Tratasse de um atleta forte fisicamente com boa capacidade de concretização dentro e fora da área restritiva, assumindo-se como reforço importante para a equipa do Barreiro.Iniciou a sua carreira na Universidade de Charleston e na última época terminou o seu percurso ao nível universitário com médias de 9,7 pontos, 7,4 ressaltos e 1 desarme de lançamento por jogo.Posteriormente foi convidado a ingressar na D’ League através da equipa Reno Bighorns e em Dezembro de 2009 foi para o México para a Liga CIBANE onde foi o MVP da prova. Iniciou a presente época na equipa de Jaguares de la Bahia onde registou uma média 20.4 pts e 5.6 ressaltos por jogo. Devido a dificuldades financeiras do clube, “ La Bestia” como é conhecido no México, viu-se obrigado a abandonar aquela Liga, ingressando deste modo no FC Barreirense.O atleta norte americano já estará disponível, caso a equipa técnica entenda, para dar o seu contributo à equipa no próximo Domingo pelas 17h00 frente ao Lusitânia em jogo a contar para a 1ª Jornada da LPB.


Apresentação Pública

Depois de um período conturbado. que levou a que a equipa retomasse a sua preparação um pouco mais tarde, a normalidade voltou ao seio da estrutura e da equipa. A Académica parte para a nova época com o principal objectivo de ficar entre os dez primeiros e, como vem sendo hábito, lutar por estar nos pontos altos da modalidade e trazer o basquetebol da excelência a Coimbra.Para além de todo o plantel e staff, a cerimónia de apresentação vai contar com a presença de Miguel Portugal (Presidente da DG da AAC), Diogo Tadeu (Vice-Presidente da DG da AAC e membro da Comissão Administrativa da Secção de Basquetebol) e Luís Providência (Vereador do Desporto da CMC).


Convívio antigos jogadores

Após uma visita à Sala-Museu, que continua a motivar a admiração dos nossos visitantes, na qual apreciaram uma mostra fotográfica da época, realizou-se um animado jogo, com as equipas reforçadas por alguns jovens praticantes, familiares dos protagonistas.

Foi possível ver em acção o cinco inicial dos campeões nacionais de 76-77 e alguns jogadores das excelentes equipas que o Sangalhos teve na mesma época.Feliciano Neves, dirigente histórico do clube bairradino, com 82 anos e 66 (!) de Basquetebol, ainda jogou uns minutos, lançando ao cesto no estilo inconfundível de há mais de meio século.A jornada finalizou com o jantar num Restaurante do Paião, e ai sim, estavam todos em boa forma!Iniciativa de António Sotero, que se deslocou propositadamente de Macau, este convívio entre dois clubes tradicionais do Basquetebol português ilustrou bem as amizades que perduram após as rivalidades de cada época.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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